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Parâmetros para a definição de morfotipos periodontais

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21/10/2015 Parâmetros para a definição de morfotipos periodontais
http://www.inpn.com.br/PerioNews/Artigo/Index/21785 1/7
2015 | V9N1 | Páginas: 22­6
Parâmetros para a definição de morfotipos
periodontais
Parameters for the definition of morphotype periodontal – literature review
Autor(es):
Josélia da Silva Leite
Cláudia Callegaro de Menezes
Sérgio Kahn
Mestras em Odontologia, área de concentração em Periodontia – Universidade Veiga de Almeida.
Doutor em Odontologia – Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Resumo:
Mediante tantas classificações de biotipos periodontais e métodos de obtenção, esta revisão da literatura teve por
objetivo definir os principais parâmetros que podem ser tomados como pontos de referências para contribuir e
determinar, com mais precisão, biotipos periodontais e qual método pode ser empregado para essa obtenção, o que
poderá facilitar o planejamento, o diagnóstico e plano de tratamento em procedimentos periodontais, ortodônticos e
procedimentos estéticos restauradores, facilitando a vida clínica dos profissionais da área de  Odontologia. O estudo foi
realizado com artigos publicados de 1963 até a atualidade, sendo selecionados 77 artigos relevantes ao tema. Os
resultados mostraram que o método mais utilizado para medição de biotipos periodontais é a transparência da sonda,
porém, não significa ser o mais preciso, mas o método mais viável e acessível na prática clínica. Os parâmetros mais
utilizados pelos pesquisadores foram: espessura gengival, largura gengival, forma do dente, crista óssea alveolar, altura
da papila, anatomia óssea e idade. Porém, fazem­se necessários mais estudos para definir com exatidão esses
parâmetros, pois, segundo a revisão, essa classificação é muito subjetiva.
Unitermos:
Biotipos periodontais; Espessura gengival; Largura gengival; Altura da crista óssea alveolar; Morfologia dentária.
Abstract:
Through many classifications of periodontal biotypes and methods of obtaining this literature review aimed to
determine the main parameters which may be used as reference points to contribute and determine more accurately,
periodontal biotypes and which method can be used to obtain, which may facilitate the planning, diagnosis and
treatment plan for periodontal, orthodontic and restorative procedures cosmetic procedures, facilitating the clinical life
of professionals in dentistry. The study was conducted with articles published from 1963 to the present, with 77
selected articles relevant to the topic. The results showed that the most commonly used method for measuring
periodontal biotypes is the transparency of the probe, but not the means to be more accurate, but more viable and
affordable method in clinical practice. Most parameters used by the researchers were: gingival thickness; gingival
width; tooth shape; alveolar bone crest height of the papilla; bone anatomy; and age. Further studies to define
accurately these parameters are made necessary because, according to the review, this rating is very subjective.
Keywords:
Periodontal biotypes; Gingival thickness; Gingival width; Height of the alveolar crest; Dental morphology.
Introdução
O princípio que nos levou a esta revisão da literatura foi a dificuldade de determinar, com confiabilidade,
o morfotipo gengival, tanto para o clínico como para os especialistas. O termo morfotipo periodontal foi
usado para descrever a espessura da gengiva na dimensão vestibulopalatino . Segundo autores ,
embora o termo "morfotipo periodontal" seja amplamente utilizado para a comunicação entre os
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21/10/2015 Parâmetros para a definição de morfotipos periodontais
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profissionais, não tem sido ainda claramente definido e conceituado por um método de medição padrão.
Portanto, a classificação de morfotipo em situações clínicas ou de pesquisa é bastante subjetiva, pois um
critério preciso de classificação ainda não existe. No entanto, o conceito de morfotipo originário de
impressão clínica, com base na morfologia gengival global em vez de uma medição real da espessura
gengival, é amplamente utilizado na clínica. A utilização deste conceito difere de acordo com o clínico e
existe uma forte necessidade de um consenso em critérios objetivos de classificação.
