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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CIVIL DA COMARCA DOURADOS/MS
SAMUEL, brasileiro, estado civil, profissão, portador da carteira de identidade nº..., expedida pelo..., inscrito no CPF/MF sob o nº..., endereço eletrônico, domicílio, residente (endereço completo / respeitar esta ordem de qualificação completa conforme art. 319, inc. II CPC, por seu advogado, com endereço profissional (endereço completo), endereço eletrônico,para fins do artigo 3º, I,lei 9099/95, vem a este juízo, propor;
AÇÃO DE INDENIZAÇÃO PERDAS E DANOS
Pelo procedimento comum ou especial, em face de BERNARDO, brasileiro, estado civil, profissão, portador da carteira de identidade nº..., expedida pelo..., inscrita no CPF/MF sob o nº..., endereço eletrônico, domicílio, residente em Dourados/MS, pelos fatos e fundamentos jurídicos que passa a expor.
 
 I - DOS FATOS 
Ocorre que SAMUEL, por força de um contrato escrito, tinha obrigação de restituir o cavalo manga larga chamado “Tufão”, avaliado em R$ 10.000,00, para Bernardo, no dia 02 do mês de outubro/2016. Até o mês de janeiro de 2017, Samuel ainda não o havia restituído por pura desídia, quando uma forte chuva causou a morte do cavalo, o que foi inevitável devido à altura atingida pela água, bem como à sua força.
II - DOS FUNDAMENTOS 
Ocorrendo o perecimento do objeto emprestado durante a mora, impõe-se ao devedor o dever de responder pelo equivalente mais perdas e danos (art. 399, CC). Trata-se, portanto, de inadimplemento absoluto e a única maneira de isentar-se de responsabilidade seria provar que o dano sobreviria ainda que a obrigação tivesse sido oportunamente cumprida, o que não ocorreu.
Conforme determina o art. 402 do CC, o credor tem direito a receber o que efetivamente perdeu (danos emergentes). Tal regra está diretamente relacionada aos arts. 186, 187 e 927, CC, que tratam da responsabilidade extracontratual, bem como à responsabilidade negocial (decorrente do descumprimento de uma obrigação). 
TJ-SP - Apelação APL 04926895220108260000 SP 0492689-52.2010.8.26.0000 (TJ-SP) Data de publicação: 09/08/2013
Ementa: Compra e venda. Atraso na entrega do imóvel. Chuvas excessivas ocorridas antes da celebração do negócio não configuram força maior (art. 393 par. único CC). Chuvas excessivas posteriores à data de entrega são de responsabilidade da vendedora (art. 399 CC). Perdas e danos devem seguir quantificação contratual. 1% do preço do imóvel por mês de atraso mais 2% por a demora ter excedido 90 dias. Recurso dos compradores provido. Recurso da vendedora improvido. 
III - DO PEDIDO 
Diante do exposto, a autora requer esse juízo :
Requer que o réu seja citado pra comparecer na audiência de conciliação;
Que seja julgado procedente o pedido para condenar o réu ao pagamento de R$... (valor Do cavalo), bem como o valor de R$... (valor das perdas e danos);
DAS AS PROVAS
Requer a produção de todas as provas em direito admitidas, na amplitude dos artigos 32 da Lei 9.099/95.
DO VALOR DA CAUSA
 Dá-se à causa o valor de R$: (Art.292,VI do NCPC) 
Pede deferimento. 
Dourados/MS, (Dia), (Mês) de (Ano).
Advogado
OAB

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