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Medidas de 
Esforço de 
Desenvolvimento 
de Software
Marcos Danilo
Chiodi Martins
Revisão 2
Estudo de caso de PF e introdução 
à estimativa
2
3
Estudo de caso: Pontos de Função!
Determinar 
o tipo de 
contagem
Determinar 
o escopo 
de 
contagem 
e fronteiras 
da 
aplicação
Contar 
função tipo 
dados
Contar 
função tipo 
transação
Det. PF 
não 
ajustados
Det. Fator 
de ajuste
Det. 
PF
4
Contar função tipo transação!
podem ser
EE – Entrada 
Externa - é um 
processo elementar 
que processa dados 
ou entradas de 
controle que vêm 
de fora (da fronteira) 
da aplicação
SE– Saída Externa 
- é um processo 
elementar que 
envia dados ou 
informações de 
controle para fora 
da fronteira da 
aplicação.
CE– Consulta 
Externa - é um 
processo elementar 
que envia 
informações de 
controle ou dados 
fora da fronteira do 
sistema
5
Contar função tipo transação!
Sendo que um processo elementar
é a menor unidade funcional que possui significado 
no software que está sendo desenv:
a) é a menor atividade possível e que tenha 
significado para o usuário.
b) é “auto-contido” e deixa as regras de negócio 
em um estado consistente.
6
Contar função tipo transação!
Além de contar os EE´s, SE´s e CE´s é necessário 
também determinar a COMPLEXIDADE de cada um 
deles.
Como fazer isso?
7
Contar função tipo transação! 
(complexidade)
Contar os TDs envolvidos: É um campo não 
recursivo de dado, único e reconhecido pelo usuário, 
ou seja, é cada campo preenchido ou apresentado ao 
usuário.
8
Contar função tipo transação! 
(complexidade)
Contar os TDs envolvidos: É um campo não 
recursivo de dado, único e reconhecido pelo usuário, 
ou seja, é cada campo preenchido ou apresentado 
ao usuário.
Contar os AR (arquivos referenciados): 
é todo arquivo lógico lido, pode ser um ALI ou AIE, 
ou todo arquivo lógico mantido, neste caso só pode 
ser um ALI.
9
Contar função tipo transação! 
(complexidade)
EE
SE
CE
10
Pontos de Função!
Determinar 
o tipo de 
contagem
Determinar 
o escopo 
de 
contagem 
e fronteiras 
da 
aplicação
Contar 
função tipo 
dados
Contar 
função tipo 
transação
Det. PF 
não 
ajustados
Det. Fator 
de ajuste
Det. 
PF
Determinar PF não ajustados!
11
Basta agora somar a contribuição de cada ALI, AIE, 
EE, SE e CE encontrado, de acordo com a sua 
complexidade, respeitando a seguinte tabela:
Determinar PF não ajustados!
12
13
Pontos de Função!
Determinar 
o tipo de 
contagem
Determinar 
o escopo 
de 
contagem 
e fronteiras 
da 
aplicação
Contar 
função tipo 
dados
Contar 
função tipo 
transação
Det. PF 
não 
ajustados
Det. Fator 
de ajuste
Det. 
PF
Determinar Fator de Ajuste!
14
Características Gerais do Sistema
Comunicação de dados Atualização online
Processamento distribuído Processamento complexo 
Desempenho Reutilização de código 
Configuração altamente utilizada Facilidade de implantação 
Volume de transações Facilidade operacional 
Entrada de dados on-line Múltiplos locais 
Eficiência do usuário final Facilidade de mudanças 
Determinar Fator de Ajuste!
15
Para cada uma das características do slide anterior, 
dar uma nota de 1 - 5
1 Nenhuma influência.
2 Influência mínima.
3 Influência moderada.
4 Influência significativa.
5 Grande influência.
Determinar Fator de Ajuste!
16
Exemplo!
CGS
Peso 
atribuído
CGS
Peso 
Atribuído
Comunicação de dados 3 Atualização on-line 2
Processamento distribuído 2
Processamento 
complexo 
4
Desempenho 1 Reutilização de código 2
Configuração altamente utilizada 5
Facilidade de 
implantação 
3
Volume de transações 4 Facilidade operacional 1
Entrada de dados on-line 5 Múltiplos locais 5
Eficiência do usuário final 1 Facilidade de mudanças 1
TOTAL 39
Determinar Fator de Ajuste!
