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Controle da Pressão arterial por meio do treinamento de hipertrofia muscular

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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NEUROPSICOLOGIA EDUCACIONAL
CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL POR MEIO DO TREINAMENTO PARA HIPERTROFIA MUSCULAR
2018
FACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NEUROPSICOLOGIA EDUCACIONAL
Jonathan Antunes de Jesus
CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL POR MEIO DO TREINAMENTO PARA HIPERTROFIA MUSCULAR
 
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Neuropsicologia Educacional, Faculdade Padre João Bagozzi, como requisito parcial à obtenção do título de Especialista em Neuropsicologia Educacional.
 				Orientador(a): Prof. Esp. Waldir Aliot Junior
PORTO UNIÃO - SC
2018
CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL POR MEIO DO TREINAMENTO PARA HIPERTROFIA MUSCULAR
 
Jonathan Antunes de Jesus�
Waldir Aliot Junior�
RESUMO
Este artigo visa controlar os níveis de pressão arterial em pessoas adultas hipertensas classificadas em um nível leve de hipertensão, sendo duas do sexo feminino, uma com 44 anos e outra com 65, e um integrante masculino com idade de 67 anos. Foram coletadas informações sobre a população alvo por meio da anamnese, perimiria, e aferições da pressão arterial com a utilização do esfigmomanômetro (aparelho citado e descrito nesta pesquisa). Os integrantes investigados foram selecionados pelos sintomas apresentados devido à hipertensão leve. Na data de realização dos testes eram dependentes de remédios para o controle da pressão arterial. Sendo assim, os exercícios resistidos foram utilizados para perceber se atuam significativamente no controle da pressão arterial. Dentro das 25 sessões, com duração de 1 hora, foi aferida a pressão arterial antes, durante e no fim da sessão. Todo conjunto de comportamentos cotidianos foi levado em consideração na análise dos dados para propor um resultado final, tais como sedentarismo e histórico familiar. Na conclusão desta pesquisa nota-se uma grande evolução na melhora da pressão arterial e, devido ao grande avanço dos indivíduos, estes deixaram de ser dependentes dos remédios para controle da pressão arterial. No entanto estima-se que estes somente precisarão retomar o tratamento quando deixarem este hábito de vida.
Palavras-chave: Hipertensão Leve. Exercícios Contra resistência. Pressão Arterial.
 
1 INTRODUÇÃO 
	O presente artigo trata da importância do treinamento de exercícios resistidos para o controle da pressão arterial e melhorar da qualidade em adultos, e relaciona o controle da pressão arterial com exercícios resistidos. A utilização do treinamento de hipertrofia nesta pesquisa deve-se a grande procura por fins estéticos, devido a influência da mídia sobre corpo perfeito, bem estar social e aumento da autoconfiança e preservação do corpo. A pesquisa utiliza esta procura para propor que não somente a imagem pode ser melhorada, mas sim a questão fisiológica. 
	Atualmente os alimentos possuem muitos conservantes. Normalmente o sódio está presente em grande parte dos alimentos utilizados como conservantes, dessa forma resulta em um aumento gradativo da pressão arterial, por que nem só o sistema nervoso é responsável pela oscilação da pressão arterial, os rins também cumprem essa função graças ao seu mecanismo de controle de volumes de líquidos corporais, relacionando o aumento excessivo do volume de sangue dentro das cavidades arteriais, ou venosas acaba por reduzir a saúde do indivíduo, dificultando as execuções de tarefas básicas do cotidiano e reduzindo a qualidade de vida. (GUYTON, HALL, 2012).
	Os fins que conduziram o treinamento de hipertrofia relacionada a pressão arterial caracterizada como hipertensão leve foram associados com base em aspectos atuais. A população que foi utilizada nesta pesquisa encaixa-se perfeitamente ao tema já que estas possuem uma idade em que se começa a apresentar riscos de saúde, além de também serem hipertensos. Os horários foram relevantes na escolha das mesmas já que coincidem com o do acadêmico realizador da pesquisa.
	Esta pesquisa teve 25 sessões de 1 hora em uma academia com a aplicação de treinamentos contra a resistência para fins de controlar ou normalizar a pressão arterial. O material de coleta de dados foi o esfigmomanometro, pois sua função é eficaz e fidedigna, este terá seu funcionamento descrito na metodologia.
