Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
PROCESSO DE FABRICAÇÃO Professor: Norimar de Melo Verticchio ESTAMPAGEM Este modelo pode ser usado como arquivo de partida para fornecer atualizações para um projeto do projeto. Seções Clique com o botão direito em um slide para adicionar seções. Seções podem ajudar a organizar slides ou a facilitar a colaboração entre vários autores. Anotações Use a seção Anotações para anotações da apresentação ou para fornecer detalhes adicionais ao público. Exiba essas anotações no Modo de Exibição de Apresentação durante a sua apresentação. Considere o tamanho da fonte (importante para acessibilidade, visibilidade, gravação em vídeo e produção online) Cores coordenadas Preste atenção especial aos gráficos, tabelas e caixas de texto. Leve em consideração que os participantes irão imprimir em preto-e-branco ou escala de cinza. Execute uma impressão de teste para ter certeza de que as suas cores irão funcionar quando forem impressas em preto-e-branco puros e escala de cinza. Elementos gráficos, tabelas e gráficos Mantenha a simplicidade: se possível, use estilos e cores consistentes e não confusos. Rotule todos os gráficos e tabelas. 1 DEFINIÇÃO 2 Vantagens e desvantagens 3 Operações de estampagem 4 Estampos Durante o processo, o material é cortado de acordo com as medidas das peças a serem estampadas. Quando cortamos numa tira de material as formas de que necessitamos, a parte útil obtida recebe o nome de peça. O restante de material que sobra chama-se retalho (ou refugo) 5 Ferramenta de estampagem 6 Conjunto superior 7 Conjunto superior 8 Conjunto superior 9 Conjunto inferior 10 Conjunto inferior Podem ser inteiriças ou seccionadas 11 Conjunto inferior 12 Exemplo de aplicação 13 ESTAMPAGEM CORTE Estampagem 15 Operação de corte As operações de corte de chapas de metal são obtidas através de forças de cisalhamento aplicadas na chapa pelos dois cantos da ferramenta criando tensões internas que, ultrapassando o limite de resistência ao cisalhamento do material, provocam a ruptura e finalmente a separação Fator importante para o corte é a folga entre o punção e a matriz 16 Operação de corte – Folga entre o punção e a matriz Quando a folga é correta, os inicios das fraturas que começam no canto de corte do punção e da matriz, depois de prolongarem-se, encontrar-se-ão no mesmo ponto, produzindo uma peça sem rebarbas. 17 Operação de corte – Folga entre o punção e a matriz Essa folga depende do material, bem como de sua espessura Para chapas de até 3 mm de espessura: Para chapas com mais de 3 mm de espessura: 18 Na ausência da tensão de ruptura por cisalhamento pode-se estimar esse valor como sendo 0,8 da tensão de ruptura por tração. Operação de corte – Folga entre o punção e a matriz 19 Operação de corte – Folga entre o punção e a matriz Para dimensionar o punção e a matriz deve-se observar que: 20 Operação de corte – Folga entre o punção e a matriz Determine o diâmetro do punção e da matriz para realizar as duas operações necessárias para a fabricação da arruela de aço SAE 1020 – laminado e recozido, mostrada no desenho a seguir: 21 Layout 22 Layout 23 Layout Separação entre as peças 24 Força de estampagem A força de corte depende diretamente do tipo de material, da espessura da chapa e do perímetro de corte. A espessura da chapa e o perímetro de corte são grandezas facilmente conhecidas. 25 Força de estampagem Determine a força de corte para a peça de latão desenhada a seguir. (Ks = 28 kgf/mm2) 26 Força de estampagem A prática de se construir as arestas de corte inclinadas, tanto para o punção como para a matriz, diminui a força de corte necessária por possibilitar um corte progressivo 27 ESTAMPAGEM DOBRAMENTO Ferramenta de dobramento No dobramento, a chapa sofre uma deformação por flexão em prensas que fornecem a energia e os movimentos necessários para realizar a operação. A forma é conferida mediante o emprego de punção e matriz específicas até atingir a forma desejada 29 Ferramenta de dobramento 30 Dobramento 31 Dobramento – Comportamento do material 32 Dobramento 33 Dobramento – Recuperação elástica Uma vez cessado o esforço de dobramento, a peça que foi dobrada tende a voltar à sua forma inicial, devido à recuperação elástica (que acontece nas ambas zonas, tanto na zona de deformação elástica, como na zona de deformação plástica ou de deformação permanente). Por isso, é preciso, ao dobrar, calcular um ângulo menor do que o desejado para que depois da recuperação elástica a forma fique com as dimensões previstas. 34 Dobramento – Raio interno mínimo Este valor é função do alongamento que o material sofre ao ser tracionado e da espessura da chapa que está sendo dobrada. onde R min = Raio mínimo Al% = Alongamento % da chapa e = Espessura da chapa 35 Dobramento – Comprimento desenvolvido Perímetro Circunferência: Arco de circunferência: Linha neutra Para obter uma chapa dobrada segundo um determinado perfil, é necessário cortar a chapa com tamanho certo. Para isto é necessário conhecer as dimensões da peça desenvolvida. Na conformação da dobra, todas as fibras do material padecem solicitações de compressão ou tração, sofrendo consequentemente alongamento ou encurtamento. 36 Dobramento – Comprimento desenvolvido Calcular o comprimento desenvolvido da chapa utilizada para fabricar o perfil U. Material: aço chapa 1020 Alongamento = 37,5% Espessura e = 3 mm Largura b = 20 mm Comprimentos C = 40 m; Altura D = 20 mm 37
Compartilhar