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Roteiro prática 2

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Aula Prática de Avaliação Cinético Funcional 
 
EXAME DO MOVIMENTO 
• MOVIMENTOS ATIVOS / fisiológicos (combina teste de amplitude articular, controle 
motor e força muscular). 
• MOVIMENTOS PASSIVOS/ anatômicos 
Ao exame do movimento passivo verificar: 
 Mobilidade normal sem dor – não existe lesão em tecidos inertes 
 Mobilidade normal com dor (pequena distensão ligamentar ou capsular) 
 Hipomobilidade sem dor (aderência capsular, encurtamento muscular). 
 Hipomobilidade com dor (espasmo muscular, lesão capsular, ligamentar). 
 Hipermobilidade sem dor (frouxidão ligamentar, ruptura total). 
• Hipermobilidade com dor (laceração parcial ligamentar capsular) 
END FELL OU SENSAÇÃO FINAL DO MOVIMENTO 
 Sensação Final quando se atinge o final de uma amplitude de movimento. É a 
localização da barreira de movimento passivo e colocação em tensão. 
 Determina o tipo de patologia presente, prognóstico da condição clínica, severidade 
do caso e auxilia na seleção da técnica de tratamento 
Características do end fell fisiológico: 
 Suave (Macia) – limitação feita por partes moles Ex: flexão de cotovelo 
 Firme – estiramento muscular, das cápsulas articulares e ligamentos 
 (Estiramento tissular. Ex: extensão dos dedos, dorsiflexão) 
 Dura – contato osso-osso Ex: extensão de cotovelo 
Características do end fell patológico: 
 Macio – edema dos tecidos 
 Firme – fibroses, retrações, espasmos musculares 
 Duro – compressão articular, osteoartrose, corpos soltos na articulação, fratura 
(deformidade), contato osso-osso 
 Vazio – a dor impede o alcance da ADM. Nenhuma resistência é sentida, exceto pela 
imobilidade protetora: Inflamação articular aguda, bursite, fratura. 
 
 
• MOVIMENTOS ISOMÉTRICOS RESISTIDOS (contração muscular forte, estática e 
voluntária. Utilizado para detectar se o tecido contrátil é o envolvido). 
 Importante para detectar se a lesão é no tecido inerte ou no contrátil 
• Colocar a articulação em posição neutra para que uma tensão mínima seja aplicada 
sobre o tecido inerte 
• PROVAS DE FUNÇÃO MUSCULAR ( revisão a parte) 
• GONIOMETRIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• MIÓTOMOS 
 
 
TESTES DE MIÓTOMOS EM MMSS 
 
OBJETIVO: Avaliar a integridade das raízes nervosas da coluna que suprem os músculos dos 
membros superiores. 
POSIÇÃO DO EXAMINADOR O examinador está posicionado diretamente em frente ou ao lado 
da extremidade do paciente a ser testada. 
PROCEDIMENTO DO TESTE: Miótomos são testados por contrações isométricas resistidas com 
a articulação em ou próxima à posição de repouso. O examinador deve posicionar a articulação 
que será testada e instruir o paciente, "Não me deixe mover você", de modo que uma 
contração isométrica seja obtida. A contração deve ser mantida ao menos por 5 segundos, 
porque a fraqueza do miótomo geralmente leva um tempo para desenvolver-se. 
 
