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REVISTA CIENTFICA ELETRNICA DE CINCIAS SOCIAIS APLICADAS DA EDUVALE Publicao cient fica da Faculdade de Cincias Sociais Aplicadas do Vale de So Loureno - Jaciara/MT Ano V, Nmero 07, novembro de 2012 – Periodicidade Semestral – ISSN 1806-6283 1 SISTEMA DE CONTROLE DE FERRAMENTE PARA OFICINA MECÂNICA SOUZA, Marco Antnio1 RHEINNHEMER, Maico Luiz2 ARAJO, Fbio de Paula3 RESUMO: Esse artigo divulga os resultados parciais de uma pesquisa que culminou na elaborao de uma monografia que apresenta uma anlise de sistema para controle de ferramentas para oficina mecnica. O objetivo desse sistema facilitar o trabalho na oficina mecnica de uma empresa que atua no ramo de derivados da cana-de-acar que possui um nmero muito grande de ferramentas outorgado em salva guarda de seus colaboradores. Essa pesquisa se fundamenta teoricamente nos conceitos da Administrao de Materiais e de Sistemas de Informao na proposio de um sistema informatizado no qual as informaes sobre todas as ferramentas estejam dispon veis, de uma forma padronizada, com a finalidade de tornar o controle mais gil e permitir que sejam incorporadas melhorias tanto ao sistema quanto gesto das ferramentas. PALAVRAS-CHAVE: anlise, controle, modelagem, ferramentas. INTRODUÇÃO O principal objetivo deste trabalho monogrfico esta voltado para tratar o tema: Sistema de Ferramentas para Oficina Mecnica da Usina Pantanal, que ter como finalidade inicial fazer o levantamento de requisitos necessrio para anlise, sendo que o processo atual realizado manualmente com acesso de apenas um colaborador, detentor destas informaes. Por se tratar de um trabalho realizado em uma planilha eletrnica, a qual possui pontos falhos, dentre eles a falta de compartilhamento das informaes com outros usurios o que dificulta a disponibilidade de relatrios com maior rapidez, tendo em vista tomar decises com segurana. Coloca-se outro ponto cr tico, o alto custo por falta de atualizao das ferramentas ou por falta de reposio das mesmas, uma vez que o custo com 1 Graduado em Sistemas de Informao pela Faculdade de Cincias Sociais Aplicadas do Vale do So Loureno – EDUVALE. 2 Professor Especialista do curso de Sistemas de Informao da Faculdade de Cincias Sociais Aplicadas do Vale do So Loureno – EDUVALE. 3 Tcnico do curso de Sistemas de Informao da Faculdade de Cincias Sociais Aplicadas do Vale do So Loureno – EDUVALE. REVISTA CIENTFICA ELETRNICA DE CINCIAS SOCIAIS APLICADAS DA EDUVALE Publicao cient fica da Faculdade de Cincias Sociais Aplicadas do Vale de So Loureno - Jaciara/MT Ano V, Nmero 07, novembro de 2012 – Periodicidade Semestral – ISSN 1806-6283 2 manuteno seria menor do que com reposio, evitando assim, que equipamentos ainda em condies de uso se tornem obsoletos. Aponta-se ainda que o processo utilizado atualmente no possibilita uma total confiabilidade de informaes, impedindo a viabilizao dos demais departamentos interligados. Diante disso, sugere-se a implantao de um sistema computacional que possa sanar a falta de informao e que seja eficaz tendo em vista disponibilizar com maior agilidade as informaes necessrias visando otimizar as decises e controles confiveis para a gesto da empresa. METODOLOGIA A metodologia adotada foi a pesquisa bibliogrfica e a pesquisa de estudo de caso do processo de gesto administrativa e desenvolvimento de sistemas. Sendo que a pesquisa possibilita ao pesquisador um estudo de um ou poucos objetivos que permita um detalhado conhecimento. Gil apud Silva (2005) cita: Pesquisa Bibliogrfica: quando elaborada a partir de material j publicado, constitu do principalmente de livros, artigos de peridicos e atualmente com material disponibilizado na internet. (GIL apud SILVA, 2005, p. 21) Conforme Severino (2007), estudo de caso a Pesquisa que se concentra no estudo de um caso particular, considerado representativo de um conjunto de casos anlogos, por ele significativamente representativo. A coleta dos dados e sua analise se do da mesma forma que nas pesquisas de campo, em geral. O caso escolhido para a pesquisa deve ser significativo e bem representativo, de modo a ser apto a fundamentar uma generalizao