As medidas de morfotipo foram realizadas utilizando­se várias metodologias. Em geral, morfotipo
periodontal pode ser avaliado por um método de medição invasivo, não invasivo, visualização direta e
associação de métodos, demonstrados graficamente na Figura 1.
O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão da literatura buscando determinar parâmetros que
possam ser utilizados para a definição de morfotipos periodontais, demonstrado graficamente na Figura
2.
Revisão da Literatura
Autores  esclareceram as diferenças em relação à forma do dente e ao comprimento, com a sua
morfologia do tecido ósseo e gengival, introduzindo o termo "biotipos periodontais". Outros
propuseram o termo "fenótipos periodontais", em um estudo no qual sugeriram uma relação entre a
espessura e a largura da gengiva com a forma do dente. O termo morfotipo periodontal foi usado para
descrever a espessura da gengiva na dimensão vestibulopalatino . Um grupo de autores  relatou que o
termo "morfotipo periodontal", utilizado apenas para facilitar a comunicação entre os profissionais, é
originário da impressão clínica, com base na morfologia gengival global, sendo assim muito subjetivo.
 
Métodos invasivos (espessura por perfuração por sonda periodontal ou
espaçador endodôntico, transparência da sonda periodontal)
Autores  utilizaram uma técnica para avaliar a espessura facial gengival, tendo como parâmetros a
largura das gengivas livre e inserida, a profundidade do sulco, a relação cemento­esmalte com margem
gengival, o epitélio juncional e a porção terminal da crista alveolar. O aparelho utilizado na pesquisa foi
uma sonda acoplada a um voltímetro digital.
Outros autores  determinaram a distância entre o ponto de contato e a área da crista óssea, e
correlacionaram com a presença ou ausência de papila interproximal, em seres humanos. Uma sonda
periodontal padronizada foi utilizada para as medições. Se um espaço fosse visível apicalmente ao ponto
de contato, a papila era considerada ausente; se o tecido preenchesse a ameia, a papila era considerada
presente.
Alguns pesquisadores  seguindo a metodologia de outro , porém em uma população específica,
propuseram determinar a espessura da gengiva facial entre índios e sua associação com sexo, idade e
arcada dentária. Foi observado que o grupo jovem tinha gengiva significativamente mais espessa do que
o grupo com idade mais avançada. A espessura gengival variou de acordo com o sexo, a idade e a arcada
dentária.
Estudiosos  buscaram identificar diferentes morfotipos periodontais através de um método visual. A
espessura gengival era observada pela translucidez da sonda através da gengiva marginal livre. Se a
sonda fosse observada através da transparência da gengiva, era considerada fina; se não fosse
observada, era considerada espessa.
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Um grupo  correlacionou a influência dos biotipos periodontais com a presença de papila interdental e a
crista óssea alveolar. Outros autores  avaliaram a prevalência de diferentes morfotipos periodontais em
indivíduos com diferentes formatos de coroas nos incisivos centrais superiores.
 
Métodos não invasivos (imagens: ultrassonografia; tomografia
computadorizada cone­beam; radiografia de perfil paralelo; telerradiografias)
Alguns autores  investigaram o potencial da imagem do aparelho de ultrassom de alta frequência na
avaliação do tecido periodontal com o uso da ultrassonografia, tendo sido possível obter imagem das
estruturas periodontais.As medidas de ultrassom mostraram melhor repetibilidade do que qualquer
outro método comparado. A ultrassonografia fornece uma técnica de alta precisão e repetibilidade para
avaliar a condição periodontal neste modelo.
Um estudioso  procurou desenvolver e avaliar uma técnica de exploração radiográfica (radiografia de
perfil paralelo – PPRx) para medir a unidade dentogengival nas superfícieis vestibulares dos incisivos
superiores esquerdos e fornecer informações adicionais sobre suas dimensões. O estudo mostrou que a
técnica PPRx pode ser aplicada na determinação das dimensões do complexo dentogengival, além disso,
oferece vantagens sobre outras técnicas comumente usadas, tendo sido capaz de medir a espessura e o
comprimento dos tecidos. Uma inconveniência do PPRx é que ele pode ser utilizado apenas em dentes
anteriores.
