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Nova Concursos 2018 Polícia Civil do Estado de São Paulo, 500 Questões Comentadas

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Polícia Civil do Estado de São Paulo
PC-SP
Livro de Questões
Questões comentadas 
para concurso público.
NB001-2017
DADOS DA OBRA
Título da obra: Polícia Civil do Estado de São Paulo - PC/SP
Livro de Questões
• Questões
Gestão de Conteúdos
Emanuela Amaral de Souza
Diagramação
Elaine Cristina
Igor de Oliveira
Camila Lopes
Produção Editoral
Suelen Domenica Pereira
Capa
Joel Ferreira dos Santos
Editoração Eletrônica
Marlene Moreno
SUMÁRIO
Questões
Língua portuguesa ..................................................................................................................................................................................................01
Matemática ................................................................................................................................................................................................................14
Raciocínio Lógico .....................................................................................................................................................................................................25
Direito Constitucional ............................................................................................................................................................................................38
Direitos Humanos ....................................................................................................................................................................................................45
Direito Penal ..............................................................................................................................................................................................................54
Direito Processual Penal ........................................................................................................................................................................................62
Noções de Criminologia .......................................................................................................................................................................................71
Noções de Criminalística ......................................................................................................................................................................................82
Noções de Medicina Legal ...................................................................................................................................................................................94
Informática ...............................................................................................................................................................................................................107
LIVRO QUESTÕES
Língua portuguesa ..................................................................................................................................................................................................01
Matemática ................................................................................................................................................................................................................14
Raciocínio Lógico .....................................................................................................................................................................................................25
Direito Constitucional ............................................................................................................................................................................................38
Direitos Humanos ....................................................................................................................................................................................................45
Direito Penal ..............................................................................................................................................................................................................54
Direito Processual Penal ........................................................................................................................................................................................62
Noções de Criminologia .......................................................................................................................................................................................71
Noções de Criminalística ......................................................................................................................................................................................82
Noções de Medicina Legal ...................................................................................................................................................................................94
Informática ...............................................................................................................................................................................................................107
1
LIVRO QUESTÕES
Prof. Zenaide Auxiliadora Pachegas Branco
Graduada pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras 
de Adamantina. Especialista pela Universidade Estadual 
Paulista – Unesp
LÍNGUA PORTUGUESA
PC-SP - Atendente de Necrotério Policial - VUNESP 
- 2014
01. Leia a charge
 (Piracicaba – 30 anos de humor. São Paulo: Imprensa 
Oficial do Estado: 
 Instituto do Me-
morial de Artes Gráficas do Brasil, 2003)
A fala do pai contém um tom
(A) elogioso.
(B) generoso.
(C) pessimista. 
(D) duvidoso.
(E) otimista.
A imagem remete à tradicional situação de quando o 
pai mostra ao filho o que lhe passará como patrimônio/he-
rança. Como na foto há a imagem do Brasil, dada a situação 
(política e econômica) em que este país se encontra, o pai 
diz ao filho – de forma pessimista – que não haverá nada 
a ser herdado.
Resposta: C
Leia o texto para responder às questões de números 02 
a 15 (adaptada).
Ortotanásia e eutanásia
O que é a vida, afinal? É simplesmente um conjunto de 
reações bioquímicas? Ou algo maior, sagrado e eterno? A 
nossa perplexidade diante desse tema tão polêmico, que é 
a eutanásia, advém das incertezas que cercam o sentido da 
existência humana.
Sou oncologista e imunologista. Faz 28 anos que bus-
co mais vida com qualidade para os pacientes com cân-
cer portadores de Aids com câncer. Os pacientes que já na 
primeira consulta me dizem que querem morrer antes de 
tentar os tratamentos são exceções. Mas existem. Todos os 
pacientes, tanto os que querem enfrentar tratamentos an-
tes de morrer como os que não querem, têm um elemento 
comum, que é a falta de esperança, a depressão e o medo 
do sofrimento. Independentemente das novas e eficientes 
técnicas de tratamento, há instantes em que se perde a ba-
talha contra as doenças. É então que uma pergunta se faz 
necessária: até quando é lícito prolongar com medidas arti-
ficiais a manutenção da vida vegetativa? Existe grande con-
fusão entre os diversos tipos de eutanásia – ou boa morte. 
Uma é a eutanásia ativa, na qual o médico ou alguém causa 
ativamente a morte do indivíduo. Ela é proibida por lei no 
Brasil, mas é prática regulamentada, em alguns outros paí-
ses, como Holanda e Dinamarca.
Em um outro extremo, há a distanásia que, segundo 
o especialista em bioética padre Leo Pessini, “é um pro-
cedimento médico que prolonga inútil e sofridamente o 
processo de morrer procurando distanciar a morte”. Sou 
contra a distanásia. E como seria a verdadeira boa morte? 
Creio que é aquela denominada morte assistida que prefiro 
denominar de ortotanásia. É cuidar dos sintomas semre-
correr a medidas intervencionistas de suporte em quadros 
irreversíveis. É respeitar o descanso merecido do corpo, o 
momento da limpeza da caixa preta de mágoas e rancores; 
é a hora de dizer coisas boas, os agradecimentos que não 
fizemos antes. É a hora da despedida e da partida. Então, 
talvez possamos acreditar no escritor Jorge Luis Borges: 
“Morrer é como uma curva na estrada, é não ser visto”.
(Nise Hitomi Yamaguchi, doutora pela Faculdade de 
Medicina da USP. Folha 
de S.Paulo, Tendências/Debates, 26 de março de 2005. 
Adaptado)
02. Considerando as informações do texto, é correto 
afirmar que
(A) os pacientes terminais, em sua totalidade, já na pri-
meira consulta, desistem do tratamento.
(B) poucos são os pacientes que desejam morrer antes 
de fazer os tratamentos. 
(C) uma grande parte dos pacientes da Dr.ª Nise não 
quer enfrentar os tratamentos. 
(D) a falta de esperança acomete pacientes mesmo 
com doenças que têm cura.
(E) depressão e medo do sofrimento atingem poucos 
doentes terminais.
2
LIVRO QUESTÕES
Voltemos ao texto: (...) Os pacientes que já na primeira 
consulta me dizem que querem morrer antes de tentar os 
tratamentos são exceções. A alternativa que apresenta in-
formação correta é: poucos são os pacientes que desejam 
morrer antes de fazer os tratamentos.
Resposta: B
03. Assinale a alternativa que contém uma afirmação 
de acordo com o texto.
(A) Padre Leo Pessini é a favor da distanásia porque ela 
apressa a morte.
(B) Eutanásia e ortotanásia são procedimentos idênti-
cos.
(C) Dr.ª Nise condena a distanásia, que torna mais dis-
tante o processo da morte. 
(D) No Brasil, é permitida a eutanásia.
(E) Holanda e Dinamarca são países onde a eutanásia 
é proibida.
Novamente ao texto: 
(A) Padre Leo Pessini é a favor da distanásia porque ela 
apressa a morte. = incorreta
segundo o especialista em bioética padre Leo Pessini, “é 
um procedimento médico que prolonga inútil e sofridamente 
o processo de morrer procurando distanciar a morte”.
(B) Eutanásia e ortotanásia são procedimentos idênti-
cos. = incorreta
Uma é a eutanásia ativa, na qual o médico ou alguém 
causa ativamente a morte do indivíduo. Ela é proibida por 
lei no Brasil, mas é prática regulamentada, em alguns outros 
países, como Holanda e Dinamarca.
Em um outro extremo, há a distanásia (...)
(C) Dr.ª Nise condena a distanásia, que torna mais dis-
tante o processo da morte. 
Sou contra a distanásia
(D) No Brasil, é permitida a eutanásia. = incorreta
Uma é a eutanásia ativa, na qual o médico ou alguém 
causa ativamente a morte do indivíduo. Ela é proibida por 
lei no Brasil
(E) Holanda e Dinamarca são países onde a eutanásia é 
proibida. = incorreta
Uma é a eutanásia ativa, na qual o médico ou alguém 
causa ativamente a morte do indivíduo. Ela é proibida por 
lei no Brasil, mas é prática regulamentada, em alguns outros 
países, como Holanda e Dinamarca.
Resposta: C
04. De acordo com o texto, a distanásia consiste
(A) em afastar, por meios médicos, pelo maior tempo 
possível, a morte de um doente terminal. 
(B) na tentativa obstinada de acabar com as dores nos 
últimos instantes de um doente com doença irreversível.
(C) no método sofrido de atender à vontade que os 
doentes têm de morrer, pois já não têm esperanças de cura.
(D) no empenho dos médicos em abreviar a vida dos 
pacientes em estado terminal por meio de tratamentos al-
ternativos.
(E) em deixar o doente terminal sem os procedimentos 
médicos, tentando, dessa forma, apressar a morte.
(...) a distanásia que, segundo o especialista em bioética 
padre Leo Pessini, “é um procedimento médico que prolonga 
inútil e sofridamente o processo de morrer procurando distan-
ciar a morte”.
Resposta: A
Considere o seguinte trecho do texto para responder às 
questões de números 05 e 06.
A nossa perplexidade diante desse tema tão polêmico, que 
é a eutanásia, advém das incertezas que cercam o sentido da 
existência humana.
05. Considerando a concordância verbal, e mantendo o 
mesmo sentido do texto, assinale a alternativa que substitui 
corretamente a forma verbal advém.
(A) procede. 
(B) necessitam.
(C) utilizam-se.
(D) precisa.
(E) discordam.
O verbo que substituiria o verbo destacado, sem alterar 
o sentido do trecho, é “procede”: A nossa perplexidade diante 
desse tema tão polêmico, que é a eutanásia, procede das incer-
tezas que cercam o sentido da existência humana.
Resposta: A 
06. (adaptada) Considerando-se o uso do pronome e a 
colocação pronominal, a expressão em destaque no trecho 
– ... que cercam o sentido da existência humana... – está 
corretamente substituída pelo pronome, de acordo com a 
norma-padrão da língua portuguesa, na alternativa:
(A) ... que cercam-lo...
(B) ... que cercam-no...
(C)... que o cercam...
(D) ... que lhe cercam...
(E) ... que cercam-lhe...
Correções à frente:
(A) ... que cercam-lo = o “que” atrai o pronome (que o 
cercam) 
(B) ... que cercam-no = que o cercam (“no” está correta, 
mas na posição errada: devido à presença do “que” teremos 
próclise, não ênclise)
(C)... que o cercam = correta 
(D) ... que lhe cercam = a posição está correta, mas o 
pronome está errado (“lhe” é para objeto indireto = a ele/ela) 
(E) ... que cercam-lhe = que o cercam
Resposta: C
07. Considerando a regência verbal, assinale a alternati-
va que completa, de acordo com a norma-padrão da língua 
portuguesa, a lacuna do texto.
