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ITC PARTE 2

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INTRODUÇÃO
A evasão escolar é um problema que atinge todos os planos de ensino da educação no Brasil. O termo evasão escolar é empregado em vários contextos com diferentes significados.  Estas modificações dificultam o entrosamento dos motivos reais que influenciam no processo e constituem-se obstáculos para ações essenciais de ação a dificuldade.
Na educação básica, por exemplo, entende-se por evasão apenas os casos em que os alunos deixam de frequentar a sala de aula, desconsiderando demais circunstâncias de saída do aluno da escola.
       Como educadores, devemos responder os questionamentos relacionados aos motivos que levam a evasão escolar dos nossos alunos. “Os meios de comunicação, os ambientes de pesquisa educacionais, as secretarias de educação e a comunidade escolar se questionam sobre seus papéis na resolução deste processo que arrebenta consequências negativas para toda a sociedade, como violência, desemprego e baixa autoestima dos indivíduos.”.
       A desestruturação das famílias, as políticas públicas ou ainda os problemas cognitivos dos alunos, todos estes fatores somados, colaboram com alta taxa de evasão em áreas rurais. Os pais, por não terem estudo, acham mais interessante que o filho ajude nas despesas da casa, do que ir estudar nas escolas, para alguns, adquirir conhecimentos é desnecessário. As políticas públicas sempre criam dificuldades, quando se trata de área rural, tornando a falta de transporte e as arriscadas condições das estradas, um assunto a ser tratado em segundo plano, sempre declarando falta de verba. Alguns alunos que devido à má alimentação ou a algum tipo de necessidade especial ou cognitiva, por não terem um acompanhamento adequado, acabam ficando sem o aprendizado mínimo.          Enfermidades e gravidez precoce também aumentam esta lista. 
        A evasão escolar significa o aborto das relações sociais, que no cotidiano mostra-se cada vez mais desumana.
PROBLEMA
A necessidade de trabalhar para ajudar os pais em casa, ou no trabalho no campo, a falta de interesse provocada pela falta de vaga, de professor, de material didático e também por considerarem que a formação que recebem na escola não é significativa para eles.
HIPÓTESES
Para diminuir o índice de evasão escolar, a escola deverá criar ações que estimulem o aluno a permanecer em sala de aula e aproximar a família da escola.
A participação e o envolvimento da família com a vida escolar são extremas necessidades para o bom desempenho e permanência do aluno. Os pais que participam das atividades culturais e prestigiam seus filhos durante as apresentações, faz com que ele se sinta valorizado.
Novos métodos de ensino, com a utilização de recortes de figuras, criação e leitura de histórias, encenação de peças teatrais, elaboração de práticas científicas, construção de gráficos, releitura de obras de arte, tudo isso estimula a criatividade do aluno e dá ao professor, uma nova ferramenta de trabalho, que através da interdisciplinaridade e da promoção de conteúdos que sejam significativos, utilizando-se de temas atuais ou que gerem dúvidas, poderão ser discutidos em sala de aula.
Levar informação aos alunos e aos pais poderá tornar mínimo o efeito da desinformação demonstrando que o processo ensino-aprendizagem pode ocorrer de forma agradável.
Não existe uma só forma de aprender e uma só forma de ensinar e avaliar. Organizar atividades em grupos e promover ações individuais respeitando as diferenças e as dificuldades de aprendizagem de cada um, lembrando que, cada qual tem o seu tempo e capacidade de compreensão, podendo perceber que o melhor caminho será sempre o caminho da Educação. 
OBJETIVO GERAL
	
Requerer iniciativas que ponderamos serem positivas no atendimento às necessidades dos alunos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Avaliar os alunos qualitativamente;
Identificar as dificuldades cognitivas, de saúde, de transporte, situação familiar, entre outras;
 Organizar ou reorganizar o currículo para promover conteúdos significativos para o ensino-aprendizagem;
Conhecer o material didático;
Buscar novos recursos pedagógicos e utilizá-los de forma criativa;
Diminuir a discrepância idade/série.
