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LÍNGUA PORTUGUESA Prof. Alisson Luiz Os diferentes textos científicos Resumo; Resenha; Relatório; Artigo. Resumo Um resumo é a apresentação sucinta das ideias principais de um texto mais extenso, mas tendo todas as ideias fundamentais. Para tal devem eliminar-se os aspectos secundários. Características de um bom resumo Brevidade - só contém as ideias principais. Os pormenores não são incluídos. Rigor e clareza - exprime as ideias fundamentais do texto, de uma forma coerente e clara, e que respeite o pensamento do autor. Linguagem pessoal - não se copia frases do texto; exprime-se as ideias principais por palavras nossas. Resumir corretamente: Ler o texto e tentar compreendê-lo, identificando as ideias principais parágrafo a parágrafo; Para isso, recorre aos sublinhados e aos esquemas, que ajudarão a organizar o texto e os parágrafos. Comece a escrever o resumo, respeitando o conteúdo do texto e o pensamento do autor. Não inclua pormenores desnecessários, substitua ideias repetidas ou semelhantes por uma única ideia-chave utilizando a sua própria linguagem. Leia o resumo e avalie-o, corrigindo os aspectos que achar necessário. Verifique se tem as ideias principais, se a ideia do autor está respeitada e se o texto se percebe bem. Por fim, aperfeiçoe a linguagem do texto: ortografia, construção de frases, etc. Exemplo de um resumo Texto - Lendas da Via Láctea A Via Láctea era imaginada como o caminho para casa de Zeus/Júpiter. Era também considerada o percurso desordenado da corrida de Faetonte pelo Céu, enquanto conduzia o carro do Sol. Os povos nórdicos acreditavam que a Via láctea era o caminho seguido pelas almas para o céu. Na Escócia antiga era a estrada prateada que conduzia ao castelo do rei do fogo. Os índios primitivos acreditavam que a Via Láctea era o caminho que os espíritos percorriam até às suas aldeias, no Sol. O seu caminho é marcado pelas estrelas, que são fogueiras que os guiam ao longo do caminho. Resumo: Existem várias lendas acerca da Via Láctea. São vários os povos, desde os Gregos, os Nórdicos e os Índios primitivos, que interpretam a Via Láctea como um caminho, um rio celestial ou como guia das almas até ao céu. Resenha Resenha-resumo: É um texto que se limita a resumir o conteúdo de um livro, de um capítulo, de um filme, de uma peça de teatro ou de um espetáculo, sem qualquer crítica ou julgamento de valor. Trata-se de um texto informativo, pois o objetivo principal é informar o leitor. Resenha-crítica: É um texto que, além de resumir o objeto, faz uma avaliação sobre ele, uma crítica, apontando os aspectos positivos e negativos. Trata-se, portanto, de um texto de informação e de opinião, também denominado de recensão crítica. Veiculação da resenha A resenha é, em geral, veiculada por jornais e revistas. Extensão da resenha A extensão do texto-resenha depende do espaço que o veículo reserva para esse tipo de texto. Observe-se que, em geral, não se trata de um texto longo, "um resumão" como normalmente feito nos cursos superiores ... Para melhor compreender este item, basta ler resenhas veiculadas por boas revistas. Objetivo da resenha O objetivo da resenha é divulgar objetos de consumo cultural - livros, filmes, peças de teatro, etc. Por isso a resenha é um texto de caráter efêmero, pois "envelhece" rapidamente, muito mais que outros textos de natureza opinativa. O que deve constar numa resenha O título A referência bibliográfica da obra Alguns dados bibliográficos do autor da obra resenhada O resumo, ou síntese do conteúdo A avaliação crítica A crítica A resenha crítica não deve ser vista ou elaborada mediante um resumo a que se acrescenta, ao final, uma avaliação ou crítica. A postura crítica deve estar presente desde a primeira linha, resultando num texto em que o resumo e a voz crítica do resenhista se interpenetram. O tom da crítica poderá ser moderado, respeitoso, agressivo, etc. Deve