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GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO 1 WWW.DOMINACONCURSOS.COM.BR Gestão de Segurança e Saúde do Trabalho É cada vez mais notória a necessidade das organizações em inserir boas práticas de segurança e higiene ocupacional, pois além de serem importantes para evitar acidentes e garantir a saúde dos trabalhadores, tem como “produtos” a motivação e o comprometimento dos colaboradores. O objetivo da atual pesquisa é identificar a importância dos sistemas de gestão no auxílio à prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, tendo como base a análise da composição dos principais sistemas de gestão em segurança e saúde e principais normas referentes ao tema, tais como a OHSAS 18001 e o BS 8800. Para tanto foi realizado uma análise da composição desses dois sistemas e a forma que as inspeções podem ser utilizadas nas organizações a fim de identificar os perigos e contribuir para a proteção da saúde dos trabalhadores. Como resultado obteve-se a relevância dos parâmetros pró- ativos frente aos parâmetros de sinistralidade, comumente utilizados nas organizações para fins de segurança no trabalho. Pode-se observar que tais parâmetros pró-ativos incentivam a busca das causas dos problemas, controlando não apenas os acidentes, mas verificando a conformidade das atividades de controle da SST da organização. Gestão de SMS Para o bom cumprimento das regulamentações relativas a Saúde, Meio Ambiente e Segurança DESAFIO DA EMPRESA Cada vez mais pressionadas a cumprir as regulamentações referentes a Saúde, Meio Ambiente e Segurança, as empresas têm buscado uma abordagem integrada a essas questões, visando a reduzir seus custos de adequação, evitar possíveis litígios e proteger sua própria imagem. SOLUÇÃO O que é Gestão de SMS? O principal objetivo da Gestão de SMS é reduzir o risco de litígios para nossos clientes. Para tanto, nós os ajudamos a cumprir as regulamentações pertinentes e reduzir o número de acidentes no ambiente de trabalho. Para facilitar o processo, o Bureau Veritas acompanha todas as mudanças da legislação e realiza análises minuciosas para assegurar a conformidade. Os melhores exemplos de boas práticas em cada cliente são assinalados e usados como referências para os demais. POR QUE ESCOLHER O BUREAU VERITAS Reconhecimento Fundado em 1828, o Bureau Veritas é líder mundial, especializado em serviços de QSMS. Com certificação ISO 9001 para todas as nossas atividades em todo o mundo, participamos da criação da OHSAS 18001 e nos destacamos entre as autoridades profissionais, atuando no desenvolvimento de padrões e regulamentações internacionais. Rede Com uma rede de 600 escritórios e laboratórios e mais de 25 mil funcionários em mais de 140 países, o Bureau Veritas atende 280 mil clientes de diversos setores em todo o mundo. Expertise As vantagens mais apreciadas por nossos clientes são nosso conhecimento técnico e equipes locais qualificadas, capazes de fornecer informações concisas e estruturadas. Serviços personalizados Adaptamos nossos serviços às suas necessidades e ajudamos você a identificar as suas obrigações legais relacionadas a SMS. Passamos a maior parte do tempo em nosso ambiente de trabalho dai concluirmos que, o local de trabalho é um dos pontos críticos para a saúde e a qualidade de vida de uma pessoa e de uma Nação. Em um ambiente cotidiano profissional insalubre, inseguro, sem ergonomia, desorganizado, com estresse, pressão, clima de ansiedade, exigência de metas e outras, podem levar o profissional a adquirir doenças imunológicas, doenças ósteos musculares, doenças neurovegetativas, doenças nervosas, doenças coronarianas, síndrome do pânico e até dependência de drogas e álcool Muitas organizações estão implementando um Sistema de Gestão de Saúde e de Segurança Ocupacional (SGSSO) como parte de sua estratégia de gestão de riscos para lidar com mudanças na legislação e proteger seus colaboradores. GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO 2 WWW.DOMINACONCURSOS.COM.BR Um SGSSO promove um ambiente de trabalho seguro e saudável através de uma estrutura que permite à sua organização identificar e controlar consistentemente seus riscos à saúde e segurança, reduzir o potencial de