Os pacientes me dizem que preferem morrer ________ ten-
tar os tratamentos.
(A) à que
(B) à 
(C) ao que
(D) em
(E) a 
3
LIVRO QUESTÕES
A regência verbal de “preferir” pede a preposição “a”: prefi-
ro isso a aquilo (= àquilo). Portanto, “preferem morrer a tentar”.
Resposta: E
08. Releia o seguinte trecho do texto.
Independentemente da diversidade de visões sobre a 
existência e também das novas e eficientes técnicas de tratamen-
to, há instantes em que se perde a batalha contra as doenças. 
Mantendo-se o mesmo sentido do texto, é correta a subs-
tituição da expressão em destaque por:
(A) Relacionando-se a diversidade
(B) Levando-se em consideração a diversidade
(C) Sem discriminar a diversidade
(D) Sem levar em conta a diversidade
(E) Considerando-se a diversidade
“Independentemente” poderia ser substituída por “sem 
depender de”, “mesmo sem depender” - o que nos leva à alter-
nativa “Sem levar em conta visões sobre a existência”.
Resposta: D
09. Reescrevendo-se algumas frases do texto, o emprego 
do acento indicativo da crase está correto na alternativa:
(A) É cuidar dos sintomas sem recorrer às medidas inter-
vencionistas de suporte em quadros irreversíveis.
(B) O padre Leo Passini definiu à distanásia como uma in-
tervenção que não beneficia o doente em fase terminal.
(C) ... busco oferecer mais qualidade de vida à pacientes 
com câncer e portadores de Aids com câncer.
(D) É respeitar à paz merecida do corpo, o momento...
(E) Um elemento comum à todos é a falta de esperança, 
depressão e medo do sofrimento.
(A) É cuidar dos sintomas sem recorrer às medidas inter-
vencionistas = ok
(B) O padre Leo Passini definiu à distanásia = “a distanásia” 
tem a função de objeto direto, portanto, sem a presença de 
preposição
(C) ... busco oferecer mais qualidade de vida à pacientes = 
não há acento indicativo de crase quando a palavra que acom-
panha a preposição estiver no plural, sem presença de artigo 
(D) É respeitar à paz = “a paz” é objeto direto – sem pre-
posição
(E) Um elemento comum à todos = não há antes de pala-
vra masculina
Resposta: A
10. (adaptada) Releia o trecho: É respeitar o descanso me-
recido do corpo, o momento da limpeza da caixa preta de má-
goas e rancores... 
A expressão “caixa preta” é uma referência a um dispositivo 
que há nos aviões, onde é registrado tudo o que acontece em 
umaviagem.
No contexto em que foi empregada, a expressão em des-
taque – limpeza da caixa preta – significa 
(A) limpar cuidadosamente o corpo.
(B) guardar para si os desentendimentos.
(C) proporcionar ao corpo o repouso físico.
(D) registrar na mente os dissabores da vida.
(E) libertar os sentimentos impuros guardados.
É possível responder analisando a palavra “limpeza”. 
No item “a” está limpar o corpo (o que não tem sentido 
com relação ao texto); nos demais itens, os verbos não têm 
o sentido de “limpar, colocar para fora o que está ruim, 
sujo”. A única que apresenta o mesmo sentido é a que trata 
da libertação de sentimentos ruins (mágoas, rancores).
Resposta: E
11. Assinale a alternativa que preenche, correta e res-
pectivamente, as lacunas da frase, de acordo com a norma
-padrão da língua portuguesa.
_________ situações _________ a batalha contra as doenças 
torna-se um fracasso.
(A) Existe ... em que
(B) Existem ... em que 
(C) Existem ... a qual
(D) Existem ... em cuja 
(E) Existe ... as quais
Vamos por eliminação: o verbo “existir” sofre flexão, 
portanto, concorda em número com o termo ao qual está 
ligado. Na frase dada temos “situações” – plural. Restam-
nos os itens B, C e D. Usa-se “cuja” com o sentido de posse 
– o que não é o caso, além de que não deve haver arti-
go depois de “cuja/cujo”. Dentre os itens que sobraram, a 
forma correta para preencher a lacuna é “em que”, e não 
“a qual” – pois esta retomaria o termo anterior (situações), 
que está no plural - mas aí o restante da frase deveria se 
referir a este termo (situações as quais são ....).
Resposta: B
12. Em – Ela é proibida por lei no Brasil, mas é prática 
regulamentada, em alguns outros países,... – a conjunção 
em destaque pode ser substituída, sem alteração de senti-
do do texto, por:
(A) isto é.
(B) pois.
(C) porque.
(D) porém.
(E) portanto.
“Mas” é conjunção adversativa – expressa ideia contrá-
ria ao fato apresentado anteriormente. Na frase citada ela 
exerce esta função. Portanto, procuremos outra conjunção 
adversativa presente nos itens: “porém”.
Resposta: D
13. Assinale a alternativa cuja frase tem a pontuação 
correta, de acordo com a norma-padrão da língua portu-
guesa.
(A) A Dr.ª Nise oncologista, e imunologista, procura, há 
28 anos, dar mais qualidade de vida, aos seus pacientes.
(B) A Dr.ª Nise oncologista e imunologista procura há 
28 anos, dar mais qualidade de vida, aos seus pacientes.
(C) A Dr.ª Nise, oncologista e imunologista, procura, há 
28 anos, dar mais qualidade de vida aos seus pacientes.
(D) A Dr.ª Nise, oncologista e imunologista procura, há 
28 anos dar mais qualidade de vida, aos seus pacientes.
(E) A Dr.ª Nise oncologista e imunologista, procura, há 
28 anos, dar mais qualidade de vida aos seus pacientes.
4
LIVRO QUESTÕES
Deixei apenas a frase correta, com explicação:
A Dr.ª Nise, oncologista e imunologista, procura, há 28 anos, dar mais qualidade de vida aos seus pacientes. 
Ambas as expressões têm função de Aposto (devem estar entre vírgulas) 
Resposta: C
14. Assinale a alternativa em que a palavra em destaque na frase pertence à classe dos adjetivos (palavra que qualifica 
um substantivo).
(A) Existe grande confusão entre os diversos tipos de eutanásia...
(B)... o médico ou alguém causa ativamente a morte...
(C) prolonga o processo de morrer procurando distanciar a morte.
(D) Ela é proibida por lei no Brasil,...
(E) E como seria a verdadeira boa morte?
(A) Existe grande confusão = substantivo
(B)... o médico ou alguém causa ativamente a morte = pronome
(C) prolonga o processo de morrer procurando distanciar a morte = substantivo
(D) Ela é proibida por lei no Brasil = substantivo
(E) E como seria a verdadeira boa morte? = adjetivo
Resposta: E
15. A frase com a forma verbal no tempo futuro, expressando uma hipótese, está na alternativa:
(A) E como seria a verdadeira boa morte?
(B) ... os agradecimentos que não fizemos antes.
(C) Morrer é como uma curva na estrada...
(D) Faz 28 anos que busco mais vida com qualidade para os pacientes...
(E) ... prefiro denominar de ortotanásia.
(A) E como seria = futuro do pretérito do Indicativo
(B) ... os agradecimentos que não fizemos = pretérito perfeito do Indicativo
(C) Morrer é = presente do Indicativo
(D) Faz 28 anos que busco = pretérito perfeito do Indicativo
(E) ... prefiro = presente do Indicativo
Resposta: A
Leia o poema de Mario Quintana para responder às questões de números 16 e 17 (adaptada).
Quando eu for...
Mario Quintana
Quando eu for, um dia desses,
Poeira ou folha levada
No vento da madrugada,
Serei um pouco do nada
Invisível, delicioso
Que faz com que o teu ar
Pareça mais um olhar,
Suave mistério amoroso,
Cidade de meu andar (Deste já tão longo andar!)
E talvez de meu repouso...
16. No poema, alguém
(A) faz elogios à madrugada.
(B) imagina uma situação futura.
(C) se diverte com as folhas ao vento.
(D) sente saudade de sua cidade natal.
(E) relembra momentos do seu passado.
O primeiro verso nos responde: Quando eu for (imaginando o futuro).
Resposta: B
5
LIVRO QUESTÕES
17. Na frase – Pareça mais um olhar (7.º verso) –, a palavra em destaque é um substantivo, como na frase:
(A) Quero olhar bem em seus olhos e dizer tudo o que sinto.
(B) O jovem nem se dignou olhar para trás.
(C) Ela se pôs a olhar carinhosamente para o amado.
(D) Esse teu olhar , quando encontra o meu, fala de tantas coisas...
(E) Quando você olhar para mim serei a pessoa mais feliz do mundo.
(A) Quero olhar = verbo
(B) O jovem nem se dignou olhar = verbo
(C) Ela se pôs a olhar = verbo 
(D) Esse teu olhar = substantivo
(E) Quando você olhar = verbo
Resposta: D
PC-SP - Investigador de Polícia - VUNESP - 2014 
Leia a tira para responder às questões de números 18 e 19.
18. De acordo com a norma-padrão, no primeiro quadrinho, na fala de Hagar, deve ser utilizada uma vírgula, obriga-
toriamente,
(A) antes da palavra “olho”.
(B) antes da palavra “e”.
(C) depois da palavra “evitar”.
(D) antes da palavra “evitar”.
(E) depois da palavra “e”.
“Não posso evitar doutor” = no diálogo, Hagar fala com o doutor (vocativo); portanto, presença obrigatória de vírgula 
após o verbo “evitar”.
Resposta: C
19. De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, a lacuna na fala da mulher de Hagar, no último quadrinho, 
deve ser preenchida com:
(A) Onde
(B) Qual lugar
(C) De que lugar
(D) Que lugar
(E) Aonde
“Onde você disse que o Dr Zook estudou Medicina?” = utilizado para fazer referência a lugar.
Resposta: A
6
LIVRO QUESTÕES
Leia o texto para responder às questões de números 20 
a 26 (adaptada).
O trânsito brasileiro, há muito tempo, tem sido respon-
sável por verdadeira carnificina. São cerca de 40 mil mor-
tes a cada ano; quase metade delas, segundo especialistas, 
está associada ao consumo de bebidas alcoólicas.
Não é preciso mais do que esses dados para justifi-
car a necessidade de combater a embriaguez ao volante. 
Promulgada em 2008, a chamada lei seca buscava alcançar 
precisamente esse objetivo. Sua aplicação, porém, vinha 
sendo limitada pelos tribunais brasileiros.
