Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
MAURICIO DOS SANTOS FRAZÃO MATRICULA: 201701171601 RELATORIO DE HIDRAULICA Faculdade Estácio de Sá São Luís, 08 de maio 2018 Aluno: MAURICIO DOS SANTOS FRAZÃO Matricula: 201701171601 Professor: Renato Filho RELATÓRIO DE HIDRAÚLICA SÃO LUÍS, MA 2018 Introdução Uma máquina de fluxo é um dispositivo que realiza ou extrai trabalho de um fluido. Máquinas Hidráulicas isto é, máquinas que recebem energia potencial (força motriz de um motor ou turbina), e transformam parte desta potência em energia cinética (movimento) e energia de pressão (força), cedendo estas duas energias ao fluído bombeado, de forma a recirculá-lo ou transportá-lo de um ponto a outro. O uso de bombas hidráulicas ocorre sempre que há a necessidade de aumentar-se a pressão de trabalho de uma substância líquida contida em um sistema, a velocidade de escoamento, ou ambas. Os experimentos que iremos ver um pouco sobre o funcionamento das Bombas Hidráulicas. No primeiro e segundo relatório, foi determinado a altura da bomba com base nos valores retirados em sala de aula. No terceiro, foi calculado a cavitação através do NPsHd e NPsHr. No quarto, foi determinado a altura da bomba, só que em paralelo, nos exemplos 1 e 2, foram em série. E no quinto relatório, foi determinado a perda de carga distribuída e localizada do fluido. LISTA DE ABREVIATURAS Fórmulas: .: .: V .: .: .: NPshd = Ho – Hv – H – Hs Em que: Ps : pressão de saída Pe : pressão de entrada : peso espcífico : ρ x g dado em N/m3 ρ : 1.000 kg/m3 g : 10 m/s2 Q : vazão ∆P : variação da pressão MM/H2O: milímetro coluna d’água M/H2O: metro coluna d’água A: área m2 V: velocidade m/s2 RE: número de Reynolds F: fator de atrito Pd: perda distribuída Pl: perda localizada Pv: pressão de vapor DESENVOLVIMENTO EXPERIMENTO I Este experimento se trabalhou a altura que de trabalho da bomba, usando como referência os dados de pressão de entrada e pressão de saída. Dados: P S – Pressão de Saída P E – Pressão de Entrada - Peso Especifico P = 1000 Kg/M³ G=10M/S² Cálculo Tabela Vazão Ps Pe H 0,7 118 88 3 0,6 122 89 3,3 0,5 127 89 3,8 0,4 130 90 4 0,3 133 90 4,5 0,2 136 90 4,6 0,1 136 90 4,6 0 139 90 4,9 Gráfico 1.2 EXPERIMENTO II Associação em Serie de Bomba Hidráulica; Determinação da Altura de Trabalho da Bomba. Onde: Ps: Pressão de Saída; Pe: Pressão de Entrada; : Peso Especifico. Cálculos Tabela Vazão Ps Pe H 0,7 241 86 15,5 0,6 241 86 15,5 0,5 241 87 15,4 0,4 241 87 15,4 0,3 241 87 15,4 0,2 241 87 15,4 0,1 241 87 15,4 0 241 87 15,4 Gráfico Experimento III Cavitação Determinação do NPSH NPSH Onde: Pe: Pressão de Entrada; Pv: Pressão de Vapor; V: Velocidade; G: Gravidade; : Peso Especifico. Dados da questão: Vazão: 0,7 l/min 0,7 ÷ 60 . 1000 1,16.10-5 m3/s Diâmetro: 8mm A = 3,14 . 5,024.10-5 m2 Pressão de vapor: 0,433 M.C.A 433 M.C.A. Cálculo Velocidade: V = V = 0,23 m/s Determinação de NPSH NPshr = + .: NPshr = + .: NPshr = 4,6567 + 0,002645 .: NPshr = 4,659345 metros Determinação do NPsHd: NPshd = Ho – Hv – H – Hs NPshd = 10,33 – 0,433 – 0,5 – 0,67 = 8,727 M.C.A Experimento IV Associações de bombas em paralelos. Formulas utilizadas. = P × g PS – Pressão de Saída PE – Pressão de Entrada - Peso Especifico P = 1000 Kg/M³ g- 10 M/S² Dados adquiridos através de painel com sensores. Cálculos I 6. Tabela I VAZÃO PS PE H 0,5 103 86 1,7 0,4 107 87 2,0 0,3 108 87 2,1 0,2 110 87 2,3 0,1 111 87 2,4 0 113 87 2,6 Gráfico I Cálculos II Tabela II VAZÃO PS PE H 0,5 108 86 2,2 0,4 110 87 2,3 0,3 111 87 2,4 0,2 112 87 2,5 0,1 113 87 2,6 0 114 87 2,7 Gráfico II Experimento V Nesse experimento determinamos da perda de carga, distribuída e localizada. Calculo. Q (l/min) para Q (m³/s) = 6,6 . = 1 . = 1,3 . Área Velocidade V= 0,15 V= 0,20 Obs.: foi usado o valor de ks1 na equação da perda localizada 1, e o valor de ks2 foi usado na equação da perda localizada 2. Tabela Q(l/min) Q(m³/s) (mm/H2O) (M/H2O) A(M²) V(m/s) RE PD PL1 PL2 PD+PL1+PL2 0,4 6,6 . 15 0,015 0,104 9,42 x 0,0330 0,00169 0,0097 0,000037 0,0114 0,6 1 . 39 0,039 0,15 1,41 x 0,3017 0,00322 0,02025 0,00084 0,0243 0,8 1,3 . 75 0,075 0,20 1,88 x 0,02848 0,00541 0,036 0,0015 0,0429 Conclusão Experimento I Neste experimento foi realizado o trabalho da altura de trabalho da bomba. Concluímos que a altura é determinada pela diferença da pressão de saída pela pressão de entrada pelo peso específico. Experimento II No experimento dois podemos encontrar pela mesma forma do experimento um. Só que neste experimento as bombas estão ligadas em série fazendo assim dobrar a altura de trabalho da bomba por conta do aumento da pressão. Experimento III O terceiro experimento, dito como experimentação que determina a cavitação. Observamos, que quanto menor o diâmetro da tubulação maior é perda de carga por conta da pressão ser maior. Experimento IV Nesse experimento podemos analisar a associação de bombas em paralelo. Diferente do experimento anterior neste se utilizou duas bombas. No caso tem um canal só para passar o fluido, um cano só, que tem duas bombas que vai fazer com que a água distribuída passe por ele. E uma bomba em paralelo que faz com que a água seja alavancada, Logo, a água é distribuída entre as duas bombas elas duas trabalham para a água subir, consequentemente tem mais força. Experimento V Neste último experimento podemos aprender a calcular a perda localizada e a perda distribuída. Concluímos por meio deste trabalho que, a perda de carga pode ser dividida em duas parcelas de acordo com a sua origem, a parcela de perda de carga distribuída que é devido ao atrito presente no escoamento no trecho reto da tubulação e a parcela da perda de carga localizada o singular que é causada por elementos adicionais presente na tubulação do país como válvulas e curvas.
Compartilhar