para situaes anlogas, autorizando inferncias. Os dados devem ser coletados e registrados com o necessrio rigor e seguindo todos os procedimentos da pesquisa de campo. Devem ser trabalhados, mediante anlise rigorosa, e apresentados em relatrios qualificados. (SEVERINO, 2007, p.121) Foi utilizado para o desenvolvimento deste trabalho acadmico: a pesquisa Bibliogrfica, na coleta de conceitos registrados em livros impressos, inclusive sobre como utilizar metodologias e processos de documentao para um sistema; realizao de entrevista com o colaborador responsvel pelo controle de ferramentas da oficina mecnica na Usina Pantanal no momento atual, REVISTA CIENTFICA ELETRNICA DE CINCIAS SOCIAIS APLICADAS DA EDUVALE Publicao cient fica da Faculdade de Cincias Sociais Aplicadas do Vale de So Loureno - Jaciara/MT Ano V, Nmero 07, novembro de 2012 – Periodicidade Semestral – ISSN 1806-6283 3 seguindo o conceito da pesquisa de estudo de caso, para coleta das informaes do processo utilizado pelo mesmo para realiza o controle das ferramentas; anlise das planilhas utilizadas atualmente para coleta de informaes, para desenvolvimento do processo de analise do sistema; anlise dos requisitos necessrios para desenvolver os diagramas, com base no estudo de caso; desenvolvimento de diagramas de caso de uso e diagramas de classe para demonstrao atravs da Linguagem de Modelagem Unificada (UML – Unified Modeling Language), para melhor apresentao do projeto aos gestores, equipe de desenvolvedores, para terem uma ideia grfica virtual do sistema; utilizao de ferramentas CASE para demonstrao do sistema e a estrutura do banco de dados. O PROCESSO DE ENTREGA DAS FERRAMENTAS Inicia-se a narrativa do processo de entrega das ferramentas no ponto em que aquisio foi realizada e que as ferramentas se encontram no ambiente do almoxarifado da empresa. Deste ponto em diante, d se in cio ao processo de entrega ao colaborador. Primeiramente, ao chegar a ferramenta no almoxarifado, o encarregado da oficina se dirige ao local para fazer a separao ou distribuio das ferramentas. J delimitado apenas nos documentos (papel) o colaborador que ir receber aquela ferramenta. Neste ponto j foi entregue ao colaborador, mais o nico controle que define ou estabelece que a ferramenta est com o colaborador apenas um documento RM (Requisio de Material), emitido pelo almoxarifado, com o nome e matr cula do colaborador. Essa RM do almoxarifado enviada para o setor de patrimnio para ser relacionada em uma planilha do Excel com vrias pastas alocadas. Nessa planilha, no Excel que o setor de Patrimnio realizar a listagem das ferramentas por colaborador (pasta por colaborador), por ferramentas que existe no ativo da empresa, acompanhamento de baixa de ferramentas, sua depreciao do ativo REVISTA CIENTFICA ELETRNICA DE CINCIAS SOCIAIS APLICADAS DA EDUVALE Publicao cient fica da Faculdade de Cincias Sociais Aplicadas do Vale de So Loureno - Jaciara/MT Ano V, Nmero 07, novembro de 2012 – Periodicidade Semestral – ISSN 1806-6283 4 imobilizado. E, no caso de um relatrio especifico, para atender uma determinada solicitao de um gestor, o mesmo ter que ser modelado para atender solicitao. Periodicamente, realizado o inventrio dessas ferramentas para verificao da sua existncia. Na constatao falta de uma ferramenta realizado o dbito referente ao seu valor na folha de pagamentodo colaborador. Verificamos, na forma que realizado atualmente o controle de ferramentas, que h uma outra situao problemtica sobre o uso de planilhas eletrnicas (Microsoft Excel): a questo da segurana no armazenamento das informaes. Em se tratando de uma planilha, ela no apresenta segurana tanto para armazenamento quanto para o compartilhamento mltiplo das informaes, ficando limitada ao uso de apenas de um usurio por vez, principalmente porque comum que o usurio que tenha acesso s planilhas eletrnicas as trate e as armazene em sua mquina local e no no servidor. Para que possamos mensurar o valor das ferramentas disponibilizada para os colaboradores, uma caixa de ferramentas de um mecnico de implementos (caixa bsica) esta custando R$ 1,3 (um e trezentos) mil e um caixa de ferramentas de mecnico