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Dinoflagelados, Euglena, Criptofita e Haptofita

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Classificação dos seres vivos 
Lineu 
(1758) 
Dois reinos 
Haeckel 
(1894) 
Três reinos 
Whittaker 
(1959) 
Cinco reinos 
Woese (1977) 
Seis reinos 
Woese 
(1990) 
Três 
domínios 
Plantae 
Protista 
Monera 
Eubacteria Bacteria 
Archaebacteria Archaea 
Protista Protista 
 Eukarya Plantae 
Fungi Fungi 
Plantae Plantae 
Animalia Animalia Animalia Animalia 
Sistema de Carl Woese (1990) 
 
-Baseado principalmente na comparação da sequência do 
DNA ribossomal 
Domínio Reinos 
Archaea Archaebacteria 
Bacteria Eubacteria 
Eukarya Protista 
Chromista 
Fungi 
Animalia 
Plantae 
Classificação dos seres vivos 
Domínios Eucarióticos 
 
 Reino Protista Reino Fungi 
Chromista 
Engloba diversos grupos de algas com clorofila a e c, cloroplasto com quatro membranas, 
localizado no lúmem do retículo endoplasmático rugoso e adquirido por endossimbiose 
secundária. 
 
Secundariamente, podem apresentar fucoxantina e crisolaminarina. 
Evolução dos plastídios 
Origem endossimbiótica dos plastídios 
 
