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Nutrição na Atividade Física

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NUTRIÇÃO NA ATIVIDADE FÍSICA
Prof° Dr. Robervan V. Santos
	“Compete ao Nutricionista, no exercício de suas atribuições na área de nutrição em esportes, prestar assistência e educação nutricional a coletividades ou indivíduos, sadios ou enfermos, em instituições publicas e privadas e em consultório de nutrição e dietética, prestar assistência e treinamento especializado em alimentação e nutrição, prescrever suplementos nutricionais necessários a complementação da dieta, solicitar exames laboratoriais necessários ao acompanhamento dietético.”
QUAL A DEFINIÇÃO DE ATLETA?
Atletas: praticantes de atividade física com o objetivo de rendimento esportivo. 
Atleta: indivíduo que pratica exercício físico de alta intensidade com o objetivo de rendimento esportivo ou competição. Excluem-se desta definição os indivíduos que praticam atividade física de forma regular ou esporádica com objetivo de promoção da saúde, recreação, estética, aptidão física, condicionamento físico, inserção social, desenvolvimento de habilidades motoras ou reabilitação orgânico funcional.
PORTARIA Nº222, de 24 de março de 1998 X CONSULTA PÚBLICA, 2008 (atualização 
Ministério da Saúde					 	da Portaria)
BELA COMPOSIÇÃO CORPORAL
6
DIETA NUTRICIONALMENTE COMPLETA
SUPLEMENTAÇÃO
X
COMPLEMENTAÇÃO
OBJETIVOS
Cobrir as necessidades aumentadas de nutrientes pela atividade física.
Aumentar a densidade calórica da dieta;
Compensar dietas ou hábitos alimentares inadequados.
Melhorar a performance .
OBJETIVOS
CURTO PRAZO
Performance;
Rendimento;
Hipertrofia;
Redução de peso;
Saúde?
LONGO PRAZO?
Dieta da moda
Hiperprotéicas;
Hipercalóricas.
Vitaminas;
Minerais.
Deficiente
EROS
PANORAMA ATUAL: ACADEMIA
Gráfico 1: Distribuição (%) do tipo de suplemento consumido pelos praticantes 
de atividade física em academias de ABC, São Paulo, 2009.
BARROS, 2009 Conhecimento e utilização de recursos ergogênicos e suplementos alimentares por praticantes de atividade física em uma academia do ABC - Paulista 
Perfil nutricional de 850 alunos de uma academia da região De São Paulo, 2007.
38% fazem menos de quatro refeições diárias;
41% não consomem os 3 grupos de alimentos no almoço;
22% não fazem o desjejum; 
62% consumo inadequado de líquidos durante o dia (< 5 copos/dia);
50% revelaram cansaço ou pouca disposição em pelo menos algum período do dia.			
QUANTO À ALIMENTAÇÃO...
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
Considerar:
Necessidade energética basal
Especificidades do treinamento
Demanda energética
Composição corporal 
Fatores clínicos
SBME sociedade brasileira de medicina do esporte 2009
Por que???
A gordura Andróide é mais comum em ♂
A gordura Ginóide é mais comum em ♀
 
