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Análise de Sistemas – Capítulo 1 Introdução aos sistemas algébricos e Prof. Dr. José Plácidojplacido2014@gmail.comLaboratório de Matéria e Energia – LMEUnidade José Alencar - Prédio de Vidro 3º Andar Introdução aos sistemas algébricos e diferenciais, baseada em aplicações em Engenharia Química Tópicos abordados 1.4- EXEMPLOS DE MODELOS DE PROCESSOS QUÍMICOS 1.4.1- Equações algébricas lineares Exemplo 1. Recuperação de acetona, sistema absorvedor/ separador flash 1.4.2- Equações algébricas não lineares1.4.2- Equações algébricas não lineares Exemplo 2. Unidade de vaporização flash 1.4.3- Formulações baseadas em otimização Exemplo 3. Ajuste de parâmetros cinéticos 1.4.4- Equações diferenciais ordinárias lineares, problema de valor inicial (EDO-PVI, ou ODE-IVP) Exemplo 4. Sistema de dois tanques agitados contendo sal Tópicos abordados SISTEMAS A PARÂMETROS CONCENTRADOS: BALANÇO GLOBAL DE ENERGIA 1.4.5- Equações diferenciais ordinárias não lineares, problema de valor inicial (EDO-PVI, ou ODE-IVP) Exemplo 5. Sistema aquecedor/tanque agitadoExemplo 5. Sistema aquecedor/tanque agitado 1.4- EXEMPLOS DE MODELOS DE PROCESSOS QUÍMICOS 1.4.1- Equações algébricas lineares Exemplo 1: recuperação de acetona. Ar tratado F2 , w1,2 , w2 ,2 , w3 ,2 Entrada de água F3 Acetona recuperada F4 , w1,4 wacetona,2 = 0wágua,2= 0,03 wacetona,4 = 20,5wacetona,5 y, acetona vapor F3 = 500 Kg/h Wacetona,4 = ?F2 = ? F4 = ? Separador flash Absorvedor Entrada de ar F1 , w1 ,1 , w2 ,1 , w3,1 w2 ,2 , w3 ,2 Resíduo aquoso F5 , w1 ,5 I II wágua,1 = 0 1 = acetona; 2 = água; 3 = ar = 0,03 y = 20,5x x, acetona líquida y, acetona vapor wacetona,1= 0,08F1 = 600 Kg/h wacetona,5 = 0,03 Especificação: F5 = ? 1.4- EXEMPLOS DE MODELOS DE PROCESSOS QUÍMICOS Exemplo 1: recuperação de acetona. Balanço para o ar: 0,97 * F2 wacetona,4 = 20,5wacetona,5 Wacetona,4 = 20,5 x 0,03= 0,615 0 0 1 = acetona; 2 = água; 3 = ar 0,92 * 600 wacetona,5 = 0,03 (1) Balanço de ar: 0,97 * F2 = 0,92 * 600 0 1.4- EXEMPLOS DE MODELOS DE PROCESSOS QUÍMICOS Exemplo 1: recuperação de acetona. Balanço para a acetona: 0 0,615 * F40 1 = acetona; 2 = água; 3 = ar 0,08 * 600 0,03 * F5 (2) Balanço de acetona: 0,03*F5 + 0,615*F4 = 0,08*600 1.4- EXEMPLOS DE MODELOS DE PROCESSOS QUÍMICOS Exemplo 1: recuperação de acetona. Balanço para a água: 0,385 * F45000,03 * F2 1 = acetona; 2 = água; 3 = ar 0 0,97 * F5 (3) Balanço de água: 0,03*F2 + 0,385*F4 + 0,97*F5= 500 1.4- EXEMPLOS DE MODELOS DE PROCESSOS QUÍMICOS Exemplo 1: recuperação de acetona. Sistema de equações algébricas lineares resultante: 0 ,97*F2 + 0 *F5 + 0 *F4 = 0,92 * 6000 *F2 + 0,03*F5 + 0,615*F4 = 0,08 * 6000,03 *F2 + 0,97*F5 + 0,385*F4 = 500 Ou: 0,03 *F2 + 0,97*F5 + 0,385*F4 = 500 500 60008,0 60092,0 385,097,003,0 615,003,00 0097,0 4 5 2 F F F bxA 1.4- EXEMPLOS DE MODELOS DE PROCESSOS QUÍMICOS 1.4.2- Equações algébricas não lineares Exemplo 2: unidade de vaporização flash. V, yi F, z Vaporizador V = ? L, xi F, z i Vaporizador flash T = 270ºF P = 10 atm F = 270 lbmol/h Componente iz iii xyk n-butano 0,25 2,13 n-pentano 0,45 1,10 n-hexano 0,30 0,59 x1 = ?x2 = ?x3 = ? L = ? 