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��MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Federal de Alfenas - Unifal-MG
Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia
Campus Poços de Caldas����
CARLOS ALBERTO SILVA JÚNIOR
CARLOS HENRIQUE D. DOS SANTOS
DIEGO LUCAS SCASSIOTTI
ECONOMIA CIRCULAR:
A IMPLEMENTAÇÃO DE UM ECOSSISTEMA INDUSTRIAL 
EM POÇOS DE CALDAS
Poços de Caldas-MG
Fevereiro de 2018�
Observações:
O nosso tema é Economia Circular. Dentro deste tema, o nosso objetivo é fazer um levantamento das empresas em Poços de Caldas e verificar se é possível implementar um Ecossistema Industrial nesta cidade.
�
2 A DEGRADAÇÃO DO PLANETA CAUSADA PELOS PROCESSOS HUMANOS
2.1 O ser humano como agente geomorfológico
O nosso planeta é um pontinho solitário na grande escuridão cósmica circundante. Em nossa obscuridade, em meio a toda essa imensidão, não há nenhum indício de que, de algum outro mundo, virá socorro que nos salve de nós mesmos.
Carl Sagan em Pálido Ponto Azul, 1994
Desde que surgiu, a espécie humana gera resíduos de seus processos biológicos e tecnológicos que são descartados na natureza, que antes era a única responsável por absorver estes excedentes. Com um reduzido número populacional, havia mais espaço disponível para o descarte de pequenos volumes destes resíduos e não havia preocupação para a obtenção de matéria-prima, que era considerada ilimitada (GIANNETTI et al, 2006).
Segundo Kirch (2005), tal cenário se modificou com o aumento significativo da população humana como consequência do surgimento de sociedades baseadas em agricultura. Os humanos começaram a impactar as paisagens naturais e a biosfera de formas cumulativas e, muitas vezes, irreversíveis. 
Arqueólogos [...] acumularam um grande conjunto de evidências empíricas documentando mudanças como desflorestamento, propagação de savanas, aumento das taxas de erosão, rearranjos permanentes de paisagens para agricultura, diminuição e esgotamento de recursos (e, em muitos casos, extinção) na pré-história (KIRCH, 2005, p.409, tradução nossa�).
A modificação no ambiente causada por nossa espécie é tamanha, que se tem considerado que a Terra entrou em um novo período geológico, o Antropoceno (STEFFEN et al, 2005). Crutzen (2002) ecoa que o início de tal período coincide com a invenção da máquina a vapor por James Watt em 1784, quando os efeitos dos processos humanos no ambiente aceleraram e começaram a alterar o clima global com maior intensidade. Os novos recursos associados ao uso de combustíveis fósseis expandiram a produção agrícola e de bens de consumo. Além disso, aumentaram a capacidade humana de extrair, produzir e consumir (GRÜBBLER, 1998 apud STEFFEN et al, 2005).
Porém, este modelo linear de produção, onde as mercadorias são produzidas com matéria-prima extraída da natureza, vendidas para os consumidores e descartadas como resíduos depois do uso, se mostrou insustentável a longo prazo (UNEP, 2011a). Se o consumo insustentável e este padrão de produção continuar, provavelmente seguirão acompanhando o aumento da população humana e o crescimento econômico (WWF, 2016), ocasionando uma maior demanda por recursos naturais (Figura 1). Em 1970, as necessidades anuais de recursos naturais ultrapassaram o que a terra pode renovar a cada ano. Hoje, a humanidade precisa da capacidade de renovação de 1,5 planetas Terra. Se isso não mudar, em 2030, tal necessidade será de 2 planetas Terra. Muitos ecossistemas poderão entrar em colapso antes mesmo dos recursos de que dispõem possam estar completamente esgotados (WWF, 2012).
Gráfico 1 – A demanda por recursos naturais deve acompanhar o aumento da população humana (WWF, 2016).
Fonte: McKinsey & Co Global Institute (2011). 
Diante desse cenário, o futuro das gerações vindouras apresenta um grande risco. Por isso, torna-se importante a busca por um modelo econômico que respeite a natureza e que seja focado no reaproveitamento dos resíduos.
2.2 Os riscos do modelo linear de produção para os processos industriais
Entendo que a poluição industrial é o preço do progresso...
Mas por que temos que pagar o preço adiantado?
Bob Thaves
O aumento do consumo fez com que surgissem muitas oportunidades para as indústrias, e a tendência é que isso continue (STEFFEN et al., 2005). Porém, acompanhado por grandes desperdícios e impactos ambientais.
A disponibilidade de combustível barato, o desenvolvimento e proliferação de transportes, comunicações, sistemas de ensino e outras indústrias aumentaram a conectividade e desenvolvimento econômico do mundo, mas também levou a grandes impactos ambientais, incluindo as emissões de poluentes do ar e da água e outros resíduos associados à extração, produção e consumo de bens (STEFFEN et al., 2005, p. 84, tradução nossa�).
