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Histologia dos Sistemas Respostas dos Objetivos Teóricos Sistema Digestivo II

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1 
Histologia dos Sistemas 
- Objetivos Teóricos - 
SISTEMA DIGESTIVO II 
 
01 – Enumere as glândulas anexas do tubo digestivo. 
1 – Glândulas Salivares; 
2 – Pâncreas; 
3 – Fígado; 
4 – Vesícula Biliar. 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
02 – Enumere as glândulas salivares maiores. 
1 – Glândula Parótida; 
2 – Glândula Submandibular (Submaxilar); 
3 – Glândula Sublingual. 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
03 – Citar nestas glândulas a presença de uma cápsula conjuntiva. 
Trata-se de uma cápsula de tecido conjuntivo rico em fibras colágenas, que circunda e reveste as glândulas 
salivares maiores. 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
04 – Citar as partes de uma unidade glandular. 
O parênquima das glândulas consiste em terminações secretoras e em um sistema de ductos ramificados que 
se arranjam em lóbulos, separados entre si por septos de tecido conjuntivo que se originam da cápsula. As 
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terminações secretoras têm dois tipos de células secretoras – serosas ou mucosas, além das células mioepiteliais não 
secretoras. Esta porção secretora precede um sistema de ductos cujos componentes modificam a saliva, à medida que 
a conduzem para a cavidade oral. 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
05 – Distinguir as glândulas: parótida, submandibular e sublingual. 
- Glândula Parótida: É uma glândula acinosa composta; sua porção secretora é constituída exclusivamente por células 
serosas, contendo grânulos de secreção ricos em proteínas e elevada atividade de amilase. Essa atividade é 
responsável pela hidrólise de boa parte dos carboidratos ingeridos. A digestão se inicia na boca e continua-se por um 
curto período de tempo no estômago, até que o suco gástrico acidifique o bolo alimentar e diminua consideravelmente 
a atividade da amilase. Como em outras glândulas salivares, o tecido conjuntivo contém muitos plasmócitos e linfócitos. 
Os plasmócitos secretam IgA, que forma um complexo com um componente secretor sintetizado pelas células 
acinonas, células dos ductos intercalares e estriados. O complexo secretor rico em IgA (SIgA) é liberado na saliva, 
sendo resistente à digestão enzimática e constituindo-se em um mecanismo de defesa imunológica contra patógenos 
da cavidade oral. 
- Glândula Submandibular (Submaxilar): A glândula submandibular é uma glândula tubuloacionsa composta; sua 
porção secretora contém tanto células serosas quanto células mucosas. As células serosas são o principal componente 
desta glândula, sendo facilmente diferenciadas das células mucosas pelo seu núcleo arredondado e citoplasma 
basófilo. Em humanos, cerca de 90% das terminações secretoras da glândula submandibular são acinosas serosas, 
enquanto 10% consistem em túbulos mucosos com semiluas serosas. Nas células secretoras, extensas invaginações 
basais e laterais voltadas para o plexo vascular aumentam a superfície para transporte de íons em aproximadamente 
60 vezes, facilitando o transporte de água e eletrólitos. Em razão dessas invaginações, não é possível identificar os 
limites entre as células. Células serosas são responsáveis por uma fraca atividade de amilase existente nesta glândula 
e em sua saliva. As células que constituem as semiluas na glândula submandibular secretam a enzima lisozima, cuja 
atividade principal é hidrolisar as paredes de determinadas bactérias. Algumas células acinosas e dos ductos 
intercalares encontradas nas glândulas salivares maiores também secretam lactoferrina, que se liga ao ferro, um 
nutriente essencial para o crescimento bacteriano. Os ductos estriados podem ser observados facilmente na glândula 
submandibular humana, enquanto os ductos intercalares são muito curtos. 
- Glândula Sublingual: A glândula sublingual, assim como a submandibular, é uma glândula tubuloacionsa composta 
formada por células serosas e mucosas. As células mucosas predominam nesta glândula, enquanto as células serosas 
apresentam-se exclusivamente constituindo semiluas serosas na extremidade de túbulos mucosos. Assim como na 
glândula submandibular, as células que formam as semiluas serosas nessa glândula secretam lisozima. 
_______________________________________________________________________________________________ 
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06 – Distinguir no pâncreas a porção endócrina e a exócrina. 