1.4- EXEMPLOS DE MODELOS DE PROCESSOS QUÍMICOS 1.4.2- Equações algébricas não lineares Exemplo 2: unidade de vaporização flash. 5 incógnitas 3 balanços de componente 3,2,1 iVyLxFz iii3 balanços de componente 1 balanço global 1 relação constitutiva 3,2,1 iVyLxFz iii VLF 1i ix 1.4- EXEMPLOS DE MODELOS DE PROCESSOS QUÍMICOS 1.4.2- Equações algébricas não lineares Exemplo 2: unidade de vaporização flash. 0,,,, 3211 VLxxxf 0,,,, VLxxxf 0,,,, 3212 VLxxxf 0 0,,,, 3215 VLxxxf TVLxxx 321xSOLUÇÃO 0xf 1.4- EXEMPLOS DE MODELOS DE PROCESSOS QUÍMICOS 1.4.2- Equações algébricas não lineares Exemplo 2: unidade de vaporização flash. MODIFICAÇÃO DO SISTEMA PARA UMA ÚNICA EQUAÇÃO: 1 ixI) 1i ix 01113 1 i ii kFV zFVf 01159,01 30,0110,11 45,0113,21 25,0 FVFVFVFVf I) ?0FVSOLUÇÃO TRIVIAL: 1.4- EXEMPLOS DE MODELOS DE PROCESSOS QUÍMICOS 1.4.2- Equações algébricas não lineares Exemplo 2: unidade de vaporização flash. MODIFICAÇÃO DO SISTEMA PARA UMA ÚNICA EQUAÇÃO: 1 yII) 1i iyII) 01113 1 i iii kFV kzFVf SOLUÇÃO TRIVIAL: ?1FV 1.4- EXEMPLOS DE MODELOS DE PROCESSOS QUÍMICOS 1.4.3- Formulações baseadas em otimização Exemplo 3: ajuste de parâmetros cinéticos. BA RTECkdtdCr naoaa exp 1ar 1aC 1ar 1aC 1ar ? Taxa de reação experimental Taxa de reação Concentração Temperatura 1ar 1aC T1 2ar 2aC T2 .... .... .... aNr aNC TN 1.4- EXEMPLOS DE MODELOS DE PROCESSOS QUÍMICOS 1.4.3- Formulações baseadas em otimização Exemplo 3: ajuste de parâmetros cinéticos. 1ar 1aC 1ar 1aC 1ar 1aC iniaoeia RTECkr exp iRT 21,, ,, Ni eiaiaonEk rrnEkMino Taxa de reação “estimada” Para funções não lineares, a metodologia de resolução é estudada em “Simulação de Processos” (Prof. Wilson) Para uma função linear nos parâmetros, ou linearizada, podemos utilizar métodos matriciais (Capítulo 2 das Notas de Aula). 1.4- EXEMPLOS DE MODELOS DE PROCESSOS QUÍMICOS. 1.4.4- Equações diferenciais ordinárias lineares, problema do valor inicial (EDO-PVI ou, em inglês, ODE-IVP). Exemplo 4: sistema de dois tanques agitados contendo sal. Água pura F1 = 3 Mistura F3 = 1 Balanço dinâmico de sal no F1 = 3 F3 = 1 Mistura, F2 = 4 Mistura F4 = 3 A B F1, F2 , F3 , F4: m3/h t = 0 :mo,A = 25 kg t = 0 , mo,B= 0 kg Balanço dinâmico de sal no tanque A de sal no tanque B VA = 50 m3 VB = 50 m3 1.4- EXEMPLOS DE MODELOS DE PROCESSOS QUÍMICOS. O Exemplo 4 resulta em um sistema de EDOs lineares de primeira ordem com coeficientes constantes, o qual pode ser representado por: (1.18)Axx dtd Mais genericamente, podemos escrever: (1.21)onde: ttdt d fxAx Tnxxx 21x Tn tftftft 21f tatata tatata tatata t nnnn n n 21 22221 11211 A Água e sal F1 = 3 Mistura F3 = 1 1.4- EXEMPLOS DE MODELOS DE PROCESSOS QUÍMICOS. Exercício Ex-1. 1.4.4- Equações diferenciais ordinárias lineares, problema do valor inicial (EDO-PVI ou, em inglês, ODE-IVP). Ex-1: sistema de dois tanques agitados com entrada de sal. Balanço dinâmico de sal no F1 = 3 F3 = 1 Mistura, F2 = 4 Mistura F4 = 3 A B C1 = 0,08 F1, F2 , F3 , F4: m3/h t = 0 :mo,A = 25 kg t = 0 , mo,B= 0 kg Balanço dinâmico de sal no tanque A de sal no tanque B VA = 50 m3 VB = 50 m3 X1 (t) = ? X2 (t) = ? X1 (t), X2 (t):- massas nos tanques A e B BALANÇO GLOBAL DE ENERGIA. Sistemas a parâmetros concentrados. Exemplo de aplicação: reator de mistura perfeita. FT LC LT CV-1 