de colhedeira custa R$ 1,8 (um e oitocentos) mil. Se todos os colaboradores da oficina mecnica da empresa utiliza-se caixa de ferramentas de implementos que so as ferramentas bsicas para qualquer atividade mecnica da empresa Usina Pantanal de Acar e lcool Ltda., temos hoje no quadro de funcionrios no setor de oficina mecnica 130 (cento e trinta) colaboradores neste per odo de safra, a empresa tem um montante no ativo 169 (cento e sessenta) mil reais de ferramentas com os seu colaboradores. Com a aplicao de um sistema de controle de ferramentas prprio que possa realizar com maior facilidade e com menor tempo as atividades de emprstimo de ferramentas tanto os colaboradores como a gesto da rea de oficina mecnica poder realiza processo de gesto com maior perfeio e segurana. Um dos principais objetivos do sistema de controle de ferramentas da oficina mecnica da Usina Pantanal poder disponibilizar em menor tempo um inventrio com as devidas quantidades de ferramentas em poder dos colaboradores. O volume de perda de ferramentas (por desaparecimento ou quebra) enorme na oficina mecnica, causando preju zo de grandes propores. O uso de um sistema de controle informatizado possibilitar ao setor responsvel pelo REVISTA CIENTFICA ELETRNICA DE CINCIAS SOCIAIS APLICADAS DA EDUVALE Publicao cient fica da Faculdade de Cincias Sociais Aplicadas do Vale de So Loureno - Jaciara/MT Ano V, Nmero 07, novembro de 2012 – Periodicidade Semestral – ISSN 1806-6283 5 inventrio das ferramentas, com maior agilidade e confiabilidade, ter acesso informaes sobre as perdas. No haver custos de infraestrutura e equipamentos para implantao deste sistema, pois a Usina Pantanal no ter custo devido j possui em todo o seu parque industrial e de apoio equipamento e infraestrutura necessria para esta instalao e implantao do sistema. MODELAGEM DO SISTEMA – UML – LINGUAGEM UNIFICADA DE MODELAGEM Foi utilizada a modelagem para uma pr-apresentao do sistema, pois a modelagem de como funo de realiza uma previa do que ser o sistema. Diagrama de Caso de Uso Faz parte da modelagem do sistema, sua funo e propor uma ideia decomo ser a interao do usurio como sistema. REVISTA CIENTFICA ELETRNICA DE CINCIAS SOCIAIS APLICADAS DA EDUVALE Publicao cient fica da Faculdade de Cincias Sociais Aplicadas do Vale de So Loureno - Jaciara/MT Ano V, Nmero 07, novembro de 2012 – Periodicidade Semestral – ISSN 1806-6283 6 Na figura 4 esta ilustrada como o usurio (ator – chamado de patrimnio) utilizar o sistema. O usurio efetuar o cadastro do colabora no sistema, verificando a sua existncia caso no possua ter que realizar o cadastro. O usurio far o cadastro da ferramenta, verificado a existncia da mesma no sistema caso no tenha realiza o processo de cadastro no sistema. Aps essas duas etapas de cadastro do colaborador e das ferramentas, o usurio far o processo de cesso da ferramenta para o colaborador em que so lanadas as ferramentas para gerao do documento que o colaborador ir assinar e tal documento assinado ser arquivado para futura baixa ou devolues. Como tambm o usurio ter acesso para gerao de relatrio para conferncia das ferramentas. Diagrama de Classe Ser utilizado o diagrama de classe para representao dos requisitos funcionais. A figura 5 demonstra o diagrama de classe do sistema de ferramentas quanto s associaes com as demais classes que so requisitos funcionais para o REVISTA CIENTFICA ELETRNICA DE CINCIAS SOCIAIS APLICADAS DA EDUVALE Publicao cient fica da Faculdade de Cincias Sociais Aplicadas do Vale de So Loureno - Jaciara/MT Ano V, Nmero 07, novembro de 2012 – Periodicidade Semestral – ISSN 1806-6283 7 funcionamento ao sistema. As classes so: colaboradores, ferramentas, item emprstimo, empresa e emprstimo, e que cada classe com os seus atributos e tambm operaes ou mtodos. Tambm esto representadas a estrutura do sistema, das classes com suas relaes. Diagrama de Entidade Relacionamento Tem com finalidade demonstrar a estrutura lgica do banco de dados do sistema. PROTOTIPAÇÃO DE TELA Prototipao de interface a representao grfica da tela que ser utilizada pelo usurio. REVISTA CIENTFICA ELETRNICA DE CINCIAS SOCIAIS APLICADAS DA EDUVALE Publicao cient