2 PRESSÃO ARTERIAL
	
Todas as artérias ou veias presentes no corpo humano normalmente são distensíveis de modo que aumentam e diminuem seu tamanho interno. Quando a pressão sanguínea eleva-se dentro dos mesmos sejam eles artérias ou veias, acarreta em um aumento da estrutura da parede interna, a distensibilidade é uma vantagem, pois a mesma é responsável por acomodar o débito pulsátil (quando não vence mandar sangue a determinada região os vasos alteram sua espessura), e uniformizar a cadência do sangue para os tecidos. O autor Guyton (2002, p.144) afirma que:
Os vasos que mais aumentam seu tamanho são as veias que podem comportar de 0,5 a 1,0 litros de sangue extra, no entanto as paredes das artérias são muito mais fortes que as das veias, Normalmente uma pessoa adulta média (incluindo as grandes artérias, as pequenas artérias e as arteríolas) contém cerca de 750 mililitros de sangue, a pressão arterial média é de 100 mm Hg.
A cada pulsação realizada pelo coração é enviada uma determinada quantidade de sangue e o mesmo preenche as artérias, exercendo uma força contra a parede da mesma. Caso não existisse a distensibilidade do sistema arterial, o fluxo sanguíneo através dos tecidos somente existiria durante a sístole cardíaca e não ocorreria durante a diástole. Normalmente a pressão arterial em um adulto sadio é de 120 mmHg na pressão diastólica e na sistólica 80 mmHg. Em idosos o que interfere na regulação da pressão arterial é a arteriosclerose (quando perde a distenssibilidade dos vasos sanguíneos). Os rins também podem ser responsáveis pela regulação da pressão arterial em longo prazo. Naturalmente, é sempre vantajoso reger pela boa condição física, se alimentando bem para realizar a manutenção do corpo, de maneira que sempre seja garantido seu bom funcionamento, já que é vantagem de estar saudável. (GUYTON, 2012).
A hipertensão arterial tem sido considerada como uma das principais causas de morbimortalidade em todo o mundo. Caracteriza-se como um dos mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento de doença vascular cerebral, insuficiência renal, cardíaca e doença arterial coronariana. A hipertensão arterial sistêmica acomete aproximadamente 25% da população mundial, com previsão de aumento para 60% dos casos da doença até 2025. (COSTA, 2007). Representação da tabela informando os níveis de hipertensão:
Classificação diagnóstica da hipertensão arterial (adultos com mais de 18 anos de idade).
	PAD
(mmHg)
	PAS
(mmHg)
	Classificação
	< 85
	< 130
	Normal
	85-89
	130-139
	Normal limítrofe
	90-99
	140-159
	Hipertensão leve (estágio 1)
	100-109
	160-179
	Hipertensão grave (estágio 3)
	> 110
	> 180
	Hipertensão moderada (estágio 2)
	< 90
	> 140
	Hipertensão sistólica isolada
Fonte: III Consenso de Hipertensão Arterial – SBC. 2007.
3 O EXERCÍCIO CONTRA A RESISTENCIA
O exercícios contra a resistência ou musculação está inerente para que seus praticantes adquiram uma melhora na qualidade de vida, na estética, na perda de peso ou ganho de massa magra, já que atualmente a sociedade está voltada para a grande valorização da imagem. O corpo, por sua vez, inclui-se nisto, uma questão são os suplementos, anabolizantes ou esteroides, dietas bruscas que em alguns casos afetam drasticamente a saúde de indivíduos. Algumas pesquisas foram realizadas com base no consumo irregular de suplementos entre outros produtos relacionados aos exercícios resistidos. O autor Domingues (2007, p. 219) diz que:
Dentre os serviços disponíveis em uma academia, a comercialização de produtos considerados como recursos ergogenicos (RE) esuplementos alimentares (SA) representa mais uma alternativa de receita. Entretanto, a orientação prestada aos praticantes de musculação, potenciais consumidores destes produtos de venda livre, nem sempre é feita por um nutricionista ou médico, que contribui para um consumo inadequado.
