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Engenharia de usabilidade

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FACULDADE ESTÁCIO DO PARÁ 
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
 
 
ALESSANDRO MEDEIROS DE SOUSA
 
 
 
 
ATIVIDADE ESTRUTURADA - ACESSIBILIDADE E A LEI
DISCIPLINA ENGENHARIA DE USABILIDADE 
 
 
 
 
 	 
 
 
 
 
 
 
BELÉM/PA 2017.1
ALESSANDRO MEDEIROS DE SOUSA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE ESTRUTURADA - ACESSIBILIDADE E A LEI
DISCIPLINA ENGENHARIA DE USABILIDADE 
 
 
 
Atividade Estruturada apresentada como requisito parcial à disciplina Engenharia de usabilidade, do Curso de Sistemas de informação da Faculdade Estácio Pará. 
 
Professor: Luiz Antonio Leão Lisboa Junior. 
 
 
 
 
BELÉM/PA 2017.1
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 A WCAG 1.0	4
3 A WCAG 2.0	4
4 AS DIRETIVAS DE ACESSIBILIDADE E SUAS CONFORMIDADES	5
4.1 DIRETIVAS PARA A ACESSIBILIDADE DO CONTEÚDO DA WEB	6
4.1.1 Site da coca-cola: http://www.cocacola.com.br/pt/home/	6
4.1.2 Site da saraiva: http://www.saraiva.com.br/	7
4.1.3 Site do Banco Santander: https://www.santander.com.br/br/	7
4.1.4 Site da Recita Federal: https://idg.receita.fazenda.gov.br/	7
4.1.5 Site do banco do brasil: http://www.bb.com.br/pbb/pagina-inicial#/	8
4.1.6 Site da SEDUC-PA: http://intranet.seduc.pa.gov.br/loginIntranet/index.php	8
REFERÊNCIAS	9
1 INTRODUÇÃO
Muitas pessoas e até mesmo alguns profissionais da área de TI não sabem que existe uma norma que incorpora diretivas explicam como tornar o conteúdo Web acessível a pessoas com deficiências, nem que importância possa ter, a temática da acessibilidade associada à criação de páginas para a Web. 
[...]. Pede-se, pois, ao leitor que pense que há muitos utilizadores que actuam em contextos muito diferentes do seu (CHISHOLM & VANDERHEIDEN, Pg1, 1999).
As Diretrizes de Acessibilidade para o Conteúdo da Web (WCAG, do inglês Web Content Accessibility Guidelines) são parte de uma série de recomendações para acessibilidade para a web publicadas pela Web Accessibility Initiative do W3C. Elas consistem de um conjunto de recomendações para fazer com que o conteúdo seja acessível, principalmente para utilizadores com deficiência, mas também para todos os agentes de usuários, incluindo dispositivos bastante limitados, tais como os telefones celulares. A versão atual, 2.0, também é um padrão ISO, a saber ISO/IEC 40500:2012 (WCAG, 2008).
2 A WCAG 1.0
Na sua primeira versão segundo (CHISHOLM & VANDERHEIDEN, 1999) o documento falava que se constituía como uma referência para princípios de acessibilidade e ideias de concepção. Algumas das estratégias nele tratadas incidem sobre fatores relacionados com a internacionalização da Web e com o acesso móvel. Todavia, o documento centrava-se no tema da acessibilidade e não trata em profundidade de questões relacionadas com outras atividades da W3C. Para mais informações, consulte a página do W3C sobre atividades relacionadas com o acesso móvel e a página do W3C sobre atividades relacionadas com a internacionalização. 
Em outras palavras, o objetivo era criar um padrão para facilitar o acesso de pessoas com algum tipo de deficiência.
3 A WCAG 2.0
Já na sua segunda versão o objetivo foi tornar o conteúdo Web mais acessível não somente para pessoas portadoras de deficiência, mas também para pessoas idosas como descrito no trecho a seguir: “As diretrizes da WCAG 2.0 definem a forma de tornar o conteúdo Web mais acessível a pessoas com incapacidades. A acessibilidade abrange um largo espectro de incapacidades, incluindo as limitações visuais, auditivas, físicas, cognitivas, neurológicas, ou ainda as ligadas à fala, à linguagem ou à aprendizagem. Embora estas diretrizes cubram uma ampla diversidade de situações, elas não podem contemplar todas as necessidades das pessoas com todos os tipos, graus e combinações de incapacidades. Estas diretrizes tornam também o conteúdo Web mais usável para os indivíduos mais idosos cujas capacidades mudam como resultado do envelhecimento e melhoram, frequentemente, o uso para os utilizadores em geral”
4 AS DIRETIVAS DE ACESSIBILIDADE E SUAS CONFORMIDADES
As diretivas preveem atender melhor pessoas que se enquadram em uma das situações abaixo: 