 
*Evidência estrutural  forma e nº de 
membranas 
*Evidência molecular  DNA 
 
Reyes-Prieto et al. 2007 
Ancestral das plantas fagotrófico 
Cianobactéria (presa) 
Digestão 
da presa 
Retençãod
a presa 
Endossimbiose primária 
Estabelecimento de 
plastídios 
Ancestral das plantas 
fotossintético 
Evolução dos plastídios 
Endossimbiose primária e secundária 
Bhattacharya et al. 2007 
Figure 1. The origin of plastids in Plantae via a cyanobacterial primary endosymbiosis and in chromalveolates via a red algal 
secondary endosymbiosis. The mitochondrion has been omitted from these figures. 
Linhagens de organismos fotossintetizantes 
Reyes-Prieto et al. 2007 
The origin(s) of plastids in photosynthetic eukaryotes. (a) Multiple lines of evidence (see text) support the single origin of the primary 
plastid in the ‘Plantae’ common ancestor. The plastid in red and green algae was then transferred to chromalveolates, euglenids, and 
chlorarachniophyte amoebae via independent secondary endosymbioses. (b) Phylogenetic tree based on maximum likelihood 
nalysis of a data set of 6 nuclear-encoded plastid-targeted proteins that shows the origin of the primary plastid in ‘Plantae’ from a 
cyanobacterial source (blue circle), the secondary origin of the red algal plastid (red circle) in chromalveolates, and the independent 
origins of the green algal plastid ( green circles) in euglenids, and chlorarachniophytes (see text for details). These latter two groups 
are not part of the phylogenetic analysis and have been simply added to the tree. 
O que são Algas? 
* Conjunto heterogêneo de organismos 
* Fotossíntese na presença de clorofila a 
* Grupos taxonômicos distintos – diferentes 
ancestrais 
* Genoma plastidial – único evento de 
endossimbiose primária 
O que são Algas? 
Procarióticas: Cianobactérias e Proclorófitas 
Prochloron didemni 
Dinophyta 
• Juntamente com os protozoários ciliados e com os Apicomplexa, os dinoflagelados 
constituem o grupo dos Alveolata, que são caracterizados pela presença 
de vesículas sob a membrana plasmática. 
Dinophyta 
Alveolata 
Fonte: Keeling et al (2005) 
Filo Dinophyta (Alveolata) 
Dinoflagelados 
- Ca. ½ é heterótrofa 
- Plastídios variáveis 
- Eventos de endossimbiose 2ª e 3ª 
- Diferentes eucariontes endossimbióticos 
Ex. Cryptophyta, Prasinophyceae, diatomáceaes e 
Haptophyta 
Endossimbiose primária e secundária 
Bhattacharya et al. 2007 
Figure 1. The origin of plastids in Plantae via a cyanobacterial primary endosymbiosis and in chromalveolates via a red algal 
secondary endosymbiosis. The mitochondrion has been omitted from these figures. 
Cercozoa 
Plants 
Excavata 
Cromoalveolados 
Filo Dinophyta (Alveolata) 
Dinoflagelados 
- Ca. 4.000 espécies (metade fóssil) 
- Grande maioria unicelular 
- Raras formas filamentosas 
- Maioria flagelada (algumas imóveis, 
ameboides ou coloniais) 
Filo Dinophyta (Alveolata) 
Dinoflagelados 
- Maioria microscópica 
- Maior dinoflagelado  Noctiluca (2mm) 
Filo Dinophyta (Alveolata) 
Dinoflagelados 
- Dois flagelos desiguais, na face ventral 
Cingulum e Sulcus 
Cingulum e Sulcus 
Scrippsiella trochoidea.Scanning electron micrographs showing the thecal 
plates in ventral (a) and dorsal (b) view. (From Janofske, 2000.) 
Filo Dinophyta (Alveolata) 
Dinoflagelados 
- Camada de vesículas = anfiesma 
- Periferia da célula, sob a membrana 
plasmática 
- Placas celulósicas que formam a armadura 
Transmission electron micrographs of sections of cells of Karlodinium veneficum. (a) Cell. (b) Detail of pyrenoid in chloroplast. 
(c) Transverse section of amphiesma showing amphiesmal vesicles. (d) Tangential section of cell showing plugs in 
amphiesma. (From Daugbjerg et al., 2000.) 
Filo Dinophyta (Alveolata) 
Dinoflagelados 
- Algumas espécies possuem um pedúnculo 
(órgão de apreensão especializado) 
- Usado para aderir e alimentar-se de 
presas 
(a) Light micrograph of the dinoflagellate Gymnodinium fungiforme (G) ingesting the protoplasm of Dunaliella salina (D). 
The peduncle (P) of G. fungiforme has attached to D. salina with the protoplasm of D. salina passing through the enlarged 
and extended peduncle into the dinoflagellate. (b) Scanning electron micrograph of a zoospore of Pfiesteria pisciicida 
showing the peduncle. ((a) from Spero, 1982; (b) from Lewitus et al., 1999.) 
The heterotrophic dinoflagellate Protoperidinium conicum feeding on the diatom Corethron hystria. Initially the dinoflagellate 
attaches to the prey by a long thin filament (a). Next a pseudopod extends along the filament (b) and engulfs the prey (c), 
which is digested. (After Jacobsen and Anderson, 1986.) 
Filo Dinophyta (Alveolata) 
Dinoflagelados 
- Algumas espécies simbióticas 
- Zooxantelas (não possuem tecas e 
ocorrem como células esféricas 
douradas) 
- Associadas a recifes de corais, 
anêmonas, esponjas e outros 
invertebrados marinhos 
- Águas marinhas tropicais pobres 
em nutrientes 
Dinoflagelados 
- Perdas das zooxantelas 
- Branqueamento dos corais 
- Temperaturas altas ou baixas 
- Poluição 
- Turbidez da água 
Filo Dinophyta (Alveolata) 
Filo Dinophyta (Alveolata) 
Dinoflagelados 
- Noctiluca scintillans possui um tentáculo 
- Bioluminescentes 
- Bactérias simbióticas, na periferia da 
célula que emitem luz 
Filo Dinophyta (Alveolata) 
Dinoflagelados 
- A oxidação de luciferina (substrato) 
- Enzima luciferase 
- Estímulo mecânico, elétrico ou osmótico 
Sepia officinalis 
Filo Dinophyta (Alveolata) 
Dinoflagelados 
- Plastídios 
- Clorofila a e c, xantofila e carotenos 
- Exceção quando o plastídio derivou de 
uma alga verde 
- Carboidrato de reserva: amido 
Filo Dinophyta (Alveolata) 
Dinoflagelados 
- Dinocarion - núcleo com cromossomos 
permanentemente condensados. 
Filo Dinophyta (Alveolata) 
Dinoflagelados 
- Planctônicos 
- Autotróficos ou heterotróficos 
- Grande maioria marinha (90%) 
- Polos aos trópicos 
- Mais abundantes em águas quentes 
 