O problema estava na própria legislação, segundo a 
qual era preciso comprovar “concentração de álcool por li-
tro de sangue igual ou superior a seis decigramas” a fim de 
punir o motorista bêbado.
Tal índice, contudo, só pode ser aferido com testes 
como bafômetro ou exame de sangue. Como ninguém é 
obrigado a produzir provas contra si mesmo, o condutor 
que recusasse os procedimentos dificilmente seria conde-
nado.
Desde dezembro de 2012, isso mudou. Com nova re-
dação, a lei seca passou a aceitar diversos outros meios de 
prova – como testes clínicos, vídeos e depoimentos. Além 
disso, a multa para motoristas embriagados passou de 
R$957,70 para R$1.915,40.(Folha de S.Paulo, 03.01.2014)
20. De acordo com o texto, a nova redação dada à lei 
seca
(A) busca coibir a embriaguez ao volante independen-
temente das decisões dos tribunais que, em geral, aplicam 
pesadas multas aos infratores.
(B) torna-a mais rígida, o que é positivo, já que as esta-
tísticas confirmam a necessidade de se combater a embria-
guez ao volante.
(C) aceita novos tipos de prova e implica multa menos 
onerosa aos motoristas embriagados, atendendo melhor 
às necessidades do trânsito brasileiro.
(D) endurece as ações contra os motoristas embriaga-
dos, o que é um contrassenso, levando em consideração o 
perfil do motorista brasileiro.
(E) faz com que ela tenha menos probabilidade de ser 
posta em prática, pois dificilmente um condutor vai produ-
zir prova contra si mesmo.
Ao texto: 
(A) busca coibir a embriaguez ao volante independen-
temente (X) das decisões dos tribunais que, em geral, apli-
cam pesadas multas aos infratores.
(B) torna-a mais rígida, o que é positivo, já que as esta-
tísticas confirmam a necessidade de se combater a embria-
guez ao volante. = ok
(C) aceita novos tipos de prova e implica multa menos 
onerosa (passou de R$957,70 para R$1.915,40) aos moto-
ristas embriagados, atendendo melhor às necessidades do 
trânsito brasileiro.
(D) endurece as ações contra os motoristas embriaga-
dos, o que é um contrassenso, levando em consideração o 
perfil do motorista brasileiro. (sem comentários!)
(E) faz com que ela tenha menos probabilidade de ser 
posta em prática, pois dificilmente um condutor vai pro-
duzir prova contra si mesmo. (Com nova redação, a lei seca 
passou a aceitar diversos outros meios de prova – como tes-
tes clínicos, vídeos e depoimentos)
Resposta: B
21. Na primeira frase do texto, o termo carnificina sig-
nifica
(A) conflito.
(B) imposição.
(C) confusão.
(D) matança.
(E) tortura.
Texto: verdadeira carnificina. São cerca de 40 mil mortes 
a cada ano.
Resposta: D
22. O texto deixa claro que
(A) a maior parte das mortes no trânsito acontece por 
causa da embriaguez.
(B) os tribunais brasileiros tentaram proibir as mudan-
ças na redação da lei seca.
(C) a relação entre direção e consumo de álcool merece 
estudos mais profundos.
(D) os dados sobre o trânsito brasileiro mostram a ine-
ficácia da nova lei seca.
(E) a antiga redação da lei seca possibilitava que infra-
tores se livrassem das penas.
Texto: O problema estava na própria legislação, segundo 
a qual era preciso comprovar “concentração de álcool por 
litro de sangue igual ou superior a seis decigramas” a fim 
de punir o motorista bêbado. As alternativas apresentam 
informações diferentes das do texto. A única coerente é a 
que diz que a antiga redação da lei seca possibilitava que 
infratores se livrassem das penas.
Resposta: E
23. De acordo com a lei seca promulgada em 2008, um 
motorista seria punido se houvesse
(A) quantidade menor que seis decigramas de álcool, 
em um litro de seu sangue.
(B) concentração mínima de um litro de álcool para 
cada litro de seu sangue.
(C) presença de álcool por litro de seu sangue igual ou 
superior a seis decigramas.
(D) qualquer indicativo da existência de álcool em seu 
sangue.
(E) negação para realizar exame de sangue ou teste do 
bafômetro.
Novamente ao texto-base!
concentração de álcool por litro de sangue igual ou su-
perior a seis decigramas. Basta comparar com as informa-
ções apresentadas nos itens.
Resposta: C
7
LIVRO QUESTÕES
24. A cada ano, ocorrem cerca de 40 mil mortes; segun-
do especialistas, quase metade delas está associada _____ 
bebidas alcoólicas. Isso revela a necessidade de um combate 
efetivo _____ embriaguez ao volante.
As lacunas do trecho devem ser preenchidas, correta e 
respectivamente, com:
(A) às … a
(B) as … à
(C) à … à
(D) às … à
(E) à … a
O nome “associada” pede preposição (associada a algo 
ou a alguém); o nome “combate” (diferente do verbo “com-
bater” – que é transitivo direto: combater a embriaguez) 
também exige a presença de preposição (combate ao, à). 
Vamos ao preenchimento: A cada ano, ocorrem cerca de 40 
mil mortes; segundo especialistas, quase metade delas está 
associada às bebidas alcoólicas. Isso revela a necessidade 
de um combate efetivo à embriaguez ao volante.
* Observação quanto a combate (verbo e nome):
Faço parte do combate (nome) à corrupção.
O governo não combate (verbo) a corrupção.
Resposta: D
25. Sem prejuízo de sentido ao texto, na oração –… a 
chamada lei seca buscava alcançar precisamente esse obje-
tivo. –, o advérbio “precisamente” pode ser substituído por
(A) exatamente.
(B) provavelmente.
(C) definidamente.
(D) raramente.
(E) possivelmente.
A lei buscava alcançar exatamente esse objetivo. Única 
substituição correta.
Resposta: A
26. No texto, a passagem “concentração de álcool por 
litro de sangue igual ou superior a seis decigramas” está en-
tre aspas porque se trata
(A) da fala de um especialista em trânsito brasileiro.
(B) de informação cuja verdade pode ser questionada.
(C) de transcrição de trecho da chamada lei seca.
(D) de informação essencial da nova lei seca.
(E) de fala comum da maior parte da população.
Trata-se da transcrição de trecho da lei.
Resposta: C
Para responder às questões de números 27 a 29, consi-
dere o trecho (adaptada):
Tal índice, contudo, só pode ser aferido com testes como 
bafômetro ou exame de sangue. Como ninguém é obrigado a 
produzir provas contra si mesmo, o condutor que recusasse os 
procedimentos dificilmente seria condenado.
27. A conjunção “Como”, no contexto em que está em-
pregada, estabelece relação de sentido de
(A) comparação.
(B) causa.
(C) conclusão.
(D) explicação.
(E) conformidade.
A conjunção introduz uma oração que é a causa da ocor-
rência da oração seguinte (a principal): já que não é obriga-
do a produzir prova contra si mesmo, o motorista pode se 
recusar a fazer o teste do bafômetro. Portanto, conjunção 
causal.
Resposta: B
28. Assinale a alternativa correta quanto à concordância.
(A) Como as pessoas não são obrigado a produzir pro-
vas contra si mesmo, aquelas que recusasse os procedimen-
tos dificilmente seria condenada.
(B) Como as pessoas não são obrigadas a produzir pro-
vas contra si mesmo, aquelas que recusasse os procedimen-
tos dificilmente seriam condenadas.
(C) Como as pessoas não é obrigada a produzir provas 
contra si mesmas, aquelas que recusasse os procedimentos 
dificilmente seria condenada.
(D) Como as pessoas não são obrigadas a produzir pro-
vas contra si mesmas, aquelas que recusassem os procedi-
mentos dificilmente seriam condenadas.
(E) Como as pessoas não são obrigada a produzir provas 
contra si mesma, aquelas que recusassem os procedimentos 
dificilmente seriam condenada.
Correções entre parênteses:
(A) Como as pessoas não são obrigado (obrigadas) a 
produzir provas contra si mesmo (mesmas), aquelas que 
recusasse (recusassem) os procedimentos dificilmente seria 
condenada (seriam condenadas).
(B) Como as pessoas não são obrigadas a produzir pro-
vas contra si mesmo (mesmas), aquelas que recusasse (recu-
sassem) os procedimentos dificilmente seriam condenadas.
(C) Como as pessoas não é (são) obrigada (obrigadas) 
a produzir provas contra si mesmas, aquelas que recusasse 
(recusassem) os procedimentos dificilmente seria condenada 
(seriam condenadas).
(D) Como as pessoas não são obrigadas a produzir pro-
vas contra si mesmas, aquelas que recusassem os procedi-
mentos dificilmente seriam condenadas. = ok
(E) Como as pessoas não são obrigada (obrigadas) a 
produzir provas contra si mesma (mesmas), aquelas que re-
cusassem (recusassem) os procedimentos dificilmente se-
riam condenada (condenadas).
Resposta: D
8
LIVRO QUESTÕES
29. Na oração –… dificilmente seria condenado. –, a forma verbal“seria” expressa uma ação
(A) concluída.
(B) repetitiva.
(C) incerta.
(D) imprevista.
(E) presente.
“Seria” = verbo no futuro do pretérito do Indicativo – indica ação hipotética, incerta.
Resposta: C
Leia a tira para responder às questões de números 30 a 32 (adaptada).
(Folha de S.Paulo, 10.11.2013) 
30. Se a personagem trabalhasse com palestras motivacionais, como lhe perguntou seu interlocutor no primeiro qua-
drinho, a palavra “sonhos” significaria
(A) caprichos.
(B) especulações.
(C) tormentos.
(D) desilusões.
(E) aspirações.
A palavra teria seu sentido mais usual: desejos, aspirações.
Resposta: E
31. No contexto em que está empregada, a frase – Pode experimentar… –, em conformidade com a norma- -padrão 
da língua portuguesa, pode ser substituída por
(A) Pode experimentar eles…
(B) Pode experimentar-nos…
(C) Pode experimentá-los…
(D) Pode-lhes experimentar…
(E) Pode experimentar-lhes…
Eliminemos: “lhe” é para objeto indireto (com presença de preposição). “Experimentar” é transitivo direto (experimentar 
o quê?). O pronome oblíquo “nos” deve ser utilizado após verbos terminados em “M” – (busquem-nos = busquem eles, por 
exemplo). Restou-nos a correta: pode experimentá-los.
Resposta: C
32. Na frase – … que os sonhos estão uma delícia… –, a palavra “que” pode ser substituída por
(A) mas.
(B) pois.
(C) portanto.