Em todo o mundo, os resíduos sólidos gerados pelo grupo formado pelos setores relacionados a produção de bens e serviços�, são em sua maioria, descartados em aterros sem nenhum tratamento adequado (Figura 2). Ao mesmo tempo, os níveis de gases nocivos acumulados na atmosfera aumentam cada vez mais (Figura 3). Segundo a Organização Meteorológica Mundial (2017), a quantidade de gás carbônico (CO2) presente na atmosfera já é 145% maior do que havia antes do início do período industrial, em 1750.
�
Gráfico 2 – O descarte de resíduos relacionados a produção de bens e serviços é feito, em sua grande maioria, em aterros sem tratamento.
Fonte: Banco Mundial, (2012).
Gráfico 3 – Os níveis de gases nocivos acumulados na atmosfera aumentam cada vez mais, acentuando-se nos últimos 60 anos.
Fonte: Steffen et al, (2015).
Outro grave fator é que o sistema de produção linear vigente traz riscos às empresas, sobretudo relacionados a volatilidade dos preços das commodities� e a iminente escassez de oferta destes. Uma maior volatilidade dos preços pode desencorajar o crescimento econômico desestimulando o investimento das empresas e elevando o custo contra riscos relacionados a falta de recursos (ELLEN MACARTHUR FOUNDATION, 2012). Segundo a McKinsey & Co Global Institute (2011), desde 2000, as commodities começaram a apresentar preços mais altos e alta volatilidade, apagando o declínio dos preços adquirido durante todo o século 20 (Figura 4).
Gráfico 4 – Desde a virada do século, a volatilidade dos recursos tem sido alta, apagando a baixa dos preços adquirido durante todo o século 20.
Fonte: McKinsey & Co Global Institute (2011).
Com isso, torna-se evidente que o modelo industrial vigente tem que mudar tendo em vista um futuro sustentável e estável, e com foco no reaproveitamento dos materiais, evitando o desperdício destes e a poluição do ambiente. Tal desperdício inclui materiais não tóxicos, mas valiosos, desperdiçados durante a produção e consumo (STEFFEN et al., 2005).
3 A ECONOMIA CIRCULAR COMO PROPOSTA PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL
3.1 O conceito de Economia Circular (EC)
A Economia Circular pode ser definida como sendo um modelo econômico que busca reduzir os danos ao meio ambiente através da criação de um sistema de produção pensado na reutilização e reaproveitamento de produtos criados pela atividade humana, tendo em vista o caráter limitado de matéria-prima e os limites físicos do planeta em renová-la. Segundo Leitão (2015), este modelo permitir repensar as práticas econômicas da sociedade atual e buscar soluções inspiradas na própria natureza. 
Uma economia circular é restaurativa e regenerativa por princípio. Seu objetivo é manter produtos, componentes e materiais em seu mais alto nível de utilidade e valor o tempo todo, distinguindo entre ciclos técnicos e biológicos. Esse novo modelo econômico busca, em última instância, dissociar o desenvolvimento econômico global do consumo de recursos finitos (ELLEN MACARTHUR FOUNDATION, 2012, p.2).
Muitas vezes a EC é definida como sendo o antônimo do modelo econômico vigente, chamado comumente de sistema linear (Figura 5). Nesse sistema o descarte é o únicocaminho em que a matéria-prima, após processada, pode terminar.
Figura 1 - Modelo representando o sistema linear.
Fonte: http://www.ideiacircular.com/economia-circular.
 O modelo circular tem como objetivo, através de maneiras criativas e inovadoras, criar alternativas ao descarte de resíduos fazendo com que sejam reaproveitados e voltem às linhas de produção evitando o consumo excessivo de recursos. Ele otimiza o fluxo de bens, maximiza o aproveitamento dos recursos naturais e minimiza a produção de resíduos que não podem ser reutilizados em outros processos. (LEITÃO, 2015; ELLEN MACARTHUR FOUNDATION, 2012).
Figura 2: Modelo representando o sistema circular.
Fonte: http://www.ideiacircular.com/economia-circular.
A EC gera inovação e promove a redução de custos, além de um maior desenvolvimento econômico e geração de empregos. Trata-se de uma forte alternativa ao modelo econômico vigente.
3.2 Ecologia Industrial (EI)
Os ciclos naturais não geram resíduos: extração de recursos ao ambiente, processamento e utilização e
devolução ao ambiente com reintegração plena. Ou seja, a Natureza não tem chaminés, nem esgoto (LEITÃO, 2015).