CV-3 FC Vazão de água fria Vazão de água quente F1, T1 F2, T2 A Vazão de vapor TT Setpoint de nível CV-2 Setpoint de vazão Posição da válvula h F, T T Fvap , Tvap BALANÇO GLOBAL DE ENERGIA Balanço de energia, equação geral. sistema pelo realizado Trabalho VC opara sistema do fronteiras nascalor de ciaTransferên VC do escoamentodeenergia deSaída VC no escoamento deenergia deEntrada VC no energia de Acúmulo (S-1) Acúmulo de energia no VC no intervalo de tempo : [Joules] (1) onde: é a energia interna total, [J];é a energia interna total do sistema por mol de constituintes, [J/mol];é o número total de moles de constituintes do sistema, [kg]. t Uu~n tttttt ununUU ~~ Observação: desprezam-se as energias potencial e cinética. (S-1) BALANÇO GLOBAL DE ENERGIA Entrada e saída de energia de escoamento no VC no intervalo de tempo : onde: t tuCFtuCF saídasentradas N j jsjsjs N k kekeke 1 ,,,1 ,,, ~~ [Joules] (S-3)onde:: é a energia interna da corrente de entrada k, [J/mol];: é a vazão volumétrica da corrente de entrada k, [m3/s];: é a concentração molar total da corrente de entrada k, [mol/m3];: idem, para a corrente de saída j;: é o intervalo de tempo transcorrido, [s]. keF , keC , keu ,~ jsjsjs CFu ,,, ;;~t BALANÇO GLOBAL DE ENERGIA Trabalho realizado pelo sistema no intervalo de tempo (Joules):t (S-6)tVPtVPCFtVPCFtW sissisNj jsjsjsjs N k kekekekeeixo saídasentradas 1 ,,,,1 ,,,, ~~ Com sinal: Com sinal: trabalho realizado pelo sistema :0eixoW :0eixoW Bombas Turbinas Trabalho de expansão das fronteiras do VC Trabalho de escoamento dt dVV sissis BALANÇO GLOBAL DE ENERGIA Transferência de calor no intervalo de tempo (Joules): onde: : é a taxa de transferência de calor, [J/s]; t (S-8) tTAUtQ trocaglobal : é a taxa de transferência de calor, [J/s];: é o coeficiente global de transferência de calor, [J/(s.m2.ºC)];: é a área de transferência de calor, [m2]. Exemplo. Para um tanque com aquecimento por serpentina: Q globalU trocaA TTAUQ serpserpserp T : temperatura no interior do tanque;Tserp : temperatura do vapor na serpentina BALANÇO GLOBAL DE ENERGIA Substituindo as parcelas na Equação (S-1), segue que: Pode-se usar a entalpia no lugar da energia interna, substituindo na Equação (S-10), a relação: (S-10) TAUdtdVPWhCFhCFdtund trocaglobalsissiseixoNj jsjsjs N k kekeke saídasentradas 1 ,,,1 ,,, ~~~ na Equação (S-10), a relação: Assim, após a substituição, tem-se que: dt dVPdt dPVdt hnd dt VPhnd dt und sissississississis ~~~ dt dPVTAUWhCFhCFdt hnd sissistrocaglobaleixoNj jsjsjs N k kekeke saídasentradas 1 ,,,1 ,,, ~~ ~ [J/s] (S-12)(S-12) pode ser resolvida por simuladores contendo um pacotede propriedades termodinâmicas! h = h(P,T,composição) BALANÇO GLOBAL DE ENERGIA A entalpia do sistema pode ser substituída em função de T, P e nipor meio da seguinte relação (PERRY, GREEN, 2008): (S-18) compNi iisissisp dtdnhdtdPTVdtdTcndthnd 11~~ Para água ? onde: é o calor específico molar da mistura no sistema, [J/ºC.mol];é a entalpia parcial molar de i no sistema, [ J/mol de i];é o coeficiente de expansão volumétrica, [ K-1]. = o (zero) para um gás ideal T1 = próximo de 1,0 para líquidos pc~ ih T1 061,0T Para águaà 273 K: xP sis sis T V V , 1 BALANÇO GLOBAL DE ENERGIA O