acidentes, auxiliar na conformidade legislativa e melhorar o desempenho geral. A OHSAS 18001 é uma especificação de auditoria internacionalmente reconhecida para sistemas de gestão de saúde ocupacional e segurança. Foi desenvolvida por um conjunto de organismos comerciais líderes, organismos internacionais de normas e certificação com foco em uma lacuna para a qual não existe uma norma internacional certificável por organismos certificadores. A OHSAS 18001 foi desenvolvida com compatibilidade com a ISO 9001 e a ISO 14001, para ajudar a sua organização a cumprir com suas obrigações de saúde e segurança de um modo eficiente. Áreas direcionadas na OHSAS 18001: - Planejamento da identificação de perigos, avaliação de riscos e controle dos riscos - Estrutura e responsabilidade - Treinamento, conscientização e competência - Consulta e comunicação - Controle operacional - Prontidão e resposta a emergências - Medição de desempenho, monitoramento e melhoria A OHSAS 18001 pode ser adotada por qualquer organização que deseja implementar um procedimento formal para redução dos riscos associados com saúde e segurança no ambiente de trabalho para os colaboradores, clientes e o público em geral. Pode-se afirmar que as décadas de 1980 e de 1990 foram décadas paradigmáticas para a saúde pública do Brasil. A criação do Sistema Único de Saúde (SUS) na década de 1980 representou para os gestores, trabalhadores e usuários do sistema uma nova forma de pensar, estruturar, se desenvolver e produzir serviços e assistência em saúde, uma vez que os princípios da universalidade de acesso, da integralidade da atenção à saúde, da equidade, da participação da comunidade, da autonomia das pessoas e da descentralização tornaram a ser paradigmas do SUS. O sistema de saúde passou a ser, de fato, um sistema nacional com foco municipal, o que se denomina ‘municipalização’ (Machado, 2005). A gestão do trabalho e da educação, nessa perspectiva, ganhou relevância nacional e tornou-se elemento crucial para a implementação e consolidação do SUS. Para melhor compreender a problemática é preciso conhecer a cronologia das políticas de Recursos Humanos, com destaque para três momentos distintos, assim descritos. O primeiro (1967-1974), caracterizado por incentivo à formação profissional especialmente de nível superior; estratégia de expansão dos empregos privados a partir do financiamento público; incremento da contratação de médicos e atendentes de enfermagem, reforçando a bipolaridade ‘médico/atendentes’; e incentivo à hospitalização/especialização. O segundo momento (1975-1986) se caracteriza, na primeira fase (1975-1984), pelo surgimento de dispositivos institucionais para reverter o quadro existente. Já na segunda fase (1984-1986), pela sua implementação com resultados, ou seja, aumento da participação do setor público na oferta de serviços ambulatoriais e hospitalares; aumento da formação do pessoal técnico e sua incorporação nas equipes de saúde; e aumento do pessoal que atua na rede ambulatorial. O terceiro momento (de 1987 em diante) é caracterizado pelas mudanças estruturais rumo à Reforma Sanitária, marcadas especialmente pelo processo de descentralização da assistência e, consequentemente, dos recursos humanos que integram os serviços. Inicia-se aí o processo que culminaria na reversão do quadro de pessoal, ora concentrado na esfera federal ora na municipal. Toda a política de Recursos Humanos passa a girar em torno da proposta da Reforma Sanitária – não só os aspectos gerenciais, mas também os financeiros, na perspectiva de atender às demandas que impunham tal reforma. O SUS torna-seuma realidade após longo debate constitucional (Machado, 2005, p.276-277). GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO 3 WWW.DOMINACONCURSOS.COM.BR No entanto, com o passar do tempo e com o avanço do processo de consolidação do SUS, a realidade que se apresenta para a área de Recursos Humanos remete a mais dois momentos distintos que são caracterizados por momentos de grande guinada da proposta da Reforma Sanitária, ou seja, o primeiro considerado de anti-reforma e o segundo, de reafirmação da reforma. O momento anti-reforma refere- se a toda a década de 1990, caracterizada pela adoção dos preceitos neoliberais em detrimento aos da