ser lembrado que os resenhistas - como os críticos em geral - também se tornam objetos de críticas por parte dos "criticados" (diretores de cinema, escritores, etc.), que revidam os ataques qualificando os "detratores da obra" de "ignorantes" (não compreenderam a obra) e de "impulsionados pela má-fé". Exemplo de resenha Um gramático contra a gramática Gilberto Scarton Língua e Liberdade: por uma nova concepção da língua materna e seu ensino (L&PM, 1995, 112 páginas) do gramático Celso Pedro Luft traz um conjunto de ideias que subverte a ordem estabelecida no ensino da língua materna, por combater, veemente, o ensino da gramática em sala de aula. Nos 6 pequenos capítulos que integram a obra, o gramático bate, intencionalmente, sempre na mesma tecla - uma variação sobre o mesmo tema: a maneira tradicional e errada de ensinar a língua materna, as noções falsas de língua e gramática, a obsessão gramaticalista, inutilidade do ensino da teoria gramatical, a visão distorcida de que se ensinar a língua é se ensinar a escrever certo, o esquecimento a que se relega a prática lingüística, a postura prescritiva, purista e alienada - tão comum nas "aulas de português". [...] Embora Língua e Liberdade do professor Celso Pedro Luft não seja tão original quanto pareça ser para o grande público (pois as mesmas concepções aparecem em muitos teóricos ao longo da história), tem o mérito de reunir, numa mesma obra, convincente fundamentação que lhe sustenta a tese e atenua o choque que os leitores - vítimas do ensino tradicional - e os professores de português - teóricos, gramatiqueiros, puristas - têm ao se depararem com uma obra de um autor de gramáticas que escreve contra a gramática na sala de aula. Relatório Relatórios são documentos descritivos de result ados obtidos em pesquisas, eventos (palestras), atividades, visitas técnicas, viagens técnicas,oficinas, experiências ou serviços. Estrutura 1. Capa: • constam do nome da instituição, curso, disciplina, nome do professor,título do trabalho, nome do aluno e período, local e data (ver modelo anexo I) 2. Folha Rosto: • será constituída pelo nome do Autor do relatório, Título,especificações (abaixo do título e à esquerda, conforme anexo) 3. Texto: • É um texto corrido, não sendo necessário a identificação dos tópicosabaixo descritos. Eles são apenas didáticos e servem para orientar o discenteno momento da elaboração. a) Introdução: • Parte inicial do texto onde se expõe o assunto como um todo.Informações sobre o contexto e a importância do assunto ou atividade. Éimportante que conste as seguintes informações: Local: • menciona onde realizou-se a atividade Período de Execução: • registra o período (dia/mês/ano) de início e término da atividade. • Em casos de palestra, seminários, congressos, etc, elucidar a carga horária do evento. Título: • resume a ideia do trabalho. O nome do evento ou atividade. Objetivos: • Descrever qual (ais) o (s) objetivo (s) a serem alcançados durante a atividade ou evento. b) Desenvolvimento: • sintetiza o conteúdo das atividades realizadas, apresentando os principais pontos abordados durante a atividade complementar. c) Conclusão: • Apresenta os avanços acadêmicos que a atividade proporcionou para o discente e a sociedade como um todo. 4. Anexos: • São documentos auxiliares tais como: tabelas, gráficos, mapas, organogramas, formulários, fotos, certificados, declarações, entre outros. Artigo Oartigo é a apresentação sintética, em forma de relatório escrito, dos resultados de investigações ou estudos realizados a respeito de uma questão. O objetivo fundamental de um artigo é o de ser um meio rápido e sucinto de divulgar e tornar conhecidos, através de sua publicação em periódicos especializados, a dúvida investigada, o referencial teórico utilizado (as teorias que serviam de base para orientar a pesquisa), a metodologia empregada, os resultados alcançados e as principais dificuldades encontradas