Miótomo C1-C2 (flexão do pescoço) 
 A cabeça do paciente deve ser ligeiramente flexionada (um aceno). O examinador aplica 
pressão à testa do paciente enquanto estabiliza o tronco do paciente com a mão entre as 
escápulas. O examinador deve certificar-se de que o pescoço do paciente não se estende 
quando a pressão é aplicada à testa. 
Miótomo C3 e nervo craniano XI (flexão lateral do pescoço) 
O examinador posiciona uma das mãos sobre a orelha do paciente e aplica uma força em 
flexão lateral à cabeça enquanto estabiliza o tronco do paciente com outra mão no ombro 
oposto (B). Tanto a flexão lateral direita quanto a esquerda devem ser testadas. 
Miótomo C4 e nervo craniano XI (elevação do ombro) 
O examinador solicita ao paciente que eleve os ombros a cerca de metade da elevação 
completa. O examinador aplica uma força em sentido para baixo em ambos os ombros do 
paciente enquanto o paciente tenta mantê-Ios nesta posição. O examinador deve certificar-se 
de que o paciente não está "apoiando/forçando" os membros superiores contra as coxas se o 
teste for feito sentado. 
Miótomo C5 (abdução do ombro) 
 O examinador solicita ao paciente que eleve os membros superiores a cerca de 75° a 80° no 
plano escapular com os cotovelos flexionados a 90° e os antebraços pronados ou em posição 
neutra. O examinador aplica uma força em direção para baixo no eixo umeral enquanto o 
paciente tenta manter os membros superiores nessa posição. Para evitar rotação, o 
examinador posiciona seus antebraços sobre os antebraços do paciente enquanto aplica 
pressão ao úmero. 
Miótomo C6 e C7 (flexão e extensão do cotovelo) 
 O examinador solicita ao paciente que coloque seus braços ao longo do corpo com os 
cotovelos flexionados a 90° e antebraços neutros. O examinador aplica aos antebraços uma 
força isométrica em direção para baixo para testar os flexores do cotovelo (miátomo C6) e 
uma força isométrica em direção para cima para testar os extensores do cotovelo (miátomo 
C7). 
 Para testar os movimentos do punho (extensão, flexão e desvio ulnar), o paciente posiciona os 
braços ao longo do corpo, os cotovelos a 90°, antebraços pronados, punhos, mãos e dedos 
neutros. O examinador aplica às mãos uma força para baixo para testar a extensão do punho 
(miátomo C6) e uma força para cima para testar a flexão do punho (miótomo C7). 
 
Miótomo C8 (extensão do polegar) 
 O paciente estende o polegar a pouco menos da ADM completa. O examinador aplica uma 
força isométrica para trazer o polegar em flexão. Uma força lateral (desvio radial) para testar o 
desvio ulnar também pode ser realizada para testar o miótomo C8. O clínico estabiliza o 
antebraço do paciente com uma das mãos e aplica uma força em desvio radial ao lado da mão. 
Miótomo T1 (abdução/adução dos dedos) 
 Para testar músculos intrínsecos da mão (miótomo TI), o examinador pode ter o paciente 
apertando um pedaço de papel entre os dedos (geralmente o quarto e quinto dedos) 
enquanto o examinador tenta puxá-Io para fora. Alternativamente, o paciente pode apertar os 
dedos do examinador, ou o paciente pode abduzir os dedos ligeiramente com o examinador 
aduzindo isometricamente os dedos. 
 
TESTES DE MIÓTOMOS EM MMII 
POSIÇÃO DO EXAMINADOR: diretamente adjacente ao membro inferior do paciente . 
PROCEDIMENTO DO TESTE: posicionar a articulação (ou articulações) em teste próxima à 
posição neutra ou de repouso e então aplicar pressão isométrica com resistência de modo a 
aumentar gradualmente. A contração deverá ser mantida por pelo menos 5 segundos para 
permitir que a fraqueza do miótomo fique evidente. O lado não afetado deve ser examinado 
em primeiro lugar. 
 
Miótomo em L2 (flexão do quadril) 
O examinador flete o quadril a 80° ou 90° e a seguir aplica força resistida na extensão do 
quadril. O outro lado é então testado para comparação. Para evitar estresse excessivo na 
coluna lombar, o examinador deve se certificar de que o paciente não aumenta a lordo se 
lombar durante a realização do teste. Quanto maior a flexão do quadril, menor o estress sobre 
a coluna lombar. Deve-se testar uma perna de cada vez. 
 
Miótomo em L3 (extensão do joelho) 
O examinador flete o joelho em 25° a 35°(sobre um travesseiro ou sobre o joelho do 
examinador) e a seguir aplica força de flexão resistida na porção média da diáfise da tíbia, 
certificando-se de que o calcanhar não esteja descansando na mesa de exame. O outro lado é 
testado para comparação 
 
Miótomo em L4 (dorsiflexão do tornozelo) 
O examinador pede ao paciente que coloque os pés a 90° em relação à perna (posição 
plantígrada) e aplica força resistida ao dorso de cada pé, comparando os dois lados. Nesse 
caso, os dois lados podem ser testados ao mesmo tempo. 
 
Miótomo em S1 (eversão do tornozelo) 
 O paciente fica em posição supina e o examinador aplica então força para movero pé do 
paciente em inversão enquanto o paciente resiste isometricamente. 
 