A musculação é um exercício físico que possui grandes benefícios a saúde de quem a pratica já que sua prática é muito popular, porém possui restrições físicas e fisiológicas para com sua execução. Muito se estuda sobre a mesma, devido sua abrangência de tipos morfológicos que englobam os biotipos (ectomorfos, endomorfos e mesomorfos), que são critérios iniciais que devem ser considerados para a prescrição do tipo de treino. Por isso é importante o profissional conhecer a composição corporal, capacidades e incapacidades físicas do cliente. Siqueira (2012, p. 2) diz que: 
O treinamento ou exercícios de musculação são, indubitavelmente, muito pesquisados e discutidos por estudiosos de diversos países. Atualmente, vem-se atribuindo grande importância à musculação devido ao treinamento de força tanto para a manutenção da saúde, quanto para o aprimoramento do desempenho de atletas, o aumento da massa muscular e a reabilitação. No entanto, grande parte dos profissionais ligados a este tipo de atividade física ainda apresentam conhecimentos incipientes ou baseiam-se em “mitos”, práticas infundadas e conceitos sem bases científicas quanto aos aspectos fisiológicos e metodológicos relacionados à musculação.
	
	Seguindo a linha de raciocínio do autor, é de extrema importância que o educador físico neste caso o personal trainer, esteja atualizado e, que possua notável discernimento relacionado a prescrição, personalização e periodização dos métodos de treinamento para que possa oferecer um trabalho seguro, eficiente e que apresente os resultados da maneira desejada, e também possua o mínimo de discernimento sobre hábitos alimentares para que assim saiba orientar seu cliente, com informações fidedignas sobre alimentos. E o conhecimento sobre prescrição demonstra sua importância para quando propor exercícios adequados aos objetivos em questão, sempre visando o bem estar de seus clientes (GUINOLLA, 2003).
3.2.1 Musculação e Saúde
	O exercício resistido proporciona melhoras físicas e mentais em seus praticantes. A fisiologia humana passa por muitas alterações durante a prática do treinamento de hipertrofia, por isso é muito comum ouvir dizer que os exercícios contra a resistência é primordial para a melhora da qualidade de vida. O que é ressaltado em todo o conjunto saudável em outras palavras o que norteia a questão de proporcionar um bem estar físico e mental é a capacitação algo que Prazeres (2007, p.17) argumenta como:
Todos os médicos e profissionais da saúde devem estar atualizados nas relações dos exercícios com a saúde, para que não sejam perdidas oportunidades de bem orientar as pessoas. Estudos epidemiológicos evidenciaram que as populações fisicamente ativas têm menor incidência de muitas doenças e situações patogênicas, entre elas a hipertensão arterial, a obesidade, o diabetes mellitus, a dislipidemia, a osteoporose, a sarcopenia, e também ansiedade e depressão. Consequentemente, diminui a ocorrência de aterosclerose e suas consequências: doença coronariana, doença cerebrovascular e doença vascular periférica. Também diminui o confinamento no leito devido a fraturas ósseas e incapacidade física grave, reduzindo-se a mortalidade por infecções pulmonares e tromboembolismo.
	Atualmente, a evolução da humanidade propicia a decadência do condicionamento físico devido às facilidades do cotidiano de muitas pessoas, de forma que esta consequência resulta em uma vida sedentária, pois as facilidades estão inerentes na locomoção e no lazer. Alguns aspectos que não param de surgir são aparecimentos de doenças crônicas devido a esta falta de exercícios físicos. (MONTEIRO, 2001).
	No entanto, para aqueles que decidem adotar uma vida mais saudável, por meio da musculação, cabe a este procurar um profissional para seja possível a realização da avaliação física para uma melhor e mais precisa prescrição de exercícios. A pessoa que irá praticar a musculação deverá responder questionários onde as perguntas pertinentes são: idade, peso, se ela já praticou ou pratica algum exercício físico sendo importante saber se esta possui algum tipo de doença que impeça determinado exercício, conhecer seu padrão morfológico, e relevar se o objetivo é hipertrofia, força pura, endurance, força explosiva ou RML (Resistencia Muscular Localizada). Também é sempre importante fazer exames médicos de preferencia médicos esportivos, caso não haja estes pode optar por cardiologistas ou ortopedistas, pois suas áreas de atuação são voltadas ao esporte tanto este de alto rendimento quanto voltado ao lazer, caso o indivíduo queira atingir resultado elevado é interessante realizar recomendações que sejam adequadas ao cotidiano do mesmo. Monteiro (2001, p.15) diz que:
	
Todavia, é preciso reconhecer que os indivíduos, ao iniciarem um programa de condicionamento físico, necessitam de cuidados para que a prática sistemática das atividades possam realmente trazer benefícios á sua saúde [...]. As pessoas podem variar muito suas condições de saúde, condicionamento físico estrutura física, idade, aspectos motivacionais e necessidades. Consequentemente, recomenta-se uma abordagem individual na elaboração dos programas de treinamento que tenham como objetivo principal a promoção da saúde.