Receptores Adrenérgicos
Anti-Lipolíticos
Receptores Adrenérgicos Lipolíticos
Região
α2 
β1
Glúteo Femoral
α2 
β1
Abdominal
Receptores Adrenérgicos
Anti-Lipolíticos
Receptores Adrenérgicos
Lipolíticos
Região
α2 
β1
Glúteo Femoral
α2 
β1
Abdominal
Tabela 01: Proporção de Receptoras Anti e Lipolíticos em Homens
Tabela 02: Proporção de Receptoras Anti e Lipolíticos em Mulheres
21
Por que a obesidade abdominal é perigosa?
Risco Cardiometabólico Aumentado
Dislipidemia
Hipertensão
Obesidade
Central
Intolerância à Glicose 
Resistência à Insulina
Gordura Visceral 
Adaptado de Eckel et al 2005 
27
32
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
ATIVIDADE FÍSICA = ESTRESSE
MECANISMOS HUMORAIS
HORMÔNIOS CATABÓLICOS
ATIVIDADE FÍSICA 
AUMENTO DA ATIVIDADE SIMPÁTICA
ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA
ANABOLISMO CATABOLISMO 
INSULINA
GLUCAGON
CATECOLAMAMINAS
GLICOCORTICÓIDES
ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA
β1 – Inotropismo e Cronotropismo
β2 – Broncodilatação
α1 – Constricção
 β2– Dilatação
 β2 e β3– Aumenta o metabolismo energético 
Segundos mensageiros
CAFEÍNA
PKA
39
CARBOIDRATOS
Metabolismo anaeróbico e aeróbico;
Hepático glicogênio hepático;
Muscular  glicogênio muscular;
INSULINA
GLUCAGON
CATECOLAMAMINAS
GLUCAGON
METABOLISMO HEPÁTICO
GLICOGENÓLISE
GLICONEOGÊNESE
CATECOLAMINAS
METABOLISMO MUSCULAR
GLICOGENÓLISE
GLICONEOGÊNESE
DEPLEÇÃO DO GLICOGÊNIO 
Hormônio do crescimento
Berne et al, 2004
Perfil de secreção de GH ao longo da vida
Lifetime pattern of GH secretion. GH levels are higher in children than in adults, with a peak period during puberty. 
GH secretion declines with aging.
52
Hormônio do crescimento
HIPOTALÁMO
(núcleo ventromedial)
GHRH
ADENO-HIPÓFISE
GH
CRESCIMENTO
FÍGADO
SOMATOMEDINA C (IGF-I)
HORMÔNIO DE CRESCIMENTO
LIPÍDIOS
INSULINA
GLUCAGON
CATECOLAMAMINAS
GH
PROTEÍNAS
INSULINA
GLICOCORTICÓIDES
PROTEÍNAS
Contribuição  5 a 15 %
Síntese protéica  diminuída;
 Proteólise  aumentada;
CATABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS
AMINOÁCIDOS
Glicogênicos; 
Cetogênicos;
Glico-cetogênicos.
Repouso - Aumento da intensidade do exercício
Exercício prolongado – 60% do VO2 máx
68
Exercício prolongado – 60% do VO2 máx
69
Treinamento de endurance
70
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE; AMERICAN DIETETIC ASSOCIATION; DIETITIANS OF CANADA. Joint statement position: Nutrition and athletic performance. Medicine and Science in Sports and Exercise, Madison, v. 32, n. 12, p. 2130-2145, 2000. 
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Position Stand on Exercise and Fluid Replacement. Medicine and Science in Sports and Exercise, Madison, v. 28, n. 1, p. i-vii, 1996. 
ASTRAND, P. O & RODAHL, K. Tratado de Fisiologia do Exercício. 2 ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.
CARVALHO, T de. (Ed.) et al. Diretriz da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte. Modificações Dietéticas, reposição hídrica, suplementos alimentares e drogas: comprovação de ação ergogênica e potenciais riscos para a saúde. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo, v. 9, n. 2, 2003.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
OBRIGADO.
Estresse oxidativo
DCNT
(HONG, et al.; 2009)
Micronutrientes x Defesa antioxidante
Superóxido dismutase – cobre e zinco (citosol), manganês (mitocôndria);
2 O2- + 2 H+ → O2 + H2O2
Glutationa Peroxidase – Selênio;
Catalase - H2O2 → 1/2 O2 + H2O
Micronutrientes x Fadiga
Papel essencial no metabolismo dos CHO;
Piruvato acetilcoenzima A
Complexo piruvato desidrogenase
Dependente de tiamina
Micronutrientes x Fadiga
Riboflavina (FAD) e Niacina (NAD) – coenzimas do metabolismo energético;
Essencial no metabolismo de CHO, AA e LIP;
Vitamina B6 X Massa magra
Degradação do glicogênio em moléculas de glicose;
Coenzima da enzima glicogênio fosforilase;
OBRIGADO.

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