(D) se.
(E) quando.
A substituição utilizará uma conjunção conclusiva: pois. As demais nem darão sentido à frase.
Resposta: B
9
LIVRO QUESTÕES
Leia o texto para responder à questão 33 (adaptada).
Compras de Natal
A cidade deseja ser diferente, escapar às suas fatalidades.
__________ de brilhos e cores; sinos que não tocam, balões 
que não sobem, anjos e santos que não ___________ , estrelas 
que jamais estiveram no céu.
As lojas querem ser diferentes, fugir à realidade do ano in-
teiro: enfeitam-se com fitas e flores, neve de algodão de vidro, 
fios de ouro e prata, cetins, luzes, todas as coisas que possam 
representar beleza e excelência.
Tudo isso para celebrar um Meninozinho envolto em po-
bres panos, deitado numas palhas, há cerca de dois mil anos, 
num abrigo de animais, em Belém.
(Cecília Meireles, Quatro Vozes. Adaptado)
33. De acordo com a norma-padrão da língua portugue-
sa, as lacunas do texto devem ser preenchidas, correta e res-
pectivamente, com:
(A) Se enche … movem-se
(B) Se enchem … se movem
(C) Enchem-se … se move
(D) Enche-se … move-se
(E) Enche-se … se movem
Eliminemos duas: não se inicia período com o pronome. O 
advérbio “não” atrai o pronome oblíquo, ocasionando próclise 
(não se). Teremos, então: Enche-se (verbo no singular porque 
está concordando com o termo “a cidade”) ... não se movem.
Resposta: E
PC-SP - Escrivão de Polícia - VUNESP - 2014
Leia o texto para responder às questões de números 34 a 
38 (adaptada).
Os produtos ecológicos estão dominando as prateleiras 
do comércio. Mesmo com tantas opções, ainda há resistência 
na hora da compra. Isso acontece porque o custo de tais itens 
é sempre mais elevado, em comparação com o das mercado-
rias tradicionais. Com os temas ambientais cada vez mais em 
pauta, é normal que a consciência ecológica tenha aumentado 
entre os brasileiros. Se por um lado o consumidor deseja in-
vestir em produtos menos agressivos ao meio ambiente, por 
outro ele não está disposto a pagar mais de cinco por cento 
acima do valor normal. É o que mostra uma pesquisa realizada 
pela Proteste – Associação de Consumidores. A análise foi feita 
a partir de um levantamento realizado em 2012. De acordo 
com a Proteste, quase metade dos entrevistados afirmaram 
que deixaram de comprar produtos devido às más condutas 
ambientais da companhia. Dos entrevistados, 72% disseram 
que, na última compra, levaram em consideração o compor-
tamento da empresa, em especial, sua atitude em relação ao 
meio ambiente. Ainda assim, 60% afirmam que raramente ou 
nunca têm informações sobre o impacto ambiental do pro-
duto ou do comportamento da empresa. Já 81% das pessoas 
acreditam que o rótulo de sustentabilidade e responsabilidade 
social é apenas uma estratégia de marketing das empresas.
(Ciclo vivo, 16.05.2013, http://zip.net/brl0k1. Adaptado)
34. De acordo com a pesquisa realizada pela Proteste,
 (A) uma parte dos consumidores brasileiros de-
monstra preocupar-se com questões ambientais.
(B) consumidores brasileiros têm gastado 5% de sua 
renda com produtos ecologicamente corretos.
(C) o custo dos produtos ecológicos tem aumentado 
de maneira gradativa no Brasil.
(D) o número de brasileiros que consideram o impacto 
ambiental do produto que consomem é irrisório.
(E) a totalidade dos consumidores brasileiros recusa-se 
a comprar produtos que agridem o meio ambiente.
Busquemos no texto: Dos entrevistados, 72% disseram 
que, na última compra, levaram em consideração o compor-
tamento da empresa, em especial, sua atitude em relação 
ao meio ambiente. Apenas esta informação está presente 
nas alternativas, mais precisamente em uma parte dos con-
sumidores brasileiros demonstra preocupar-se com questões 
ambientais.
Resposta: A
35. Conforme as informações do texto, 81% dos entre-
vistados pela Proteste consideram que o rótulo de susten-
tabilidade e responsabilidade social da empresa seja
(A) um fator que torna patente o engajamento genuíno 
em causas ecológicas.
(B) um recurso usado para tornar o produto mais 
atraente ao consumidor.
(C) um mecanismo usado para escamotear más condu-
tas ambientais.
(D) um estratagema para reduzir os custos envolvidos 
na fabricação do produto.
(E) uma manobra que revela o propósito de burlar o 
pagamento de impostos.
Vamos a ele: Já 81% das pessoas acreditam que o rótulo 
de sustentabilidade e responsabilidade social é apenas uma 
estratégia de marketing das empresas = uma jogada para 
atrair consumidores.
Resposta: B
36. O termo destacado na passagem do primeiro pará-
grafo – Mesmo com tantas opções, ainda há resistência na 
hora da compra. – tem sentido equivalente a
(A) impetuosidade.
 (B) empatia.
(C) relutância.
(D) consentimento.
(E) segurança.
A substituição que manteria o sentido do período é 
“ainda há relutância”.
Resposta: C
10
LIVRO QUESTÕES
37. O termo Isso, em destaque no primeiro parágrafo, 
refere-se ao fato de
(A) o consumidor demonstrar resistência na hora de 
comprar produtos ecológicos.
(B) os consumidores ficarem confusos com tantas op-
ções de produtos ecológicos.
(C) os produtos ecológicos estarem dominando as pra-
teleiras do comércio brasileiro.
(D) o custo dos produtos ecológicos ser sempre exces-
sivamente elevado no Brasil.
(E) a oferta de produtos ecológicos ser maior em com-
paração com a de mercadorias tradicionais.
Ao texto: Os produtos ecológicos estão dominando as 
prateleiras do comércio. Mesmo com tantas opções, ainda 
há resistência na hora da compra. Isso acontece = Os ter-
mos destacados estão relacionados.
Resposta: A
38. Considerando apenas as regras de regência e de 
colocação pronominal da norma-padrão da língua portu-
guesa, a expressão destacada em – Ainda assim, 60% afir-
mam que raramente ou nunca têm informações sobre o 
impacto ambiental do produto ou do comportamento da 
empresa. – pode ser corretamente substituída por
(A) ... nunca informam-se sob o impacto...
(B)... nunca se informam o impacto...
(C) ... nunca informam-se ao impacto...
(D) ... nunca se informam do impacto...
(E)... nunca informam-se no impacto...
Por eliminação: o advérbio “nunca” atrai o pronome, 
teremos próclise (nunca se). Ficamos com B e D. Agora va-
mos ao verbo: quem se informa, informa-se sobre algo = 
precisa de preposição. A alternativa que tem preposição 
presente é a D (do = de+o). Teremos: nunca se informam 
do impacto.
Resposta: D
39. (adaptada) A passagem que permanece corretaapós o acréscimo do acento indicativo de crase, por seu 
uso ser facultativo no contexto, é:
(A) ... o chefe está viajando para à Alemanha. 
(B) ... se tinha algo à tratar... 
(C) ... perguntei à sua secretária... 
(D) ... ponha à rádio no ar. 
(E) Não chamava ninguém do seu pessoal à toda hora... 
Uso facultativo:
(A) ... o chefe está viajando para à Alemanha. = sem 
acento grave (é facultativo “até as/até às”)
(B) ... se tinha algo à tratar = proibido (antes de verbo 
no infinitivo)
(C) ... perguntei à sua secretária = ou a sua (pronome 
possessivo)
(D) ... ponha à rádio no ar = proibido (não há crase, só 
presença de artigo)
(E) Não chamava ninguém do seu pessoal à toda hora 
= proibido
Resposta: C
PC-SP - Agente de Polícia - VUNESP - 2013 
40. De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, 
o acento indicativo de crase está corretamente empregado em:
(A) A população, de um modo geral, está à espera de que, 
com o novo texto, a lei seca possa coibir os acidentes.
(B) A nova lei chega para obrigar os motoristas à repensa-
rem a sua postura.
(C) A partir de agora os motoristas estarão sujeitos à puni-
ções muito mais severas.
(D) À ninguém é dado o direito de colocar em risco a vida 
dos demais motoristas e de pedestres.
(E) Cabe à todos na sociedade zelar pelo cumprimento da 
nova lei para que ela possa funcionar.
(A) A população, de um modo geral, está à espera de que, 
com o novo texto, a lei seca possa coibir os acidentes. = ok
(B) A nova lei chega para obrigar os motoristas à repensa-
rem = incorreta
(C) A partir de agora os motoristas estarão sujeitos à pu-
nições = incorreta (palavra no plural e sem presença de artigo; 
teria no caso de sujeitos às punições)
(D) À ninguém = incorreta (antes de pronome)
(E) Cabe à todos = incorreta (antes de palavra masculina)
Resposta: A
41. Considere o trecho apresentado a seguir:
O destino me prestava esse pequeno favor: completava 
minha identificação com o resto da humanidade...
Alterando apenas o tempo dos verbos destacados para o 
tempo presente, sem qualquer outro ajuste, tem-se, de acordo 
com a norma-padrão da língua portuguesa:
(A) O destino me prestará esse pequeno favor: comple-
tará minha identificação com o resto da humanidade...
(B) O destino me prestou esse pequeno favor: comple-
tou minha identificação com o resto da humanidade...
(C) O destino me prestaria esse pequeno favor: comple-
taria minha identificação com o resto da humanidade...
(D) O destino me prestasse esse pequeno favor: comple-
tasse minha identificação com o resto da humanidade...
(E) O destino me presta esse pequeno favor: completa 
minha identificação com o resto da humanidade...
Passemos a frase para o presente, depois a procuremos 
nos itens:
O destino me presta esse pequeno favor: completa minha 
identificação com o resto da humanidade...
Resposta: E
42. Assinale a alternativa correta quanto à colocação pro-
nominal, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
(A) O passageiro ao lado jamais imaginou-se na situação 
de ter de procurar a dona de uma bolsa perdida.
(B) O homem se indignou quando propuseram-lhe que 
abrisse a bolsa que encontrara.
(C) Nos sentimos impotentes quando não conseguimos 
restituir um objeto à pessoa que o perdeu.
(D) Para que se evite perder objetos, recomenda-se que 
eles sejam sempre trazidos junto ao corpo.
(E) Em tratando-se de objetos encontrados, há uma ten-
dência natural das pessoas em devolvê-los a seus donos.
