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LÍNGUA PORTUGUESA Prof. Alisson Luiz Conceito de leitura Retirado de “ARTIGO DE ESTUDOS DE LINGUAGEM” de José Aroldo da Silva http://periodicos.unifap.br/index.php/letras/article/viewFile/326/n1jose.pdf “O tema leitura tem sido amplamente discutido nos meios acadêmicos, uma vez que no processo de alfabetização precede a aprendizagem da escrita. Para situarmos, faz-se necessário que se busque a definição deste termo. Segundo Tersariol (s/d, p. 266), “leitura é o ato ou efeito de ler, arte, hábito de ler; aquilo que se ler”. O ato de ler, para Brandão e Micheletti (2002, p. 9): É um processo abrangente e complexo; é um processo de compreensão, de intelecção de mundo que envolve uma característica essencial e singular ao homem: a sua capacidade simbólica e de interação com o outro pela mediação de palavras. O ato de ler não pode se caracterizar como uma atividade passiva. É através do ato de ler que o homem interage com outros homens por meio da palavra escrita. O leitor é um ser ativo que dá sentido ao texto. A palavra escrita ganha significados a partir da ação do leitor sobre ela.” “A leitura é um processo de compreensão de mundo que envolve características essenciais singulares do homem, levando a sua capacidade simbólica e de interação com outra palavra de mediação marcada no contexto social. Assim, um texto só se completa com o ato da leitura na medida em que é atualizada a linguística e a temática por um leitor.” Um ateu no bosque Um ateu estava passeando em um bosque, admirando tudo o que aquele "acidente da evolução" havia criado. - Mas que árvores majestosas! Que poderosos rios! Que belos animais! Lá ia ele dizendo consigo próprio. À medida que caminhava ao longo do rio, ouviu um ruído nos arbustos atrás de si. Ele virou-se para olhar para trás. Foi então que viu um corpulento urso-pardo caminhando na sua direção. Ele disparou a correr o mais rápido que podia. Olhou, por cima do ombro, e reparou que o urso estava demasiado próximo. Ele aumentou mais a velocidade. Era tanto o seu medo que lágrimas lhe vieram aos olhos. Olhou, de novo, por cima do ombro, e, desta vez, o urso estava mais perto ainda. O seu coração batia freneticamente. Tentou imprimir maior velocidade. Foi, então, que tropeçou e caiu desamparado. Rolou no chão rapidamente e tentou levantar-se. Só que o urso já estava em cima dele, procurando pegá-lo com a sua forte pata esquerda e, com a outra pata, tentando agredi-lo ferozmente. Nesse preciso momento, o ateu clamou: - Oh meu Deus!.... O tempo parou. O urso ficou sem reação O bosque mergulhou em silêncio. Até o rio parou de correr. À medida que uma luz clara brilhava, uma voz vinda do céu dizia: - Tu negaste a minha existência durante todos estes anos, ensinaste a outros que eu não existia, e reduziste a criação a um acidente cósmico. Esperas que eu te ajude a sair desse apuro? Devo eu esperar que tenhas fé em mim? O ateu olhou diretamente para a luz e disse: - Seria hipocrisia da minha parte pedir que, de repente, me passes a tratar como um cristão, mas, talvez, possas tornar o urso um cristão?! - Muito bem - disse a voz. A luz foi embora. O rio voltou a correr. E os sons da floresta voltaram. E, então, o urso recolheu as patas, fez uma pausa, abaixou a cabeça e falou: - Senhor, agradeço profundamente, por este alimento que me deste e que agora vou comer. Amém. Amor é fogo que arde sem se ver; É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer; É um não querer mais que bem querer; É solitário andar por entre a gente; É nunca contentar-se de contente; É cuidar que se ganha em se perder; É querer estar preso por vontade; É servir a quem vence, o vencedor; É ter com quem nos mata lealdade. Mas como causar pode seu favor Nos corações humanos amizade, se tão contrário a si é o mesmo Amor? Possível interpretação Apesar