Foi descrita  uma técnica para obtenção de imagens por meio de tomografias computadorizadas que
possibilitaram a segmentação dos tecidos e, com isso, estimaram a espessura dos tecidos gengivais. Um
grupo  avaliou o grau de discordância de medidas ultrassônicas de espessura gengival em dentes
diferentes. Pouca informação válida parece existir em relação ao grau de discordância de qualquer
repetição de medições ultrassônicas ou em comparação com certos "padrões­ouro". O desempenho do
dispositivo ultrassônico foi melhor em certos tipos de dentes com gengiva bastante fina. Outro grupo de
pesquisadores  realizou um modelo experimental para estabelecer o método de ultrassom de alta
frequência, para obtenção de informação confiável sobre as estruturas dos tecidos periodontais.
Pesquisadores  desenvolveram um estudo utilizando tomografias computadorizadas cone­beam (CBCT),
com o intuito de melhorar a qualidade das imagens dos tecidos moles e determinar as relações das
estruturas dentogengivais. Foi utilizada  a ultrassonografia de alta frequência, com a finalidade de
investigar estruturas periodontais. Os resultados demonstraram uma alta correlação entre a
ultrassonografia, a tomografia computadorizada cone­beam e as medições da secção microscópica direta,
como um padrão de referência.
 
Associação de técnicas ou métodos (invasivos e não invasivos)
Alguns autores  relacionaram o aumento da largura da gengiva inserida com a idade, tomando como
base a junção mucogengival. O material utilizado no estudo foi um ortopantomograma, posicionado
horizontalmente entre a junção mucogengival e o cemento, para cada dente, com uma régua plástica
translúcida, arredondando­se para o milímetro mais próximo.
Autores  avaliaram diferentes variáveis para determinar a aparência das partes superior central e lateral
de papilas mandibulares, admitindo­se o alto valor estético das papilas interdentais e assumindo que as
diferenças na anatomia podem existir entre as papilas central e as laterais.
Pesquisadores  correlacionaram a espessura e a largura dos tecidos moles (medida pela técnica de
sondagem transgengival), e a espessura do osso subjacente (medida com a tomografia computadorizada
cone­beam – TCCB), em três diferentes locais da maxila e mandíbula, em dentes anteriores. Estudiosos
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tentaram correlacionar parâmetros anteriormente relatados para definir o morfotipo gengival, usando o
método morfométrico radiográfico.
 
Análise visual
Neste estudo , foi levantada a necessidade de estabelecer qual seria a quantidade adequada de gengiva
inserida para manter a saúde gengival. O autor procurou demonstrar a importância, ou não, da faixa de
gengiva inserida nestas faixas etárias. Alguns autores  estabeleceram a relação entre a forma do incisivo
central superior e o morfotipo periodontal. Foi encontrada uma pequena largura de coroa (espessura dos
dentes) associada a uma equalização de espessura, em 95,3% dos casos, enquanto que uma coroa
longa estreita (dente fino) tinha um periodonto fino associado em 18,1% dos casos.
Discussão
A identificação do morfotipo gengival pode ser importante na prática clínica. As diferenças na arquitetura
gengival, forma dos dentes e arquitetura óssea têm demonstrado significativo impacto sobre o resultado
de tratamento restaurador, estético e periodontal.
A técnica de perfuração com a sonda periodontal (Figura 1), utilizada por alguns autores , tinha por
objetivo medir a largura e a espessura do tecido gengival, sendo considerado um método viável,
atraumático e acessível na prática clínica e em procedimentos cirúrgicos, sendo utilizada por vários
autores em pesquisas científicas. Com o intuito de obter e identificar a espessura e a largura da mucosa
gengival, autores  utilizaram o método da ultrassonografia (Figura 1), por ser indolor, rápido e seguro.
Apesar das inúmeras vantagens deste aparelho, o seu uso ainda é limitado devido à própria estrutura do
equipamento e ao custo elevado.