Miótomo em S1 (extensão do quadril). 
Posição prona e o joelho é fletido a 90°. 
O examinador levanta levemente a coxa da mesa enquanto estabiliza a perna. 
Aplica-se então força descendente à coxa posterior com uma das mãos, enquanto a outra mão 
assegura que a coxa do paciente não estará repousando na mesa. 
 
Miótomos em S1-S2 (flexão do joelho) 
O paciente fica em posição prona com o joelho fletido em 80° a 90° e o examinador aplica 
força isométrica de extensão logo abaixo do tornozelo. 
Embora os flexores dos dois joelhos possam ser testados ao mesmo tempo, isso não é 
recomendável por causa do estresse que esse teste representa para a coluna lombar. 
 
TABELA DE ASSOCIAÇÃO DE ELEMENTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
TÔNUS 
Estado de contração mínima, permanente, presente nos músculos quando 
voluntariamente relaxados. Responsável pela forma, relevo e consistência dos 
músculos em repouso, bem como pela resistência aos movimentos passivos. 
Formas de avaliar: 
 Avalia-se a consistência e sensibilidade da massa muscular por meio de pressão digital 
suave e deslocando-a lateralmente 
 Movimentação passiva dos segmentos adjacentes às articulações. Aos movimentos 
passivos, em diferentes direções, estima-se resistência e elasticidade dos músculos 
pela amplitude máxima dos movimentos articulares. 
 Movimentação Ativa 
 Respostas: normotonia, hipotonia ou hipertonia. 
Escala de Espasticidade Modificada de Ashworth 
0 Tônus normal 
1 Leve aumento do tônus muscular manifestando-se com um resistir e ceder ou por 
mínima resistência na extensão máxima do movimento passivo. 
 1+ Leve aumento do tônus muscular manifestando-se com uma resistência que 
persiste de maneira discreta através da extensão do movimento remanescente (menos 
da metade deste). 
2 Aumento do tônus mais acentuado durante a maioria da extensão do movimento, 
mas com facilidade de se mover o segmento acometido. 
3 Aumento considerável do tônus muscular com dificuldade na movimentação passiva. 
4 O segmento acometido está rígido em flexão, extensão, abdução, adução 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXAME DE MEDIDAS 
 
 
 
IMC 
 
PERIMETRIA 
 
REFERÊNCIA 
(interlinha 
articular do 
cotovelo) 
 
ADULTO 
 
CRIANÇA 
MSD 
Acima Abaixo Acima Abaixo 
05cm: 
10cm: 
15cm: 
05cm: 
10cm: 
15cm: 
03cm: 
06cm: 
09cm: 
03cm: 
06cm: 
09cm: 
MSE 05cm: 
10cm: 
15cm: 
05cm: 
10cm: 
15cm: 
03cm: 
06cm: 
09cm: 
03cm: 
06cm: 
09cm: 
 
 
REFERÊNCIA 
(bordo superior e 
inferior da patela) 
 
ADULTO 
 
CRIANÇA 
MID 
Acima Abaixo Acima Abaixo 
05cm: 
10cm: 
15cm: 
05cm: 
10cm: 
15cm: 
03cm: 
06cm: 
09cm: 
03cm: 
06cm: 
09cm: 
MIE 05cm: 
10cm: 
15cm: 
05cm: 
10cm: 
15cm: 
03cm: 
06cm: 
09cm: 
03cm: 
06cm: 
09cm: 
 
 
MEDIDA DE COMPRIMENTO DE MEMBROS 
 
 
SEGMENTO 
 
REFERÊNCIA 
MSD Articulação glenoumeral e processo estilóide da ulna: 
MSE Articulação glenoumeral e processo estilóide da ulna: 
 
 
SEGMENTO 
 
REFERÊNCIA 
MID Cicatriz umbilical ao maléolo interno: 
Sínfise púbica ao maléolo interno: 
Espinha ilíaca ântero-superior ao maléolo interno: 
Trocânter maior ao maléolo externo: 
Resultado (soma e divide por 4): 
MIE Cicatriz umbilical ao maléolo interno: 
Sínfise púbica ao maléolo interno: 
Espinha ilíaca ântero-superior ao maléolo interno: 
Trocânter maior ao maléolo externo: 
Resultado (soma e divide por 4): 
 
 
 
 
 
 
 
CÁLCULO DE 1RM

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