termo pode ser obtido a partir do balanço molar por componentes, dado por: dtdnh ii reaçõessaídasentradas N iNj ijsjsN k ikekei RVCFCFdtdn 1 ,1 ,,,1 ,,, (S-20) Após multiplicar a Equação (S-20) por e somar o resultado para todos os componentes, obtém-se: A Equação (S-24) pode ser substituída na (S-16), e esta na (S-12): reaçõessaídas compentradas compcomp N rNj Ni iijsjsN k Ni iikekeNi ii HRVhCFhCFdtdnh 1 ,1 1 ,,,1 1 ,,,1 ih (S-24) BALANÇO GLOBAL DE ENERGIA Equação do balanço de energia, válida para qualquer sistema contínuo multicomponente e multifásico: saídas coompentradas coomp reações N NN N N rsississistrocaglobaleixop hhCFhhCF HRVdt dPTVTAUWdt dTcn 1 , ~ ? Simplificações: O efeito do trabalho de eixo sobre a temperatura do sistema normalmente é pequeno e pode ser desprezado. Para líquidos, o termo envolvendo a expansão volumétrica normalmente pode ser desprezado. j i iijsijsjsk i iikeikeke hhCFhhCF 1 1 ,,,,,1 1 ,,,,, [Watt] (S-27) eixoW ? BALANÇO GLOBAL DE ENERGIA Simplificações, continuação: As correntes de entrada estão na mesma fase existente no interior do reator/tanque. Para a fase líquida, a dependência das entalpias dos componentes em relação à pressão pode ser desprezada. Assim: TTcCThThChhC As correntes de saída estão na mesma fase existente no interior do reator/tanque e o equipamento é de mistura perfeita (modelo a parâmetros concentrados). Assim, e segue que: (S-29) TTcCThThChhC keikepikeikeiikeiikeike ,,,,,,,,,,,,, keTT ikepkeikep dTcTTc , ,,,,,,, iisijs hhh ,,, 0,,,, iiiiijsijs hhChhC iisijs CCC ,,, BALANÇO GLOBAL DE ENERGIA Aplicando as simplificações, chega-se à Equação (S-34b), idêntica à (S-34) porém sem o trabalho de eixo e sem o trabalho de expansão volumétrica: TAUHRVTTcCFdtdTcn trocaglobalN rN k kekepkekep reaçõesentradas 1 ,1 ,,,,, ~~ [Watt] (S-34b) Esta mesma equação também pode ser convertida para utilização com concentrações mássicas ao invés de molares, resultando em: dt k 11 TAUHRVTTcFdtdTcV trocaglobalN rN k kekepkekep reaçõesentradas 1 ,1 ,,,,, ˆˆ [Watt] (S-34b) [Watt] (S-38) compNi ikepikekepke cCcC 1 ,,,,,,,, ~onde usou-se a relação: BALANÇO GLOBAL DE ENERGIA Notação utilizada para as reações químicas: : é a taxa de reação da reação , [mol/(m3s)];: é a entalpia da reação , positiva (J/mol). R ,rH Observação: reações exotérmicas possuem entalpia de reação negativa, de modo que é positivo e há geração de energia (aquecimento do meio reacional). Para reações endotérmicas o contrário é verdadeiro, esse termo é negativo e o meio é resfriado. ,rH BALANÇO GLOBAL DE ENERGIA Restrições da Equação (S-38): reator de mistura perfeita, ou seja, as propriedades do meio reacional são uniformes (independem da posição espacial no interior do reator), iguais às propriedades das correntes de saída; as correntes de entrada e de saída estão todas em uma mesma fase líquida, igual à fase do meio reacional; líquida, igual à fase do meio reacional; a variação da entalpia dos componentes com a pressão, nas correntes de entrada, é pequena e pode ser desprezada. Outros modelos. Modificando a quantidade e ou o tipo de simplificações efetuadas, pode-se obter diferentes modelos para diferentes aplicações, ou para uma mesma aplicação