no processo de investigação ou na análise de uma questão. Assim, os problemas abordados nos artigos podem ser os mais diversos: podem fazer parte quer de questões que historicamente são polemizadas, quer de problemas teóricos ou práticos novos. ESTRUTURA DO ARTIGO O artigo possui a seguinte estrutura: 1.Título 2. Autor (es) 3. Epígrafe (facultativa) 4. Resumo e Abstract 5. Palavras-chave; 6. Conteúdo (Introdução, desenvolvimento textual e conclusão), 7. Referências. TÍTULO Deve compreender os conceitos-chave que o tema encerra, e ser numerado para indicar, em nota de rodapé, a finalidade do mesmo. AUTOR (ES): O autor do artigo deve vir indicado do centro para a margem direita. Caso haja mais de um autor, os mesmos deverão vir em ordem alfabética, ou se houver titulações diferentes deverão seguir a ordem da maior para a menor titulação. Os dados da titulação de cada um serão indicados em nota de rodapé através de numeração ordinal. EPÍGRAFE É um elemento facultativo, que expressa um pensamento referente ao conteúdo central do artigo. RESUMO e ABSTRACT Texto, com uma quantidade predeterminada de palavras, onde se expõe o objetivo do artigo, a metodologia utilizada para solucionar o problema e os resultados alcançados. O Abstract é o resumo traduzido para o inglês, sendo que alguns periódicos aceitam a tradução em outra língua. PALAVRAS-CHAVE: São palavras características do tema que servem para indexar o artigo, até 6 palavras. PENAS ALTERNATIVAS. O Estado assumiu a função, de punir quem comete um determinado delito, inicialmente o estado punia com penas extremamente cruéis e humilhantes, com o passar dos anos a dignidade da pessoa humana passou a ter valia, e foi sendo regulamenta por normas que punissem o indivíduo de forma mais digna. Segundo Rogério Greco, Pena é a consequência natural imposta pelo Estado quando alguém pratica uma infração penal. Quando o agente comete um fato típico, ilícito e culpável, abre-se a possibilidade para o Estado de fazer valer o seu ius puniendi. (Rogério Greco, 2012, Curso de direito penal parte geral, 14º Edição, pag. 470) Se o castigo a quem infringiu a lei é imprescindível, o Estado deve buscar aquela que seja suficientemente eficaz para proteção dos bens jurídicos essenciais, mas que, por outro lado, não atinja de forma desumana a dignidade da pessoa humana, desta forma nem todo crime deve ser punido com prisão, assim surgem as penas alternativas, há casos em que pode-se substituir a pena de prisão por outras alternativas, expressas no Art. 43 do CP. Art. 43 As penas restritivas de direitos são: I – prestação pecuniária; II – perda de bens e valores; III –(vetado) (Incluído pela Lei nº 9.714, de 1998) IV – prestação de serviço à comunidade ou a entidades pública V – interdição temporária de direitos; VI – limitação de fim de semana. Porém, há determinados requisitos para aplicação das penas alternativas, o Art. 44 do CP traz alguns destes requisitos, as penas restritivas de direito substituem as restritivas de liberdade quando, aplicadas a penas não superiores a quatro anos e o crime não for cometido com violência ou mediante grave ameaça a pessoa, ou qualquer que seja a pena aplicada, desde que o crime seja culposo, o réu não seja reincidente em crime doloso, e quando a conduta social, a personalidade do condenado, bem como os motivos e as circunstâncias indicarem a substituição como suficiente a conduta do agente.... Clareza textual Torna-se relevante salientar que a escrita, consoante à concepção de muitos, é algo repudiável em virtude de sua complexidade. Tal estigma relaciona-se a fatores distintos, desde a relação arraigada nas bases familiares até a conduta efetivada na educação formal. Atendendo ao propósito de sermos mais precisos no que se refere à afirmativa em evidência, a desenvoltura quanto à aptidão para a escrita ocorre de forma gradativa. Para isto, influências externas, tais como, incentivo, convivência