Todos estes aspectos são relevantes para atingir de maneira satisfatória os objetivos, sendo estes a melhoria da disposição física já que antes de aplicar tais atividades ou exercícios o profissional já possuirá o conhecimento sobre seu aluno ou cliente.
4 BEM ESTAR E SAÚDE
	O principal objetivo do educador físico é zelar pela saúde da população, sem distinção de qualquer pessoa. A Organização Mundial de Saúde (OMS) prevê que para estar saudável é necessário o equilíbrio completo de bem estar físico, mental e social. 
O corpo humano é projetado anatomicamente pra se movimentar, por isso é interessante contemplar exercícios físicos ao cotidiano, pois sua prática promove a proteção da capacidade funcional em todas as idades.
	A capacidade funcional esta vinculada com a facilidade para realizar as atividades do cotidiano. Estas atividades diárias podem ser classificadas de varias formas; Sendo estas como: tomar banho vestir-se, levantar-se e sentar-se, caminhar a uma pequena distância; ou seja, atividades de cuidados pessoais básicos e, as atividades instrumentais da vida diária como: cozinhar, limpar a casa, fazer compras, jardinagem; ou seja, atividades mais complexas da vida cotidiana. Um estilo de vida fisicamente inativo pode ser causa primária da incapacidade para realizar exercícios básicos, porém de acordo com seu estudo, um programa de exercícios físicos regulares pode promover mais mudanças qualitativas do que quantitativas, como por exemplo, alteração na forma de realização do movimento, aumento na velocidade de execução da tarefa e adoção de medidas de segurança para realiza-la. (PASSOS, 2006).
	Atualmente a concepção de saúde tem sido construída através das experiências individuais de cada um. A situação socioeconômica pode ser um fator importante na incidência de doenças, seja pelas más condições de nutrição, habitação e saneamento a que estão submetidos o ser humano durante o processo de desenvolvimento; como pelas dificuldades de acesso aos serviços de saúde, como acessibilidade a academias ou algo do gênero. Dentro disso analisa-se que os valores, pensamentos, ideias e crenças, que cada indivíduo possui, poderão causar influencia na forma em que este indivíduo enfrentará a doença ou condição adversa (PASSOS, 2006).
	Apesar do amplo conhecimento da qualidade de vida voltada a pratica de exercícios físicos mais precisamente a musculação (hipertrofia) existem controvérsias associada ao uso de medidas adotadas notreinamento com relação aos benefícios a saúde. E se relevar conceitos sobre idade, sexo, ser leigo ou praticar os exercícios sem ajuda profissional, classe econômica e nível de maturidade, algumas consequências maléficas podem ser eminentes. 	Alguns autores defendem os enfoques mais específicos, assinalando que esses podem contribuir para melhor identificar as características relacionadas a um determinado agravo na qualidade de vida, sendo esses critérios:
Má alimentação juntamente com os exercícios físicos.
Má execução dos movimentos de um determinado exercício.
Rotina de treinamento sem fundamento ou tempo de descanso.
Tempo de descanso entre séries.
Mudanças de exercícios em mais ou menos tempo do que o necessário.
Em caminhadas com duração excedente ou inferior ao devido tempo.
Iniciação de exercícios sem o consentimento médico.
Sobrecarga excessivamente elevada para o treinamento de hipertrofia.	
	Quando o indivíduo se encontra na “zona de risco” até mesmo uma simples elevação da pressão arterial pode lesionar o endotélio e favorecer a formação de uma placa de ateroma na artéria de modo que sua oclusão seja causada, fazendo com que o mesmo sofra um enfarto ou AVC.	
	Outros ressaltam que algumas medidas, relacionadas à saúde, têm abordagem eminentemente restrita aos sintomas e às disfunções, contribuindo pouco para uma visão abrangente dos aspectos não médicos associados à qualidade de vida (LIPP, 1994).