porém com um rigor intermediário entre o modelo dado pela Equação (S-27), mais rigoroso, e o modelo simplificado dado pela Equação (S-34b) ou (S-38). BALANÇO GLOBAL DE ENERGIA –Exemplo 5 1.4.5- Equações diferenciais ordinárias não lineares, problema de valor inicial (EDO-PVI, ou ODE-IVP) Exemplo 5. Sistema aquecedor/tanque agitado: simplificar a Equação (S-38) e obter os demais balanços para este exemplo. Resolução na lousa. Vazão de vapor FT LC TT LT Setpoint de nível CV-1 CV-2 CV-3 FC Setpoint de vazão Posição da válvula Vazão de água fria h Vazão de água quente F1, T1 F2, T2 F, T T A Fvap , Tvap Comentários Exemplo 5 (seção 1.4.5) O Exemplo 5 constitui um sistema de EDO’s do tipo Podemos classificar as variáveis envolvidas em três grupos principais: (1) Variáveis de estado (state variables): são aquelas que aparecem nas otdtd xxuxfx 0;, (1) Variáveis de estado (state variables): são aquelas que aparecem nas derivadas - no caso, é o vetor x dado por . (2) Entradas (input variables): são aquelas que podem ser alteradas livremente em função das condições operacionais (são também conhecidas como funções forçantes) – no caso, é o vetor u dado por (3) Parâmetros do sistema (system parameters): definem a geometria, o fluido envolvido etc. No caso: . TTh,x TQFFTT ,,,, 2121u kgAcA orifp ,,,,, vapvapvapvapserp FTTUAQ ? Simulação dinâmica e em R.P. Podemos analisar o comportamento de regime permanente (R.P.) desse tipo de sistema zerando as derivadas e resolvendo o sistema de equações algébricas (lineares ou não lineares) resultante. Para isto, adotamos um conjunto de valores para as “entradas” (vetor u): QQTTTTFFFF ,,,, 22112211 onde a barra acima das variáveis indica a condição de R.P.. Assim, obtermos no Regime Permanente o vetor solução: Em geral, iniciamos uma simulação dinâmica no R.P. e aplicamos uma perturbação em uma variável de entrada para analisar o comportamento do sistema (no caso, de h e T) em função do tempo. QQTTTTFFFF ,,,, 22112211 TTh ,x Simulação com modelos de controladores de processo Em sistemas reais, os controladores do processo podem entrar em ação, se necessário, de modo a restabelecer as condições de R.P. para a variáveis controlada após a ocorrência da perturbação, ou de modo a atingir um novo patamar de operação desejado (novo set-point das variáveis de estado). A ação dos controladores do processo é feita por meio das variáveis manipuladas (uma vazão, por exemplo), o que envolve elementos sensores(exemplo: um medidor de vazão), transmissores (exemplo: transmissor de (exemplo: um medidor de vazão), transmissores (exemplo: transmissor de vazão, transmissor de sinais elétricos do controlador para os dispositivos atuadores etc), e atuadores (exemplo: servomecanismo de posicionamento do pistão de uma válvula de controle). Modelos de controladores podem ser adicionados ao sistema de equações de modo a termos uma representação mais realista da dinâmica de operação do sistema sob estudo. Isto será visto na Unidade Curricular “Análise e Controle de Processos”, mas também vamos ver alguns exemplos de aplicação em Análise de Sistema. Exemplo de simulação: comentários na 3ª aula.
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