JUSTIFICATIVA
Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB9394/96) e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), um número elevado de faltas sem justificativa e a evasão escolar ferem os direitos das crianças e dos adolescentes. Incumbirá, então, a instituição escolar utilizar os recursos dos quais disponha para garantir a permanência dos alunos na escola.
CUSTO
Serão utilizados apenas os recursos disponíveis na escola e doações dos pais e amigos parceiros devido a total falta de verbas na escola.
REVISÃO DE LITERATURA
Segundo Luiz Antonio Miguel Ferreira, Promotor de Justiça/SP, uma vez que a evasão e infrequência do aluno é uma dificuldade que deve ser partilhado por todos aqueles que são distinguidos como responsáveis pela educação (família, comunidade, sociedade em geral e o Poder Público) e tendo em vista o disposto no artigo 56, II do ECA, que determina aos dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental a comunicação ao Conselho Tutelar dos casos de reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares, torna-se necessário estabelecer uma metodologia uniforme para uma atuação eficiente de uma rede envolvendo todos os agentes responsáveis. Há necessidade de se elaborar um plano de orientação das ações a serem executadas. 
Para Thais Pacievitch, as causas da evasão escolar são variadas. Condições socioeconômicas, culturais, geográficas ou mesmo questões referentes aos encaminhamentos didáticos – pedagógicos e a baixa qualidade do ensino das escolas podem ser apontadas como causas possíveis para a evasão escolar no Brasil.(http://www.infoescola.com/educacao/evasao-escolar) 
LOPES, Maurício Antonio Ribeiro faz comentários referentes à Lei de Diretrizes e Bases da Educação. (http://www.google.com.br/evasaoescolar) 
De acordo com BOLSANELLO, [sic] “A educação escolar é o melhor meio para que o homem possa melhorar a sua posição na sociedade, e sociedade melhorar em si mesma”. 
ROCHA, Simone Mariano expõem a atenção pela inclusão escolar. 
BRANDÃO, Zaia uma pesquisa sobre evasão e repetência no ensino como também alguns sites interessante que tratam do assunto como: Compromisso com a inclusão escolar e Direito a educação escolar. 
Discutir a questão do fracasso escolar é muito mais do que apontar um ou outro responsável. Como salienta Charlot, a problemática remete para muitos debates que tratam: 
[...] sobre o aprendizado, obviamente, mas também sobre a eficácia dos docentes, sobre o serviço público, sobre a igualdade das "chances", sobre os recursos que o país deve investir em seu sistema educativo, sobre a "crise", sobre os modos de vida e o trabalho na sociedade de amanhã, sobre as formas de cidadania. (CHARLOT, 2000, p.14)
Para Charlot (2000), não existe o fracasso escolar, ou seja, não existe o objeto fracasso escolar, mas, alunos em situações de fracasso. Alunos que não conseguem aprender, que possuem dificuldades, que não desenvolvem conhecimentos ou competências. Enfim, histórias escolares não bem sucedidas, e são essas situações e essas histórias denominadas pelos educadores e pela mídia de fracasso escolar é que devem ser estudadas, analisadas, e não algum objeto misterioso, ou algum vírus resistente, chamado “fracasso escolar”.
A educação assume papel fundamental para a humanização e para a transformação da sociedade, dependendo do papel de cada indivíduo. No que escreve Paulo Freire, reforça-se o caráter motivador para dar continuidade ao meu trabalho:
Não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes brincandode matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. (FREIRE, 1996)
O dualismo na educação é evidenciado não apenas na teoria, mas na prática docente. Os argumentos de cada professor para justificar sua prática docente pode ser um facilitador da integração de gerações. Segundo Freire:
Não existe processo educacional neutro. A educação ou funciona como um instrumento para facilitar a integração das gerações na lógica do sistema atual e assimilar conformismo, ou se transforma na prática da liberdade, a maneira de fazer homens e mulheres lidarem criticamente com a realidade e descobrirem como participar na transformação de seu mundo. ( FREIRE, 1996).
