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AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA GERAL DO PACIENTE CRÍTICO

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SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 
 
 
Tipo do Documento: PROTOCOLO PRO.FIS.005 Página 1/10 
Título do Documento: Avaliação fisioterapêutica geral do paciente crítico Emissão: 03/02/2017 
Revisão Nº: - 
 
1 
 
I. AUTORES 
• Sandra Helena Sampaio Damasceno 
• Elisete Mendes Carvalho 
 
II. INTRODUÇÃO 
A fisioterapia intensiva é uma especialidade nova que vem crescendo e ganhando seu espaço 
nas unidades de terapia intensiva, umas vez que o fisioterapeuta atua desde a prevenção, reabilitação 
e alta do paciente.( Presto et al 2009) Devido a esse crescimento, as exigências quanto a melhorias 
nas habilidades de uma avaliação à beira do leito estão sendo cada vez mais imprescindíveis e de 
súmula importância ao que diz respeito à elaboração de uma conduta terapêutica que promova, da 
forma mais pratica e rápida possível, a evolução e alta desse paciente destas unidades (GAMBAROTO 
G, 2006). A avaliação é considerada pelo fisioterapeuta com um dos critérios mais importantes para 
elaboração de seu plano de tratamento, haja vista que a avaliação evita que técnicas desnecessárias 
e inadequadas sejam administradas pelo profissional, diminuído possíveis agravos ao paciente 
(PRESTO B et al, 2009). 
 
III. CRITÉRIO DE INCLUSÃO 
Pacientes internadas UTI materna. 
 
IV. CRITÉRIO DE EXCLUSÃO 
Alterações clínicas significativas como instabilidade hemodinâmica grave, tórax instável, 
pneumotórax e/ou pneumomediastino não drenados, agitação psicomotora constituem o hall de 
situações impeditivas para a realização da avaliação fisioterapeutica. 
Alterações clínicas como, FR > 35rpm; PA sistólica > 180mmHg; PA diastólica < 60mmHg; 
40bpm > FC > 130bpm; tonturas e mal-estar durante a abordagem avaliativa, são preditivas de 
interrupção da mesma. A equipe deve ser informada do evento e paciente deve ser reavaliado 
posteriormente. 
 
V. CONDUTA 
1. Proceder assepsia das mãos; 
2. Utilizar EPIs: máscaras descartáveis e luvas de procedimento; 
3. Ler o prontuário do paciente, coletando informações referentes a: identificação, queixa 
 
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 
 
 
Tipo do Documento: PROTOCOLO PRO.FIS.005 Página 2/10 
Título do Documento: Avaliação fisioterapêutica geral do paciente crítico Emissão: 03/02/2017 
Revisão Nº: - 
 
2 
 
principal, HDA, listagem de sinais e sintomas, antecedentes pessoais e familiares, hábitos de 
vida e aspectos sócio-econômicos e culturais; 
4. Avaliar a função mental observando o nível de consciência e orientação do paciente. Aplicar 
escalas (Pacientes com redução no nível de consciência, na ausência de sedativos e com história 
clínica de disfunções do SNC, a escala de coma de Glasgow é o instrumento mais aplicado. 
Pacientes em sedação e/ou agitação psicomotora as principais escalas são de Ramsay e de 
RASS). 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 
 
 
Tipo do Documento: PROTOCOLO PRO.FIS.005 Página 3/10 
Título do Documento: Avaliação fisioterapêutica geral do paciente crítico Emissão: 03/02/2017 
Revisão Nº: - 
 
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5. Verificar sinais vitais através de monitores multiparamétricos antes, durante e depois a 
realização dos procedimentos fisioterapêuticos: 
Sinais Vitais 
• Temperatura corporal < 37,5 C; 
• PA sistólica (90 -140mmHg); 
• PA diastólica (60 - 90mmHg); 
• FR: 12 – 20rpm; 
• FC: 60 – 100bpm; 
• SatO2 ≥ 92%. 
6. Exame Físico 
É um dos exames mais importantes para o fisioterapeuta deve ser realizado por completo, 
levando em consideração os aspectos de maior relevância e interesse no paciente. O Exame físico é a 
reunião e observação de dados relacionados às patologias particulares de cada paciente, está 
relacionada ao tipo de tórax, padrões respiratórios, grau de sedação, noções de tempo e espaço do 
paciente, sinais clínicos (KISNER C, COLBY L, 1998). Schvartsman B (2009) afirma que o exame físico 
deve seguir uma sequência afim de evitar que dados passem despercebidos, podendo ser alterado de 
acordo com a idade e com a colaboração do paciente. O autor ainda lista alguns itens a serem 
observados como: estado geral do paciente, estado neurológico, condições e coloração na pele, estado 
de hidratação, estado nutricional, avaliação de estruturas, tosse, estado da secreção traqueal e das 
vias aéreas superiores, e avaliação das extremidades. 
 
