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Cadeia de Suprimentos
Sumário
Cadeia de Suprimentos
Objetivos ..................................................................... 03
Introdução .................................................................... 04
1. Conceito de Cadeia de Suprimentos .................... 05
2. A Importância do Estudo da Cadeia de 
Suprimentos para as Empresas ............................ 07
3. Modelo Genérico da Cadeia de Suprimentos ....... 09
4. Elementos da Cadeia de Suprimentos e 
suas Funções ....................................................... 11
Síntese .......................................................................... 13
Leitura Complementar .................................................. 14
Referências Bibliográficas .............................................. 15
 Introdução à Cadeia de Suprimentos | 3
Objetivos 
Ao final desta unidade de aprendizagem, você será capaz de:
• Compreender os conceitos fundamentais sobre cadeia de 
suprimentos;
• Mapear e analisar cadeias de suprimentos com base 
em seus componentes, etapas e relacionamento com o 
macroambiente no qual estão inseridas;
• Conhecer as atividades logísticas que ocorrem ao longo da 
cadeia de suprimentos.
4 | Introdução à Cadeia de Suprimentos
Introdução
Nesta unidade conheceremos a cadeia de suprimentos e 
identificaremos seus elementos constituintes, observando o seu papel na 
moderna logística.
Desde os primeiros registros da administração, o homem 
caminha para a sistematização e entendimento das forças que moldam e 
constituem os processos que movem as empresas. E com a logística não 
poderia ser diferente. 
A logística é oriunda das operações bélicas, nas quais seu 
uso e aplicação viabilizavam o suprimento dos itens necessários à 
operacionalização da máquina de guerra. Diante disso, a sociedade 
pôde buscar e adaptar ao uso civil suas iniciativas e aplicações, trazendo 
dinamismo e diferencial competitivo para as organizações.
Seja no âmbito das forças bélicas ou no esteio das organizações 
civis, a logística contribui e continuará contribuindo para proporcionar 
entregas cada vez mais alinhadas ao atendimento das necessidades dos 
seus consumidores.
Com as complexidades de um mundo cada vez mais 
globalizado e atuação de forças estruturantes, as organizações que 
usufruem da logística não podem ser mais analisadas e percebidas 
como elementos isolados e desconexos, e, sim, estudadas como 
partes integrantes de um sistema conhecido como cadeia de 
suprimentos ou supply chain. Este sistema é iniciado com a obtenção 
das matérias-primas, passando por todas as etapas de transformação 
e adição de valor, até finalizar com a entrega do produto acabado ao 
consumidor final.
 Introdução à Cadeia de Suprimentos | 5
1. Conceito de Cadeia de Suprimentos
Para entendermos o conceito de cadeia de suprimentos, 
primeiramente, precisamos compreender o conceito de logística. A 
origem da palavra vem do francês logistique e representa parte da 
arte da guerra que trata do planejamento e da realização de projeto e 
desenvolvimento, bem como a obtenção, armazenamento, transporte, 
distribuição, reparação, manutenção e evacuação de material. Além 
disso, a logística pode significar recrutamento, incorporação, instrução 
e adestramento, designação, transporte, bem-estar, evacuação, 
hospitalização e desligamento de pessoal; aquisição ou construção, 
reparação, manutenção, e, também, a operação de instalações e acessórios 
destinados a ajudar o desempenho de qualquer função militar, inclusive o 
contrato ou prestação de serviços.
Como mobilizador de recursos para o seu intento, a guerra 
proporciona significativos avanços em diversas disciplinas, incluindo a 
logística. As empresas que estão atentas a isso identificam e absorvem os 
avanços que podem ser aplicados no seu âmbito, proporcionando o seu 
desenvolvimento e agregando valor aos seus processos.
A mais recente dessas aplicações pode ser ilustrada pelo uso 
de aeronaves não tripuladas, (drones ou vant) – em português, veículos 
aéreos não tripulados – para a realização de entregas urbanas. Em razão 
dos elevados custos com as entregas finais em ambientes cada vez mais 
congestionados e a pressão dos consumidores exigentes por prazos 
reduzidos para entregas, as empresas perceberam nessa ferramenta a 
possibilidade de mitigar o tempo gasto nas formas tradicionais de entrega.
6 | Introdução à Cadeia de Suprimentos
O avião não tripulado, utilizado para reconhecimento e 
combate, pode ser operado a milhares de quilômetros de distância, 
sendo capaz de realizar missões com elevado grau de precisão em 
território hostil. 