- Porção Endócrina: É composta por grupos de células chamadas ilhotas pancreáticas (ilhotas de Langerhans), que 
possuem três grupos de células: Alfa, que produzem glucagon; Beta, que produzem insulina e Delta, que produzem 
somatostatina. Os hormônios produzidos pelas ilhotas pancreáticas são lançados diretamente na corrente sanguínea. 
- Porção Exócrina: Constitui a porção do pâncreas que participa da digestão, secretando enzimas digestivas, através 
de estruturas chamadas ácinos. As enzimas são secretadas para o duodeno. 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
07 – Classificar morfologicamente a porção exócrina do pâncreas. 
A porção exócrina do pâncreas é uma glândula acinosa composta, similar à glândula parótida em estrutura. Tal 
parte produz e secreta enzimas digestivas e bicarbonato diluídos em água. Seu pH varia entre 8 e 8,3 graças a 
grandes quantidades de bicarbonato, e serve para neutralizar os ácidos estomacais que entram no intestino. A 
produção de enzimas pancreáticas é estimulada pela Colecistoquina (CCK), liberada quando gorduras e proteínas 
chegam ao duodeno. São produzidas diversas enzimas, dentre elas: amilase para digerir carboidratos (amido); lipase 
para digerir gordura (triacilglicerois); tripsinogênio e quimiotripsinogênio, que quando entram em contato com a 
enteroquinase formam tripsina e quimotripsina para digerir proteínas; nucleases para digerir ácidos nucleicos. Os 
ácinos pancreáticos estão ligados através de finos condutos, por onde sua secreção é levada até um condutor maior, o 
ducto pancreático (canal de Wirsung), que desemboca no duodeno, durante a digestão alcalina. Esse conduto é aberto 
ao ser estimulado pela secretina, hormônio duodenal que alerta sobre a acidez intestinal. A distensão no duodeno, 
ingestão de cálcio, aminoácidos, álcool, ácidos graxos e alimentos ácidos leva ao estímulo da secreção de 
colecistocinina e gastrina. 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
08 – Descrever a unidade glandular do pâncreas. 
O pâncreas é uma glândula mista exócrina e endócrina, que produz enzimas digestivas e hormônios. As 
enzimas são armazenadas e secretadas por células da porção exócrina, arranjadas em ácinos. Os hormônios são 
sintetizados em grupamentos de células epiteliais endócrinas conhecidos como ilhotas pancreáticas (ilhotas de 
Langerhans). A porção exócrina do pâncreas é uma glândula acinosa composta, similar à glândula parótida em 
estrutura. Em cortes histológicos, a distinção entre essas duas glândulas pode ser feita com base na ausência de 
ductos estriados e na existência das ilhotas pancreáticas (de Langerhans) no pâncreas. Outro detalhe característico do 
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pâncreas é a penetração das porções iniciais dos ductos intercalares no lúmen dos ácinos. Núcleos circundados por 
citoplasma claro pertencem às células centroacinosas, que constituem a porção intra-acinosa dos ductos intercalares. 
Essas células são encontradas apenas nos ácinos pancreáticos. Ductos intercalares são tributários de ductos 
interlobulares maiores revestidos por epitélio colunar. O ácino pancreático exócrino é constituído por várias célulasserosas que circundam um lúmen. Essas células são polarizadas, com um núcleo esférico, sendo típicas células 
secretoras de proteínas. O número de grânulos de secreção (grânulos de zimogênio) existentes em cada célula varia 
de acordo com a fase digestiva, sendo máximo em animais em jejum. Uma cápsula delgada de tecido conjuntivo 
reveste o pâncreas e envia septos para o seu interior, separando-o em lóbulos. Os ácinos são circundados por uma 
lâmina basal que é sustentada por uma bainha delicada de fibras reticulares. O pâncreas também tem uma rede capilar 
extensa, essencial para o processo de secreção. 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
09 – Definir lóbulo hepático. 