 
 
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 
 
 
Tipo do Documento: PROTOCOLO PRO.FIS.005 Página 4/10 
Título do Documento: Avaliação fisioterapêutica geral do paciente crítico Emissão: 03/02/2017 
Revisão Nº: - 
 
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O exame físico pode ser dividido em: Inspeção Estática e Inspeção Dinâmica (PRESTO B, 
PRESTO L, 2009). 
a) Inspeção Estática. 
É quando o paciente é avaliado no leito sem a realização de movimentos respiratórios, através 
do nível de suporte ventilatório onde se avalia o oxigênio e ventilação mecânica, a avaliação do nível 
de consciência do paciente onde se utiliza a escala de coma de Glasgow, avaliação dos sinais vitais, 
frequência cardíaca, temperatura, pressão artéria e cianose; também se avalia a pele, músculos e 
ossos (PRESTO B, PRESTO L, 2003). Na inspeção estática deve-se avaliar o nível de suporte 
ventilatório se o paciente está respirando espontaneamente em ar ambiente, ou através de oxigênio 
suplementar que pode ser com cateter nasal, máscara facial, sistema de Venturi e as frações de 
oxigênio administradas. Se o paciente está na ventilação não invasiva (VNI), ventilação invasiva 
(VMI), assim como as interfaces da ventilação, máscara, tubo traqueal, traqueostomia, modalidade e 
parâmetros ventilatórios (SCHVARTSMAN B, 2009). 
b) Na Inspeção Dinâmica. 
 São avaliados os movimentos do caixa torácica através da frequência respiratória fazem parte 
do exame físico exame neurológico exame respiratório, exame cardiovascular, exame do estomago e 
aparelho digestório, e exame do aparelho urinário, todos têm suas peculiaridades e são de grande 
importância para o paciente (PRESTO B, PRESTO L, 2003); 
c) Palpação 
 A palpação que permita ao profissional examinar lesões superficiais e profundas, quanto a sua 
forma, volume e consistência (portal da fisioterapia 2012). Observa-se a temperatura, edema textura 
da pele ou tecido subcutâneo; em músculos, tendões e inserções é observado tônus, 
hipersensibilidade, pontos de desencadeamento, contraturas, crepitações (KISNER C, COLBY L, 
1998). 
d) Teste de Força Muscular Manual 
 Tem como objetivo avaliar a capacidade dos músculos em desenvolverem tensão contra uma 
resistência. É a técnica mais utilizada pelo fisioterapeuta no exame físico para avaliar a força muscular. 
O teste de força muscular e baseado em cinco graus para que se possa classificar o tipo de força 
muscular que foi exercida (KISNER C, COLBY L, 1998). 
 
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 
 
 
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Título do Documento: Avaliação fisioterapêutica geral do paciente crítico Emissão: 03/02/2017 
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e) Ausculta pulmonar 
É um método de avaliação e de exploração funcional que tem como objetivo verificar e 
identificar sons normais e ou patológicos que ocorre no interior dos pulmões (PRESTO B; PRESTO, L; 
2003). 
Para auscultar os sons mais agudos do pulmão, é necessário que o estetoscópio seja 
pressionado no tórax, e para captar os sons mais graves deve-se aplicar o estetoscópio suavemente 
(PRESTO B; PRESTO L; 2009). 
 
» Sons Normais da respiração 
Segundo Presto B, Presto L (2003), os sons pulmonares são divididos e ruído fisiológico no 
qual se refere ao murmúrio vesicular, e ruídos patológicos também conhecidos de ruídos adventícios 
que são os roncos, sibilos e estertores que podem ser crepitantes, subcrepitantes e bolhosos, 
cornagem, atrito pleural e sopro cavitário.Já West (2002), caracteriza os sons normais da respiração 
som bronqueal ou respiração brônquica, murmúrio vesicular, e som traqueal ou broncovesicular, e os 
sons anormais de ruído adventícios continuados e descontinuados; Os sons continuados são os roncos 
e sibilos e os sons descontinuados são as crepitações grossas e finas. 
 