Não ter a capacidade de ver, ouvir ou deslocar-se, ou que podem ter grandes dificuldades, quando não mesmo a impossibilidade, de interpretar determinados tipos de informações. 
Ter dificuldade em ler ou compreender textos. 
Não ter um teclado ou rato, ou não ser capazes de os utilizar. 
Ter um ecrã que apenas apresenta texto, um ecrã de dimensões reduzidas ou uma ligação à Internet muito lenta. 
Não falar ou compreender fluentemente a língua em que o documento foi escrito. 
Ter os olhos, os ouvidos ou as mãos ocupadas ou de outra forma solicitados (por ex., ao volante a caminho do emprego ou a trabalhar num ambiente barulhento). 
Ter uma versão muito antiga de um navegador, um navegador completamente diferente dos habituais, um navegador por voz, ou um sistema operativo menos vulgarizado.
Isso é os criadores de conteúdo têm de levar em conta estas diferentes situações, ao conceberem uma página para a Web. Embora haja uma multiplicidade de situações, cada projeto de página, para ser verdadeiramente potenciador da acessibilidade, tem de dar resposta a vários grupos de incapacidade ou deficiência em simultâneo e, por extensão, ao universo dos utilizadores da Web (CHISHOLM & VANDERHEIDEN, 1999).
4.1 DIRETIVAS PARA A ACESSIBILIDADE DO CONTEÚDO DA WEB
Fornecer alternativas equivalentes ao conteúdo sonoro e visual.
Não recorrer apenas à cor.
Utilizar corretamente anotações e folhas de estilo.
Indicar claramente qual a língua utilizada.
Criar tabelas passíveis de transformação harmoniosa.
Assegurar que as páginas dotadas de novas tecnologias sejam transformadas harmoniosamente.
Assegurar o controlo do utilizador sobre as alterações temporais do conteúdo.
Assegurar a acessibilidade direta de interfaces do utilizador integradas.
Pautar a concepção pela independência face a dispositivos.
Utilizar soluções de transição.
Utilizar as tecnologias e as diretivas do W3C.
Fornecer contexto e orientações.
Fornecer mecanismos de navegação claros.
Assegurar a clareza e a simplicidade dos documentos.
Com isso pode-se avaliar alguns sites e verificar a acessibilidade dos mesmos de acordo com WCAG.
4.1.1 Site da coca-cola: http://www.cocacola.com.br/pt/home/
	DIRETIVAS
	Acessibilidade
	Fornecer alternativas equivalentes ao conteúdo sonoro e visual.
	Não
	Não recorrer apenas à cor.
	Sim
	Utilizar corretamente anotações e folhas de estilo.
	Sim
	Indicar claramente qual a língua utilizada.
	Sim
	Criar tabelas passíveis de transformação harmoniosa.
	Sim
	Assegurar que as páginas dotadas de novas tecnologias sejam transformadas harmoniosamente.
	Não
	Assegurar o controlo do utilizador sobre as alterações temporais do conteúdo.
	Não
	Assegurar a acessibilidade direta de interfaces do utilizador integradas.
	Sim
	Pautar a concepção pela independência face a dispositivos.
	Não
	Utilizar soluções de transição.
	Não
	Utilizar as tecnologias e as diretivas do W3C.
	Sim
	Fornecer contexto e orientações.
	Sim
	Fornecer mecanismos de navegação claros.
	Não
	Assegurar a clareza e a simplicidade dos documentos.
	Sim
4.1.2 Site da saraiva: http://www.saraiva.com.br/
	DIRETIVAS
	Acessibilidade
	Fornecer alternativas equivalentes ao conteúdo sonoro e visual.
	Não
	Não recorrer apenas à cor.
	Sim
	Utilizar corretamente anotações e folhas de estilo.
	Sim
	Indicar claramente qual a língua utilizada.
	Sim
	Criar tabelas passíveis de transformação harmoniosa.
	Sim
	Assegurar que as páginas dotadas de novas tecnologias sejam transformadas harmoniosamente.
	Não
	Assegurar o controlo do utilizador sobre as alterações temporais do conteúdo.
	Não
	Assegurar a acessibilidade direta de interfaces do utilizador integradas.
	Sim
	Pautar a concepção pela independência face a dispositivos.
	Não
	Utilizar soluções de transição.
	Sim
	Utilizar astecnologias e as diretivas do W3C.
	Não
	Fornecer contexto e orientações.
	Sim
	Fornecer mecanismos de navegação claros.
	Não
	Assegurar a clareza e a simplicidade dos documentos.
	Não
4.1.3 Site do Banco Santander: https://www.santander.com.br/br/
	DIRETIVAS
	Acessibilidade
	Fornecer alternativas equivalentes ao conteúdo sonoro e visual.
	Não
	Não recorrer apenas à cor.
	Não
	Utilizar corretamente anotações e folhas de estilo.
	Sim
	Indicar claramente qual a língua utilizada.
	Sim