São unidades estruturais, vistas em cortes histológicos, nas quais encontram-se o componente estrutural 
básico do fígado: a célula hepática ou hepatócito, as quais se agrupam em placas interconectadas. O lóbulo hepático é 
formado por uma massa poligonal de tecido cujo tamanho oscila em torno de 0,7 x 2 mm. Em determinados animais 
(p.ex., porcos), os lóbulos hepáticos são separados entre si por uma camada de tecido conjuntivo. Isso não ocorre em 
humanos, nos quais os lóbulos estão em contato ao longo de grande parte de seu comprimento, tornando difícil o 
estabelecimento de limites exatos entre lóbulos diferentes. Em algumas regiões da periferia dos lóbulos existe tecido 
conjuntivo contendo ductos biliares, vasos linfáticos, nervos e vasos sanguíneos. Essas regiões, os espaços porta, são 
encontradas nos cantos dos lóbulos. O fígado humano contém de 3 a 6 espaços porta por lóbulo, cada uma contendo 
um ramo da veia porta, um ramo da artéria hepática, um ducto (parte do sistema de ductos biliares) e vasos linfáticos. 
A veia porta contém sangue proveniente do trato digestivo, pâncreas e baço. A artéria hepática contém sangue 
proveniente do tronco celíaco da aorta abdominal. O ducto, revestido por epitélio cúbico, transporta bile sintetizada 
pelos hepatócitos, a qual desemboca no ducto hepático. Um ou mais linfáticos transportam linfa, a qual eventualmente 
entra na circulação sanguínea. Todas essas estruturas estão envolvidas em uma bainha de tecido conjuntivo. 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
10 – Descrever a disposição das células hepáticas. 
Os hepatócitos estão radialmente dispostos no lóbulo hepático, arranjados como os tijolos de uma parede. 
Essas placas celulares estão direcionadas da periferia do lóbulo para seu centro e anastomosam-se livremente, 
formando um labirinto semelhante a uma esponja. Os espaços entre essas placas contêm capilares, os sinusoides 
hepáticos. 
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_______________________________________________________________________________________________ 
 
11 – Descrever o sinusoide hepático. 
São vasos irregularmente dilatados compostos por uma camada descontínua de células endoteliais 
fenestradas. As fenestras têm cerca de 100 nm de diâmetro e geralmente estão agrupadas. As células endoteliais são 
separadas dos hepatócitos adjacentes por uma lâmina basal descontínua (dependendo da espécie) e um espaço 
subendotelial conhecido como espaço de Disse, que contém microvilos dos hepatócitos. Fluidos provenientes do 
sangue percolam rapidamente a parede endotelial e fazem um contato muito próximo com a parede dos hepatócitos, o 
que possibilita uma troca fácil de macromoléculas entre o lúmen sinusoidal e os hepatócitos, e vice-versa. Essa troca é 
fisiologicamente importante não apenas devido ao grande número de macromoléculas (p.ex., lipoproteínas, albumina, 
fibrinogênio) secretadas dos hepatócitos para o sangue, mas também porque o fígado capta e cataboliza muitas 
moléculas grandes. O sinusoide é circundado e sustentado por uma delicada bainha de fibras reticulares. Além das 
células endoteliais, os sinusoides contêm macrófagos conhecidos como células de Kupffer. Essas células são 
encontradas na superfície luminal das células endoteliais, e suas principais funções são: metabolizar hemácias velhas, 
digerir hemoglobina, secretar proteínas relacionadas com processos imunológicos e destruir bactérias que 
eventualmente penetrem o sangue portal a partir do intestino grosso. 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
12 – Descrever a circulação sanguínea do fígado. 
O fígado é um órgão incomum, por receber sangue de duas fontes diferentes: 80% do sangue derivam da veia 
porta, que transporta o sangue pouco oxigenado e rico em nutrientes proveniente das vísceras abdominais, enquanto 
os 20% restantes derivam da artéria hepática, que fornece sangue rico em oxigênio. 
- Sistema Portal Venoso: A veia porta ramifica-se repetidamente e envia pequenas vênulas portais (interlobulares) aos 
espaços porta. As vênulas portais ramificam-se em vênulas distribuidoras que correm ao redor da periferia do lóbulo. A 
partir das vênulas distribuidoras, pequenas vênulas desembocam nos capilares sinusoides. Os sinusoides correm 
radialmente convergindo para o centro do lóbulo para formar a veia central ou veia centrolobular. Este vaso tem parede 
delgada constituída apenas por células endoteliais, suportadas por uma quantidade esparsa de fibras colágenas. À 
medida que a veia central progride ao longo do lóbulo, ela recebe mais e mais sinusoides, aumentando gradualmente 
em diâmetro. Ao final, ela deixa o lóbulo em sua base fundindo-se com a veia sublobular, de diâmetro maior. As veias 
sublobulares gradualmente convergem e se fundem, formando duas ou mais grandes veias hepáticas que 
desembocam na veia cava inferior. O sistema portal contém sangue proveniente do pâncreas, baço e intestino. Os 
nutrientes absorvidos no intestino são acumulados e transformados no fígado, no qual substâncias tóxicas são também 
neutralizadas e eliminadas. 