A mesma aeronave não tripulada, porém, adaptada para o uso 
civil é capaz de realizar pequenas entregas. Nos últimos anos, esse tipo 
de equipamento vem sofrendo aperfeiçoamentos e regulamentação para 
o uso em larga escala.
No entanto, as empresas não existem, não sobrevivem e nem 
podem ser analisadas isoladamente. Para entregar os produtos aos seus 
consumidores finais, elas podem ser melhor compreendidas como parte 
de uma rede de elementos produtivos, que interagem, se modificam 
e agregam valor a um produto. As empresas iniciam o processo com 
a obtenção da matéria-prima e finalizam com a entrega do produto 
acabado ao consumidor, que está disposto a pagar por isso. A esse 
conjunto de elementos feito em etapas damos o nome de cadeia de 
suprimentos ou supply chain.
Acesse o Ambiente Virtual de Aprendizagem e 
conheça os elementos que compõem a cadeia de 
suprimentos.
Cabe à logística moderna incorporar um valor 
de qualidade ao processo, pois, do contrário, o 
resultado final à cadeia de suprimentos passa a ser 
prejudicado.
Em suma, podemos definir a cadeia de suprimentos como 
o conjunto de processos requeridos para a obtenção de materiais, 
agregando-lhes valor de acordo com a concepção dos consumidores, 
passando a disponibilizar os produtos na quantidade, local, preço e 
tempo que eles desejarem.
Interatividade
Importante
 Introdução à Cadeia de Suprimentos | 7
2. A Importância do Estudo da Cadeia de 
Suprimentos para as Empresas
A princípio, a logística era vista como uma atividade de 
apoio, pois era associada apenas ao transporte, armazenagem ou vista 
como uma despesa necessária ao atendimento de situações inevitáveis, 
tais como o deslocamento da matéria-prima de sua origem até o 
ponto de aplicação na produção, manutenção de estoques de produtos 
acabados para suprir as variações da demanda ou até mesmo para suprir 
as diferenças de ritmo entre a produção e a venda desses produtos, 
mantendo-os disponíveis para os consumidores finais.
Com o passar do tempo, da complexidade no tamanho e nas 
relações entre os componentes da cadeia de suprimentos, bem como o 
processo de globalização da economia, as organizações perceberam uma 
maior diversificação por parte dos consumidores. Com isso, as empresas 
tornaram-se exigentes no atendimento dos parâmetros de tempo, lugar, 
qualidade e informação, sendo fatores decisivos no ato da compra.
Acesse o Ambiente Virtual de Aprendizagem e 
conheça os principais meios de transporte no Brasil.
No âmbito empresarial, além de agregar esses valores – 
tempo, lugar, qualidade e informação – cabe à logística eliminar do 
processo tudo aquilo que acarreta custos e perda de tempo, e que, 
consequentemente, possa comprometer a otimização dos recursos. 
A competição observada nos mercados obriga as empresas a 
um constante aumento da eficiência e melhoria dos níveis de serviço 
ao consumidor, mas, por outro lado, também as empurra a uma 
redução contínua nos custos.
As empresas perceberam que, para que se mantivessem 
competitivas a um baixo custo, seria necessário ter uma velocidade 
capaz de atender às exigências do mercado. Porém, isso só é possívelInteratividade
8 | Introdução à Cadeia de Suprimentos
com a devida identificação e fortificação de todos os relacionamentos 
que levam ao que o mercado exige.
Surge, então, o conceito de organização em rede ou cadeia de 
abastecimento como resultado de uma forma organizada de perceber 
todos os processos que geram valor para o consumidor final de um 
produto, independentemente de onde esses processos estejam sendo 
executados, se são feitos no interior do próprio elemento ou em 
qualquer outro, com algum tipo de relacionamento.
Além de perceber a existência, a organização em rede 
procura integrar os processos de forma a obter uma máxima eficiência 
e eficácia na gestão do produto, desde as fontes de obtenção de 
matérias-primas até a venda do produto acabado ao consumidor final. 
Assim, a organização busca coordenar e controlar todas as atividades 
necessárias ao atendimento do mercado no qual ela está inserida, com 
o apoio de sistemas de informações.
As complexidades inerentes ao mundo cada vez 
mais globalizado e a atuação de forças estruturantes 
impõem que as organizações que usufruem da 
logística não sejam mais analisadas e percebidas 
como elementos isolados e desconexos, mas, sim, 
estudadas como partes integrantes de um sistema, 
de uma rede.
