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Resoluc¸a˜o Lista 2 • Questa˜o 1 : Pelo Teorema 5 (Sec¸a˜o 2.2), temos que: se An×n e´ uma matriz invert´ıvel, enta˜o para cada b no Rn, a equac¸a˜o Ax = b tem uma u´nica soluc¸a˜oA˙ saber, x = A−1b. Desse modo temos: x = 1 2 32 −3 2 3 1 −1 12 3 ⇒ x = 1 + 4 + 92 + 6− 6 3 + 2− 3 = 142 2 Logo a soluc¸a˜o da equac¸a˜o e´ x = 142 2 • Questa˜o 2 : Resolvendo a equac¸a˜o para encontar a matriz X, temos: C−1(A+X)B−1 = I. Multiplicando a` esquerda por C, temos CC−1︸ ︷︷ ︸ I (A+X)B−1 = CI︸︷︷︸ I I(A+X)B−1 = C. Multiplicando a` direita por B, (A+X)B−1B = CB (A+X)B−1B︸ ︷︷ ︸ I = CB (A+X)I = CB A+X = CB Somando −A dos dois lados, (−A+A)︸ ︷︷ ︸ 0 +X = CB −A Assim temos que a matriz X e´ dada por X = CB −A • Questa˜o 3 : Escrevendo o sistema na forma Av = b onde v = (x, y), temos:[ a b c d ] [ x y ] = [ 1 2 ] Sabemos que este sistema possui infinitas soluc¸o˜es, logo temos que suas colunas sa˜o LD. Como as colunas da matriz sa˜o LD, temos que, pelo teorema da matriz invert´ıvel que A e´ na˜o invert´ıvel. Com relac¸a˜o a matriz B, ela e´ igual a matriz A, pore´m com suas linhas trocadas. As colunas de B conti- nuam sendo LD, pois a troca de linhas na˜o interfere na dependeˆncia linear das colunas. Logo, pelo teorema da matriz invert´ıvel, B e´ tambe´m na˜o invert´ıvel. • Questa˜o 4 : Temos que a matriz canoˆnica de T e´ dada por A = [ 3 5 2 5 ] Escalonando a matriz, temos: [ 3 5 2 5 ] ∼ [ 3 0 0 5 ] Como A e´ linha equivalente a` matriz In×n, enta˜o A e´ invert´ıvel. Calculando A−1, temos: A−1 = 1 ad− bc [ d −b −c a ] ⇒ A−1 = 1 3 · 5− 5 · 2 [ 5 −5 −2 3 ] Assim, A−1 = [ 1 −1 −2 5 3 5 ] Desse modo, uma fo´rmula para T−1 e´: T−1(y) = T−1(y1, y2) = ( y1 − y2, −2 5 y1 + 3 5 y2 ) • Questa˜o 5 : Ver notas de aula. • Questa˜o 6 : Montando a matriz completa e escalonando, temos: [Aw] = −8 −2 −9 26 4 8 1 4 0 4 −2 ∼ 1 0 1 −120 2 1 2 0 0 0 0 Como o sistema e´ poss´ıvel, w esta´ no ColA. Calculando Aw, temos: Aw = 0⇒ −8 −2 −96 4 8 4 0 4 21 −2 = 00 0 ⇒ −16− 2 + 1812 + 4− 16 8 + 0− 8 = 00 0 Ou seja, Aw = 0. Logo w esta´ no NulA. Desse modo, temo que w pertence tanto a ColA quanto a NulA. • Questa˜o 7 : ( V ) Teorema 2 (Sec¸a˜o 4.2): o espac¸o nulo de uma matriz An×n e´ um subespac¸o do Rn, equivalente- mente, o conjunto de todas as soluc¸o˜es de um sistema homogeˆneo Ax = 0 formado por m equac¸o˜es lineares homogeˆneas e n inco´gnitas e´ um subespac¸o do Rn. O termo espac¸o em espac¸o nulo e´ apropriado porque o espac¸o nulo de uma matriz e´ um espac¸o vetorial. ( V ) Teorema 3 (Sec¸a˜o 4.2): o espac¸o das colunas de uma matriz An×n e´ um subespac¸o do Rn. ( F ) Contraexemplo: An×nx = 0 com A invert´ıvel. O conjunto soluc¸a˜o desta equac¸a˜o e´ {0} e ColA e´ o Rn. ( V ) A imagem de uma transformada linear T e´ o espac¸o coluna de sua matriz canoˆnica. Como o espac¸o coluna e´ um ”ger”, ele e´ um espac¸o vetorial. ( V ) Um vetor x de ColA e´ uma combinac¸a˜o linear das colunas de A. Pela definic¸a˜o da pa´gina 36, isto e´ exatamente Ax. • Questa˜o 8 : Conhecemos o fato: um sistema linear tem soluc¸a˜o se e so´ se o lado direito pertence ao espac¸o coluna da matriz dos coeficientes do sistema. Os sistemas desta questa˜o podem ser escritos como Ax = b e Ax = 5b. Pelo fato acima, b ∈ ColA, pois o primeiro sistema e´ poss´ıvel. Como ColA e´ um subespac¸o vetorial, ele e´ fechado em relac¸a˜o ao produto por escalar. Logo 5b ∈ ColA tambe´m. Pelo fato acima (usado agora no sentido contra´rio), o segundo sistema e´ poss´ıvel. • Questa˜o 9 : Montando a matriz formada pelos vetores, temos que o espac¸o gerado por estes vetores sera´ o espac¸o coluna desta matriz. Sabemos encontrar uma base de um espac¸o coluna. Escalonando esta matriz, temos: 1 −2 6 5 0 0 1 −1 −3 3 0 −1 2 3 −1 1 1 −1 −4 1 ∼ 1 −2 6 5 0 0 1 −1 −3 3 0 0 1 0 2 0 0 0 0 0 Sabemos que as colunas pivoˆs de uma matriz A formam uma base para ColA. Assim, em B temos posic¸o˜es pivoˆs na primeira, na segunda e na terceira colunas. Logo uma base para ColA e´ dada por: ColA = 1 0 0 1 , −2 1 −1 1 , 6 −1 2 −1 • Questa˜o 10 : Escalonar a matriz completa Ax = 0 para encontar bases para ColA e NulA, temos −2 4 −2 −4 02 −6 −3 1 0 −3 8 2 −3 0 ∼ 1 0 6 5 00 2 5 3 0 0 0 0 0 0 Assim, a soluc¸a˜o geral de Ax = 0 em func¸a˜o das varia´veis livres e´ dada por: x1 = −6x3 − 5x4 e x2 = −5x3 2 − −3x4 2 (com x3, x4 livres) Assim x = x1 x2 x3 x4 = −6x3 − 5x4 −5x3 2 − 3x42 x3 x4 = x3 −6 −5 2 1 0 + x4 −5 −3 2 0 1 Desse modo, uma base para NulA e´ NulA = −6 −5 2 1 0 , −5 −3 2 0 1 Sabemos que as colunas pivoˆs de uma matriz A formam uma base para ColA. Assim, em B temos posic¸o˜es pivoˆs na primeira e na segunda colunas. Logo a primeira e a segunda coluna de A formam uma base para ColA. Assim ColA = −22 −3 , 4−6 8
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