de o amor ser tão contraditório, é cada vez mais capaz de unir até mesmo inimigos, semelhantemente o ser humano sendo às vezes ou tendo às vezes inimizades com outra pessoa é capaz de unir-se e ela por causa do amor. Significados do verbo “Ler” Segundo o Dicionário Houaiss Ler é: percorrer com a vista (texto, sintagma, palavra), interpretando-o por uma relação estabelecida entre as sequências dos sinais gráficos escritos (alfabéticos, ideográficos) e os sinais linguísticos próprios de uma língua natural (fonemas, palavras, indicações gramaticais). Temos, ainda, o significado de Ler segundo o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa: 1. Interpretar o que está escrito; proceder à leitura de (ex.: ler um livro, aprender a ler). 2. Decifrar através do reconhecimento de um determinado código (ex.: ler uma partitura de música, ler um gráfico estatístico). 3. Fazer a interpretação de (ex.: ler a obra de um filósofo). = INTERPRETAR Concepções de leitura na prática Retirado do trabalho O PROCESSO DE LEITURA: DA DECODIFICAÇÃO À INTERAÇÃO de Gisela Pincowsca Cardoso Campos Formada em Letras (FESURV), especialista em Metodologia do ensino de idiomas: português e inglês (FESURV) e mestre em Letras e Lingüística (UFG). Professora da Faculdade Objetivo de língua portuguesa e disciplinas afins. O processo de leitura: da decodificação à interação O modelo ascendente “Segundo Nunan (1998), a noção central do modelo ascendente ( bottom-up ) é de que a leitura é basicamente uma questão de decodificação de uma série de símbolos escritos em seus equivalentes orais. O texto, nessa perspectiva, é o depositário de um sentido imanente, cabendo ao leitor, no processo de leitura, a tarefa de extrair o significado, exercendo, portanto, um papel passivo. Essa postura teórica, como afirma Coracini (2002, p. 13), ‘que defende o texto como uma fonte única do sentido, provém de uma visão estruturalista e mecanicista da linguagem, segundo a qual o sentido estaria arraigado às palavras e às frases, estando, desse modo, na dependência direta da forma’. “ Modelo descendente “Diferentemente da abordagem ascendente, a abordagem descendente ( top- down ) atribui um papel ativo ao leitor no processo de leitura, visto que o sentido é construído a partir do conhecimento de mundo do leitor. Tal modelo teve Goodman (1998, p. 12) como um dos seus precursores, pois, para ele, a leitura é “um processo psicolinguístico que começa com uma representação linguística codificada pelo escritor e termina com o significado construído pelo leitor”. A diferença desse modelo em relação ao outro é que o texto passa a ser visto como um objeto indeterminado, dependente de uma participação mais eficiente do leitor que precisa utilizar seu conhecimento linguístico, seu conhecimento de mundo, fazer previsões e inferências (SOUZA e BASTOS, 2001) para construir significado a partir da leitura. “ “A leitura, segundo este modelo, é um processo de interação em relação a qualquer aspecto que se lance o olhar. Se, para haver algum tipo de interação, é necessária a presença de dois elementos que se relacionam, como afirma Leffa (1999), podemos considerar a leitura um processo interativo a partir da interação entre os esquemas do leitor e do autor, ambos posicionados em um momento sócio- histórico, interação entre o leitor e o texto e interação entre o conhecimento de mundo do leitor e o seu conhecimento linguístico. Além disso, um modelo de leitura deve contemplar, de acordo com Moita Lopes (1996), uma visão interacional não apenas do fluxo de informação, mas também do discurso, situando a leitura como um ato comunicativo no qual os respectivos esquemas do escritor e do leitor são negociados na construção do sentido.Dessa forma, a concepção de leitura interativa parte do pressuposto de que a leitura não é uma simples atividade de decodificação de itens