pautada pelo emprego de um bom vocabulário, dentre outros, são fatores que incidem diretamente no perfil de um bom escritor. Frases diretas Ordem Direta - Uma oração encontra-se na ordem direta quando apresenta a seguinte estrutura: Sujeito + Verbo + Complemento Exemplo: "Capitu | preferia | tudo ao seminário." Sujeito | Verbo | Complemento Ordem Indireta - Uma oração encontra-se na ordem indireta (inversa) quando apresenta qualquer alteração na ordem acima: Verbo + Sujeito + Complemento Complemento + Verbo + Sujeito Complemento + Sujeito + Verbo Exemplo: Em pouco tempo, | o céu | escureceu. Complemento | Sujeito | Verbo Períodos simples e compostos O período simples é aquele que contém apenas uma oração. Sua estrutura básica é ter um sujeito e um predicado, ou ao menos um predicado já que existem orações sem sujeito. Mas outros termos ainda podem estar ligados a essa oração. Por exemplo o adjunto adnominal, o predicativo, o aposto, o complemento nominal, o objeto direto, indireto, o adjunto adverbial e o agente da voz passiva. No período composto estuda-se a combinação de orações que pode se dar por subordinação ou coordenação. Nas subordinação as orações são ligadas uma a outra. Essa ligação é feita por meio das conhecidas conjunções. Fazendo existir uma subordinada que é dependente de uma principal. Na coordenadas as orações são independentes entre si, porém pode-se usar também as conjunções que nesse caso recebem o nome de orações coordenadas sindéticas. Como exemplo de análise desses termos podemos usar as mesmas orações que você usou para fazer a sua pergunta. Quando você diz, "Quero saber o que seria..." Nessa frase temos duas orações em um período composto por subordinação. A oração principal aí é a primeira. A que diz "quero saber“ e a segunda oração "o que seria análise morfológica..." é uma subordinada substantiva objetiva direta, pois atua como objeto direto do verbo da oração principal. Que nesse caso é o verbo saber. Só lembrado, ainda, que não precisamos usar o artigo "o" antes do pronome interrogativo "que", pois esse já trás a ideia de interrogação. Assim ensinam as gramáticas. Usos dos pronomes relativos 1) Pronome Relativo QUE O pronome relativo "que" é chamado relativo universal, pois seu emprego é extremamente amplo. Esse pronome pode ser usado para substituir pessoa ou coisa, que estejam no singular ou no plural. Sintaticamente, o relativo "que" pode desempenhar várias funções: a) Sujeito: Eis os artistas que representarão o nosso país. Substituindo o pronome pelo antecedente, temos: Eis os artistas. Os artistas (= que) representarão o nosso país. Sujeito b) Objeto Direto: Trouxe o documento que você pediu. Substituindo o pronome pelo antecedente, temos: Trouxe o documento Você pediu o documento (= que) Objeto Direto c) Objeto Indireto: Eis o caderno de que preciso. Substituindo o pronome pelo antecedente, temos: Eis o caderno. Preciso do caderno (= de que)Objeto Indireto d) Complemento Nominal: Estas são as informações de que ele tem necessidade. Substituindo o pronome pelo antecedente, temos: Estas são as informações. Ele tem necessidade das informações (= de que) Complemento nominal e) Predicativo do Sujeito: Você é o professor que muitos querem ser. Substituindo o pronome pelo antecedente, temos: Você é o professor. Muitos querem ser o professor (= que) Predicativo do Sujeito f) Agente da Passiva: Este é o animal por que fui atacado. Substituindo o pronome pelo antecedente, temos: Este é o animal. Fui atacado pelo animal (= por que) Agente da Passiva g) Adjunto Adverbial: O acidente ocorreu no dia em que eles chegaram. (adjunto adverbial de tempo). Substituindo o pronome pelo antecedente, temos: O acidente ocorreu no dia Eles chegaram no dia. (= em que) Adjunto Adverbial de Tempo 2) Pronome Relativo QUEM O pronome relativo "quem" refere-se a pessoas ou coisas personificadas, no singular ou no plural. É sempre precedido de preposição, podendo exercer diversas funções sintáticas. Observe os exemplos: a) Objeto Direto Preposicionado: Clarice, a quem admiro muito, influenciou- me profundamente. b) Objeto Indireto: Este é o jogador a quem me refiro sempre. c) Complemento Nominal: Este é o jogador a quem sempre faço referência. d) Agente da Passiva: O médico por quem fomos assistidos é um dos mais renomados especialistas. e) Adjunto Adverbial: A mulher com quem ele mora é grega. 