diario de campo

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
Alã Maretoli RU:1670696
William Marques RU:1744219
PORTFÓLIO
UTA...
MÓDULO A – FASE I
ITAQUI-RS
2018
ESTAMOS PREPARADOS?!
Bom, nosso diário de campo nos dava a tarefa de visitar alguns lugares nos quais houvessem grande público com a intenção de praticarem exercícios físicos, lugares como por exemplo: Academias, centros esportivos, ambientes ao ar livre(com o propósito citado anteriormente), entre outros. Nós Optamos por fazer este diário de campo em uma academia conhecida na cidade (Academia Moviment Fitness) com responsabilidade e consciência, com bons profissionais e instalações adequadas e já com alguns anos atuando dentro do mercado das Atividades Físicas, em específico com Academias. Fomos até lá para fazer nosso diário, em um dia e horário combinado com o proprietário da Academia (Álvaro Vargas), na qual pedimos sua autorização para fazer nossos relatos e observações. Com o aval do proprietário, fomos fazer as avaliações, tais como: estruturação, climatização, equipamentos, suporte para deficientes, no qual é o nosso foco, e também se haviam banheiros para ambos os sexos e etc... Percebemos que o ambiente é muito bom, bem climatizado, um bom atendimento e espaço para os alunos, mas como o objetivo do nosso diário de campo era observar principalmente se o lugar teria suporte para receber algum aluno com deficiência, não pudemos visualizar quaisquer tipos de acessórios ou outro tipo de acessibilidade na qual pudesse favorecer alguma pessoa com deficiência. Como por exemplo: Alguma rampa para cadeirantes, suportes para apoiar-se, ou algum tapete antiderrapante para sinalizar alguma área com elevação ou declinação ou até sinalizar área de banheiro ou qualquer outra. A academia é excelente em vários aspectos, mas não teria condições de receber qualquer aluno com deficiência, fica assim uma observação na qual talvez sirva para futuramente vir a ter esse tipo de material, proporcionando atividades não só para pessoas sem deficiência, mas também para pessoas com deficiência, que com certeza seria um diferencial a mais para o lugar.
Nos últimos anos, a atenção com as pessoas portadoras de necessidades especiais, está se tornando mais evidente. Vemos que, através da história as pessoas portadoras de necessidades especiais têm aos poucos ocupado o espaço de cidadãos. E como todo cidadão têm direitos: à cultura, educação, trabalho, lazer e esporte. Com tudo isso acontecendo, tentamos relacionar as Academias de Atividades Físicas, que é um segmento que vem crescendo em nossa sociedade consumista, e as pessoas portadoras de necessidades especiais, que como cidadãos, podem ser produtivos, ter o seu trabalho, podendo também usufruir deste espaço tão privilegiado em busca de melhor qualidade de vida.
Concluimos que Também é importante ressaltar, que as pessoas com necessidades especiais que necessitam de reabilitação de profissionais especializados, se forem bem trabalhadas, isto é, levando-se em conta a parte fisica, emocional e psicológica, conseguirão se inserir dentro de uma vida normal.
CAPÍTULO IX
DO DIREITO À CULTURA, AO ESPORTE, AO TURISMO E AO LAZER
Art. 42. A pessoa com deficiência tem direito à cultura, ao esporte, ao turismo e ao lazer em
igualdade de oportunidades com as demais pessoas, sendo-lhe garantido o acesso:
Este artigo aborda a seguinte questão, a igualdade e a proteção dos deficiêntes na área do esporte, fazendo com que fiquem mais valorizados nesse tipo de área e que consigam fazer suas atividades normalmente. Mas infelizmente não é assim na maioria das vezes, muitas das academias de hoje não tem suporte para este tipo de pessoas fazendo com elas deixam de fazer o que gostam.
Um dos grandes debates da Lei Brasileira de Inclusão é a mudança de perspectiva sobre a palavra “deficiência”. Antigamente, a visão que existia era de que a deficiência era uma condição das pessoas. Hoje ela é entendida como uma situação dos espaços (físicos ou sociais), que não estão prontos para recebê-las. Na educação foi a mesma coisa. A tendência hoje é enxergar cada vez mais a educação como inclusiva e cada vez menos como “especial”. Isso significa que espaços e materiais devem ser capazes de atender a todos, e não serem elaborados separadamente para as pessoas com deficiência.