linguísticos, mas, sim, um processo dinâmico de construção de sentidos, fundamentado na integração do conhecimento prévio que o leitor traz consigo com as formas linguísticas presentes no texto. Nessa perspectiva, o leitor deixa de ser um mero receptor de mensagens e assume o papel de co-autor.” O modelo interativo Ler pra quê? Retirado do trabalho: PROPÓSITO DE LEITURA E TIPO DE TEXTO NA GERAÇÃO DE INFERÊNCIAS Iria Sponholz -Regina Márcia Gerber - Taciana Bylaardt Volker “Krieger (2002:3) informa que tanto em comunicações escritas como orais há interação entre o texto e o leitor. A diferença é que nas comunicações orais também estão presentes aspectos como: gestos, entonação de voz, pausas, repetições, perguntas, etc. Enquanto nas comunicações orais tem-se o locutor para auxiliar na compreensão da informação, na escrita não se tem o autor para auxiliar nesse processo e, por este motivo, cabe ao leitor gerar inferências que o auxiliem na interpretação do texto. Por isso, quando se lê, aplica-se determinado esquema confirmando-o ou refutando-o. Isso ocorre porque recorremos a esquemas cognitivos para auxiliar nessas interpretações. A leitura é um dos fatores que auxilia em qualquer investigação científica. Ela permite que se ‘abram horizontes’, ampliando conhecimento em várias áreas de saber. Através dela podem-se obter informações básicas ou específicas a respeito de qualquer assunto abordado num texto. Pode-se inclusive decidir se se quer, ou não, continuar a leitura. Assim, considera-se a leitura como um processo cognitivo, complexo e dinâmico.” Estratégias de leitura * Leitura em voz alta – enquanto lê em voz alta, a concentração é facilitada, já que a leitura silenciosa pode sofrer interferências de pensamentos alheios ao assunto tratado no texto. * Exposição de pensamentos – é quando o leitor expõe, verbaliza o que está pensando a respeito do que lê. Esta prática desperta o interesse da pessoa por aquela leitura sem que perceba. * Identificação dos fatores chaves – o ledor identifica os elementos mais importantes da narrativa: os verbos, as personagens, as características e qualidades principais. Qual o objetivo do texto? E para qual tipo de leitor? Qual o posicionamento do autor: a favor ou contra? Perguntas como estas são feitas e respondidas pelo próprio leitor depois de analisadas novamente no texto. * Representação visual dos acontecimentos – à medida que lê, o indivíduo faz reproduções mentais acerca dos fatos. Dessa forma, o conteúdo é internalizado através das imagens obtidas através da leitura. * Antecipação das informações – diz respeito ao conhecimento prévio que o leitor possui a respeito do que lê. Assim, enquanto faz a leitura vai se lembrando do que já sabe sobre o tema abordado e presumindo o que virá a seguir. Este método causa tranquilidade e conforto. * Questionário – fazer perguntas sobre o texto torna a leitura fácil para algumas pessoas. Trata-se de elaborar um questionário sobre a leitura, o qual é respondido pelo próprio leitor, claro. Porém, há a possibilidade do mesmo tecer uma pergunta ao lado de cada parágrafo que julgar mais importante. Assim, quando ler a pergunta que fez, saberá do que se trata o parágrafo em questão. * Resumo – fazer uma síntese do texto à medida que lê. A cada período mais importante, o leitor escreve uma oração que o resume em um papel ou então no próprio livro, ao lado do parágrafo (faça isso, caso o livro seja seu). ! Tipologia Textual 1. Narração Modalidade em que se conta um fato, fictício ou não, que ocorreu num determinado tempo e lugar, envolvendo certos personagens. Refere-se a objetos do mundo real. Há uma relação de anterioridade e posterioridade. O tempo verbal predominante é o passado. Estamos cercados de narrações desde as que nos contam histórias infantis até às piadas do cotidiano. É o tipo predominante nos gêneros: