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1 protagonismo vera

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INTRODUÇÃO
O objetivo desse trabalho é refletir sobre a importância da participação e interação das crianças de 3 a 5 anos nas práticas educativas dentro da sala de aula. Para elaboração desse trabalho serão feitas diversas pesquisas com a finalidade de saber quais as ações os professores podem inserir as crianças nas aulas, assim o trabalho terá diversas pesquisas bibliográficas teórico-conceitual que embase a prática com crianças.
O protagonismo infantil mostra a participação das crianças nas atividades escolares, onde elas têm a oportunidade de expor suas ideias e participar das práticas escolares, as crianças de 3 a 5 anos tem uma facilidade de aprendizagem que precisa ser aguçada, onde elas têm diversas potencialidades e criatividades, assim o professor deve inovar suas aulas incluindo as crianças, fazendo com que os pequenos sejam participantes ativos.
Compreendendo a participação das crianças e sua importância será citado como as crianças podem ser protagonistas de suas atividades e o seu envolvimento nas aulas com a finalidade de ser participativa. 
DESENVOLVIMENTO
A fase da criança na educação infantil é uma das fases principais para o seu desenvolvimento, onde ela aprende brincando e fazendo diversas associações, para que isso aconteça torna-se necessário que o professor elabore novas práticas com a finalidade de tornar a criança participativa nas aulas, assim ela pode se tornar protagonista de seu próprio ensino. Tornar as crianças participativas nas aulas é um desafio para alguns professores, isso ocorre muitas vezes pela falta de preparo ou pelo fato do professor trabalhar suas aulas com o método tradicional, onde aluno na sala somente como aluno, aquele que está ali apenas para absorver informações.
Com os avanços e inovações que a educação vem tendo. Muito tem se falado na participação, o protagonismo infantil, onde ele é visto como melhoria de aprendizagem das crianças, a criança interativa e ativa nas aulas aprendem com mais facilidade, visto que a educação infantil não é só brincar, ela deve aprender de diversas formas, quando os pequenos são envolvidos nas aulas eles sentem mais vontade de aprender e freqüentar as aulas. 
Rosemberg (2008) coloca que a participação já havia sido referida por Korczak (1929/1983), que destaca a necessidade da participação ativa da criança em todas as situações e momentos de sua vida. A participação da criança discutida por ele encontrava-se presente também em sua prática com as crianças, na instituição que criou em 1912 em Varsóvia, que acolhia crianças, em especial pobres e judias. A instituição era dirigida pelas próprias crianças, com a constituição de um parlamento e de um tribunal (ROSEMBERG; MARIANO, 2010).
Ao analisarem a participação infantil, Pires e Branco (2007) destacam seu atravessamento pelo termo protagonismo. Referem-se à revisão bibliográfica realizada por Ferretti, Zibas e Tartuce sobre os termos protagonismo e participação, na qual os autores concluíram que as expressões contêm um caráter polissêmico, sem uma diferenciação conceitual entre elas, sendo sujeitas a diferentes interpretações e até mesmo utilizadas como sinônimos. Pires e Branco (2007) destacam que ambas as palavras se constituem como principal elemento semântico para descrever uma “ação social, e a preparação para esse tipo de ação” (p. 313). Entretanto, apontam que o termo protagonismo apresenta restrições, principalmente após sua utilização pela sociologia e ligadas a fatores de ordem política. Assim, a utilização da palavra participação estaria relacionada a uma compreensão mais democrática e coletiva da ação social, sem ressaltar um protagonista apenas. Ainda de acordo com os autores, outras vantagens relacionadas à utilização do termo “participação” na pesquisa com crianças dizem respeito à facilidade de compreensão, devido a seu uso corrente na língua portuguesa e à maior facilidade para explicar o termo em situações que buscam entender o envolvimento da criança “nos processos decisórios para transformações sociais” (PIRES; BRANCO, 2007, p. 312).