11
LIVRO QUESTÕES
Correções entre parênteses:
(A) O passageiro ao lado jamais imaginou-se (jamais 
se imaginou)
(B) O homem se indignou quando propuseram-lhe (lhe 
propuseram)
(C) Nos sentimos (Sentimo-nos)
(D) Para que se evite perder objetos, recomenda-se 
que eles sejam sempre trazidos junto ao corpo. = ok
(E) Em tratando-se (Em se tratando)
Resposta: D
43. Considere o trecho a seguir.
É comum que objetos ____________ esquecidos em lo-
cais públicos. Mas muitos transtornos poderiam ser evita-
dos se as pessoas __________ a atenção voltada para seus 
pertences, conservando-os junto ao corpo.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respecti-
vamente, as lacunas do texto.
(A) sejam ... mantesse
(B) sejam ... mantém
(C) sejam ... mantivessem
(D) seja ... mantivessem
(E) seja ... mantêm
Completemos as lacunas e depois busquemos o item 
correspondente. A pegadinha aqui é a conjugação do ver-
bo “manter”, no presente do Subjuntivo (mantiver):
É comum que objetos sejam esquecidos em locais 
públicos. Mas muitos transtornos poderiam ser evitados se 
as pessoas mantivessem a atenção voltada para seus 
pertences, conservando-os junto ao corpo.
Resposta: C
44. Assinale a alternativa em que a pontuação está cor-
retamente empregada, de acordo com a norma-padrão da 
língua portuguesa.
(A) Diante da testemunha, o homem, abriu a bolsa e, 
embora experimentasse a sensação de violar uma intimida-
de, procurou a esmo entre as coisinhas, tentando, encon-
trar algo que pudesse ajudar a revelar quem era a sua dona.
(B) Diante da testemunha, o homem abriu a bolsa e, 
embora experimentasse a sensação de violar uma intimida-
de, procurou a esmo entre as coisinhas, tentando encontrar 
algo que pudesse ajudar a revelar quem era a sua dona.
(C) Diante da testemunha, o homem abriu a bolsa e, 
embora, experimentasse, a sensação de violar uma intimi-
dade, procurou a esmo entre as coisinhas, tentando encon-
trar algo que pudesse ajudar a revelar quem era a sua dona.
(D) Diante da testemunha, o homem abriu a bolsa e, 
embora, experimentasse a sensação de violar uma intimi-
dade, procurou a esmo entre as coisinhas, tentando, en-
contrar algo que pudesse ajudar a revelar quem era a sua 
dona.
(E) Diante, da testemunha o homem abriu a bolsa e, 
embora experimentasse a sensação, de violar uma intimi-
dade, procurou a esmo entre as coisinhas, tentando encon-
trar algo que pudesse ajudar a revelar quem era a sua dona.
Fiz um (X) nas pontuações inadequadas
(A) Diante da testemunha, o homem, (X) abriu a bolsa e, 
embora experimentasse a sensação de violar uma intimida-
de, procurou a esmo entre as coisinhas, tentando, (X) encon-
trar algo que pudesse ajudar a revelar quem era a sua dona.
(B) Diante da testemunha, o homem abriu a bolsa e, em-
bora experimentasse a sensação de violar uma intimidade, 
procurou a esmo entre as coisinhas, tentando encontrar algo 
que pudesse ajudar a revelar quem era a sua dona. = ok
(C) Diante da testemunha, o homem abriu a bolsa e, em-
bora, (X) experimentasse, (X) a sensação de violar uma intimi-
dade, procurou a esmo entre as coisinhas, tentando encon-
trar algo que pudesse ajudar a revelar quem era a sua dona.
(D) Diante da testemunha, o homem abriu a bolsa e, em-
bora, (X) experimentasse a sensação de violar uma intimida-
de, procurou a esmo entre as coisinhas, tentando, (X) encon-
trar algo que pudesse ajudar a revelar quem era a sua dona.
(E) Diante, (X) da testemunha (faltou vírgula) o homem 
abriu a bolsa e, embora experimentasse a sensação, (X) de 
violar uma intimidade, procurou a esmo entre as coisinhas, 
tentando encontrar algo que pudesse ajudar a revelar quem 
era a sua dona.
Resposta: B
PC-SP - Perito Criminal - VUNESP - 2013
45. Assinale a alternativa correta quanto à concordân-
cia verbal e à colocação pronominal, de acordo com a nor-
ma-padrão.
(A) Em sua dissertação, Jason Lindo e Charles Stoecker 
expõem que se manifestam até hoje, na vida civil dos sol-
dados dos EUA, a violência vivida e praticada por estes no 
Vietnã.
(B) Se manifesta até hoje, na vida civil dos soldados 
dos EUA, a violência vivida e praticada por eles no Vietnã, 
segundo expõem Jason Lindo e Charles Stoecker em sua 
dissertação.
(C) Em sua dissertação, Jason Lindo e Charles Stoecker 
expõe que manifesta-se até hoje,na vida civil dos soldados 
dos EUA, a violência vivida e praticada por estes no Vietnã.
(D) Se manifestam até hoje, na vida civil dos soldados 
dos EUA, a violência vivida e praticada por eles no Vietnã, 
segundo expõe Jason Lindo e Charles Stoecker em sua dis-
sertação.
(E) Manifesta-se até hoje, na vida civil dos soldados 
dos EUA, a violência vivida e praticada por eles no Vietnã, 
segundo Jason Lindo e Charles Stoecker expõem em sua 
dissertação.
Não se inicia período com o pronome (correto: mani-
festa-se). Dentre as alternativas apresentadas, a única cor-
reta – e coerente – é Manifesta-se até hoje, na vida civil dos 
soldados dos EUA, a violência vivida e praticada por eles no 
Vietnã, segundo Jason Lindo e Charles Stoecker expõem em 
sua dissertação.
Resposta: E
12
LIVRO QUESTÕES
46. Leia a charge
(Diário Catarinense , 14.08.2012)
Na perspectiva da personagem, o desempenho do 
Brasil no ranking das medalhas nas Olimpíadas está muito 
bom, porque
(A) os esportes têm resultados excepcionais, assim 
como aqueles obtidos na educação, no IDH e na inclusão 
digital.
(B) o resultado está aquém do que o país obtém na 
qualidade da educação, no IDH e na inclusão digital.
(C) é melhor ter um desempenho pior nos esportes, mas 
melhor em qualidade da educação, IDH e inclusão digital.
(D) isso equipara os resultados nos esportes aos que o 
país tem em qualidade da educação, IDH e inclusão digital.
(E) o resultado é superior aos obtidos na educação, no 
IDH e na inclusão digital.
Para a personagem, o resultado do Brasil nos esportes 
está bom, se comparado ao das demais áreas de avaliação 
(o que não é motivo para se ter orgulho).
Resposta: E
Leia o texto para responder às questões de números 48 
a 50 (adaptada).
_______ décadas tenho privado com alcoólatras em 
vários estágios de dependência. Todos resistentes a trata-
mento. Um deles nem admitia o assunto, mesmo quando 
os vômitos matinais de sangue já tornavam sua situação 
desesperadora. A eventualidade de uma internação, com a 
interrupção do fornecimento de bebida, lhe era intolerável.
Quando se trata de álcool, a dependência leva anos 
para se instalar, durante os quais o bebedor tem tempo para 
constituir família, aprender um ofício e afirmar-se profissio-
nalmente – até que a progressão da doença acabe com 
tudo. _________ vezes, uma última centelha de consciência 
________ faz procurar ajuda. Se esta _______ a tempo, e o pro-
cesso destrutivo for interrompido e controlado, a pessoa, 
com esforço e sorte, pode retomar sua vida e tentar devol-
vê-la ao que era antes de a dependência ter se instalado.
(Ruy Castro, “Sem começo ou meio”. Folha de S.Paulo, 
17.10.2012. Adaptado)
47. De acordo com a norma-padrão da língua portu-
guesa, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respec-
tivamente, com:
(A) Há ... Às ... o ... vier
(B) À ... Às ... o ... vir
(C) À ... As ... lhe ... veio
(D) A ... Às ... o ... vir
(E) Há ... As ... lhe ... vim
A primeira lacuna faz referência a tempo passado, por-
tanto devemos utilizar “há” – sentido de faz/tempo. A se-
gunda utiliza o advérbio de tempo “às vezes”. Restou-nos a 
única correta! Teremos: Há décadas.... Às vezes, uma última 
centelha de consciência o faz (aqui pronome oblíquo: faz 
ele procurar ajuda; o faz) ... Se esta vier a tempo.
Resposta: A
48. Assinale a alternativa correta quanto à pontuação e 
à colocação pronominal.
(A) Um deles, mesmo quando os vômitos matinais de 
sangue já tornavam-lhe a situação desesperadora nem ad-
mitia o assunto.
(B) Um deles, mesmo quando os vômitos matinais de 
sangue já lhe tornavam a situação desesperadora, nem ad-
mitia o assunto.
(C) Um deles, mesmo quando os vômitos matinais de 
sangue já lhe tornavam a situação desesperadora nem ad-
mitia o assunto.
(D) Um deles mesmo quando os vômitos matinais de 
sangue já tornavam-lhe a situação desesperadora nem ad-
mitia o assunto.
(E) Um deles mesmo quando os vômitos matinais de 
sangue já lhe tornavam a situação desesperadora, nem ad-
mitia o assunto.
Correções – e indicações de pontuações inadequadas 
- entre parênteses:
(A) Um deles, mesmo quando os vômitos matinais de 
sangue já tornavam-lhe ( já lhe) a situação desesperadora 
(faltou uma vírgula) nem admitia o assunto.
(B) Um deles, mesmo quando os vômitos matinais de 
sangue já lhe tornavam a situação desesperadora, nem ad-
mitia o assunto. = ok
(C) Um deles, mesmo quando os vômitos matinais de 
sangue já lhe tornavam a situação desesperadora (faltou 
uma vírgula) nem admitia o assunto.
(D) Um deles (faltou uma vírgula) mesmo quando os 
vômitos matinais de sangue já tornavam-lhe ( já lhe) a si-
tuação desesperadora (faltou uma vírgula) nem admitia o 
assunto.
(E) Um deles (faltou uma vírgula) mesmo quando os 
vômitos matinais de sangue já lhe tornavam a situação de-
sesperadora, nem admitia o assunto.
Resposta: B
13
LIVRO QUESTÕES
49. Assinale a alternativa correta quanto à regência 
nominal e verbal.
(A) Quando o bebedor tem consciência que precisa 
de ajuda, não se opõe interromper e controlar o processo 
destrutivo, o que lhe permitirá retomar o ritmo de uma 
vida saudável.