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 
 
 
Tipo do Documento: PROTOCOLO PRO.FIS.005 Página 6/10 
Título do Documento: Avaliação fisioterapêutica geral do paciente crítico Emissão: 03/02/2017 
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7. Exames Radiológicos. 
Os exames radiológicos e complementares para facilitar o diagnóstico do paciente, esses 
exames são importantes para sabe o estado geral do paciente. As Imagens são dados de informação 
sobre possíveis consequências pulmonares, cardíacas, neurológicas e ortopédicas causadas por uma 
patologia (TALLEY N J, O´CONNOR SIMON, 2000). 
8. Exame Laboratorial 
a) Hemograma 
É o estudo das células sanguíneas do paciente, e um exame que avaliar as três principais 
células do sangue (hemácias, leucócitos e plaquetas) comenta que o hemograma é dividido em 3 
partes: eritogama, leucograma e plaquetas. O eritograma ou hemácias é o estudo das células 
vermelhas do sangue no qual são responsáveis pelo transporte dos gases pelo organismo. As 
hemácias são os glóbulos vermelhos, se o paciente tem anemia eles diminuem (PRESTO, B; PRESTO 
L, 2009). 
b) Leucograma 
É o estudo dos leucócitos células responsáveis pela defesa celular e imunidade do organismo. 
Quando há o aumento dos Leucócitos é porque o paciente está com alguma infecção, isto é chamada 
leucocitose que pode estar relacionada com necrose tecidual, infarto queimaduras dentre outros 
(GAMBAROTO G, 2006). 
Presto B, Presto L (2009), relata que pode ocorrer também a diminuição dos leucócitos levando 
a uma leucopenia, o que tornara o paciente mais propicio a infecções, pode ser causada por utilização 
de medicamentos tais com anti-hipertensivos, antibióticos e ou por substâncias utilizadas em 
tratamento de diabéticos e ou por drogas quimioterápicas. 
 
 
 
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 c) Plaquetas 
São células responsáveis pela ação de coagulação do sangue. Quando elevadas são 
chamadas de trombocitose e quando diminuída de trombocitopenia. Pacientes com as plaquetas muito 
baixas estão mais predispostos a sangramentos, e plaquetas muito elevadas podem levar a formação 
de trombos (PRESTO B, PRESTO L, 2009). 
9. Bioquímico 
Serve para determinar e verificar a presença e a quantidade de substâncias orgânicas e 
inorgânicas no soro (parte líquida do sangue). Gasometria arterial e venosa é um exame invasivo no 
qual se coleta o sangue arterial, podemos obter a pressão arterial de oxigênio (PaCo2) e a pressão de 
dióxido de carbono (PaCO2), estes valores servem para avaliar o equilíbrio ácido-base do plasma 
sanguíneo (SARMENTO, 2003). 
9.1. Gasometria 
 a) Equilíbrio Ácido-Base O Organismo produz diariamente ácidos orgânicos que exige um 
sistema de tamponamento ou eliminação de ácidos, quando há falha nesses mecanismos acontecem 
os distúrbios ácido base. Podemos verificar esta alteração realizando a equação e Henderson 
Hasselbach abaixo (WEST J, 2002). 
A acidose respiratória é ocasionada pelo aumento do PaCO2 ao qual se reduz a relação HCO-
3 / PaCO2, diminuindo o PH, podemos verificar uma acidose respiratória quando se tem uma 
hipoventilação e a desigualdade de ventilação – perfusão (GUIMARAES H, 2006). Alcalose 
Respiratória é o resultado do aumento do pH arterial, que decorre de um hiperventilação aguda com 
queda da PaCO2. Quando se mantém esta hiperventilação em alta altitude, pode se observar uma 
alcalose respiratória compensada, com um retorno do pH no sentido do normal à medida que o rim 
excretará o bicarbonato (GAMBAROTO G, 2006). Alcalose metabólica sempre ocorre quando há a 
elevação do bicarbonato plasmático, geralmente ocasionado por distúrbios como vômitos prolongados 
grave, também pode ocorrer em pacientes com doença pulmonar de longa duração (GAMBAROTO G, 
2006). 
 
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10. Avaliar a função musculoesquelética 
• Avaliar qualidade do movimento (amplitude, harmonia, presença de tremores) 
• Avaliar tônus muscular ativo e passivo 
• Avaliar reflexos profundos 
Avaliar força muscular utilizando, para os pacientes cooperativos, o Medical Research Council 
(MRC), escore usado na avaliação da força muscular periférica, deve ser aplicado em pacientes de 
risco para declínio funcional. Em pacientes sedados a avaliação da força muscular pode ser mensurada 
através da habilidade do paciente de levantar o membro contra a gravidade em resposta a um estímulo 
doloroso aplicado em cada extremidade. 
 