17
Agora basta aplicar a fórmula abaixo – na qual TGI 
é a soma das notas.
65,0)01,0*(  TGIVFA
18
Pontos de Função!
Determinar 
o tipo de 
contagem
Determinar 
o escopo 
de 
contagem 
e fronteiras 
da 
aplicação
Contar 
função tipo 
dados
Contar 
função tipo 
transação
Det. PF 
não 
ajustados
Det. Fator 
de ajuste
Det. 
PF
19
Calcular o PF Ajustado
A fórmula será:
AjustedeFatorPFNAmentoDesenvolviPF __*_ 
20
Outros tipos de contagem
Projeto de melhoria
EFP = [(ADD + CHGA + CFP) * VAFA] + (DEL * VAFB)
EFP – Número de pontos de função do projeto de melhoria;
ADD – Número de pontos de função não ajustados 
das funções incluídas pelo projeto de melhoria;
CHGA – Número de pontos de função não ajustados 
das funções modificadas depois das modificações;
CFP - Número de pontos de função não ajustados 
adicionados pela conversão;
VAFA – Valor do fator de ajuste da aplicação depois 
do projeto de melhoria;
DEL - Número de pontos de função não ajustados 
das funções excluídas pelo projeto de melhoria;
VAFB – Valor do fator de ajuste da aplicação antes do projeto 
de melhoria.
21
Outros tipos de contagem
Para uma aplicação
AFP = [(UFPB + ADD + CHGA) – (CHGB + DEL)] * VAFA 
AFP – Número de pontos de função ajustados da aplicação
UFPB – Número de pontos de função não ajustados 
da aplicação antes do projeto de melhoria;
ADD – Número de pontos de função não ajustados 
das funções incluídas pelo projeto de melhoria;
CHGA – Número de pontos de função não ajustados 
das funções modificadas depois do seu término;
CHGB – Número de pontos de função não ajustados 
das funções modificadas antes do seu término;
DEL - Número de pontos de função não ajustados das funções 
excluídas pelo projeto de melhoria;
VAFA – Valor do fator de ajuste da aplicação depois do projeto 
de melhoria.
22
Técnicas de Estimativas
Análoga
Paramétrica
Análise de reservas
Estimativa de 3 pontos
Opinião especializada e técnica de tomada 
de decisão em grupo
Modelo básico
Modelo 
intermediário
Modelo 
avançado
• modelo simples que 
computa o esforço 
(custo) por meio de 
uma função 
paramétrica baseada 
apenas no tamanho 
do software
• computa o esforço 
baseado no tamanho 
e também baseado 
em direcionadores 
de custo que incluem 
avaliações subjetivas 
de: produto, 
hardware, pessoal 
e outros atributos 
do projeto
• modelo que é 
composto por pelos 
modelos básicos e 
intermediários e 
ainda uma avaliação 
do impacto dos 
direcionadores de 
custo sobre cada 
passo do processo 
de engenharia 
de software
23
COCOMO: que significa COnstructive COst MOdel 
(modelo de custo construtivo) foi criado por Barry 
Boehm em 1981 (Boehm, 1981) é de fato uma 
hierarquia de estimativas que busca realizar a 
estimativa de esforço e duração baseada em 
um modelo estatístico de uma só variável.
24
COCOMOII: Evolução do COCOMO e leva em 
consideração as abordagens mais modernas 
para o desenvolvimento de software.
Composição de 
Aplicação
Projeto 
Preliminar
Reúso
• Usado em 
projetos 
nos quais osoftware será 
composto por 
componentes.
• utilizado antes 
do projeto de 
arquitetura 
detalhada do 
sistema estar 
disponível, mas 
quando já se 
tem acordados 
os requisitos de 
usuário.
• Este modelo 
deve ser 
utilizado quando 
o projeto 
utilizará códigos 
reaproveitado 
de outros 
projetos.
Pós arquitetura
• Utilizar quando 
um modelo de 
arquitetura do 
sistema esteja 
disponível e 
seja capaz de 
identificar as 
estruturas de 
subsistemas
25
Estimativa de Putnam
26
Pontos de caso de uso
PASSO 5
Calcular o PCU
FAFCTPCUNAPCU **
27
Gestão por métricas
28
Análise do valor agregado
29
Estimativas Estatísticas

Outros materiais