5 EXERCICÍOS RESISTIDOS E SUA RELAÇÃO COM A PRESSÃO ARTERIAL
	Como o objetivo desta pesquisa é importante ressaltar mesmo que de maneira geral, como o treinamento de força terá impacto no controle da pressão arterial, estudos epidemiológicos e clínicos apresentaram por meio das pesquisas resultados benéficos relacionando á prática de atividade física sobre a pressão arterial em indivíduos de todas as idades. Alto nível de atividade física diária está associado a menores níveis de pressão arterial em repouso. A prática regular de exercícios físicos previne a elevação da pressão arterial independente da idade, mesmo em indivíduos com risco aumentado de desenvolvê-la. Porém, existe o inevitável efeito da diminuição da força e massa muscular que ocorre com envelhecimento em variáveis metabólicas associadas à síndrome metabólica. (CIOLAC, 2003).
Seguindo a ideia de (MAZZEO, 1998). com relação a aplicação do treinamento físico, tem-se como base:
Ser realizado com uma sobrecarga maior com a qual está habituado.
Controle de intensidade de treino.
Duração e frequência de exercício.
Especificidade.
Adaptação física e fisiológica especifica.
Individualidade, onde se respeita os limites de cada ser.
Reversibilidade, que se que se caracteriza pelo fato de que as adaptações fisiológicas promovidas pela realização de exercício físico retornam ao estado original de pré-treinamento quando o indivíduo retorna ao estilo de vida sedentário. 
Segundo (MAZZEO, 1998), a relação aos exercícios, preza-se que a realização ocorra pelo menos 30 minutos de atividade física diariamente (podendo ser formal ou de lazer, de maneira contínua ou acumulada em sessões de pelo menos 10 minutos), de intensidade no mínimo moderada.
Algo útil e que surte mais efeitos tanto reparatórios quanto preventivos são os tratamentos não medicamentosos, mesmo assim não descarta a necessidade da utilização para remédios par ao controle da pressão arterial para quem possui um problema de hipotensão ou hipertensão, porém sem a utilização de estimulantes torna a vida mais agradável. (SBC, 2007).
Algumas recomendações são feitas pela (SBC, 2007), tais como mudança no estilo de vida, adoção de hábitos saudáveis desde a infância ou adolescência até a velhice respeitando-se as características regionais, culturais, sociais e econômicas dos indivíduos. As principais recomendações não medicamentosas para prevenção primária da HAS são: alimentação saudável, consumo controlado de sódio e álcool, ingestão de potássio, combate ao sedentarismo e ao tabagismo.
6 METODOLOGIA
	A pesquisa foi realizada na academia Destak Fitnes situada no município de Porto União – SC, na Avenida Getúlio Vargas. A população será de 3 pessoas duas do sexo feminino e um do masculino. Uma pessoa possui 45 anos e não é sedentária, outro possui 67 e tem um estilo de vida sedentário, é iniciante na academia e possui hipertensão arterial sistêmica, e outro participante com 65 anos hipertenso e sedentário. 
	Os membros foram selecionados no critério de horário de disponibilidade para frequentar a academia. Os métodos de coletas de dados serão aferições de pressão arterial por meio do instrumento (esfigmomanômetro da marca Premium, com braçadeira 40 cm), será feita uma aferição de pressão antes, durante e ao término do treinamento de hipertrofia. Os dados foram adicionados a uma tabela, e mostrando a evolução/melhora do quadro da corpora.
	Esta é uma pesquisa bibliográfica, os dados coletados no decorrer da mesma foi comparado o início e no final. As aferições de pressão serão realizadas três vezes por treino, sendo uma antes, durante e depois, assim diferenciando de outras pesquisas que consistem em realizar a primeira semana de pré-teste e a ultima o pós-teste, não foi encontrado nenhum protocolo para ser utilizado devido a simplicidade em adquirir e tratar os dados. Foi criada uma tabela de avaliação seguindo os padrões de pressão arterial, sendo estas: 110/70 mmHg ideal, 120/80 mmHg normal, 13/9 mmHg alta e acima deste valor será hipertenso, estes valores foram melhor representados no inicio da pesquisa em forma de tabela com base na Sociedade Brasileira de Cardiologia. (SBC, 2007).