Filo Dinophyta (Alveolata) 
Filo Dinophyta (Alveolata) 
Dinoflagelados: 4 Classes 
1) Dinophyceae (fotossintéticos ou não) 
Filo Dinophyta (Alveolata) 
Dinoflagelados 
2) Blastodiniphyceae (parasitas de peixes e invertebrados) 
Filo Dinophyta (Alveolata) 
Dinoflagelados 
3) Noctiluciphyceae (flagelados fagotróficosnão fotossintéticos) 
 
Filo Dinophyta (Alveolata) 
Dinoflagelados 
4) Syndiniophyceae (parasitas não fotossintéticos de dinoflagelados, 
invertebrados e ovos de peixes); 
Perderam a teca e os cloroplastos e, ao contrário de todos as outras ordens, o núcleo 
jamais é dinocarion. 
 
Amoebophrya 
Filo Dinophyta (Alveolata) 
Dinoflagelados 
- Algumas espécies são tóxicas 
- Dinophysis, toxinas que causam diarreia 
Florações (Maré vermelha) 
Filo Dinophyta (Alveolata) 
Dinoflagelados 
- Impacto econômico 
- Alexandrium 
- Moluscos impróprios ao consumo 
- Envenenamento em culturas de salmão 
- Morte de pessoas (Chile e Filipinas) 
- Toxinas resistentes ao cozimento 
Principais gêneros causadores de maré vermelha 
Principais gêneros causadores de maré vermelha 
Principais gêneros causadores de maré vermelha 
Principais gêneros causadores de maré vermelha 
Principais gêneros causadores de maré vermelha 
Filo Dinophyta (Alveolata) 
Dinoflagelados 
- Propagação dá-se pelos balastros dos 
navios de carga 
Filo Dinophyta (Alveolata) 
Dinoflagelados 
- Criação de porcos e galinhas 
- Lixiviação de fertilizantes usados na 
agricultura 
- Poluentes ricos em N e P 
 
Filo Dinophyta (Alveolata) 
Dinoflagelados 
- Reprodução 
- Vegetativamente por mitose 
- Reprodução sexuada através da formação de gametas (isogamia ou 
anisogamia). 
- Haplobiontes haplontes 
Isogamia é um tipo de fecundação em que os gametas masculino e feminino são morfologicamente 
(tamanho) e fisiologicamente (motilidade) idênticos. 
Heterogamia é o tipo de reprodução sexuada em que os gametas são diferentes. 
 
Anisogamia, onde os gametas são diferentes no aspecto morfológico (tamanho), sendo o feminino maior 
que o masculino, porém ambos são móveis; 
 
 
Oogamia, onde existem duas diferenças: uma morfológica (tamanho) e outra fisiológica (motilidade 
ou mobilidade), em que o gameta feminino é maior e imóvel, e o masculino, menor e móvel. 
Euglenophyta 
Fonte: Keeling et al (2005) 
Filo Euglenophyta 
Euglenas 
- Núcleo com cromossomos condensados 
- Clorofila a e b, xantofilas e carotenos 
- Reserva como paramido (o que sugere que os 
cloroplastos das euglenófitas derivaram de 
uma endossimbiose secundária com uma alga 
verde) 
- Ausência de parede celular 
Filo Euglenophyta 
Euglenas 
- Película proteica sob 
o citoplasma 
- Presença de mancha 
ocelar (estigma) 
- Dois flagelos (um 
longo e o outro é 
curto) 
- Polo anterior da 
célula 
- Apenas um emerge 
(CER) cloroplasto 
(CV) Vacúolo contrátil 
(E) estigma 
(LF) flagelo longo 
(N) núcleo 
(Pa) paramido 
(PG) película 
(Py) pirenóide 
(SF) flagelo curto 
Película proteica 
Película proteica 
Caráter derivado próprio, 
um conjunto de estrias 
proteicas arranjadas 
helicoidalmente abaixo da 
membrana plasmática, 
formando uma estrutura 
denominada película. 
Tais estrias proteicas 
conferem a capacidade de 
mudança de forma da 
célula e facilitam o 
movimento em ambientes 
lodosos, onde o 
movimento do flagelo é 
dificultado. 
Filo Euglenophyta 
Euglenas 
- 40 a 50 gêneros 
- 650 e 1.050 espécies 
- Unicelulares, flageladas, raramente coloniais 
- Muitas são incolores, fagotróficas ou saprófitas 
- Perda dos plastídios sob condições de cultura 
- Marinhas 
- Dulciaquícolas 
- Águas salobras 
- Solos úmidos 
Filo Euglenophyta 
Euglenas 
- 2/3 heterótrofos 
- 1/3 autótrofos 
 