	Criar tabelas passíveis de transformação harmoniosa.
	Sim
	Assegurar que as páginas dotadas de novas tecnologias sejam transformadas harmoniosamente.
	Não
	Assegurar o controlo do utilizador sobre as alterações temporais do conteúdo.
	Não
	Assegurar a acessibilidade direta de interfaces do utilizador integradas.
	Não
	Pautar a concepção pela independência face a dispositivos.
	Não
	Utilizar soluções de transição.
	Sim
	Utilizar as tecnologias e as diretivas do W3C.
	Sim
	Fornecer contexto e orientações.
	Sim
	Fornecer mecanismos de navegação claros.
	Não
	Assegurar a clareza e a simplicidade dos documentos.
	Não
4.1.4 Site da Recita Federal: https://idg.receita.fazenda.gov.br/
	DIRETIVAS
	Acessibilidade
	Fornecer alternativas equivalentes ao conteúdo sonoro e visual.
	Sim
	Não recorrer apenas à cor.
	Sim
	Utilizar corretamente anotações e folhas de estilo.
	Sim
	Indicar claramente qual a língua utilizada.
	Sim
	Criar tabelas passíveis de transformação harmoniosa.
	Sim
	Assegurar que as páginas dotadas de novas tecnologias sejam transformadas harmoniosamente.
	Sim
	Assegurar o controlo do utilizador sobre as alterações temporais do conteúdo.
	Sim
	Assegurar a acessibilidade direta de interfaces do utilizador integradas.
	Sim
	Pautar a concepção pela independência face a dispositivos.
	Sim
	Utilizar soluções de transição.
	Sim
	Utilizar as tecnologias e as diretivas do W3C.
	Sim
	Fornecer contexto e orientações.
	Sim
	Fornecer mecanismos de navegação claros.
	Sim
	Assegurar a clareza e a simplicidade dos documentos.
	Não
4.1.5 Site do banco do brasil: http://www.bb.com.br/pbb/pagina-inicial#/
	DIRETIVAS
	Acessibilidade
	Fornecer alternativas equivalentes ao conteúdo sonoro e visual.
	Sim
	Não recorrer apenas à cor.
	Sim
	Utilizar corretamente anotações e folhas de estilo.
	Sim
	Indicar claramente qual a língua utilizada.
	Sim
	Criar tabelas passíveis de transformação harmoniosa.
	Sim
	Assegurar que as páginas dotadas de novas tecnologias sejam transformadas harmoniosamente.
	Sim
	Assegurar o controlo do utilizador sobre as alterações temporais do conteúdo.
	Sim
	Assegurar a acessibilidade direta de interfaces do utilizador integradas.
	Sim
	Pautar a concepção pela independência face a dispositivos.
	Sim
	Utilizar soluções de transição.
	Sim
	Utilizar as tecnologias e as diretivas do W3C.
	Sim
	Fornecer contexto e orientações.
	Sim
	Fornecer mecanismos de navegação claros.
	Sim
	Assegurar a clareza e a simplicidade dos documentos.
	Sim
4.1.6 Site da SEDUC-PA: http://intranet.seduc.pa.gov.br/loginIntranet/index.php 
	DIRETIVAS
	Acessibilidade
	Fornecer alternativas equivalentes ao conteúdo sonoro e visual.
	Não
	Não recorrer apenas à cor.
	Sim
	Utilizar corretamente anotações e folhas de estilo.
	Sim
	Indicar claramente qual a língua utilizada.
	Sim
	Criar tabelas passíveis de transformação harmoniosa.
	Sim
	Assegurar que as páginas dotadas de novas tecnologias sejam transformadas harmoniosamente.
	Sim
	Assegurar o controlo do utilizador sobre as alterações temporais do conteúdo.
	Não
	Assegurar a acessibilidade direta de interfaces do utilizador integradas.
	Sim
	Pautar a concepção pela independência face a dispositivos.
	Não
	Utilizar soluções de transição.
	Sim
	Utilizar as tecnologias e as diretivas do W3C.
	Sim
	Fornecer contexto e orientações.
	Sim
	Fornecer mecanismos de navegação claros.
	Não
	Assegurar a clareza e a simplicidade dos documentos.
	Não
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Levando em consideração os sites analisados neste estudo pode-se observar que um dos principais problemas encontrado nos sites particulares e que os mesmos não disponibilizam conteúdo ao usuário transmita em essência, as mesmas funções em conteúdo sonoro, emissão automática de voz nem navegação coerentes e sistematizadas, quanto que nos sites do governamentais devido as exigências do e-MAG apresentam poucas ou quase nem uma inconformidade com as diretrizes estipuladas pela WCAG.
REFERÊNCIAS
CALDWELL B. et al. Diretrizes de Acessibilidade para Conteúdo Web (WCAG) 2.0, 2008.
CHISHOLM, W. VANDERHEIDEN, G. Directivas para a acessibilidade do conteúdo da Web 1.0, 1999.
WCAG Web Content Accessibility Guidelines 2.0 – W3C Recommendation 11 December 2008.

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