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UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA ANÁLISE ESTRUTURAL I DOCENTE: LUIZ HEGOUET ELEMENTOS ESTRUTURAIS APLICADOS NA ENGENHARIA Yago Santana Ferreira Salvador Maio/2018 INTRODUÇÃO Diariamente nos deparamos com estruturas, máquinas ou outros elementos na qual podemos perceber os principais aspectos da resistência dos materiais aplicados, como as tensões, esforços e as propriedades mecânicas dos materiais. Ou seja, podemos estudar através da estrutura em si e suas partes componentes como estas serão dimensionadas de forma que tenham resistência suficiente para suportar os esforços para as condições de uso a qual serão submetidas. TIPOS DE ESFORÇOS Uma força pode ser aplicada num corpo de diferentes maneiras, originando, portanto, diversos tipos de solicitações, tais como: tração, compressão, cisalhamento, flexão e torção. TRAÇÃO – solicitação que tende a alongar a peça no sentido da reta de ação da força aplicada. COMPRESSÃO – solicitação que tende a encurtar a peça no sentido da reta da força aplicada. CISALHAMENTO – solicitação que tende a deslocar paralelamente, em sentido oposto, duas seções de uma peça (força cortante). FLEXÃO – solicitação que tende a modificar o eixo geométrico de uma peça. TORÇÃO – solicitação que tende a girar as secções de uma peça, uma em relação às outras. DEFORMAÇÃO A ação de qualquer força sobre um corpo altera a sua forma, isto é, provoca uma deformação. Com o aumento da intensidade da força, há um aumento da deformação. Existem dois tipos de deformação: Deformação Elástica e Deformação Plástica. Deformação Elástica - deformação transitória, ou seja, o corpo retomará suas dimensões iniciais quando a força for removida. Deformação plástica – deformação permanente, ou seja, o corpo não retornará para suas dimensões iniciais depois de cessado o esforço aplicado. Obs.: O ponto que separa os dois tipos de deformações é o limite de escoamento. FLEXÃO A seção transversal de uma viga reta permanece plana quando a viga se deforma por flexão. Isso provoca uma tensão de tração de um lado da viga e uma tensão de compressão do outro lado. O momento resultante na seção transversal é igual ao momento produzido pela distribuição linear da tensão normal em torno do eixo neutro. ??= tensão normal no mebro M= momento interno y= distância perpendicular do eixo neutro I= momento de inércia CISALHAMENTO Quando o cisalhamento V é aplicado, essa distribuição não uniforme na seção transversal fará com que ela se deforme. A formula de cisalhamento é usada para encontrar a tensão de cisalhamento na seção transversal. ??= tensão de cisalhamento no elemento V= Fora de cisalhamento interna resultante I= momento de inércia da área da seção transversal inteira t= largura da área da seção transversal Q= MEMORIAL DE CÁLCULOS REAÇÕES DOS PONTOS DE APOIO: Ra + Rb = 14,20 kN 14,20 * (1,20) + Rb * (2,40) = 0 Ra = 14,20 – Rb Rb = 17,04 / 2,40 Ra = 14,20 – 7,10 Rb = 7,10 kN Ra = 7,10 kN DIAGRAMA DE FORÇA CORTANTE: DIAGRAMA DO MOMENTO FLETOR: Mmáx = ((1,20 * 5,33) / 2) – ((0,40 * -1,78) / 2) = 2,8 Mmáx = 2,8 kN.m SEÇÃO TRANSVERSAL MOMENTO DE INÉRCIA: I I= I= 6,10 * = 6,10 * TENSÃO NORMAL MÁXIMA: = 25,24 MPa TENSÃO DE CISALHAMENTO: = 1,76 Mpa =A′y′ ) = 83,19
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