fica da Faculdade de Cincias Sociais Aplicadas do Vale de So Loureno - Jaciara/MT Ano V, Nmero 07, novembro de 2012 – Periodicidade Semestral – ISSN 1806-6283 8 Cadastro de Empresa Na figura 7, demonstramos os seguintes campos e alguns botes. Campos ID Empresa, Nome da Empresa, CNPJ, Endereo, Bairro, Zona, Cidade e UF (Unidade Federativa do Brasil ou estado). Os Campos ID Empresa se destina digitao do cdigo da empresa. Campo da Empresa se refere digitao da razo social da empresa. O campo CNPJ, onde ser colocado o registro da empresa. Nos campos Endereo, Bairro, Zona, Cidade e UF se destina a colocao dos dados da localizao da empresa, ou de suas instalaes referenciadas em documentos em oficias como carto do CNPJ. H tambm os seguintes botes: Consulta, Novo, OK e Cancela. Boto “Consulta”: Tem com finalidade realiza consulta por ID Empresa ou Nome da Empresa, com um destes campos selecionados ou demarcados e clicando em consulta, sero mostrados todos os dados da consulta solicitada. Boto “Novo”: ser utilizado para cadastro novas empresas. Boto “OK”: Tem como funo salvar as informaes digitadas nos campos apresentados na figura 4, que referencia os dados da empresa. Boto “Cancela”: Realiza o cancelamento das informaes digitadas nos campos da figura 4. Cadastro de Colaborador A figura 8 referencia a tela de cadastro do colaborador no sistema, como os seguintes campos para preenchimento de informaes do colaborador: matr cula, REVISTA CIENTFICA ELETRNICA DE CINCIAS SOCIAIS APLICADAS DA EDUVALE Publicao cient fica da Faculdade de Cincias Sociais Aplicadas do Vale de So Loureno - Jaciara/MT Ano V, Nmero 07, novembro de 2012 – Periodicidade Semestral – ISSN 1806-6283 9 nome do colaborador, endereo, bairro, cidade e UF (Unidade Federativa ou estado). Campo Matr cula: este campo ser preenchido com o matricula do colaborado que se o cdigo interno do mesmo na empresa. Campo Nome: este campo ser preenchido com o nome completo do colaborador, sem abreviao. Campo Endereo, Bairro, Cidade e UF (Unidade Federativa ou estada): esses campos sero preenchidos com os dados da localidade onde e a residncia do colaborador. H tambm os seguintes botes: excluir, consulta, novo, ok e cancelar. Boto “Excluir“: Tem com finalidade funo excluir cadastro de um colaborador, este boto foi colocando a direita da tela para no ocorre excluso acidental por parte dos usurios. Boto “Novo”: ser utilizadopara cadastro de novos colaboradores. Boto “Consulta”: Tem com finalidade realiza consulta por matr cula ou nome, com um destes campos selecionados ou demarcados e clicando em consulta, sero mostrados todos os dados da consulta solicitada. Boto “OK”: tem como funo salva as informaes digitadas nos campos apresentados na figura 5 que fazem referncia aos dados do colaborador. Boto “Cancela”: realiza o cancelamento das informaes digitadas nos campos. Cadastro de Ferramentas REVISTA CIENTFICA ELETRNICA DE CINCIAS SOCIAIS APLICADAS DA EDUVALE Publicao cient fica da Faculdade de Cincias Sociais Aplicadas do Vale de So Loureno - Jaciara/MT Ano V, Nmero 07, novembro de 2012 – Periodicidade Semestral – ISSN 1806-6283 10 Na figura 9, ser demonstrada a tela para o cadastro das ferramentas, com os seguintes campos: ID Produto, Descrio do Produto. Campo ID Produto: este campo se destinara a colocao do cdigo do produto. Descrio do Produto: este campo ser descrito o nome e as especificaes do produto. Boto “excluir”: tem como finalidade excluir o cadastro todo de um produto, este boto foi colocando a direita da tela para no ocorre excluso acidental por parte dos usurios. Boto “Novo”: ser utilizado para cadastro de novos produtos. Boto“consulta”: tem como finalidade realizar consulta por ID Produto ou Descrio do Produto, com um destes campos selecionados ou demarcados e clicando em consulta, sero mostrados todos os dados da consulta solicitada. Boto “OK”: Tem como funo salvar as informaes do produto digitado. Boto “cancela”: realiza o cancelamento das informaes digitadas nos campos. Solicitação de Empréstimo Na figura 10, prototipao de Solicitao de Emprstimo, h os seguintes campos: ID Emprstimo, Data, Hora, Matr cula Nome do Colaborador, item, ID