Diante da participação das crianças de 3 a 5 anos na escola nas práticas em sala de aula, diversas ações podem ser e efetivadas com a participação das crianças, dentre elas idéias para elaboração dos planejamentos, participação nos projetos em sala de aula e até mesmo participação nas atividades práticas, onde elas são capazes de se expressarem de diversas formas.
O trabalho individual abordou a participação das crianças nas aulas e principalmente nos planejamentos, onde se chama de protagonismo infantil, nas escolas de Reggio Emilia as metodologias utilizadas são feitas com base nas idéias das crianças, para os educadores a participação dos pequenos nas aulas é fundamental para seu processo ensino aprendizagem, nas escolas de Reggio Emilia a participação da família fazia com que as crianças se sentissem em casas, assim sua vontade de aprender estava ligado a sua própria idéia.
Os professores devem ir além de planejar suas aulas com base nas suas próprias idéias, quando o planejamento é feito é preciso pensar na necessidade de aprendizagem da criança, no vídeo sugerido para complementação desse trabalho diz que o protagonismo deve ser compartilhado, onde a participação e troca de idéias deve ser entre alunos/professores, onde muitas das vezes só o professor pode opinar, a interação das crianças nas salas de aula promove crianças ativas e participativas, onde elas se sentem importante por poder contribuir para a realização das aulas. 
Segundo Malaguzzi (1999), as crianças são potentes, ricas e com cem linguagens, cabendo ao professor fazer um trabalho mediador, relacionando-se tanto com as crianças quanto com suas famílias. Neste sentido, cabe salientar que, conforme Malaguzzi (1999), o professor precisa seguir mais as crianças, tentando encontrar formas de intercambiar os seus interesses, buscando apoio nas famílias para tornar mais significativo o planejamento, não só para si mesmo, mas também para os demais envolvidos no processo de aprendizagem das crianças.
Diante de novas metodologias que a educação tem tipo, ainda torna-se necessário que os planejamentos sejam voltados para a realidade da criança, assim a sua participação será de forma abrangente onde o aprender torna-se prazeroso para a criança quando tem algo de diferente em que ela possa ser participativa, a educação infantil deve ser voltada não só para aprender, pois nessa fase as crianças têm grandes possibilidades de aprendizagem, assim é possível que o professor trabalhe de diversas formas com o objetivo de tornar as crianças ativas nas aulas.
Barker (2008) considera que participação da criança é um importante precursor para que a criança aprenda a sentir e definir-se como cidadã. E conclui:
Nas poucas crianças que tiveram oportunidades de participação efetiva – seja nas suas famílias, ou na escola o resultado foi motivador: crianças assumem uma postura assertiva e positiva diante da vida, que difere em muito de uma posição subalterna e resignada. Ou seja, crianças com oportunidades para participar aprendem e agem desde cedo com respeito para com os outros e enfrentam o mundo com mais autoestima (BARKER, 2008, p. 11).
Conforme Rinaldi (2012), é difícil encontrar um termo exato para descrever os processos que se dão na cidade de Reggio Emília/Itália. A maneira com que as escolas de Reggio Emilia trabalham surpreende alguns escritores, os ingleses empregaram diversas expressões para denominar a maneira com que as metodologias em Reggio Emília são trabalhadas, a forma do da interação dos professores, pais e alunos com o único objetivo que é o desenvolvimento aprendizagem das crianças. Rinaldi salienta que prefere manter a palavra progettazione, na sua originalidade, para denominar a forma de trabalho encontrada nestas escolas. 