Nos argumentos de Freire e na minha vivência escolar é possível constatar que a educação pode promover o cidadão e fazer com que os docentes tomem consciência da sua prática, investigando as causas da evasão escolar e procurando contribuir para tornar a sociedade igualitária. Ter conhecimento da realidade do aluno que trabalha, pois muitas vezes é para seu sustento e outras vezes para o sustento de sua família!
METODOLOGIA 
 
O estudo desenvolveu-se com a utilização da pesquisa qualitativa. Optei pela pesquisa ação, pois se adaptou às nossas necessidades. O convívio diário com o problema pesquisado surgiu à necessidade de buscar soluções para minimizar o problema da evasão, e a escolha dessa metodologia foi feita para interagir e modificar a atual situação. Para isso, analisou-se o número de alunos evadidos, bem como a observação das situações vivenciadas na nossa prática docente. A escuta, na tentativa de compreender as necessidades dos alunos, foi um método utilizado, a percepção de uma professora de português que acredita que o aluno é um ser participante no processo de construção da aprendizagem, e fazendo uso da dialética, escuta os problemas enfrentados pelos alunos e procura ajudá-los a perceberem o meio onde estão inseridos. Houve interação com toda a comunidade escolar.
 Fez-se uso de um questionário para analisar os motivos pelo qual os alunos abandonam a escola. A releitura da minha prática docente como pesquisadora foram suportes metodológicos para a realização desse trabalho. Além de estar ancorada nos seguintes autores: Paulo Freire, Ole Skovsmose, Ubiratan D’Ambrósio, entre outros. 
Segundo Bogdan e Biklen:
O objetivo dos investigadores qualitativos é o de melhor compreender o comportamento e experiência humana. Tentam compreender o processo mediante o qual as pessoas constroem significados e descrever em que consistem estes mesmos significados. [...] Alguns investigadores que se dedicam ao estudo de pessoas marginalizadas têm, também, como objetivo, a intenção de contribuir para as condições de vida dos seus sujeitos (Roman e Apple, 1990; Lather, 1988). Estabelecem diálogos com os sujeitos relativamente ao modo como estes analisam e observam os diversos acontecimentos e atividades, encorajando-os a conseguirem maior controle sobre as suas experiências. (BOGDAN e BIKLEN, 1994, p.70) 
CONCLUSÃO
Estudos que abordam o fracasso escolar tratam-no a partir de duas abordagens diferentes; a partir dos fatores externos e de fatores internos. Dentre os fatores externos, são apontadas as necessidades de o aluno trabalhar, as condições básicas para a aprendizagem pela criança, incluindo-se a desnutrição e as desvantagens culturais, e as condições da família destacando-se o nível de escolaridade dos pais e o não acompanhamento dos filhos em suas atividades escolares. E dentre os fatores internos, ressalta-se a não valorização pela escola do universo cultural da criança através do uso de uma linguagem diferenciada, as precárias condições de trabalho e os elementos afetivos na relação professor-aluno.
No que tange à defasagem de aprendizagem, para os professores esta é um dos empecilhos à permanência do aluno na escola, pois acreditam que, em virtude desta defasagem, os alunos não conseguem acompanhar as atividades escolares, e consequentemente acabam abandonando a escola. Em face disto, os professores acreditam que a construção de uma política de integração entre escola e família dos alunos seria um fator de suma importância tanto na prevenção da evasão, quanto na re/inclusão da criança na vida escolar. 
Assim, ao identificar tais aspectos, entende-se que é preciso se debruçar sobre eles, para que a escola conheça e reflita sobre os diferentes aspectos que permeiam no decorrer de suas atividades político-pedagógico na tentativa de oferecer uma educação que venha atender, de fato, às necessidades do indivíduo e da sociedade e, principalmente superar o processo de evasão escolar que exclui principalmente as crianças desfavorecidas socialmente.