Logo, para possibilitar a manutenção dos níveis de produção 
e para sustentar seu crescimento, por meio da identificação, medição 
e otimização das relações com os demais elementos, torna-se uma 
necessidade para as modernas organizações conhecerem e aperfeiçoarem 
as relações que as sustentam no emaranhado de conexões com os 
seus elos anteriores (montante) ou posteriores (jusante) na cadeia de 
suprimentos, a partir de relações lastreadas na confiança e na relação 
“ganha x ganha” entre os seus componentes.
Importante
 Introdução à Cadeia de Suprimentos | 9
Essa nova abordagem conflita com a atitude clássica de muitas 
empresas, mesmo nos dias atuais, que é a de tirar vantagem, passando a 
ineficiência para outro elo da cadeia de suprimentos.
No entanto, para atingir esse ponto de integração plena 
em que as empresas passam a usufruir de benefícios expressivos, um 
longo caminho foi percorrido, com a superação de muitas etapas. 
Vale lembrar que a etapa foi iniciada pela revisão e modernização do 
esquema organizacional da empresa, passando pela montagem de um 
esquema de informações estruturado, integrando os parceiros. Em 
seguida, deve ser feito um eficiente sistema de medição de custos 
alinhado com os objetivos pretendidos com a integração, gerando, 
assim, informações consistentes e transparentes entre todos os elos da 
cadeia. Todo esse processo é denominado gerenciamento da cadeia de 
suprimentos ou supply chain management.
O gerenciamento da cadeia de suprimentos 
ou Supply Chain Management (SCM) pode 
ser definido como a integração dos processos 
industriais e comerciais, partindo do consumidor 
final até os fornecedores iniciais, resultando em 
produtos, serviços e informações que geram valor 
agregado ao consumidor.
3. Modelo Genérico da Cadeia de Suprimentos
Quando compramos um bem, não imaginamos o longo 
processo que ele percorreu desde a conversão das inúmeras matérias-
primas que o integram, mão de obra e energia em algo útil ou prazeroso.
Podemos observar, a seguir, uma cadeia de suprimentos 
genérica e resumida com os principais processos, comumente 
observados, desde a obtenção de matérias-primas até a entrega ao 
consumidor final.
Importante
10 | Introdução à Cadeia de Suprimentos
Quanto mais simples o produto, igualmente mais singela 
tenderá a ser a sua cadeia de suprimentos, em função da reduzida 
necessidade de elos que a comporão.
Como exemplo de produtos simples podemos citar os ovos 
desidratados. Eles possuem como elemento principal o ovo que, 
industrializado, torna-se desidratado, prolongando sua vida útil. Nesse 
caso, o produto final é constituído pelo ovo desidratado e por outro ramal 
da cadeia de suprimentos, formada pela embalagem plástica com os dados 
do produto.
Na outra direção, os produtos de elevado valor agregado, 
tais como aeronaves e satélites espaciais, tenderão a ter inúmeros elos 
integrantes espalhados pelo globo terrestre, por conta das tipicidades e 
características, bem como os padrões de qualidade exigidos.
Esses produtos requerem matérias-primas de natureza variada 
(metais, plásticos, borracha, polímeros), de pureza e qualidade superior 
aos tradicionalmente utilizados, por conta do elevado rigor e precisão 
requeridos na montagem dos equipamentos.
4. Elementos da Cadeia de Suprimentos e 
suas Funções
Cada elemento da cadeia de suprimentos desenvolve um papel 
específico dentro do contexto da produção de um produto – também 
chamado de bem – para sua entrega final ao consumidor, o qual irá 
usufruir de suas características e propriedades. Os elementos também 
são comumente chamados de elos da cadeia de suprimentos.
Obtenção de 
matéria-prima
Fornecedor de 
componentes Fábrica
Canais de 
distribuição Consumidor
 Introdução à Cadeia de Suprimentos | 11
De forma genérica, a cadeia de suprimentos pode ser 
significativamente resumida como o modelo genérico já apresentado 
extremamente complexo, com a presença e participação de muitos elos 
localizados em diversos países.
Vejamos, a seguir, os principais elementos em uma cadeia 
de suprimentos:
Obtenção de matérias-primas
É o primeiro estágio, no qual os fornecedores de matérias-
primas extraem da natureza as matérias-primas que serão utilizadas 
nos processos industriais, transformando seu estado inicial, purificando 
ou adicionando a ela algum valor para que possam ser utilizadas pelo 
elo seguinte. O elo seguinte pode ser um outro fornecedor, que 
irá agregar valor à matéria-prima antes da sua entrega à fábrica ou 
diretamente à fábrica onde serão produzidos os bens da cadeia de 
suprimentos em questão.