Da Economia Circular surge o conceito de Ecossistema Industrial (EI). Ferrão (2012) ecoa que a análise do funcionamento dos ecossistemas naturais traz lições úteis para o melhor gerenciamento dos sistemas industriais. 
Leitão (2015) descreve o EI como:
A designação vem da ideia que os sistemas industriais podem operar de forma semelhante aos ecossistemas ecológicos naturais. Um organismo pode ser considerado sozinho ou interagindo num ecossistema. Da mesma forma, as indústrias podem organizar-se como os organismos nos ecossistemas naturais: interagindo, promovendo parcerias e cooperando umas com as outras, como numa comunidade (LEITÃO, 2015, p.161).
Neste contexto, a EI propõe estabelecer o uso e reuso de recursos para que o sistema descarte o mínimo possível de resíduos que não possam ser tratados. Dessa forma, um conjunto de empresas poderia causar um impacto ambiental menor do que todas elas causariam se seus impactos fossem contabilizados individualmente e somados (GIANNETTI et al, 2006). Segundo Lowe (2001), a colaboração na gestão de questões ambientais e de recursos promoveria melhorias nas áreas ambientais, econômicas e sociais na comunidade de empresas que buscam os benefícios coletivos em detrimento dos benefícios individuais.
O exemplo de uma implementação da EI bem-sucedida é a do parque eco industrial de Kalundborg, na Dinamarca. As empresas envolvidas são altamente integradas e utilizam resíduos gerados entre elas como fontes de energia e de matéria-prima (Figura 7) (GIANNETTI et al, 2006; LOWE, 2001). 
Figura 3: Modelo representando o sistema circular.
Fonte: http://www.ideiacircular.com/economia-circular.
Segundo Schlarb (2000 apud NASCIMENTO et al, 2005), as transações provenientes desse modelo circular realizado em Kallundborg geravam uma economia de aproximadamente 15 milhões de dólares por ano na época. Além da Dinamarca, diversos outros países apresentam casos de ecossistemas industriais, como Estados Unidos, Canadá, México, Holanda, China, dentre outros.
	Muitos outros exemplos de parques eco-industriais podem ser encontrados como no caso de Alberta no Canada. De acordo com Tanimoto (2004, p. 76) foram identificadas na região 14 empresas com potencial de interagirem entre si reaproveitando subprodutos como: CO2, gás natural, cinzas, gesso, calor residual e soda cáustica.
4 OS DISTRITOS INDUSTRIAIS DE POÇOS DE CALDAS
A cidade de Poços de Caldas conta com dois distritos industriais: O Distrito Industrial Deputado José Maria de Mendonça Chaves, com 2.799.226,68 m² de área e o Mini Distrito industrial com área de 56.994,74 m².�
	A tabela 1 apresenta algumas indústrias de Poços de Caldas e seus respectivos produtos.
		Industrias	
	Produtos
	Danone
	Produtos Lácteos
	Alcoa
	Mineração, Refinaria, Químicos, Lingotamento, Fábrica de Pó de Alumínio
	M&G Fibras Brasil S/A
	Fibras de poliéster
			Togni S/A Materiais Refratários
	Refratários
	General Cable (Phelps Dodge)
	Fios e cabos condutores
	Mineração Curimbaba
	Mineração
	Yoorin Fertilizantes
	Fertilizantes
	Newbread
	Pães e outros alimentos
	Cristais São Marcos
	Cristais
	Silgan White Cap
	Tampas Twist-Off
	Ferrero Do Brasil
	Produtos alimentícios
	Lorenzetti/Sanitex
	Louças Sanitárias
	Bolivar Zotti Produtos Plásticos
	Injeção de Plásticos
	Thyssenkrupp
	Peças automotivas
	Grupo Deckel
	Reciclagem e injeção de PET
	Piffer
	Artigos em E.V.A
Figura 7: Modelo representando o sistema circular.
Fonte: http://www.pocosdecaldas.mg.gov.br/site/?p=2598
Referências
GIANNETTI, Biagio Fernando; ALMEIDA, Cecília Maria Villas Bôas de. Ecologia Industrial: Conceitos, Ferramentas e Aplicações. São Paulo: Editora Blucher, 2006. 128 p. 
CRUTZEN, Paul J.. Geology of mankind. Nature, [s.l.], v. 415, n. 6867, p.23-23, jan. 2002. Springer Nature. http://dx.doi.org/10.1038/415023a.
KIRCH, Patrick V.. ARCHAEOLOGY AND GLOBAL CHANGE: The Holocene Record. Annual Review Of Environment And Resources, [s.l.], v. 30, n. 1, p.409-440, 21 nov. 2005. Annual Reviews. http://dx.doi.org/10.1146/annurev.energy.29.102403.140700.
STEFFEN, Will et al. Global Change and the Earth System: A Planet under Pressure. Germany: Springer-verlag Berlin Heidelberg, 2005. 336 p.