(B) Quando o bebedor tem consciência de que pre-
cisa de ajuda, não se opõe de interromper e controlar o 
processo destrutivo, o que o permitirá retomar o ritmo de 
uma vida saudável.
(C) Quando o bebedor tem consciência que precisa de 
ajuda, não se opõe em interromper e controlar o processo 
destrutivo, o que lhe permitirá retomar o ritmo de uma 
vida saudável.
(D) Quando o bebedor tem consciência de que precisa 
de ajuda, não se opõe a interromper e controlar o proces-
so destrutivo, o que lhe permitirá retomar o ritmo de uma 
vida saudável.
(E) Quando o bebedor tem consciência de que precisa 
de ajuda, não se opõe contra interromper e controlar o 
processo destrutivo, o que o permitirá retomar o ritmo de 
uma vida saudável.
Correções entre parênteses:
(A) Quando o bebedor tem consciência (de) que pre-
cisa de ajuda, não se opõe (a) interromper e controlar o 
processo destrutivo, o que lhe permitirá retomar o ritmo 
de uma vida saudável.
(B) Quando o bebedor tem consciência de que precisa 
de ajuda, não se opõe de (a) interromper e controlar o 
processo destrutivo, o que o (lhe) permitirá retomar o rit-
mo de uma vida saudável.
(C) Quando o bebedor tem consciência (de) que pre-
cisa de ajuda, não se opõe em (a) interromper e controlar 
o processo destrutivo, o que lhe permitirá retomar o ritmo 
de uma vida saudável.
(D) Quando o bebedor tem consciência de que precisa 
de ajuda, não se opõe a interromper e controlar o proces-
so destrutivo, o que lhe permitirá retomar o ritmo de uma 
vida saudável. = ok
(E) Quando o bebedor tem consciência de que precisa 
de ajuda, não se opõe contra (a) interromper e controlar 
o processo destrutivo, o que o (lhe) permitirá retomar o 
ritmo de uma vida saudável.
Resposta: D
50. O último voo dos ônibus espaciais já aconteceu. E 
deixou um gosto amargo na boca dos fãs da exploração es-
pacial. O que acontece agora? Em uma palavra: nada. Todas 
aquelas ideias de concluir a construção de uma estação es-
pacial e então usá-la como espaço porto e campo de pro-
vas, antes do lançamento de tripulações na direção da Lua 
e Marte, culminando com a efetiva colonização do sistema 
solar, se esvaíram pelo ralo. Ficaram só na promessa. É o fim 
da era espacial como a conhecemos.
(Superinteressante, agosto de 2011)
No texto, está empregada em sentido figurado a ex-
pressão
(A) “ralo”, significando escoamento de resíduos.
(B) “voo”, significando viagem perigosa.
(C) “gosto amargo”, significando dissabor.
(D) “estação espacial”, significando devaneio humano.
(E) “colonização”, significando exploração desenfreada.
Segundo as informações presentes no texto, o voo dos 
ônibusespaciais decepcionou, deixando um dissabor nos 
fãs.
Resposta: C
Fonte de pesquisa:
https://www.qconcursos.com
14
LIVRO QUESTÕES
Prof. Evelise Leiko Uyeda Akashi
Especialista em Lean Manufacturing pela Pontifícia 
Universidade Católica- PUC Engenheira de Alimentos pela 
Universidade Estadual de Maringá – UEM. Graduanda em 
Matemática pelo Claretiano.
MATEMÁTICA
51. (PC/SP – Auxiliar de Necropsia – VUNESP/2014) A 
razão entre o número de homens e o número de mulheres 
de uma família é de 9 para 10. Após o nascimento de duas 
meninas, a razão passou a ser de 9 para 11, e a diferença 
entre o número de mulheres e o de homens passou a ser 
de
(A) 2.
(B) 3.
(C) 5.
(D) 6.
(E) 4.
Resposta: E.
Homens: H
Mulheres: M
9M=10H
Depois do nascimento de duas meninas:
9M+18=11H
Substituindo:
10H+18=11H
H=18
M=20
Assim, após o nascimento:
H=18 
M=22
Portanto, a diferença passou a ser de 4.
52. (PC/SP – Auxiliar de Necropsia – VUNESP/2014) 
Três irmãos vão dividir R$ 1.008,00 em partes diretamente 
proporcionais às suas idades. O mais velho irá receber R$ 
408,00, e o irmão de 11 anos irá receber R$ 72,00 a menos 
que o irmão do meio. A diferença de idade, em anos, entre 
os dois irmãos mais velhos, é igual a
(A) 5.
(B) 3.
(C) 2.
(D) 4.
(E) 6.
Resposta:B.
408+x+x-72=1008
2x=672
X=336
336-72=264
Como é diretamente proporcional, temos:
Xk+yk+zk=1008
Sendo x, y e z as idades
Como o irmão de 11 anos recebeu 192:
11k=264
K=264/11=24
Chamaremos a idade do mais velho de x e do meio 
de y
24x=408
X=17
24y=336
Y=14
A diferença de idade será de 3 anos.
53. (PC/SP – Auxiliar de Necropsia – VUNESP/2014) 
Uma concessionária comercializa dois carros de mesmo 
modelo. O valor do carro básico é 60% do valor do carro 
completo. Após um reajuste de preços, o carro completo 
sofreu uma redução, em reais, de 5% do que custava o car-
ro básico, ou seja, o carro completo sofreu uma redução de
(A) 3%.
(B) 5%.
(C) 4%.
(D) 1%.
(E) 2%.
Resposta:A.
Carro completo: x
Carro básico: 0,6x
Carro completo com redução: 0,6x.0,95x=0,,57%
OBS: multiplicamos por 0,95 pois sofreu uma queda de 
5%, o que deixa o valor em: 1-0,05=0,95
54. (PC/SP – Auxiliar de Necropsia – VUNESP/2014) 
Quando cheio, o reservatório de água de uma máquina de 
bebidas pode preparar 30 copos de café com leite ou 75 
copos de café puro. Esta máquina, após ter seu reservatório 
abastecido completamente com água, preparou 20 copos 
de café com leite e 10 copos de café puro, ficando com 
água suficiente para preparar um número máximo de co-
pos de café puro igual a
(A) 25.
(B) 20.
(C) 30.
(D) 15.
(E) 35.
Resposta: D.
Como preparou 20 copos de café com leite precisamos 
saber quantos cafés puro os 10 restantes conseguem fazer.
Café com leite café puro
 30--------------------------75
 10---------------------------x
X=750/30 =25 copos de café puro.
Como já foram preparados 10 copos: 25-10=15
15
LIVRO QUESTÕES
55. (PC/SP – Auxiliar de Necropsia – VUNESP/2014) Um 
cursinho oferece aulas de reforço em matemática, física e 
química. Dos alunos que se inscreveram para esse reforço, 
33 optaram por apenas uma disciplina e 15 escolheram as 
três. O respectivo total de matrículas por disciplina foi 39, 55 
e 72, o que permite concluir, corretamente, que o número de 
alunos matriculados em exatamente duas disciplinas é igual a
(A) 55.
(B) 44.
(C) 22.
(D) 33.
(E) 11.
Resposta: B.
15+x+y+M=39
15+x+z+F=55
15+y+z+Q=72
M+F+Q=33
Reestruturando:
X+y+M=24
X+z+F=40
Y+z+Q=57
Somando:
2x+2y+2z+M+F+Q=121
2x+2y+2z=121-33
2x+2y+2z=88
X+y+z=44
56. (PC/SP – Auxiliar de Necropsia – VUNESP/2014) 
Sendo x um número natural, y um número racional e z um 
número irracional, pode-se afirmar corretamente que
(A) (z²+x) é natural.
(D) (x-y) é racional não inteiro.
(E) xyz é irracional.
Resposta: C.
Na alternativa C se aplicarmos a distributiva: x+1
Como x é natural , X+1 vai ser natural.
57. (PC/SP – Auxiliar de Necropsia – VUNESP/2014) A 
intersecção de três conjuntos, A, B e C, contém apenas o 
elemento 6. Sabe-se também que a intersecção dos con-
juntos A e C tem apenas um elemento e que:
• A ∩ B = {6, 11};
• B ∩ C = {6, 12, 14, 16};
• o conjunto B tem 6 elementos e a soma desses ele-
mentos é 66.
O menor elemento ímpar do conjunto B é o número
(A) 1.
(B) 3.
(C) 5.
(D) 9.
(E) 7
Resposta: E.
B={6,11,12,14,16,x}
6+11+12+14+16+x=66
X=66-59=7
58. (PC/SP – Auxiliar de Necropsia – VUNESP/2014) 
Observe as sequências a seguir.
Sequência 1: (6, 9, 12, 15, 18, 21…)
Sequência 2: (4, 5, 7, 8, 10, 11, …)
A primeira sequência é formada pelos múltiplos de 3, 
partindo do número 6, e a segunda, uma sequência que é 
obtida a partir da primeira. O elemento que está na posição 
99 na segunda sequência é o número
(A) 187.
(B) 151.
(C) 163.
(D) 149.
(E) 175.
Resposta: B.
Para sabermos o elemento 99, temos que saber o 99 da 
sequência 1 e o 98 na sequência 2 para subtrair:
A99=a1+(n-1)r
A99=6+98.3
A99=300
Observe que a sequência 2, temos que os elementos 
ímpares(b1, b3, b5,..) tem uma razão 3, assim como os ele-
mentos pares.
Como 98 é par, usaremos a sequência par, o que torna 
em elemento 49.
A49=a1+(n-1)r
A49=5+48.3
A49=149
Portanto, o elemento a99=300-149=151
16
LIVRO QUESTÕES
59. (PC/SP – Auxiliar de Necropsia – VUNESP/2013) 
Considere a seguinte informação, contida na página eletrô-
nica da Secretaria da Administração Pública do Estado de 
São Paulo, em 15 de maio de 2012:
A população carcerária de São Paulo quase quadrupli-
cou desde 1995.
(http://www.sap.sp.gov.br/noticias/not147.html)
Com base nessa informação, é correto afirmar que essa 
população carcerária, no período indicado, cresceu cerca de
(A) 40%.
(B) 4%.
(C) 30%.
(D) 400%.
(E) 300%.
Resposta: E.
Se quase quadriplicou, está com 400% , ou seja cresceu 
300%.
60. (PC/SP – Auxiliar de Necropsia – VUNESP/2013) Al-
guns dados publicados em fevereiro de 2013, por agên-
cias de notícias, indicam que o Estado de São Paulo tem, 
aproximadamente, 431 presos em cada 100 000 habitantes. 