Fornecedor de componentes
Recebe as matérias-primas e, a partir da utilização de processos 
padronizados, incorporam e combinam outras matérias-primas, criando 
materiais e componentes que serão transformados e, posteriormente, 
destinados às fábricas.
Fábrica ou manufatura
Neste estágio, os materiais e os componentes são 
transformados, adicionados e combinados a outros materiais para 
formar produtos acabados, conforme desejos e necessidades dos 
consumidores.
Canais de distribuição
É o meio de entrega de produtos ao consumidor final, sendo 
responsável por toda a movimentação, armazenagem e distribuição dos 
produtos, desde a fábrica até o consumidor final. Podemos citar como 
12 | Introdução à Cadeia de Suprimentos
exemplos de canais de distribuição os atacadistas, varejistas e quaisquer 
outras estruturas intermediárias entre a fábrica e o consumidor final.
Consumidor
É o elo final da cadeia de suprimentos, que pode ser 
identificado como todo aquele que compra os produtos fabricados ou 
consome os serviços prestados para seu próprio uso.
 Introdução à Cadeia de Suprimentos | 13
Síntese
Nesta unidade vimos o conceito de cadeia de suprimentos e 
percebemos a importância que as empresas devem dar ao tema na busca 
de vantagem competitiva em um mercado globalizado, cada vez mais 
complexo e dinâmico.
Vimos, também, o modelo genérico da cadeia de suprimentos e 
listamos os elementos que a integram, descrevendo suas respectivas funções.
14 | Introdução à Cadeia de Suprimentos
Leitura Complementar
A fim de complementar os conhecimentos adquiridos nesta 
unidade de aprendizagem, sugerimos as seguintes leituras: 
A história da logística. Administradores. Disponível em: 
http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/historia-da-
logistica/50482/
Definições de Cadeias de Suprimentos. Infoescola. Disponível 
em: http://www.infoescola.com/administracao_/definicoes-de-cadeia-de-suprimentos/
 Introdução à Cadeia de Suprimentos | 15
Referências Bibliográficas
ALVARENGA, Antônio Carlos; NOVAES, Antônio Galvão. Logística 
aplicada: suprimento e distribuição física. 3 ed. São Paulo: E. Blücher, 
2000.
ARBACHE, Fernando Saba et al. Gestão de Logística, distribuição 
e trade marketing. 4 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2011.
Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística. Glossário 
NTC de Logística e Transporte. São Paulo: Renover, 2006. 
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, 
administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993.
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de 
abastecimento. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
BOWERSOX, Donald J; CLOSS, David J. Logística empresarial: o 
processo de integração da cadeia de suprimentos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 
2001.
CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. gerenciamento da cadeia de 
suprimentos: estratégia, planejamento e operação. São Paulo: Pearson 
Prentice Hall, 2011. 
CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de 
suprimentos. São Paulo: Cengage, 2011.
16 | Introdução à Cadeia de Suprimentos
FARIA, Ana Cristina de; COSTA, Maria de Fátima Gameiro da. 
Gestão de custos logísticos. Custeio Baseado em Atividades (ABC). 
São Paulo: Atlas, 2010. 
FIGUEIREDO, Kléber Fossatti, FLEURY, Paulo Fernando; 
WANKE, Peter. Logística e gerenciamento da cadeia de 
suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São 
Paulo: Atlas, 2010.
HONG, Yuh Ching. Gestão de estoques na cadeia de logística 
integrada – suplly chain. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LEITE, Paulo Roberto. Logística reversa: meio ambiente e 
competitividade. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2010.
NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de 
distribuição. Estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 
2001.
WANKE, Peter F. Logística para MBA Executivo em 12 lições. São 
Paulo: Atlas, 2010.
	Cadeia de Suprimentos
	Objetivos 
	Introdução
	1.	Conceito de Cadeia de Suprimentos
	2.	A Importância do Estudo da Cadeia de Suprimentos para as Empresas
	3.	Modelo Genérico da Cadeia de Suprimentos
	4.	Elementos da Cadeia de Suprimentos e
suas Funções
	Síntese
	Leitura Complementar
	Referências Bibliográficas

Outros materiais