A autora ainda acrescentaque este conceito representa uma abordagem elaborada acerca das hipóteses iniciais e do trabalho de sala de aula, estando sujeita a modificações no decorrer do processo, dado que este não ocorre de forma linear, pois pode ir e voltar, dependendo da maneira como seus protagonistas interajam. Esta forma de planejamento opõe-se ao termo programmazione que, por sua vez, traz a idéia de currículos, programas ou estágios. (RINALDI, 2012)
No vídeo de Gabriel Junqueira Filho ele relata que no ambiente escolar as crianças devem ser protagonistas, mas nas escolas tem acontecido diferente, o aluno deve ficar em seu lugar somente absorvendo informações e o professor transferindo o conhecimento, para ele o protagonismo deve ser compartilhado, onde ambos têm a oportunidade de mostrar e expor suas idéias.
As crianças de 3 a 5 anos, vivenciam momentos de associações através do desenvolvimento em sala de aula, mas para isso é importante que elas sejam envolvidas nas práticas, assim as aulas terão a participação da criança e elas conseguirão aprender de acordo com seu envolvimento. Existem diversas formas de promover a interação das crianças nas atividades escolares, basta o professor querer realizar esse trabalho e entender que deve haver troca de conhecimentos.
CONCLUSÃO
Foi possível concluir com esse trabalho que existe uma grande importância em trabalhar interagindo as crianças nas práticas escolares, de forma de as crianças precisam de espaços que façam com que elas sejam protagonistas, assim o uso de planejamentos envolvendo crianças faz com que elas se tornem ativas nas aulas.
Muito tem se falado em protagonismo e esse trabalho relatou sobre a interação das crianças nas atividades escolas como forma ativa, onde elas podem participar de diversas atividades com a finalidade de se tornar crianças participativas.
Esse trabalho foi de grande experiência para o grupo, onde concluímos que a educação ainda precisa de melhorias e entendemos que a participação das crianças de 3 a 5 anos torna-se necessária para uma aprendizagem de significância.
REFERÊNCIAS
BARKER, Gary. Outra infância é possível? In: INSTITUTO PROMUNDO. Práticas familiares e participação infantil a partir da visão de crianças e adultos – Um estudo exploratório na América Latina e no Caribe. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2008. p. 9 – 11. 
MALAGUZZI, Loris. Histórias, Ideias e Filosofia Básica. In.: EDWARDS, Carolyn; GANDINI, Lella; FORMAN, George. As cem linguagens da criança: a abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Porto Alegre, RS: Artmed, 1999.
PIRES, Sergio Fernandes Senna. Protagonismo infantil e promoção da cultura de paz: um estudo sociocultural construtivista. 2007. 260 f. Tese (Doutorado em Psicologia)- Universidade de Brasília, Brasília, 2007.
RINALDI, Carla. Diálogos com Reggio Emília: Escutar, investigar e aprender. Tradução: Vânia Cury. – 1.ed. – São Paulo: Paz e Terra, 2012 Disponível em: http://revistas.ufrj.br/index.php/rce/article/viewFile/1715/1564 acessado em: 09 de setembro de 2017.
ROSEMBERG, Fúlvia. Crianças e adolescentes na sociedade brasileiras e a Constituição de 1988. In: OLIVEN, Ruben George; RIDENTI, Marcelo; BRANDÃO, Gildo Marçal (orgs.). A Constituição de 1988 na vida Brasileira. São Paulo: Aderaldo & Rothshild: Anpocs, 2008. P. 296 – 333
Sistema de Ensino Presencial Conectado
PEDAGOGIA - LICENCIATURA
NOME
A IMPORTÂNCIA DO pROTAGONISMO E DA PARTICIPAÇÃO INFANTIL
Cidade
2017
NOME
A IMPORTÂNCIA DO pROTAGONISMO E DA PARTICIPAÇÃO INFANTIL
Trabalho de Pedagogia apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Organização e Didática na Educação Infantil; Arte Educação e Música; Ludicidade e Educação; Prática Pedagógica Interdisciplinar: Infância e suas Linguagens; Seminário Interdisciplinar IV. 
Orientadores: Edilaine Vagula; Marlizeti Bonafini Steinle; Rosely Montagnini; Raquel Corrêa Lemos; Tatiane Jardim.
Cidade
2017

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