	Para uma melhor descrição do instrumento de coleta de dados (esfigmomanometro) é preciso ressaltar que ele conta com o auxílio do estetoscópio, para ser possível ouvir o korotkoff (som do sangue nas paredes da artéria) primeiramente é necessário envolver o braço mais precisamente o esquerdo na região do bíceps, inflar o manguito de pressão, para comprimir os vasos assim formando uma oclusão de forma que a artéria permaneça distendida pelo sangue e que não seja possível ouvir nenhum som eleva-se o ponteiro do aneroide até um valor a cima de 200 mmHg então reduz a pressão do manguito para que esta caia abaixo da pressão sistólica, o sangue começa a fluir pela artéria, produzindo o korotkoff durante o pico da pressão sistólica, os sons vem devido os sangue batendo no endotélio, em sincronia com os batimentos cardíacos. É possível ouvir esses sons, o nível de pressão indicado pelo manômetro conectado ao manguito é igual a pressão sistólica. Á medida que a pressão do manguito diminui mais ainda, os sons de korotkoff mudam de qualidade, passando a ter menos característica de batida e adquirindo qualidade mais rítmica e mais alta. Permanece com o estetoscópio posicionado na região abaixo do bíceps até que os sons desapareçam, o primeiro som que é o mais forte é a pressão pressão sistólica (pressão do sangue na parede da artéria) e o último a diástolica. (GUYTON, 2012)
7 RESULTADOS
		Foi criada uma tabela com informações sobre a coleta dos dados, nesta contém as aferições da pressão arterial antes, durante e no fim de cada sessão de treinamento de exercícios resistidos, a corpora foi submetida a estes testes para que pudesse ser demonstrada a melhora de maneira mais eficiente, rápida e precisa.
		Não houve necessidade da criação de gráficos que informam a situação do indivíduo devido ao vasto número de informações simplificadas contidas em forma de tabela, sendo estas, quantidades de sessões, a corpora que foi pesquisada e como base, e uma subclassificação de períodos a cada dia de treinamento somados com as aferições de antes, durante e após o treinamento.
		O instrumento utilizado para a coleta de dados foi selecionado por apresentar resultados fidedignos se comparar aparelhos eletrônicos, já que estes por contarem com um sistema mais complexo podem apresentar falhas em seu software, porém utilização do aparelhomanual acaba dificultando um pouco a coleta em termos de tempos para ser realizada atrasando o treinamento, se relacionar o número de vezes que esta deve ser realizada por sessão. A criação da tabela apresenta de maneira organizada os valores coletados em cada dia e com toda a corpora.
Tabela 1 – Informa a pressão arterial aferida em cada sessão, indivíduo e período.
	Aluno 1 
	Aluno 2
	Aluno 3
	Sessões
	Começo
	Meio
	Fim
	Começo
	Meio
	Fim
	Começo
	Meio
	Fim
	1
	160/100
	170/110
	150/90
	130/90
	150/100
	140/80
	140/80
	160/90
	130/90
	2
	160/90
	170/100
	150/80
	130/100
	150/90
	120/90
	140/80
	160/100
	130/80
	3
	160/100
	170/90
	150/70
	130/90
	150/80
	120/80
	140/90
	160/90
	130/90
	4
	160/100
	180/100
	150/80
	120/90
	140/90
	110/70
	140/100
	160/80
	130/80
	5
	160/100
	170/80
	150/80
	120/90
	140/80
	110/70
	140/80
	160/80
	130/80
	6
	150/100
	160/70
	140/90
	120/90
	140/90
	110/80
	130/90
	150/90
	120/70
	7
	150/90
	170/90
	140/80
	110/70
	130/90
	100/80
	130/90
	150/80
	120/80
	8
	150/100
	170/70
	140/100
	110/80
	130/80
	100/70
	130/80
	150/90
	120/80
	9
	150/80
	160/90
	140/90
	110/70
	130/90
	100/70
	120/80
	140/80
	110/70
	10
	140/90
	160/80
	130/90
	110/80
	130/80
	100/70
	120/70
	140/90
	110/80
	11
	140/100
	150/90
	130/80
	110/90
	120/70
	100/70
	120/80
	140/80
	110/80
	12
	140/100
	160/90
	130/80
	120/80
	130/90
	110/80
	110/70
	130/80
	100/70
	13
	140/80
	150/80
	130/90
	120/90
	130/80
	110/70
	110/80
	130/80
	100/80
	14
	130/80
	130/90
	120/90
	110/70