Euglena 
Euglenophyta heterótrofos 
- Astasia é um parente incolor de Euglena gracilis, anteriormente 
considerado insensível à luz. 
Euglenophyta heterótrofos 
Hyalophacus é relacionado a Phacus 
Relações filogenéticas 
Estreita relação entre Euglena e Trypanosoma 
Dados moleculares 
Filo Euglenophyta 
Euglenas 
- Sexualidade é desconhecida (este processo ainda não havia 
surgido quando o grupo divergiu da linhagem principal dos 
protistas) 
- Reprodução por Bipartição 
 
 
Filo Cryptophyta 
• As criptófitas ou criptomônadas são seres diminutos, quase sempre inconspícuos. 
São seres unicelulares e biflagelados, com flagelos semelhantes ou não, que 
possuem mastigonemas; tal característica é própria do grupo. 
• Sua parede celular é constituída por placas proteicas, localizadas sob a membrana 
plasmática. A sexualidade do grupo ainda é pouco conhecida. Em uma espécie foi 
evidenciada a fecundação isogâmica, mas a meiose nunca foi observada e o ciclo 
de vida é desconhecido. 
• São importantes produtores primários, particularmente ricos em 
compostos essenciais para o desenvolvimento do zooplâncton. São 
de grande importância ecológica por sua palatabilidade e resistência 
à sazonalidade, o que torna o grupo dominante 
no fitoplâncton quando diatomáceas e dinoflagelados apenas 
subsistem por conta da variação sazonal. 
• As criptomônadas podem apresentar organismos fotossintetizantes e outros consumidores 
de partículas 
• Os organismos fotossintetizantes apresentam clorofilas 
do tipo a e c e ficobilina (hidrossolúvel, capta luz em grandes profundidades) 
• Carboidrato de reserva - amido 
• Existem indícios de que as criptófitas surgiram da fusão de duas células eucarióticas, uma 
heterotrófica e a outra fotossintetizante, estabelecendo uma endossimbiose secundária. 
• As ficobilinas são pigmentos acessórios conhecidos apenas 
em cianobactérias e algas vermelhas, o que, juntamente com a presença 
de cloroplastos com quatro membranas e de um nucleomorfo entre a segunda e a 
terceira membranas, evidenciaria o processo de endossimbiose secundária. 
• Unicelulares e coloniais, flagelados ou não. 
• Apresenta um apêndice particular, o haptonema, que é uma estrutura filamentosa 
que se prolonga da célula juntamente com dois flagelos de igual comprimento e 
possui função sensorial. 
• Haptonema - formado por microtúbulos, porém, sua organização difere de cílios e 
flagelos e pode curvar-se e enrolar-se mas não pode bater como um flagelo. 
 
 Phaeocystis antarctica 
• Cocólitos - escamas compostas por matéria orgânica calcificada, que podem ser 
formadas no interior ou no exterior das células. 
• Importância no estudo da paleontologia, fornecendo registros fósseis desde o 
Triássico. 
 
Emilliania huxleyi 
Cocolitoforídeos 
• Reprodução sexuada e alternância de gerações já foram verificados, mas o ciclo de 
vida de muitos organismos ainda é desconhecido. 
• Causam florações tóxicas e chuvas ácidas, já que são seres com capacidade de 
produzir óxido sulfúrico. 
• Entretanto, são produtores importantes na cadeia alimentar e participam do ciclo 
do carbono devolvendo o carbono ao fundo dos oceanos. 
 
 
• As haptófitas são funcionalmente seres fotossintetizantes que apresentam 
clorofilas a e c e um pigmento denominado fucoxantina; 
 
• Reserva de carboidratos - crisolaminarina (Carboidrato de reserva das crisófitas 
(foto) e diatomáceas); 
 
• Também são conhecidos organismos fotossintetizantes capazes de ingerir 
partículas. 
 
Um carotenoide 
amarronzado, 
encontrado em algas 
pardas e crisófitas

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