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Scanned by CamScanner D IÉ um poder ilimitado, u m a v e z que a C onstituiç ä o deve estar sem pre atuaıizada. Trataw do poder de derivar leis a partir de um a C onstituiç ã o já revogada. Trata- s e do poder de alterar um a C onstituiç ä o e tem com o caracterlsticas ser lim itado e condicionado. Trata- s e do poder de criar uma consùtuiç ä o e tem como caracıerfsticas ser inicial, in c o n dicionado e iıimitado. Q uestã o a S obre o poder conıtltuinte derivado podea e afirm ar que em lei E ) 0 Estado pode im por ao cidadä o a nä o práüca de um determ inado com portam ento, m e s m o q u e n ã o h a ja previsä o rigaç ä o. N inguĠ m ö obrigado a pratİcar um ato ou a deixar de praticar um ato se nä o houver previsä o em ıei dessa Somente por m eio de contrato pode haver im poslç ä o de com portam entos. î « revisto em łei. ejErn razao do direito ä liberdade, n in guém ë obrigado a praticar quaıquer com portam ento, m e s m o q u e e s te ja A ) 0 E stado pode exigir de qualquer cidadä o um com portam ento, m e s m o q u e n ã o h a ja previsã o em lei. X Q ueıtao S S egundo o prıncıpio da ıegalidade / ) O estrangeiro pode ser extraditado por crim e poıłtico brasileiro naturalizado pode ser extraditado em caso de crim e com um praticado antes da naturalizaç ä o. s brasileiros natos podem ser extraditados se houver prática de crim e de tráfico de drogas. B ) Q ualquer pessoa pode ser extraditada A ) N inguém pode ser extraditado no B rasit. Q uestã o 4 E m relaç ło ä extradiç ã o no B ra* ıı, p o d e # e a firm a r q u e E ) Todas as alternativas anteriores sã o corretas com as necessidades sociałs D ) 0 direito de propriedade na C onstituiç ä o F ederal de 1 9 8 8 é absoluto , s e n d o irre le v a n te o s e u e x e r c 【cio de acordo §gi£fi içao F ederal de 1 9 8 8 , in c lu s iv e c o m ' "rigatoriedade de que ° B ) C onsidera- s e direito de pt opriedade a vlncu \ existente entre um a pessoa e um bem , permitindo àquela o uso, A ) A C onsüluiç so F ederal de 1 9 8 8 nao trata de direito de propriedade , q u e é a s s u n to a s e r tra ta d o n o C ó d ig o C ivil. Q um tä o 3 S obre o d ĺ reito d· propriedıd·, p o d e # e a firm a r q m E ) A violaç ä o de dom icilio para se violar com unicaç ä o telegraflca violaç ä o de dom icilio baseada no princípio da igualdade vioıaç ä o de dom icilio a łim de presłar socorro a alguém que se encontra no seti interior. violaç ä o de dom icilio durante a noite , p o r d e te rm in a ç ä o judicial V£Ħ A ) A V iç ä o de dom icĺlio a fim de se exercer a liberdade de crenç a Q uestao 2 : É · xcW o ł regra de proibiç ło de vioıaç ao do dom ıcilio X E ) N enhum a das aıtem aùvas anteń ores está correta D ) P oder executivo W Poder p ol l gpoder m stituinte A ) Poder consütuciorıal Q ueıtao 1 ? o poder exercido no E stado e p lo E stado D ıscıpllına 5 5 5 5 6 o cons cons t t ı Ů ii } Q uestõ es de m últipla escolha G erada em 1 6 ı0 6 /2 0 1 6 1 3 5 7 0 7 II - Q uestö es discursivas - v aıendo 5 , 00 pontos C urso S E R V ıÇ O S O C ıA L C ödigo da P rova : 1 6 1 5 9 0 0 8 1 8 6 U N ıP ıN T E R A T ıV A Scanned by CamScanner E specificam ente * obre o M inistérıo P úblicoı q u a ĺ s s ã o s a s s u a s c o m p e të n c ıa s e re s p o n s a b H td a d e s . essenciais a J ustiç a, que sã o o M inistério P ublico, a A d v o c a c ia P ú b ıim , a A d v o c a c ia e a D e fe n s o rıa P û b lic ı . Q uestāo 2 S ao P rovıstos na C onstituıç ao F ederaı brasileira, n o s A rtłg o * 1 2 7 = 1 3 0 , a ıg u m a s fu n ç ö e G adm ĺ nistrativaı h£. ' . . . ť ° (cql Åī, ' lr'n " adm inistrativos, e le poderá ıncorrer em im probidade adm inistrathra . O que vem a ser a Im probidade Q uestã o 1 Q uando o adm inıstıador público deixa de atender ao* princfpim consm ucionlıs e Q uestõ es discu rsivas 簸蓑衣囊弘 ·一 。 ˜
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