	130/90
	100/70
	110/90
	130/80
	100/70
	15
	140/80
	160/80
	130/80
	110/70
	130/80
	100/70
	110/80
	120/70
	100/70
	16
	130/80
	150/90
	120/90
	100/70
	120/80
	100/90
	110/90
	120/80
	100/80
	17
	130/90
	150/100
	120/70
	110/70
	120/80
	100/80
	120/80
	130/90
	110/80
	18
	130/80
	150/70
	120/90
	120/80
	130/90
	110/70
	120/70
	130/90
	110/70
	19
	120/90
	140/90
	110/70
	120/80
	130/80
	110/70
	120/90
	140/90
	110/70
	20
	130/90
	150/100
	120/80
	110/70
	120/70
	110/80
	130/70
	150/80
	120/80
	21
	120/90
	140/90
	110/80
	110/70
	120/70
	100/70
	120/80
	140/90
	110/70
	22
	120/80
	130/90
	110/70
	110/80
	120/80
	100/70
	120/80
	130/80
	110/70
	23
	120/80
	140/90
	110/70
	120/80
	130/90
	110/80
	110/90
	130/80
	100/70
	24
	110/70
	130/90
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	25
	110/70
	130/90
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	120/80
	130/80
	110/70
	110/70
	120/80
	100/70
 
	É notável a melhora ou estabilização da pressão arterial em todos os três indivíduos, e também é relevante lembrar que os mesmos faziam uso de medicamentos para tratar e regular a hipertensão leve. Com base em laudos médicos os participantes da pesquisa mostraram que são realmente hipertensos leves, assim fugindo da normalidade de uma pressão arterial mais elevada; Existem casos em que o portador de uma pressão arterial mais elevada seja incluso em um quadro normal, já que a individualidade biológica é um fator imprescindível para ser considerado na avaliação física por exemplo normalmente para um idoso a pressão arterial 130/90mmHg é uma pressão arterial normal, não apresentando riscos a saúde porém é interessante reduzir estes valores com base em tratamentos não medicamentosos alguns dos métodos de como realiza-lo já foram citados anteriormente.
	No decorrer das atividades foram notadas algumas dificuldades na realização de uma grande parte dos exercícios já que estes envolviam todos os grupos musculares com uma intensidade de sobrecarga acima do que estes estão acostumados e eles nunca praticaram a musculação em nenhum período de suas vidas.
	Acredita-se que foi devido ao fato de nunca terem feito exercícios contra a resistência que uma alteração drástica em seus biótipos morfológicos tenha sido o diferencial para uma significativa redução na pressão arterial, analisando o quadro 1 pode-se notar uma redução da pressão arterial e vale ressaltar que alguns hábitos alimentares talvez não tenham sidos melhorados.
	Considerando apenas a parte do trabalho físico que corresponde aproximadamente 40% do rendimento físico, não é possível saber com fidedignidade que o descanso e a alimentação foram adequados para que houvesse essa melhora. É possível que uma sobrecarga de trabalho e má alimentação podem aumentar o risco de hipertensão se isto fosse revisto por ele a muito tempo antes não só seria possível um estilo de vida saudável, quanto talvez não precisassem de medicamentos.
	O treinamento de hipertrofia contou com a força dinâmica, sendo que os exercícios utilizaram 70% da força máxima para as execuções, com 6 a 12 repetições em 3 a 4 séries, os participantes descansaram 1 minuto no intervalo de cara série.
	Os exercícios os foram para todos, os mesmos, já que se tratavam de iniciantes o teste de força máxima não pode ser realizado, no entanto o feeling foi o objeto da seleção da carga, por isso não foram adicionados valores na tabela a baixo, já que as alterações eram constantes. 
TABELA III - EXERCÍCIOS, REPETIÇÕES, SERIES E TEMPO DE DESCANSO
	EXERCÍCIOS
	REPETIÇÕES
	SÉRIES
	DESCANSO
	Supino reto
	6-12
	3-4
	1 minuto e 30 seg.
	Crossover
	6-12
	3-4
	1 minuto e 30 seg.
	Peck deck
	6-12
	3-4
	1 minuto e 30 seg.
	Desenvolvimento com alteres
	6-12
	3-4
	1 minuto e 30 seg.
	Elevação frontal
	6-12
	3-4
	1 minuto e 30 seg.
	Elevação lateral
	6-12
	3-4
	1 minuto e 30 seg.