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- Sistema Arterial: A artéria hepática ramifica-se repetidamente e forma as arteríolas interlobulares, localizadas nos 
espaços porta. Algumas dessas arteríolas irrigam as estruturas do espaço porta e outras formam arteríolas que 
desembocam diretamente nos sinusoides, provendo uma mistura de sangue arterial e venoso portal nesses capilares. 
A principal função do sistema arterial é suprir os hepatócitos com uma quantidade adequada de oxigênio. O sangue flui 
da periferia para o centro do lóbulo hepático. Consequentemente, oxigênio e metabólitos, assim como todas as 
substâncias tóxicas e não tóxicas absorvidas no intestino, alcançam primeiro as células periféricas e posteriormente as 
células centrais dos lóbulos. Esta direção do fluxo sanguíneo explica parcialmente por que o comportamento das 
células mais periféricas (perilobulares) difere daquele das células mais centrais (centrolobulares). Essa dualidade de 
comportamento dos hepatócitos é particularmente evidente em determinadas patologias, em que alterações podem ser 
observadas nas células periféricas ou nas células centrais do lóbulo. 
_______________________________________________________________________________________________ 
 
13 – Descrever a estrutura da célula hepática. 
Hepatócitos são células poliédricas, com seis ou mais superfícies, com diâmetro de 20 a 30 mm. Em cortes 
corados com hematoxilina e eosina (HE), o citoplasma do hepatócito é eosinófilo, principalmente devido ao grande 
número de mitocôndrias e algum retículo endoplasmático liso. Hepatócitos localizados a distâncias variáveis dos 
espaços porta mostram diferenças em suas características estruturais, histoquímicas e bioquímicas. A superfície de 
cada hepatócito está em contato com a parede do capilar sinusoide, através do espaço de Disse, e com a superfície de 
outros hepatócitos. Sempre que dois hepatócitos se encontram,eles delimitam um espaço tubular entre si conhecido 
como canalículo biliar. Os canalículos, que constituem a primeira porção do sistema de ductos biliares, são espaços 
tubulares com cerca de 1 a 2 µm de diâmetro. Eles são delimitados apenas pela membrana plasmática de dois 
hepatócitos e contêm poucos microvilos em seu interior. As membranas celulares próximas desse canalículo estão 
unidas firmemente por junções de oclusão. Junções comunicantes do tipo gap são frequentes entre os hepatócitos e 
são importantes na comunicação intercelular, participando do processo de coordenação das atividades fisiológicas 
dessas células. 
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14 – Descrever o canalículo bilífero, ducto bilífero e canal hepático. 
- Canalículo Bilífero: Formam uma rede complexa que se anastomosa progressivamente ao longo das placas do lóbulo 
hepático, terminando na região do espaço porta. Sendo assim, a bile flui progressivamente na direção contrária do 
sangue, do centro do lóbulo para sua periferia. 
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- Ducto Bilífero: Também conhecidos como canais de Hering, são constituídos por células cuboidais. Após uma curta 
distância, esses canais terminam nos ductos biliares localizados no espaço porta. 
- Canal Hepático: É resultante da fusão dos ductos biliares, os quais são formados por epitélio cubóide ou colunar e 
contém uma bainha distinta de tecido conjuntivo. 
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15 – Descrever a estrutura da parede da vesícula biliar. 
A vesícula biliar é um órgão oco, com formato de pêra, aderido à superfície inferior do fígado. Pode armazenar 
de 30 a 50 ml de bile. A parede da vesícula consiste em uma camada mucosa composta de epitélio colunar simples e 
lâmina própria, uma camada de músculo liso, uma camada de tecido conjuntivo perimuscular e uma membrana serosa. 
A camada mucosa contém pregas abundantes que são particularmente evidentes quando a vesícula está vazia. As 
células epiteliais são ricas em mitocôndrias e têm núcleo localizado no terço basal. Todas essas células são capazes 
de secretar pequenas quantidades de muco. Glândulas mucosas tubuloacinosas situam-se próximo ao ducto cístico, 
sendo responsáveis pela secreção da maior parte do muco existente na bile. 
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