Ao buscar compreender o processo de evasão escolar e identificar os possíveis fatores que a legitima seja na ótica dos adultos seja na das crianças, o presente estudo, revelou que tanto a Escola quanto a Família, se perdem na dimensão e na complexidade das relações sociais externas e internas que interferem no processo sócio-educativo da criança.
A Instituição Escolar, contraditoriamente ao seu discurso, o qual consiste em ressaltar a necessidade de se "levar em consideração a realidade social que cerca o aluno" para o desenvolvimento do seu processo educativo, desconhece esta realidade na medida em que, salvo algumas exceções, não entra em contato com a família da criança, passando a tratar o aluno dissociado do contexto em que o mesmo se insere.
No âmbito das relações externas, a escola responsabiliza a família e suas condições de vida pela evasão escolar da criança e no âmbito das relações internas, atribui à criança e até mesmo ao professor, como se ambos fossem imbuídos de total autonomia frente às questões sociais e às políticas educacionais. 
Como exemplo de situações complexas e relacionadas à questão da evasão escolar, os resultados obtidos revelam a existência, de um lado, de alunos que, não somente diante de dificuldades ou de falta de interesse, abandonam a escola, mas também, de outro lado, aqueles que, apesar de participar e desenvolver com facilidade as atividades escolares, também evade, ainda que por motivos diversos.
Outro exemplo desta complexidade pode ser encontrado na Família, isto é, num mesmo lar em que os pais se ausentam para trabalhar, há crianças que evadem e crianças que permanecem até o término do ano letivo. Diante disto, podemos afirmar que tal fato opõe-se à teoria de que o fracasso da criança se deve à ausência dos pais no acompanhamento das atividades escolares dos seus filhos, porque se assim o fosse, todas as crianças de uma mesma família em que os pais se ausentam para o trabalho, estariam determinadas à reprovação ou à evasão.
Outro aspecto importante que também merece uma reflexão mais atenta e que não se ajusta às explicações sobre as razões da evasão escolar dadas pela família e pela escola, refere-se às crianças que, sem um motivo aparente, foram deixando a Escola lentamente. Tal fato exige uma atenção e reflexão tanto por parte da escola quanto por parte da família, porque, implícita ou explicitamente, reflete o interesse da criança em prosseguir seus estudos, ou dito de outra forma, de não querer deixar a escola. Tal situação permite e exige que, tanto a Escola quanto a Família, criem mecanismos que possibilitem interagir e procurar saber os motivos pelos quais a criança está abandonando a Escola e, uma vez informada, buscar soluções, ou ao menos, tentar encontrar possibilidades de intervenção a que venham impedir a evasão escolar da criança. 
	Com base nas considerações acima, pode-se afirmar que, ainda que haja alguns fatores sociais internos e externos à Escola, e internos e externos à Família, a evasão escolar não protege aqueles que não se enquadram em qualquer um dos casos apontados na ótica dos adultos e na ótica das crianças. Isto significa dizer que nenhum aluno, para não dizer, nenhuma Famíliae nenhuma Escola, está invicto diante do monstro da evasão escolar. Isto porque, talvez, para além dos fatores determinantes externos ao sujeito, há que se levar em conta outro aspecto, aqueles internos, que se inserem na subjetividade destas crianças e adolescentes.
	Importa dizer que, se por um lado, a família não tem participado da vida escolar da criança, de outro lado, os professores também não têm procurado visitar a família para saber as razões pelas quais as crianças deixam a escola.
	Em parte, isto foi possível de ser constatado, uma vez que a escola não apresenta no seu universo de trabalho, um projeto político organizado e sistematizado que norteie a prática dos professores em relação à criança que evade, como também em relação à criança em fase de possível evasão, ou seja, aquela criança que constantemente se ausenta da sala de aula e que se ausenta frequentemente da escola.
	
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
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