	Desenvolvimento com barra
	6-12
	3-4
	1 minuto e 30 seg.
	Remada baixa
	6-12
	3-4
	1 minuto e 30 seg.
	Serrote
	6-12
	3-4
	1 minuto e 30 seg.
	Cadeira extensora
	6-12
	3-4
	1 minuto e 30 seg.
	Mesa flexora
	6-12
	3-4
	1 minuto e 30 seg.
	Adutor
	6-12
	3-4
	1 minuto e 30 seg.
	Abdutor
	6-12
	3-4
	1 minuto e 30 seg.
	Glúteo Machine
	6-12
	3-4
	1 minuto e 30 seg.
	Rosca direta
	6-12
	3-4
	1 minuto e 30 seg.
	Rosca martelo
	6-12
	3-4
	1 minuto e 30 seg.
	Rosca scott
	6-12
	3-4
	1 minuto e 30 seg.
	Coice
	6-12
	3-4
	1 minuto e 30 seg.
	Tríceps na polia alta
	6-12
	3-4
	1 minuto e 30 seg.
	Abdominal supra
	6-12
	3-4
	1 minuto e 30 seg.
 Fonte Autor, 2015.
Os padrões de execução dos exercícios foram embasados no objetivo da hipertrofia, a rotina semanal de treino foi feita com base na opção do estagiário pesquisador, dessa forma seguindo o tempo de descanso que deve ser de 48 á 72 horas para a regeneração do muscular que foi trabalhado, os números de séries, repetições e descanso entre as séries seguiram o mesmo padrão utilizado para hipertrofia. Os dias foram alternados para a execução destes para os 3 membros da pesquisa, na segunda o treino era de peito, tríceps e perna, o que é marcado na tabela com letras vermelhas, o treinamento da terça foi voltado a costas, bíceps e ombros demarcados em azul, e um dia sim e outro não era executado o exercícios de abdominal supra.
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como o tema sugere a importância do treinamento de exercícios resistidos para o controle da pressão arterial (hipertensão leve) em adultos, os resultados nesta pesquisa coletados demonstram de forma simplificada os avanços de todos os integrantes, que realizaram 25 sessões de musculação como objetivo específico de hipertrofia e um geral de controle da pressão arterial.
	Com a conclusão da pesquisa a dosagem destes medicamentos diminuiu significativamente no aluno 1 e 2, já o membro 3 parou com o medicamento conforme permissão médica.
	Tudo isto enfatiza a hipótese de que sim os exercícios resistidos melhoram a pressão arterial de quem os pratica, fisiologicamente falando pode ser que tenha desencadeado uma melhora da distensibilidade dos vasos sanguíneos.
	Deve-se levar em consideração as perguntasreferentes a qualidade e quantidade da alimentação de todos os membros da pesquisa, sobre hábitos de vida, questões ergonômicas, se analisar de forma comparativa os meio em que viviam antes e depois e considerar a duração da pesquisa, apresentou uma diferença, já que reduziram a quantidade de sal, em alimentos ( por mais que isto interfira a longo prazo na proporção da pressão arterial) também reduziram o consumo de alimentos enlatados, porém não retiraram de sua alimentação por completo por necessidades contemporâneas, adicionaram um copo de 200 ml de água em jejum logo após acordar, deram mais preferencias a alimentos saudáveis, diminuíram frituras e outros que pudessem trazer malefícios a saúde adotaram as frutas como alimentos mais frequentes do cotidiano. 
	Dentro destes 25 dias de testes a corpora adotou uma postura de vida saudável com a adoção de exercícios contra a resistência, alimentação adequada exceto a questão da musculação ou das sessões os horários foram razoavelmente específicos de acordo com o cotidiano de cada aluno pode-se acreditar que todos estes fatores favoreceram a melhora da pressão arterial, qualidade física, mental e social, como diz a OMS (Organização Mundial de Saúde) o bem estar do indivíduo norteia o bem estar físico, social e mental.
9 REFERÊNCIAS
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http://iah.iec.pa.gov.br/iah/fulltext/pc/portal/ess/v15n1/pdf/v15n1a02.pdf Acesso: 20 de Abril de 2015.
� Pós-graduando (a) em Neuropsicologia Educacional pela Faculdade Padre João Bagozzi. 
� Licenciado(a) em Educação Física Especialista em Fisiologia do Exercício.
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Pós-graduação
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