Se estimarmos que nesse Estado haja cerca de 42000000 
habitantes, então o número de presos no Estado de São 
Paulo, de acordo com os dados publicados pelas agências 
de notícias, seria de, aproximadamente,
(A) 181000.
(B) 151000.
(C) 161000.
(D) 191000.
(E) 171000.
Resposta: A.
431------100000
x--------42000000
x=18102000000/100000=181020 
61. (PC/SP – Auxiliar de Necropsia – VUNESP/2013) De 
acordo com notícia veiculada em 8 de fevereiro de 2013 na 
página eletrônica da Secretaria de Segurança Pública do 
Estado de São Paulo, na operação Carnaval, realizada pela 
Polícia Civil em 7 de fevereiro de 2013, foram apreendidos 
cerca de 140 quilogramas de entorpecentes. Sabendo-se 
que a razão entre a quantidade de cocaína e a quantidade 
total de entorpecentes apreendidos é, nessa ordem, apro-
ximada pela fração 3/7, então foram apreendidos, de co-
caína, cerca de
(A) 55 kg.
(B) 45 kg.
(C) 50 kg.
(D) 65 kg.
(E) 60 kg.
Resposta: E.
62. (PC/SP – Auxiliar de Necropsia – VUNESP/2013) 
Suponha que você precise dividir 1 000 mililitros de uma 
determinada substância para a necropse de dois cadáveres, 
de forma diretamente proporcional às suas massas. Se um 
cadáver tem massa de 70 quilogramas e o outro tem massa 
de 55 quilogramas, a parte dessa substância, em mililitros, 
que caberá ao cadáver com maior massa será
(A) 560.
(B) 570.
(C) 550.
(D) 580.
(E) 540.
Resposta: A.
Como são diretamente proporcionais:
70k+55k=1000
125k=1000
K=8
Assim, a pessoa de maior massa receberá 70.8=560ml
63. (PC/SP – Auxiliar de Necropsia – VUNESP/2013) 
Considere Z_* o conjunto dos números inteiros negativos e
N = {0, 1, 2, 3, 4, 5, …}. A reunião de Z_* com N, ou seja, 
Z_*U N é(A) ∅.
(B) o conjunto dos números racionais.
(C) o conjunto dos números inteiros.
(D) {0}.
(E) o conjunto dos números irracionais
Resposta: C.
Se eu tenho os inteiros negativos e os naturais, é a 
mesma coisa que todos os inteiros.
64. (PC/SP – Desenhista Técnico- Pericial – VU-
NESP/2014) A capacidade de um reservatório de água é 
de 15000 litros. Todavia, a água contida nesse reservatório 
corresponde apenas 3/5 da capacidade. Por questões de 
saneamento, é lançado um produto químico em pó à ra-
zão de dois pacotes para 225 litros de água. Assim, para a 
água existente nesse reservatório, serão necessários, desse 
produto químico,
(A) 90 pacotes.
(B) 50 pacotes.
(C) 80 pacotes.
(D) 65 pacotes.
(E) 75 pacotes.
Resposta: C.
2pacotes---------225 
x-----------------9000
x=18000/225
x=80 pacotes.
17
LIVRO QUESTÕES
65. (PC/SP – Desenhista Técnico- Pericial – VU-
NESP/2014) A tabela a seguir apresenta dados dos ingres-
santes em uma universidade, com informações sobre área 
de estudo e classe socioeconômica.
Classe A Classe B Classe C ou D
Exatas 300 200 150
Humanas 250 150 150
Biológicas 450 250 100
Se um aluno ingressante é aleatoriamente escolhido, é 
verdade que a probabilidade de ele
(A) pertencer à classe B é de 40%.
(B) estudar na área de Biológicas é de 40%.
(C) pertencer à classe B e estudar na área de Biológicas 
é de 25%.
(D) pertencer à classe B é de 20%.
(E) estudar na área de Biológicas é de 22,5%
Resposta: B.
Vamos fazer por alternativa
Total para Classe A :1000
Classe B: 600
Classe C: 400
Exatas: 650
Humanas: 550
Biológicas: 800
Para a alternativa A:
Para pertencer a classe B: 600/2000=0,3=30%
Alternativa B: 800/2000=0,4=40%
66. (PC/SP – Desenhista Técnico- Pericial – VU-
NESP/2014) Uma população P cresce em função do tempo 
t (em anos), segundo a sentença P = 2000.50,1t. Hoje, no ins-
tante t = 0, a população é de 2000 indivíduos. A população 
será de 50000 indivíduos daqui a
(A) 20 anos.
(B) 25 anos.
(C) 50 anos.
(D) 15 anos.
(E) 10 anos.
Resposta: A.
50000=2000 ⋅50,1t
50,1t=25
50,1t=5²
0,1t=2
T=20 anos.
67. (PC/SP – Desenhista Técnico- Pericial – VU-
NESP/2014) A Secretaria de Estado da Cultura iria distribuir 
19 500 livros igualmente entre x bibliotecas. No entanto, 
6 dessas bibliotecas deixaram de receber, pois já haviam 
recebido livros da prefeitura. Desse modo, as que ganha-
ram os livros da Secretaria de Estado da Cultura receberam 
225 livros a mais do que receberiam, caso os livros fossem 
divididos entre todas as bibliotecas indicadas inicialmente.
Uma equação que permite determinar o número x é:
Resposta: D.
Primeiramente, os 19500 livros divididos entre as bi-
bliotecas:
Depois devemos tirar os 225 livros que foram recebi-
dos pelas outras
Isso, será igual aos 19500 divididos por todas as bi-
bliotecas:
68. (PC/SP – Desenhista Técnico- Pericial – VU-
NESP/2014) A figura mostra um terreno retangular de 15 m 
por 25 m. Nesse terreno, há um jardim de forma também 
retangular que tem dois lados consecutivos contornados 
por uma calçada.
18
LIVRO QUESTÕES
A calçada ocupa uma área de 168 m². Assim, uma 
equação que permite calcular corretamente o valor de x é:
(A) x² – 30x + 69 = 0.
(B) 3x² – 90x + 168 = 0.
(C) 3x² – 90x + 375 = 0.
(D) 3x² – 90x – 207 = 0.
(E) x² – 30x – 125 = 0.
Resposta: B.
Podemos calcular a área da figura em função de x:
Área I: 3x(25-x)=75x-3x²
Área II: 3x.x=3x²
Área III: (15-3x)x=15x-3x²
A soma das três áreas é: 75x-3x²+3x²+15x=3-x²
-3x²+90x=168
-3x²+90x-168=0
3x²-90x+168=0
69. (PC/SP – Desenhista Técnico- Pericial – VU-
NESP/2014) O polígono ABCDE, desenhado na malha qua-
driculada, representa um terreno.
Se cada quadradinho da malha representa uma área de 
4 m², a área do terreno é igual a
(A) 276 m².
(B) 236 m².
(C) 250 m².
(D) 180 m².
(E) 282 m².
Resposta: E.
Como cada quadradinho tem 4m², cada lado tem 2m
área III: 18.12=216
Total: 18+12+216+36=282m²
70. (PC/SP – Desenhista Técnico- Pericial – VU-
NESP/2014) Admita que a regularidade observada nos 
cinco primeiros elementos da sequência 2, 6, 10, 14, 18, ... 
mantenha-se para os números seguintes. Assim, é correto 
afirmar que a soma dos cem primeiros números dessa se-
quência é:
(A) 8500.
(B) 15 378.
(C) 5374.
(D) 20 000.
(E) 3780.
Resposta: D.
É a soma de uma PA
Sendo a1=2
A100=a1+99r
A100=2+99.4
A100=2+396
A100=398
19
LIVRO QUESTÕES
71. (PC/SP – Desenhista Técnico- Pericial – VU-
NESP/2014) Uma caixa de água tem a forma de um cilindro, 
cuja base interna tem 1,2 m de diâmetro e a altura interna 
mede 70 cm.
É correto afirmar que a capacidade dessa caixa é
(A) maior ou igual a 800 litros e menor que 1000 litros.
(B) maior ou igual a 1000 litros.
(C) maior ou igual a 700 litros e menor que 800 litros.
(D) maior ou igual a 600 litros e menor que 700 litros.
(E) menor que 600 litros.
Resposta: C.
V=πr²h
V=3,14⋅0,6²⋅0,70=0,79 m³=790 litros
72. (PC/SP – Desenhista Técnico- Pericial – VU-
NESP/2014) Considere as matrizes 
e 
 e . Em relação a MN, 
que é o produto da matriz M pela matriz N, é correto afir-
mar que 
 
Resposta: A.
Como a matriz M é 3x3 e a Matriz N é 3x1 a matriz 
produto será 3x1, por isso não era necessário fazer a matriz, 
mas vamos fazer para treino, ok?!
73. (PC/SP – Desenhista Técnico- Pericial – VU-
NESP/2014) Do total de empregados de uma empresa, 3/5 
têm mais de 35 anos de idade. Sabe-se que 2/3 dos empre-
gados restantes têm de 30 a 35 anos. Se o número de em-
pregados com menos de 30 anos é 10, pode-se afirmar que 
o número de empregados que têm entre 30 e 35 anos é:
(A) 30.
(B) 18.
(C) 20.
(D) 25.
(E) 15.
Resposta: C.
Sendo o número de empregados=x
Lembrando que toda vez que fala “de” fazemos multi-
plicação, portanto 2/3 dos empregados restantes têm de 
30 a 35 anos, são 2/3 de 2/5.
Mmc(5,15)=15
9x+4x+150=15x
13x+150=15x
2x=150
X=75
74. (PC/SP – Desenhista Técnico- Pericial – VU-
NESP/2014) Um estudante queria determinar a altura apro-
ximada de um prédio. Para tanto, com ajuda de um instru-
mento que ele construiu, mediu de forma aproximada o 
ângulo de elevação do prédio a partir de Q, obtendo 30º. 
Em seguida, caminhou até P, que ele sabia que estava dis-
tante 80 m de Q, e mediu novamente o ângulo de elevação, 
obtendo 45º. A figura a seguir representa essas ações.
Utilizando tg 30º 0,6 e tg45º 1, pode-se concluir que a 
altura aproximada do prédio é: 
(A)40 √2 
(B) 150 m. 
(C)80√2 
(D) 80 m. 
(E) 120 m
20
LIVRO QUESTÕES
Resposta: E.
Por ser um triângulo isósceles, ou seja, com dois lados 
iguais, se chamarmos um de x o outro também é chamado 
assim.
