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DIREITO CONSTITUCIONAL 20171130093724

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D IÉ um poder ilimitado, u m a v e z que a C onstituiç ä o deve estar sem pre atuaıizada.
Trataw do poder de derivar leis a partir de um a C onstituiç ã o já revogada.
Trata- s e do poder de alterar um a C onstituiç ä o e tem com o caracterlsticas ser lim itado e condicionado.
Trata- s e do poder de criar uma consùtuiç ä o e tem como caracıerfsticas ser inicial, in c o n dicionado e iıimitado.
Q uestã o a S obre o poder conıtltuinte derivado podea e afirm ar que
em lei
E ) 0 Estado pode im por ao cidadä o a nä o práüca de um determ inado com portam ento, m e s m o q u e n ã o h a ja previsä o
rigaç ä o.
N inguĠ m ö obrigado a pratİcar um ato ou a deixar de praticar um ato se nä o houver previsä o em ıei dessa
Somente por m eio de contrato pode haver im poslç ä o de com portam entos. î «
revisto em łei.
ejErn razao do direito ä liberdade, n in guém ë obrigado a praticar quaıquer com portam ento, m e s m o q u e e s te ja
A ) 0 E stado pode exigir de qualquer cidadä o um com portam ento, m e s m o q u e n ã o h a ja previsã o em lei. X
Q ueıtao S S egundo o prıncıpio da ıegalidade /
) O estrangeiro pode ser extraditado por crim e poıłtico
brasileiro naturalizado pode ser extraditado em caso de crim e com um praticado antes da naturalizaç ä o.
s brasileiros natos podem ser extraditados se houver prática de crim e de tráfico de drogas.
B ) Q ualquer pessoa pode ser extraditada
A ) N inguém pode ser extraditado no B rasit.
Q uestã o 4 E m relaç ło ä extradiç ã o no B ra* ıı, p o d e # e a firm a r q u e
E ) Todas as alternativas anteriores sã o corretas
com as necessidades sociałs
D ) 0 direito de propriedade na C onstituiç ä o F ederal de 1 9 8 8 é absoluto , s e n d o irre le v a n te o s e u e x e r c 【cio de acordo
§gi£fi içao F ederal de 1 9 8 8 , in c lu s iv e c o m ' "rigatoriedade de que °
B ) C onsidera- s e direito de pt opriedade a vlncu \ existente entre um a pessoa e um bem , permitindo àquela o uso,
A ) A C onsüluiç so F ederal de 1 9 8 8 nao trata de direito de propriedade , q u e é a s s u n to a s e r tra ta d o n o C ó d ig o C ivil.
Q um tä o 3 S obre o d ĺ reito d· propriedıd·, p o d e # e a firm a r q m
E ) A violaç ä o de dom icilio para se violar com unicaç ä o telegraflca
violaç ä o de dom icilio baseada no princípio da igualdade
vioıaç ä o de dom icilio a łim de presłar socorro a alguém que se encontra no seti interior.
violaç ä o de dom icilio durante a noite , p o r d e te rm in a ç ä o judicial V£Ħ
A ) A V iç ä o de dom icĺlio a fim de se exercer a liberdade de crenç a
Q uestao 2 : É · xcW o ł regra de proibiç ło de vioıaç ao do dom ıcilio X
E ) N enhum a das aıtem aùvas anteń ores está correta
D ) P oder executivo
W Poder p ol l
gpoder m stituinte
A ) Poder consütuciorıal
Q ueıtao 1 ? o poder exercido no E stado e p lo E stado
D ıscıpllına 5 5 5 5 6 o cons cons t t ı Ů ii }
Q uestõ es de m últipla escolha
G erada em 1 6 ı0 6 /2 0 1 6 1 3 5 7 0 7
II - Q uestö es discursivas - v aıendo 5 , 00 pontos
C urso S E R V ıÇ O S O C ıA L
C ödigo da P rova : 1 6 1 5 9 0 0 8 1 8 6
U N ıP ıN T E R A T ıV A
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E specificam ente * obre o M inistérıo P úblicoı q u a ĺ s s ã o s a s s u a s c o m p e të n c ıa s e re s p o n s a b H td a d e s .
essenciais a J ustiç a, que sã o o M inistério P ublico, a A d v o c a c ia P ú b ıim , a A d v o c a c ia e a D e fe n s o rıa P û b lic ı .
Q uestāo 2 S ao P rovıstos na C onstituıç ao F ederaı brasileira, n o s A rtłg o * 1 2 7 = 1 3 0 , a ıg u m a s fu n ç ö e G
adm ĺ nistrativaı 
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adm inistrativos, e le poderá ıncorrer em im probidade adm inistrathra . O que vem a ser a Im probidade
Q uestã o 1 Q uando o adm inıstıador público deixa de atender ao* princfpim consm ucionlıs e
Q uestõ es discu rsivas
簸蓑衣囊弘 ·一 。 ˜

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