conto, fábula, crônica, romance, novela, depoimento, piada, relato, etc. Exemplo de Texto Narrativo: Conta à lenda que um velho funcionário público de Veneza noite e dia, dia e noite rezava e implorava para o seu Santo que o fizesse ganhar sozinho na loteria cujo valor do prêmio o faria realizar todos seus desejos e vontades. Assim passavam os dias, as semanas, os meses e anos. E nada acontecia. Até que no dia do Santo, de tanto que seu fiel devoto chorava e implorava, o Santo surgiu do nada e numa voz de desespero e raiva gritou: Pelo menos, meu filho, compra a p... do bilhete!!! 2. Descrição Um texto em que se faz um retrato por escrito de um lugar, uma pessoa, um animal ou um objeto. A classe de palavras mais utilizada nessa produção é o adjetivo, pela sua função caracterizadora. Numa abordagem mais abstrata, pode-se até descrever sensações ou sentimentos. Não há relação de anterioridade e posterioridade. Significa "criar" com palavras a imagem do objeto descrito. É fazer uma descrição minuciosa do objeto ou da personagem a que o texto se Pega. É um tipo textual que se agrega facilmente aos outros tipos em diversos gêneros textuais. Tem predominância em gêneros como: cárdapio, folheto turístico, anúncio classificado, etc. Exemplo de texto descritivo: “A árvore é grande, com tronco grosso e galhos longos”. É cheia de cores, pois tem o marrom, o verde, o vermelho das flores e até um ninho de passarinhos. O rio espesso com suas águas barrentas desliza lento por entre pedras polidas pelos ventos e gastas pelo tempo 3. Dissertação Dissertar é o mesmo que desenvolver ou explicar um assunto, discorrer sobre ele. Dependendo do objetivo do autor, pode ter caráter expositivo ou argumentativo. Exemplo de texto dissertativo: Uma nova ordem Nunca foi tão importante no País uma cruzada pela moralidade. As denúncias que se sucedem, os escândalos que se multiplicam, os casos ilícitos que ocorrem em diversos níveis da administração pública exibem, de forma veemente, a profunda crise moral por que passa o País. O povo se afasta cada vez mais dos políticos, como se estes fossem símbolos de todos os males. As instituições normativas, que fundamentam o sistema democrático, caem em descrédito. Os governantes, eleitos pela expressão do voto, também engrossam a caldeira da descrença e, frágeis, acabam comprometendo seus programas de gestão Gêneros literários Os Gêneros textuais são as estruturas com que se compõem os textos, sejam eles orais ou escritos. Essas estruturas são socialmente reconhecidas, pois se mantêm sempre muito parecidas, com características comuns, procuram atingir intenções comunicativas semelhantes e ocorrem em situações específicas. Pode-se dizer que se tratam das variadas formas de linguagem que circulam em nossa sociedade, sejam eles formais ou informais. Cada gênero textual tem seu estilo próprio, podendo então, ser identificado e diferenciado dos demais através de suas características. Gêneros literários: Gênero Narrativo: Na Antiguidade Clássica, os padrões literários reconhecidos eram apenas o épico, o lírico e o dramático. Com o passar dos anos, o gênero épico passou a ser considerado apenas uma variante do gênero literário narrativo, devido ao surgimento de concepções de prosa com características diferentes: o romance, a novela, o conto, a crônica, a fábula. Porém, praticamente todas as obras narrativas possuem elementos estruturais e estilísticos em comum e devem responder a questionamentos, como: quem? o que? quando? onde? por quê? Vejamos a seguir: Gênero Dramático: Trata-se do texto escrito para ser encenado no teatro. Nesse tipo de texto, não há um narrador contando a história. Ela“acontece” no palco, ou seja, é representada por atores, que assumem os papéis das personagens nas cenas. Gênero Lírico: É certo tipo de texto no qual um eu lírico (a voz que fala no poema e que nem sempre