Sendo a altura do prédio=y
Y=48+0,6x
Y=x
Substituindo:
Y=48+0,6y
y-0,6y=48
0,4y=48
Y=120
75. (PC/SP – fotógrafo Técnico Pericial– VUNESP/2014) 
A razão entre a medida do comprimento e a medida da 
largura de uma foto retangular é, nessa ordem, x. Ao serem 
duplicadas as medidas dos lados dessa foto retangular, a 
razão entre a medida do comprimento e a medida da lar-
gura é, nessa ordem, é igual a 
(A) x/2. 
(B) x. 
(C) 4x. 
(D) 2x. 
(E) x/4.
Resposta: B.
Se duplicarmos, a razão continua a mesma. Mudaria 
apenas se dobrasse um lado e não os dois.
76. (PC/SP – fotógrafo Técnico Pericial– VUNESP/2014) 
Voando em um helicóptero, um fotógrafo consegue rea-
lizar um mapeamento fotográfico de forma a fotografar 
3 km² a cada 17 minutos. Supondo-se que esse fotógra-
fo mantenha a mesma razão entre superfície mapeada e 
tempo gasto, o tempo necessário para mapear 20 km² será 
(A) maior do que 1 hora e 15 minutos e menor do que 
1 hora e 30 minutos. 
(B) maior do que 1 hora e 30 minutos e menor do que 
1 hora e 45 minutos. 
(C) maior do que 2 horas. 
(D) maior do que 1 hora e 45 minutos e menor do que 
2 horas. 
(E) menordo que 1 hora e 15 minutos.
Resposta: D.
Km²--------tempo(min)
3--------------17
20----------x
X=340/3=113,33minutos
1hora-----60 minutos
X----------113
X=113/60=1,88 hora
0,88x60=52minutos
Aproximadamente 1 hora e 52 minutos
77. (PC/SP – fotógrafo Técnico Pericial– VUNESP/2014) 
A figura representa uma foto, em formato retangular, que 
foi quadriculada de forma a resultarem 24 quadrados 
iguais cuja medida do lado, de cada um, é igual a 3 cm. 
Para ficar quadriculada com 4 vezes mais quadrados, iguais 
entre si, a mesma foto deve ser quadriculada de modo a 
serem obtidos quadrados iguais e com a medida do lado, 
em cm, igual a
(A) 1,5.
(B) 2.
(C) 1.
(D) 2,5.
(E) 3.
Resposta: A.
Como queremos quadruplicar os quadrados, o lado de 
cada um deve ser reduzido pela metade, pois como é uma 
foto, a proporção deve ser mantida.
Como o lado vale 3 cm, o novo lado será de 1,5cm.
21
LIVRO QUESTÕES
78. (PC/SP – fotógrafo Técnico Pericial– VUNESP/2014) 
As figuras representam fotos retangulares, e as respectivas 
medidas de comprimento e largura estão expressas em cm.
Dessa maneira, o par de fotos que apresenta medidas 
respectivamente proporcionais é
(A) I e III.
(B) II e IV.
(C) III e IV.
(D) I e II.
(E) II e III.
Resposta: E.
Devemos analisar cada um:
I e II, I e III , I e IV, II e III, II e IV, III e IV
Pelo primeiro par:
Se multiplicarmos em cruz, podemos ver que os resul-
tados serão diferentes, portanto não são proporcionais.
Dica: observe que os últimos números serão diferentes 
38.34=terá terminação em 2, pois 8.4=32
E 26.51 terá terminação em 6. Com essa mesma ideia, 
faremos os outros.
I e III
Também não são proporcionais
I e IV não precisamos fazer, pois não tem essa alterna-
tiva
II e III-a terminação será igual, então faremos a conta 
para conferir
51.38=1938
34.57=1938, portanto esse é o par proporcional.
79. (PC/SP – fotógrafo Técnico Pericial– VUNESP/2014) 
Uma verba de R$ 65.000,00 será alocada a três projetos 
diferentes. A divisão desse dinheiro será realizada de forma 
diretamente proporcional aos graus de importância dos 
projetos, que são, respectivamente, 2, 4 e 7. Dessa maneira, 
a quantia que o projeto mais importante receberá ultrapas-
sa a metade do total da verba em
(A) R$ 2.500,00.
(B) R$ 9.000,00.
(C) R$ 1.000,00.
(D) R$ 5.000,00.
(E) R$ 7.500,00.
Resposta: A.
Como são diretamente proporcionais:
2k+4k+7k=65000
13k=65000
K=5000
7k=35000
A metade da verba é de 32500
Portanto, a quantia que o projeto receberá é de 35000-
32500=2500 a mais que a metade da verba.
80. (PC/SP – fotógrafo Técnico Pericial– VUNESP/2014) 
Um lote de papel para impressão custou R$ 15.600,00, já 
com um desconto de 20%. Deste modo, é possível afirmar 
que o valor economizado com esse desconto foi igual a
(A) R$ 6.240,00.
(B) R$ 7.200,00.
(C) R$ 3.900,00.
(D) R$ 3.950,00.
(E) R$ 7.800,00.
Resposta: C.
Como foi um desconto de 20%, o lote passou a custar 
80% do valor.
0,8x=15600
X=19500
Portanto, economizou 19500-15600=3900
81. (PC/SP – fotógrafo Técnico Pericial– VUNESP/2014) 
O preço de venda de um produto no início de março era de 
R$ 1.550,00. Na segunda semana desse mês, o preço desse 
produto foi reduzido em R$ 465,00 e, na última semana do 
mesmo mês, o preço foi aumentado em R$ 434,00.
O decréscimo do preço desse produto, considerando-
se o início e o fim desse mês é, em porcentagem, igual a
(A) 2,5.
(B) 2.
(C) 3.
(D) 3,5.
(E) 4.
Resposta: B.
1550-465+434=1519
1550x=1519
X=0,98
Ou seja, o desconto foi de 2%.
82. (PC/SP – fotógrafo Técnico Pericial– VUNESP/2014) 
Sabe-se que 15 funcionários conseguem arquivar 450 pro-
cessos por dia. Vinte e cinco funcionários, com a mesma 
capacidade dos anteriores, arquivariam por dia uma quan-
tidade de processos igual a
22
LIVRO QUESTÕES
(A) 450.
(B) 750.
(C) 425.
(D) 585.
(E) 675.
Resposta: B.
Funcionários processos
 15----------------------450
 25-----------------------x
X=750 processos.
83. (PC/SP – fotógrafo Técnico Pericial– VUNESP/2014) Em 
certa ocasião, 20 funcionários necessitaram de 24 horas de tra-
balho para catalogar 400 objetos. Outros 400 objetos, de mesmo 
tipo dos 400 primeiros, precisam ser catalogados e o responsável 
quer que sejam catalogados em 10 horas de trabalho. Para isso 
acontecer, é necessário atribuir essa tarefa para um número de 
funcionários, com a mesma capacidade dos já citados, igual a
(A) 80.
(B) 64.
(C) 48.
(D) 60.
(E) 30.
Resposta: C.
↑Funcionários ↓horas objetos
 20---------------------------24-----------------400
 x-----------------------------10------------------400
Quanto menos horas trabalhadas, mais funcionários 
são necessários.
↑Funcionários ↑horas
 20---------------------------10
 x-----------------------------24
x=480/10=48 horas
84. (PC/SP – fotógrafo Técnico Pericial– VUNESP/2014) 
Observe o padrão da sequência:
7; 14; 9; 18; 11; 22; 13; …
Supondo-se que o termo que está na posição y dessa 
sequência seja o número 202, a diferença entre os termos 
que estão nas posições y – 2 e y + 3, nessa ordem, é igual a
(A) 89.
(B) 4.
(C) 33.
(D) 6.
(E) 93.
Resposta: E.
Observe que os números que estão na posição ímpar 
tem uma razão =2 e começam pelo número 7, somente 
números ímpares.
Já os termos na posição par têm razão 4 e começam 
pelo número 14 e além disso são pares
Como 202 é um número par, está na sequência par.
202=14+4y-4
192=4y
Y=48
Portanto, o 202 é o 48º termo da sequência par, ob-
servando como um todo novamente, ele seria o 96º termo.
Assim, y-2=94 termo e o y+3=99ºtermo.
O y-2, é apenas um termo a menos que o que acha-
mos, pois ele faz parte da par: 202-4=198
O 99, nós temos que fazer: 99/2+1=49+1=50
Ele será o 50º termo da sequência ímpar.
A50=7+49.2
A50=7+98=105
Obtemos, a diferença de 198-105=93
85. (PC/SP – fotógrafo Técnico Pericial– VUNESP/2014) 
Três conjuntos, A, B e C, têm um total de 40 elementos. 
Sabe-se que 7 elementos pertencem apenas ao conjunto 
A, 10 elementos, apenas ao conjunto B, 13 elementos, ape-
nas ao conjunto C, e pelo menos um elemento pertence 
simultaneamente aos três conjuntos. Os demais elemen-
tos podem pertencer ou a dois desses conjuntos ou aos 
três conjuntos. Desse modo, a maior diferença possível da 
quantidade total de elementos de certo conjunto em rela-
ção à quantidade total de elementos de outro conjunto é
(A) 4.
(B) 17.
(C) 6.
(D) 15.
(E) 27.
Resposta: D.
Como eu sei que o 9 está ali e não em qualquer outra 
intersecção??
Pois o exercício pede a maior diferença e para obter-
mos isso, precisamos do menor e maior número.
Como 7 é o menor, devemos tornar o 13 maior ainda. 
Que acontece se colocarmos apenas naquele lugar.
Pois, o conjunto A tem 8 elementos e o conjunto C 23 
elementos.
Uma diferença de 15 elementos.
23
LIVRO QUESTÕES
86. (PC/SP – Oficial Administrativo– VUNESP/2014) A 
mais antiga das funções do Instituto Médico Legal (IML) é 
a necropsia. Num determinado período, do total de aten-
dimentos do IML, 30% foram necropsias. Do restante dos 
atendimentos, todos feitos a indivíduos vivos, 14% proce-
diam de acidentes no trânsito, correspondendo a 588. Po-
de-se concluir que o total de necropsias feitas pelo IML, 
nesse período, foi
(A) 2500.
(B) 1600.
(C) 2200.
(D) 3200.
(E) 1800.
Resposta: E.
A porcentagem de atendimento a indivíduos vivos foi 
de 70%.
0,7.0,14x=588
X=588/0,098=6000
0,3⋅6000=1800
87. (PC/SP – Oficial Administrativo– VUNESP/2014) Em 
uma empresa com 5 funcionários, a soma dos dois meno-
res salários é R$ 4.000,00, e a soma dos três maiores salá-
rios é R$ 12.000,00. Excluindo-se o menor e o maior desses 
cinco salários, a média dos 3 restantes é R$ 3.000,00, po-
dendo-se

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