reforma sanitária. Isso transformou a questão de Recursos Humanos, ao longo da década, em um enorme problema para a reforma sanitária, invertendo toda a lógica preconizada, ou seja, de serem os trabalhadores (recursos humanos) peças-chave para a consolidação do SUS. Fato de grande relevância nesse período foi a elaboração da Norma Operacional Básica-RH (NOB-RH) (Brasil, 2005), que define princípios e diretrizes para uma NOB que teve como objetivo principal a discussão da centralidade do trabalho, do trabalhador, da valorização profissional e da regulação das relações de trabalho em saúde. No entanto, poucos resultados foram alcançados com a NOB-RH, uma vez que a política que imperou neste período foi a antipolítica de Recursos Humanos, priorizando a privatização por meio da terceirização de serviços, a flexibilização das relações e o laissez-faire na abertura de novos cursos na área da saúde. O segundo momento de reafirmação da reforma inicia-se com o novo governo, em 2003, caracterizado pelo retorno aos princípios de que saúde é um bem público e os trabalhadores que atuam são um bem público. A mudança positiva nas políticas de Recursos Humanosvem acompanhada da criação, no governo Lula, da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, no âmbito do Ministério da Saúde, e mais, com a criação de dois departamentos distintos, um que trataria das questões de gestão da educação e outro da gestão do trabalho, além da imediata reinstalação da Mesa Nacional de Negociação Permanente do SUS, quando a gestão do trabalhopassa a ser vista como política de Estado considerando as relações de trabalho e suas implicações como centrais para a dinâmica do SUS. O que significa dizer que questões oriundas do momento anti-reforma, tais como a precarizaçao do trabalho, a ausência de carreiras, os baixos salários pagos aos trabalhadores, a falta de negociação entre gestores e trabalhadores, a total ausência de políticas regulatórias, bem como a própria gestão do trabalho, enquanto estruturas organizacionais, passaram a constituir a agenda central do governo federal. E mais, gestão do trabalho passou ser concebida com base em uma visão política na qual a participação do trabalhador é fundamental para a efetividade e eficiência do Sistema Único de Saúde. Dessa forma, o trabalhador é percebido como sujeito e agente transformador de seu ambiente e não apenas um ‘recurso humano’ realizador de tarefas previamente estabelecidas pela administração local. Nessa abordagem, o trabalho é visto como um processo de trocas, de criatividade, co-participação, e co-responsabilização, de enriquecimento e comprometimento mútuos. É importante destacar que a área de Recursos Humanos, no setor saúde, como campo de estudos e pesquisas data das últimas décadas do século XX, com ênfase após a década de 1970. Os primórdios desses estudos, mais teóricos, apontavam para a reflexão no campo da organização social das práticas em saúde. Já na década de 1980, a vertente foi a realização de estudos desvendando as tendências macro do mercado de trabalho, como por exemplo, o assalariamento, o prolongamento da jornada de trabalho, o multiemprego, a feminilização da força de trabalho. Na década de 1990, surgiram os estudos de cunho sociológicos sobre mercado de trabalho, mundo do trabalho, e a própria conformação das profissões de saúde. Surgem também estudos voltados aos temas da formação e educação desvendando o processo de formação e capacitação dos profissionais de saúde de níveis superior e técnico. Enfim, a área de recursos humanos passa a contar com diversos estudos e análise fundamentais para a grande mudança de mentalidade, transformando o acanhado e reduzido mundo dos recursos humanosem gestão do trabalho e da educação. Pensar e formular na área da gestão passa a significar pensar e formular para um complexo e vasto mundo do trabalho, no qual os que produzem estes serviços e os que os gerenciam estão em permanente processo de interação e negociação. Está contido na área da gestão do trabalho um conjunto de ações que visam a valorizar o trabalhador e o seu trabalho, tais como: a implementação das Diretrizes Nacionais para a instituição ou reformulação de Planos de Carreiras, Cargos e Salários no âmbito do SUS e o apoio às instâncias