VI. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 
1. MARTINEZ, Bruno Prata. Diagnóstico Fisioterapêutico na Unidade de Terapia Intensiva. 
Programa de Atualização – PROFISIO: ciclo 5, vol 1 – Porto Alegre: Artmed Panamericana, 
2014. 
2. ANDRADE, Flávio Maciel Dias et al. Avaliação Fisioterapêutica em Terapia Intensiva. 
Programa de Atualização – PROFISIO: ciclo 1, módulo 1 – Porto Alegre: Artmed Panamericana, 
2010. 
3. FRANÇA, Eduardo Ériko Tenório et al. Fisioterapia em Pacientes Críticos Adultos: 
Recomendações do Departamento de Fisioterapia da Associação de Medicina Intensiva 
Brasileira. Revista Brasileira de Terapia Intensiva: 24 (1): 6-22, 2012. 
 
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 
 
 
Tipo do Documento: PROTOCOLO PRO.FIS.005 Página 9/10 
Título do Documento: Avaliação fisioterapêutica geral do paciente crítico Emissão: 03/02/2017 
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4. JOSÉ, Anderson; OKAMOTO, Valdelis. III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. 
Revista Brasileira de Terapia Intensiva, vol. 19 N 3, Julho – Setembro, 2007. 
5. COHEN, Helen. Neurociência para Fisioterapeutas. 2a edição. São Paulo: Manole, 2001. 
6. COSTA, Dirceu. Fisioterapia Respiratória Básica. São Paulo: Atheneu, 2002. 
7. EMMERICH, João Cláudio. Suporte Ventilatório- Aplicação Prática, 3a edição. Revinter, 
2008. GUIMARÃES, Penna; TALLO, Sabia; LOPES, Delascio; ORLANDO, Maria. Guia de 
Bolso de UTI, Atheneu, 2009. 
8. GAMBAROTO, Gilberto. Fisioterapia Respiratória em unidade de Terapia Intensiva. São 
Paulo: Atheneu, 2006. 
9. HOPPENFELD, Stanley. Propedêutica Ortopédica Coluna e extremidades. São Paulo: 
Atheneu, 2006. 
10. KISNER, Carolyn; COBY, Lynn Allen. Exercícios Terapêuticos – Fundamentos e Técnicas. 
1a edição. São Paulo: Manole, 1998. 
11. LAHÓZ, Ana Lucia; NICOLAU, Carla M; PAULA, Lucia Cândida; JULIANI, Regina Célia. 
Fisioterapia em UTI Pediátrica e Neonatal. 1aedição. São Paulo: Manole, 2009. 
12. MACHADO, Angelo. Neuroanatomia Funcional. 2a edição. São Paulo: Atheneu, 2006. 
13. PRESTO, Bruno; DAMÁZIO, Luciana. Fisioterapia na UTI. 2a edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 
2009. 
14. PRESTO, Bruno; PRESTO, Luciana. Fisioterapia Respiratória – Uma nova visão. 1a edição. 
Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 
15. SANVITO, W L. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu, 2002. 
16. SARMENTO, George. Fisioterapia Respiratória no Paciente Crítico – Rotinas Clínicas. 3ª 
edição. São Paulo: Manole, 2010. 
17. SARMENTO, George. Fisioterapia Respiratória no Paciente Crítico. São Paulo: Manole, 
2005. 
18. SCHVARTSMAN, B G S. Pediatria – Instituto da criança do Hospital das clínicas: São 
Paulo: Manole, 2009. 
19. O´SULLIVAN, S B; SCHMITZ T. J. FisioterapiaAvaliação e Tratamento. 4a edição. São 
Paulo: Manole, 2004. 
20. SUPARREGUI, Fernando. Choque. São Paulo: Editora EDIPUCRS, 2002. 
21. TALLEY, Nicholas; O´CONNOR, Simon. Exame Clínico – Guia prático para o diagnóstico 
Físico. 2a edição. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. 
22. UMEDA, Iracema. Manual de Fisioterapia na Reabilitação Cardiovascular. São Paulo: 
Manole 2006. 
23. WEST, John. Fisiologia Respiratória. 6a edição. São Paulo: Manole 2002. 
 
 
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Revisão Nº: - 
 
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24. CHY, Anny; RIELLA, Caroline Leitão; CAMILOTTI, Bárbara Maria; ISRAEL, Vera Lucia. PEP: 
Critérios de avaliação fisioterapêutica em UTI. 
http://www.portaleducacao.com.br/fisioterapia/artigos/14477/a-fisioterapia-intensiva-na-
cidade-demanaus.

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