Para melhorar a visualização dos tecidos moles e determinar as relações das estruturas dentogengivais,
autores  sugeriram o método da tomografia computadorizada cone­beam (Figura 1), por ser simples e
não invasivo. Segundo os dados obtidos nesta revisão da literatura, esta técnica é eficaz, porém, de
custo elevado para sua aplicação na prática clínica.
Autores  correlacionaram parâmetros utilizando o método morfométrico, para classificar o morfotipo
gengival, onde a sonda periodontal define qual tipo de biotipo o indivíduo apresenta (fino ou espesso),
pela transparência da sonda no sulco gengival, e a radiografia auxilia na identificação das estruturas
ósseas. A associação da sonda periodontal com técnicas radiográficas (Figura 1) citadas em alguns
estudos como este é um método eficaz, porém, apresenta um custo relativamente alto para o paciente
(Figura 1).
Pode­se afirmar que a avaliação pela análise visual da gengiva (Figura 1) não se trata de um método, e
sim da percepção do pesquisador em determinar morfotipos periodontais. É um critério subjetivo.
A sonda periodontal como método de definição de morfotipos periodontais é utilizada em muitos
estudos, porém, não se pode afirmar que seja o método mais eficaz e seguro para a obtenção de
morfotipos periodontais. Sugere­se, assim, que pesquisas sejam realizadas com métodos precisos que
garantam a identificação exata do tecido gengival e que seja viável sua aplicação na prática clínica e em
pesquisas futuras.
Quando nos referimos a parâmetros periodontais, sugerimos que existem estruturas dentogengivais que
podem favorecer a identificação de morfotipos periodontais. Os parâmetros utilizados pelos
pesquisadores foram: 1) espessura gengival em 92,64% dos casos; 2) largura gengival, encontrada na
maioria dos estudos (92,64%); 3) anatomia óssea, com 51,57% de uso, sustentando a hipótese de que
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a espessura e a largura da mucosa queratinizada estão relacionadas à espessura óssea; 4) a forma do
dente, com percentual de uso de 25%; 5) crista óssea, citada em 26,47% dos estudos; 6) altura papilar,
utilizada em 33,82% dos casos (Figura 2).
Conclusão
A definição do morfotipo periodontal não é uma tarefa exata, pois a maioria das classificações é baseada
na identificação visual pelo profissional, tornando­a subjetiva. Além disso, os parâmetros periodontais,
como espessura da gengiva, largura da faixa de gengiva inserida e espessura óssea, são pontos
importantes a serem observados para descrever os morfotipos periodontais. Outros parâmetros
periodontais, como a forma do dente, a crista óssea alveolar e a altura da papila, também tiveram
importância na identificação do morfotipo periodontal, complementando a classificação. A idade e o sexo
do indivíduo não apresentam influência naidentificação e na definição de morfotipos periodontais.
Nota de esclarecimento
Nós, os autores deste trabalho, não recebemos apoio financeiro para pesquisa dado por organizações que
possam ter ganho ou perda com a publicação deste trabalho. Nós, ou os membros de nossas famílias, não
recebemos honorários de consultoria ou fomos pagos como avaliadores por organizações que possam ter
ganho ou perda com a publicação deste trabalho, não possuímos ações ou investimentos em organizações que
também possam ter ganho ou perda com a publicação deste trabalho. Não recebemos honorários de
apresentações vindos de organizações que com fins lucrativos possam ter ganho ou perda com a publicação
deste trabalho, não estamos empregados pela entidade comercial que patrocinou o estudo e também não
possuímos patentes ou royalties, nem trabalhamos como testemunha especializada, ou realizamos atividades
para uma entidade com interesse financeiro nesta área.
Endereço para correspondência
Josélia da Silva Leite
Avenida Campos Sales, 1.370 – Apto. 102
58035­000 – João Pessoa – PB
cacamenezes@hotmail.com (mailto:cacamenezes@hotmail.com)
Galeria
Referências bibliográficas:
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