Produto, Descrio, Quantidade e Excluir item. REVISTA CIENTFICA ELETRNICA DE CINCIAS SOCIAIS APLICADAS DA EDUVALE Publicao cient fica da Faculdade de Cincias Sociais Aplicadas do Vale de So Loureno - Jaciara/MT Ano V, Nmero 07, novembro de 2012 – Periodicidade Semestral – ISSN 1806-6283 11 O campo ID Emprstimo ter a numerao nica para este emprstimo. Campo data: ser colocada a data do dia da realizao da solicitao. O campo Hora: ser colocada a hora da realizao do lanamento das informaes. Campo Matr cula: onde ser lanando a matr cula do colaborador que ficar responsvel pelas ferramentas emprestadas. Campo Nome do Colaborador: constar o nome do colaborador que fica responsvel pelas ferramentas, neste caso assim que for digitado no campo “matr cula” a matr cula do colaborador ser realizada uma pesquisa e ira realizar o preenchido o campo nome do colaborador. No campo Item: ser gerada uma numerao para cada linha lanada. Campo ID Produto: sero lanados os ID Produtos (conforme apresentado na figura 6. O campo Descrio do Produto: ter a descrio do produto, que ter o lanamento alinhado com o campo ID Produto. Campo Qts.: ter a quantidade de produtos que sero emprestados ao colaborador. Campo Excluir Item: ter como funo quando marca ser exclu do o item da relao. Os botes de comando: Consulta, Novo, OK e Cancelar Emprstimo. Boto “Consulta”: realizao de pesquisa de emprstimos realizados. Boto “Novo”: abrir a tela para realizao de lanamentos, como tambm realizado o preenchimento dos campos ID Emprstimo, Data e Hora. REVISTA CIENTFICA ELETRNICA DE CINCIAS SOCIAIS APLICADAS DA EDUVALE Publicao cient fica da Faculdade de Cincias Sociais Aplicadas do Vale de So Loureno - Jaciara/MT Ano V, Nmero 07, novembro de 2012 – Periodicidade Semestral – ISSN 1806-6283 12 Análise para o Desenvolvimento Para o desenvolvimento do aplicativo poder ser utilizada a linguagem de programao SQL do tipo desktop, por seguir o mesmo padro utilizado na empresa. O banco de dados a ser utilizado no armazenamento das informaes e futura integrao do sistema, poder ser usado o padro que o banco de dados Oracle. O banco de dados e a linguagem de programao orientada objeto, proporcionar facilidade na transmisso das informaes aos gestores da empresa. CONSIDERAÇÕES FINAIS Atravs da anlise do processo do caso em estudo do tema: Sistema de Controle de Ferramentas para Oficina Mecnica da Usina Pantanal, realizado na empresa Usina Pantanal de Acar e lcool Ltda., pode-se constatar que os objetivos foram atingidos, visto ter sido poss vel verificar falhas no processo atual ocasionando a gerao de custos desnecessrios. Seja de ordem financeira ou na execuo dos servios pela falta de informao. Tendo em vista os dados levantados ser poss vel um melhor aproveitamento das ferramentas, uma vez que verificou-se gastos desnecessrios por falta de REVISTA CIENTFICA ELETRNICA DE CINCIAS SOCIAIS APLICADAS DA EDUVALE Publicao cient fica da Faculdade de Cincias Sociais Aplicadas do Vale de So Loureno - Jaciara/MT Ano V, Nmero 07, novembro de 2012 – Periodicidade Semestral – ISSN 1806-6283 13 manuteno desses equipamentos, sendo poss vel uma melhor utilizao dos recursos dispon veis. Coloca-se ainda que uma das dificuldades apontadas nesse estudo diz respeito a forma como o processo realizado, uma vez que observa-se a demora na informao da chegada das ferramentas e a sua disponibilidade para uso ou mesmo para trocas e baixas. Assim, coloca-se que levando em considerao os dados levantados nesse estudo, os benef cios advindos com a criao do sistema de controle de ferramentas s tero efeitos benficos caso tenha a participao de todos os departamentos envolvidos. REFERÊNCIAS ALBERTIN, Alberto Luiz. Tecnologia de informação. So Paulo: Altas, 2007. BOOCH, Grady. UML: guia do usuário. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma viso abrangente da moderna administrao das organizaes. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. COSTA, Fabio J. C. Leal. Introdução a Administração de Materiais em Sistemas Informatizados, So Paulo: Ieditora, 2002. 184p. MEDEIROS, Marcelo. Banco de dados para sistemas de informação. 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