3) Pronome Relativo CUJO (s), CUJA (s) "Cujo" e sua flexões equivalem a "de que", "do qual" (ou suas flexões "da qual", "dos quais", "das quais"), "de quem". Estabelecem normalmente relação de posse entre o antecedente e o termo que especificam, atuando na maior parte das vezes como adjunto adnominal e em algumas construções como complemento nominal. Veja: a) Adjunto Adnominal: Não consigo conviver com pessoas cujas aspirações sejam essencialmente materiais. (Não consigo conviver com pessoas / As aspirações dessas pessoas são essencialmente materiais). b) Complemento Nominal: O livro, cuja leitura agradou muito aos alunos, trata dos tristes anos da ditadura. (cuja leitura = a leitura do livro) Atenção: Não utilize artigo definido depois do pronome cujo. São erradas construções como: "A mulher cuja a casa foi invadida..." ou "O garoto, cujo o tio é professor..." Forma correta: "cuja casa" ou "cujo tio". 4) Pronome Relativo O QUAL, OS QUAIS, A QUAL, AS QUAIS "O qual"," a qual"," os quais" e "as quais" são usados com referência a pessoa ou coisa. Desempenham as mesmas funções que o pronome "que"; seu uso, entretanto, é bem menos frequente e tem se limitado aos casos em que é necessário para evitar ambiguidade. Por Exemplo: Existem dias e noites, às quais se dedica o repouso e a intimidade. O uso de às quais permite deixar claro que nos estamos referindo apenas às noites. Se usássemos a que, não poderíamos impor essa restrição. Observe esses dois exemplos: a) Sujeito: Conhecemos uma das irmãs de Pedro, a qual trabalha na Alemanha. Nesse caso, o relativo a qual também evita ambiguidade. Se fosse usado o relativo que, não seria possível determinar quem trabalha na Alemanha. b) Adjunto Adverbial: Não deixo de cuidar da grama, sobre a qual às vezes gosto de um bom cochilo. A preposição sobre, dissilábica, tende a exigir o relativo sob as formas " o / a qual", "os / as quais", rejeitando a forma "que". 5) Pronome Relativo ONDE O pronome relativo "onde" aparece apenas no período composto, para substituir um termo da oração principal numa oração subordinada. Por essa razão, em um período como "Onde você nasceu?", por exemplo, não é possível pensar em pronome relativo: o período é simples, e nesse caso, "onde" é advérbio interrogativo. Na língua culta, escrita ou falada, "onde" deve ser limitado aos casos em que há indicação de lugar físico, espacial. Quando não houver essa indicação, deve- se preferir o uso de em que, no qual (e suas flexões na qual, nos quais, nas quais) e nos casos da ideia de causa / efeito ou de conclusão. Por Exemplo: Quero uma cidade tranquila, onde possa passar alguns dias em paz. Vivemos uma época muito difícil, em que (na qual) a violência gratuita impera. 6) Pronome Relativo QUANTO, COMO, QUANDO a) Quanto, quantos e quantas: são pronomes relativos que seguem os pronomes indefinidos "tudo", "todos" ou "todas". Atuam principalmente como sujeito e objeto direto. Veja os exemplos: Tente examinar todos quantos comparecerem ao consultório. (Sujeito) Comeu tudo quanto queria. (Objeto Direto) b) Como e quando: exprimem noções de modo e tempo, respectivamente. Atuam, portanto, como adjuntos adverbiais de modo e de tempo. Exemplos: É estranho o modo como ele me trata. É a hora quando o sol começa a deitar-se. Fim Agradeço a companhia de todos durante estes sábados de debates sobre a Língua Portuguesa e suas peculiaridades. Professores Alisson Luiz e Renato Aranha
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