UNEP (2011). Decoupling natural resource use and environmental impacts from economic growth, A Report of the Working Group on Decoupling to the International Resource Panel. Fischer-Kowalski, M., Swilling, M., von Weizsäcker, E.U., Ren, Y., Moriguchi, Y., Crane, W., Krausmann, F., Eisenmenger, N., Giljum, S., Hennicke, P., Romero Lankao, P., Siriban Manalang, A., Sewerin, S..
WWF. Planeta Vivo Relatório 2016. Risco e resiliência em uma nova era. WWF-International, Gland, Suiça. 2016.
WWF. Living Planet Report 2012. Biodiversity, biocapacity and better choices. WWF-International, Gland, Suiça. 2012.
MCKINSEY & CO GLOBAL INSTITUTE. Resource Revolution: Meeting the world’s energy, materials, food, and water needs, p. 35. New York. Available at: http://www.mckinsey.com/Features/Resource_revolution.
PASSENIER, Arnoud. O futuro que desejamos. Economia circular Holanda - Brasil: da teoria à prática. Rio de Janeiro: Exchange 4 Change Brasil, 2017. 164 p.
STEFFEN, Will et al. The trajectory of the Anthropocene: The Great Acceleration. The Anthropocene Review, [s.l.], v. 2, n. 1, p.81-98, 16 jan. 2015. SAGE Publications. http://dx.doi.org/10.1177/2053019614564785.
World Meteorological Organization. WMO Greenhouse Gas Bulletin: The State of Greenhouse Gases in the Atmosphere Based on Global Observations through 2016. 13. ed. Geneva: Wmo, 2017. Disponível em: <https://library.wmo.int/opac/doc_num.php?explnum_id=4022>. Acesso em: 31 jan. 2017.
World Bank. What a Waste: A Global Review of Solid Waste Management. 15. ed. Washington, Dc, 2012. Disponível em: <http://web.worldbank.org/WBSITE/EXTERNAL/TOPICS/EXTURBANDEVELOPMENT/0,,contentMDK:23172887~pagePK:210058~piPK:210062~theSitePK:337178,00.html>. Acesso em: 31 jan. 2017.
ELLEN MACARTHUR FOUNDATION (Reino Unido, 2012). Rumo à Economia Circular: o racional de negócio para acelerar a transição. Disponível em: <https://www.ellenmacarthurfoundation.org/assets/downloads/Rumo-à-economia-circular_SumarioExecutivo.pdf>. Acesso em: 17 out. 2017.
FERRÃO, Paulo Cadete. Ecologia industrial: princípios e ferramentas. Engenharia Sanitaria e Ambiental, [s.l.], v. 17, n. 1, mar. 2012. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s1413-41522012000100002.
NASCIMENTO, Décio Estevão do et al. Parque Eco-Industrial: Uma Discussão Sobre o Futuro dos Distritos Industriais Brasileiros. Relações de Trabalho no Contexto da Engenharia de Produção, Bauru, p.97-109, abr. 2006. Disponível em: <http://revista.feb.unesp.br/index.php/gepros/article/view/145/107>.Acesso em: 04 dez. 2017.
TANIMOTO, Armando Hirohumi. PROPOSTA DE SIMBIOSE INDUSTRIAL PARA MINIMIZAR OS RESÍDUOS SÓLIDOS NO PÓLO PETROQUÍMICO DE CAMAÇARI. 2004. 169 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Mestrado Profissional em Gerenciamento e Tecnologias Ambientais no Processo Produtivo, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2004. Disponível em: <http://www.teclim.ufba.br/site/material_online/dissertacoes/dis_armando_h_tanimoto.pdf> Acesso em: 04 dez. 2017. 
� “Archaeologists […] accumulated a large body of empirical evidence documenting such changes as deforestation, spread of savannahs, increased rates of erosion, permanent rearrangements of landscapes for agriculture, resource depression and depletion (and in many cases, extinction) in prehistory.”
� “The availability of inexpensive fuel and the development and proliferation of transportation, communication systems and other industries have increased the connectivity and economic development of the world, but have also led to large environmental impacts, including the emissions of air and water pollutants and other wastes associated with extraction, production and consumption of good.”
� Em seu relatório “WHAT A WASTE: A Global Review of Solid Waste Management” (2012), o Banco Mundial refere-se a este grupo de resíduos como MSW. Ele engloba resíduos residenciais, industriais, comerciais, institucionais, municipais, e relacionados a construção e demolição.
� Commodities são produtos utilizados como matéria prima. Por exemplo: petróleo e gás natural.
� Estas informações foram obtidas do site da Prefeitura Municipal de Poços de Caldas. Disponível em: http://www.pocosdecaldas.mg.gov.br/site/?p=2598

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