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BCC/ENC Introduc¸a˜o a Lo´gica 6a Lista de Exerc´ıcios 1. Considere uma linguagem λ cujo alfabeto tem os seguintes s´ımbolos: Constantes: {a,b,c,d} Variveis: {X,Y,Z,W} Smbolos funcionais: {f/1,g/1,h/1} Simbolos predicados: {p/1,q/2,s/1} Quantificadores: ∀, ∃ Conectivos: ¬, ∧, ∨, →, ↔ Simbolos de pontuao: ( ) , Seja I a seguinte interpretac¸a˜o: Domı´nio: {1,2} Atribuic¸a˜o a constantes: a b c d 1 2 1 2 Atribuic¸a˜o a varia´veis: X Y Z W 2 1 1 2 Atribuic¸a˜o a s´ımbolos funcionais: f(1) f(2) g(1) g(2) 2 1 2 1 Atribuic¸a˜o a s´ımbolos predicados: p(1) p(2) q(1,1) q(1,2) q(2,1) q(2,2) s(1) s(2) v f f v v f f v Avalie cada uma das fo´rmulas a seguir na interpretac¸a˜o I. (a) (∀X(∀Y (p(X) ∨ q(Y, c) ∨ ¬q(X, a) ∨ s(f(W ))))) W e´ uma va´riavel livre, assim assumimos W = 2 Para X = 1 temos: Y = 1 p(1) ∨ q(1, 1) ∨ ¬q(1, 1) ∨ s(f(2)) V ∨ ”qualquer coisa sempre ser verdadeiro” Uma vez que a fo´rmula e´ uma disjunc¸a˜o de predicados e que o primeiro deles e´ verdadeiro, pode-se assumir que quando X=1 e Y=1 a fo´rmula tambe´m sera´ verdadeira. BCC/ENC Introduc¸a˜o a Lo´gica Page 2 of 4 Y = 2 p(1) ∨ q(2, 1) ∨ ¬q(1, 1) ∨ s(f(2)) V ∨ ”qualquer coisa sempre ser verdadeiro” Semelhante ao anterior uma vez que a fo´rmula e´ uma disjunc¸a˜o de predicados e o primeiro deles e´ verdadeiro, pode-se assumir que quando X=1 e Y=2 a fo´rmula tambe´m sera´ ver- dadeira. Para X = 2 temos: Y = 1 p(2) ∨ q(1, 1) ∨ ¬q(2, 1) ∨ s(f(2)) f ∨ f ∨ f ∨ f f Com pode ser visto anteriormente essa fo´rmula e´ falsa, uma vez que para X=2 e Y=1 o resultado e´ falso. (b) (∃X(∀Z(p(X) → q(Z, c)))) A fo´rmula a ser avaliada diz que para todo Z, existe um X tal que p(X) → q(Z, c) e´ verdadeiro. Com base na tabela verdade da implicac¸a˜o falso → ”qualquer coisa” sera´ sempre verdadeiro. Sendo assim, se assumirmos X=2 temos: Para Z = 1 temos: p(2) → q(1, 1) f → ”qualquer coisa sempre sera´ verdadeiro” Para Z = 2 temos: p(2) → q(1, 1) f → ”qualquer coisa sempre sera´ verdadeiro” (c) (∀W (∃Y (∃Z(p(Y ) ∨ q(W,W ) ∨ ¬s(Z))))) Para W = 1 temos: Y = 1 e Z = 1 p(1) ∨ q(1, 1) ∨ ¬s(1)) V ∨ ”qualquer coisa sempre ser verdadeiro” Uma vez que a fo´rmula e´ uma disjunc¸a˜o de predicados e que o primeiro deles e´ verdadeiro, pode-se assumir que quando Y=1 a fo´rmula tambe´m sera´ verdadeira. Para W = 2 temos: Y = 1 p(1) ∨ q(2, 2) ∨ ¬s(1)) V ∨ ”qualquer coisa sempre ser verdadeiro” Semelhante ao exerc´ıcio anterior sempre que Y=1 a fo´rmula tambe´m sera´ verdadeira. A fo´rmula e´ verdadeira, pois para todo W presente no domı´nio existe um valor para Y e Z dentro do domı´nio que torna a