do SUS neste sentido; a desprecarização dos vínculos de trabalho na área da saúde; o apoio à implantação de Mesas de Negociação Permanente do SUS; a criação da Câmara de Regulação do Trabalho em Saúde – para debater, em especial, as questões relacionadas à regulamentação de novas profissões na área da saúde, e a proposta de organização da gestão do trabalho e da educação na saúde nas três GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO 4 WWW.DOMINACONCURSOS.COM.BR esferas de governo, por meio do Programa de Qualificação e Estruturação da Gestão do Trabalho e da Educação no SUS - ProgeSUS (Brasil, 2006), dentre outras. A gestão do trabalho é, pois, uma questão que tem merecido, na atualidade, a devida atenção por parte de todas as instituições que buscam a correta adequação entre as necessidades da população usuária e seus objetivos institucionais. Pensar em gestão do trabalhocomo eixo da estrutura organizacional dos serviços de saúde significa pensar estrategicamente, uma vez que a produtividade e a qualidade dos serviços oferecidos à sociedade serão, em boa parte, reflexos da forma e das condições com que são tratados os que atuam profissionalmente na organização (Ariaset al., 2006, p.119), o que nos coloca da importância de se estruturar uma efetiva política para a área nas três esferas de governo, envolvendo os setores público e privado que compõem o sistema de saúde e contribuindo, desta forma, para a promoção da melhoria e humanização do atendimento ao usuário do SUS. Gerenciamento SMS • Medidas Preventivas: atividades e produtos devem ser, constante e continuamente, supervisionados e acompanhados, com o enfoque de identificar possíveis riscos que possam provocar efeitos adversos ao meio ambiente e ao colaborador. Deve-se, paralelamente, desenvolver planos de ação para evitar e controlar inícios de desvios. • Informações ao público: todas as informações sobre os controles e as condições ambientais e trabalhistas da unidade, deverão estar sempre disponíveis e abertas ao público e aos clientes da unidade. • Novos processos, produtos e serviços: quando da implantação de novos processos, atividades ou produtos, deve-se avaliar e identificar as possíveis interações com o meio ambiente e com a segurança do trabalho e definir ações de controle e de contingência quando necessário. • Escolha de novas tecnologias: medidas para evitar ou eliminar riscos potenciais de agressões ambientais, ao trabalhador e ao patrimônio devem ser escolhidas utilizando-se as melhores tecnologias disponíveis com base na disponibilidade financeira e no critério de custo benefício que a situação representa, sempre tomando como referencial, uma situação existente que tenha obtido bons resultados práticos. • Comprometimento dos funcionários: continua e constantemente, para todos os funcionários da unidade, deve-se fomentar a consciência, a responsabilidade e a motivação sobre a relação entre asatividades e os produtos com a condição de segurança, meio ambiente e saúde ocupacional. • Recebimento de reclamações: solicitações, reclamações e outros posicionamentos de Autoridades Ambientais e do Trabalho e Emprego, clientes, vizinhos, etc., deverão ser sempre aceitas e se procedentes, Planos de Ação deverão ser providenciados para que na maior brevidade possível, as irregularidades sejam sanadas. Esses detalhes deverão ter o conhecimento, participação e o comprometimento por parte de todos os funcionários envolvidos com o tema. • Plano de Emergência: medidas para evitar e para controlar inícios de emissões acidentais de substâncias ou de energias e de acidentes de trabalho, devem ser definidas, estabelecidas e desconhecimento absoluto e inequívoco por parte de todos que com elas estejam envolvidos. • Registros: registros e procedimentos para o atendimento das Metas, dos Objetivos e da Política de Segurança, Meio Ambiente e Saúde – SMS deverão ser constantes e continuamente documentados e atualizados. Para as situações que não possuam referência com a Política de SMS, procedimentos e ações de controle e correção deverão também ser normalmente considerados. • Funcionários de Terceiros: deve-se prever mecanismos para que funcionários de empresas contratadas e visitantes apliquem as normas sobre SMS e que estejam