corresponde à do autor) exprime suas emoções, ideias e impressões em face do mundo exterior. Normalmente os pronomes e os verbos estão em 1ª pessoa e há o predomínio da função emotiva da linguagem. Ambiguidade Definição de ambiguidade Segundo o dicionário Aulete, ambiguidade é: 1. Característica do que é ambíguo, do que apresenta vários sentidos 2. Falta de clareza 3. Dúvida entre duas ou mais possibilidades; INCERTEZA; HESITAÇÃO [+ de, em:ambiguidade nos sentimentos.] [F.: Do lat. ambiguitas, atis.] Ambiguidade estrutural 1 Ling. A que resulta em mais de uma interpretação de significado para um agrupamento de palavras, como em Leu para o filho muitos poemas e lendas da Grécia [' da Grécia' refere-se só às lendas ou também aos poemas?] Ambiguidade lexical 1 Ling. A que resulta da existência de mais um significado para uma palavra (polissemia), como em Sonhava toda noite com louros. • Exercícios Reescreva as frases eliminando assim as ambiguidades. Comi um churrasco num restaurante que era gostoso. A) Comi um churrasco gostoso no restaurante. B) Comi um churrasco num restaurante que era muito bom. Estivemos na escola da cidade que foi destruída pelo incêndio. A) Estivemos na escola que foi destruída pelo incêndio naquela cidade B) Na cidade que foi destruída pelo incêndio, estivemos na escola toda queimada... João e Maria vão casar-se. A) João vai casar-se. B) Maria vai casar-se. C) João e Maria vão se casar (um com a outra). Não gostei da pintura da minha irmã. A) Não gostei da pintura que a minha irmã pôs em seu próprio rosto. B) Não gostei do quadro que a minha irmã pintou O juiz declarou ter julgado o réu errado. A) O juiz declarou ter errado no julgamento do réu. B) O juiz declarou que julgou como réu a pessoa errada. O policial prendeu o ladrão em sua casa. A). O policial prendeu o ladrão em sua casa (casa do policial) = O policial prendeu, em sua casa, um ladrão que lá havia entrado. B) O policial prendeu o ladrão em sua casa (casa do ladrão) = O policial foi a casa do ladrão e o prendeu Se você tivesse ido à festa com José, encontraria sua namorada. A) Se você tivesse ido à festa com José, encontraria namorada dele. B) Se você tivesse ido à festa, encontraria sua namorada com José. C) Se você tivesse ido à festa com José, encontraria a sua namorada naquele local. Vi o acidente do barco. A) O falante estava no cais quando viu o acidente do barco. B) O falante estava no barco quando aconteceu o acidente. Você deve esperar seu irmão e levá-lo em seu carro até o hospital. A) Você deve esperar seu irmão e levá-lo até o hospital, no carro dele. B) Você deve e conduzir, no seu carro, o seu irmão ao hospital. Explique cada um dos sentidos dos textos abaixo: Texto 1 Um garoto pergunta para o outro: - Você nasceu em Pelotas? - Não, nasci inteiro. (O primeiro garoto explicou ao segundo que entendeu que “em pelotas” é em pedaços - o sentido de Pelotas - com maiúsculas, nome de local. ) Texto 2 - Doutor, já quebrei o braço em vários lugares. - Se eu fosse o senhor, não voltava mais para esses lugares. (O médico entendeu o lugar como espaço físico, não corpóreo) Texto 3 - Não deixe sua cadela entrar na minha casa de novo. Ela está cheia de pulgas. - Diana, não entre nessa casa de novo. Ela está cheia de pulgas. (O falante 1 usa o “ela” referindo-se à cadela. O falante 2 pensa que a residência está cheia de pulgas e, dirigindo-se à cadela de nome Diana, adverte que a casa está contaminada.) Texto 4 O bêbado está no consultório e o médico diz: - Eu não atendo bêbado. - Então quando o senhor estiver bom eu volto - disse o bêbado. (O profissional viu o estado de embriaguez do paciente e mandou-o embora. O paciente devolveu ao médico o julgamento de embriagado.) Primeiro encontro – aula de nivelamento Professor de Língua Portuguesa Alisson Luiz Fim!!!
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