fo´mula verdadeira. (d) (∀X(∃Y (q(X,Y ) ∨ s(X)))) ∨ (∀Wq(a,W )) Para X = 1 temos: Y = 2 Cont. BCC/ENC Introduc¸a˜o a Lo´gica Page 3 of 4 W = 1 q(1, 2) ∨ s(1) ∨ q(1, 1)) V ∨ ”qualquer coisa sempre ser verdadeiro” Uma vez que a fo´rmula e´ uma disjunc¸a˜o de predicados e que o primeiro deles e´ verdadeiro, pode-se assumir que quando X=1 e Y=2 a fo´rmula tambe´m sera´ verdadeira. W = 2 q(1, 2) ∨ s(1) ∨ q(1, 2)) V ∨ ”qualquer coisa sempre ser verdadeiro” Semelhante ao exerc´ıcio anterior X e Y ainda mantm o valor 1 e 2 respectiva- mente, sendo assim a fo´rmula continua verdadeira independente de W. Para X = 2 temos: Y = 1 W = 1 q(2, 1) ∨ s(2) ∨ q(1, 1)) V ∨ ”qualquer coisa sempre ser verdadeiro” Uma vez que a fo´rmula e´ uma disjunc¸a˜o de predicados e que o primeiro deles e´ verdadeiro, pode-se assumir que quando X=2 e Y=1 a fo´rmula tambe´m sera´ verdadeira. W = 2 q(2, 1) ∨ s(2) ∨ q(1, 2)) V ∨ ”qualquer coisa sempre ser verdadeiro” Semelhante ao exerc´ıcio anterior X e Y continuam com os valores 2 e 1 respecti- vamente, sendo assim a fo´rmula continua verdadeira independente de W. Nesse caso a fo´rmula e´ verdadeira, pois para todo X e W presente no domı´nio existe um Y que torna a fo´mula verdadeira. (e) (∃X(∃Y ((p(X) ∨ s(Y )) → q(X,X)))) ↔ (∀Xq(X,W )) W e´ uma va´riavel livre, assim assumimos W = 2 Para X = 2, Y=1 temos: X = 1 (p(2) ∨ s(1) → q(2, 2)) ↔ q(1, 2) (f ∨ f → f) ↔ V V Para X = 1, Y=1 temos: X = 2 (p(1) ∨ s(1) → q(1, 2)) ↔ q(2, 2) (V ∨ f → f) ↔ f V Nesse caso a fo´rmula e´ verdadeira, pois para todo X existe um X e Y que torna a fo´mula verdadeira. (f) (∃Wp(g(W ))) ∨ (∀X(∃Y q(f(X), Y ))) ∨ s(g(Z)) Z e´ uma va´riavel livre, assim assumimos Z = 1 Para W = 2 temos: Cont. BCC/ENC Introduc¸a˜o a Lo´gica Page 4 of 4 X = 1 (p(g(2)) ∨ q(f(1), 1) ∨ s(g(1)) (V ∨ ”qualquer coisa” V Uma vez que a fo´rmula e´ uma disjunc¸a˜o de predicados e que o primeiro deles e´ verdadeiro, pode-se assumir que a fo´rmula sempre sera´ verdadeira quando W=2. X = 2 (p(g(2)) ∨ q(f(2), 1) ∨ s(g(1)) (V ∨ ”qualquer coisa” V E´ semelhante ao exerc´ıcio anterior, ou seja, pode-se assumir que a fo´rmula sempre sera´ verdadeira quando W=2. Nesse caso a fo´rmula e´ verdadeira, pois para todo X existe um W e Y que torna a fo´mula ver- dadeira. (g) ∃X(p(X) ↔ q(X, d))) → (∀X(∃Wq(g(X), f(W )))) Para X = 2 e W = 2 temos: X = 1 (p(2) ↔ q(2, 2)) → q(g(1), f(2)) (f ↔ f)→ V V Para X = 2 e W = 1 temos: X = 2 (p(2) ↔ q(2, 2)) → q(g(2), f(1)) (f ↔ f)→ V V Nesse caso a fo´rmula e´ verdadeira, pois para todo X existe um W e X que torna a fo´mula ver- dadeira. The End.
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