sempre disponíveis, existentes e aplicáveis. O treinamento de segurança do trabalho oferece: Conhecimento e habilidades necessárias para realizar seus trabalhos com segurança e fornecer segurança ao trabalhador e aos seus colegas; GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO 5 WWW.DOMINACONCURSOS.COM.BR Consciência e entendimento sobre os riscos, além da identificação, análise e medidas de controle sobre os mesmos; Treinamentos focados nos riscos específicos de cada atividade. Diretores e gestores podem também ganhar treinamentos voltados para gestão dos programas de saúde e segurança do trabalho, para garantir que realizem seu papel de fornecer liderança, direcionamento e recursos para realização da gestão da saúde e segurança. Boas práticas de treinamento na gestão da segurança do trabalho Como dito anteriormente, todos devem entender a estrutura do programa de saúde e segurança para que possa ocorrer seu desenvolvimento, implementação e melhorias. Vamos explicar de que forma pode ser feito para que o treinamento na segurança do trabalho seja efetivo: 1) Fornecer treinamento para diretores, gestores, supervisores, trabalhadores fixos e temporários sobre: A Politica da saúde e segurança da empresa, assim como também metas e procedimentos da mesma; Funções do programa de saúde e segurança do trabalho; A quem se dirigir sempre quando surgirem dúvidas e questionamentos sobre o programa, incluindo fornecer dados de contato; Como reportar riscos, ferimentos e doenças; O que fazer em uma situação de emergência; As responsabilidades do trabalhador sobre o programa de saúde e segurança; Os direitos do trabalhador sobre a lei. 2) Fornecer informações sobre os riscos presentes na função e como controla-los; 3) Garantir que o treinamento seja oferecido em uma linguagem onde todos os participantes consigam entender o conteúdo; 4) Enfatizar que a eficácia do treinamento só irá ser alcançada se todos estarem envolvidos e dispostos a discutir sobre os processos, fazendo sugestões e reportando perigos avistados, riscos e acidentes; 5) Confirmar, como parte do treinamento, que todos os trabalhadores tem o direito de reportar riscos, incidentes, preocupações com relação a sua segurança e principalmente participar ativamente do planejamento de todo programa. Veja também: “Como melhorar a cultura da saúde e segurança do trabalho” Fase de avaliação e melhorias do programa de saúde e segurança do trabalho Após o programa de saúde e segurança do trabalho for estabelecido e sua versão disponível para todos, é hora de verificar se as metas estão sendo cumpridas e de que forma pode-se apresentar melhorias. Esta fase inclui: Estabelecer, reportar e acompanhar metas e objetivos que podem demonstrar o funcionamento ou não do programa; Avaliar o programa inicialmente e também periodicamente, a fim de identificar melhorias a serem realizadas; Fornecer maneiras para os trabalhadores participarem desta fase. A análise do programa pode ser realizada baseada no desenvolvimento e rastreamento dos indicadores de progresso, conforme as metas estabelecidas de saúde e segurança. Você pode ter uma ideia nos exemplos a seguir: Números e níveis de gravidade de acidentes e doenças; GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO 6 WWW.DOMINACONCURSOS.COM.BR Resultados da exposição do trabalhador ao riscos; Nível de participação dos trabalhadores no programa; Número de sugestões dos trabalhadores; Período de tempo de resposta a indicação dos riscos verificados; Numero e nível de gravidade dos riscos nas inspeções; Número de trabalhadores que completaram o treinamento; Número de atividades de manutenções preventivas; Opinião dos trabalhadores quanto a efetividade do programa de saúde e segurança; Tempo de correção após identificado o risco no trabalho; Também deve-se destacar que tudo deve ser devidamente documentado, dessa forma ficará muito mais fácil analisar o progresso do programa e apresentar melhorias. Um processo sempre poderá ser melhorado e para que isso aconteça, reforçamos que todos (diretores, gestores e trabalhadores) devem ter total acesso ao programa de saúde e segurança da empresa. _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________
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