Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Fabricio Gaudêncio Higor Moreira Andrade Brandão Ciclo de Krebs Ou ciclo do ácido cítrico ou tri carboxílico Obs: • toda vez que falar de desidrogenagem está relacionado a participação de coenzima • a célula não realiza o ciclo a vonts, ele regula de acordo com a necessidade ou seja, é um inibidor da enzima que realiza do ciclo (piruvato desidrogenase ) • muito NAD oxidado é sinal que precisa de energia, estimulando o piruvato • libera-se Co2 constantemente durante o ciclo • Os Co2 liberados não são os advindos da CoA • Amônia em excesso pega o alfa-cetoglutarato e o transforma em proteína, atrapalhando o cilo • Na fase SUCCINATO-TIOCINASE (SUCCINIL-COA-SINTASE), é o único momento que há formação de energia • 2 carbonos entram no ciclo na forma de acetil-CoA e saem 2 carbonos na forma de CO2; • Do piruvatoaté o final do ciclo há produção de: 8 NADH, 2 FADH2e 2ATP. • 4 vitaminas do complexo B são essenciais para o ciclo do ácido cítrico: 1- -riboflavina; 2- -Niacina; 3- -Tiamina; 4- -Ácido pantotênico. • O ciclo também é uma importante via para interconversão de metabólitos através de processos de transaminação e desaminação de aminoácidos • Pode fornecer substratos para síntese de aminoácidos,glicose e ácidos graxos • Em virtude de sua função tanto em processos oxidativo quanto desíntese, o ciclo é anfibólico • Enzimas reguladas individualmente: piruvato-desidrogenase, citrato-sintase, isocitrato-desidrogenaseeα- cetoglutarato-desidrogenase, ou seja, enzima marca-passo Importância • O ciclo do ácido cítrico é a via final da oxidação aeróbica dos carboidratos, lipídeos e proteínas. Eles são metabolizados à acetil-CoA ou a intermediários do ciclo; • Produzem muito NADH que são energia que serão utilizadas na cadeia respiratória • Apenas uma reação produz ATP • Durante a oxidação do acetil-CoA, coenzimas são reduzidas e, subsequentemente reoxidadas na cadeia respiratória quando ocorre a formação do ATP. Como ocorre • O ciclo inicia com oxalacetato com 4 carbonos que se junta com acetil-CoA com 2 carbonos • Ou seja, o ciclo inicia com 6 carbonos e de acordo com que passa, vai perdendo carbonos e no final tem o oxalacetato novamente se juntando com acetil-CoA, liberando Co2 Processos do ciclo de Krebs • A saída do co2 permite a ligação entre piruvato e CoA • CITRATO-SINTASE: Após a ligação há a saída da CoA permitindo a ligação entre a acetil-CoA e oxalacetato formando o citrato • ACONITASE: Há uma organização do citrato para conseguir retirar melhor energia, primeiro se tira agua, cola a agua de volta em outro lugar, trocando de lugar a hidroxila, transformando em isocitrato, • ISOCITRATO-DESIDROGENASE: primeira saída de Co2 e primeira saída de elétrons para alimentar o NAD • Alfa-CETOGLUTARATO-DESIDROGENASE: segunda remoção de Co2, entrada de CoA e saída de 1 elétron para o NAD • SUCCINATO-TIOCINASE (SUCCINIL-COA-SINTASE): liberação de energia pela saída da CoA e formação do GTP devido a ela ÚNICO MOMENTO QUE FORMA ENERGIA NO CICLIO • SUCCINATO-DESIDROGENASE: fase em que há mais uma saída de elétron e formação de FADH2, formação do fumarato • FUMARASE: entrada de agua na molécula rompendo a dupla para adicionar elétrons • MALATO-DESIDROGENASE: saída de energia a partir do NAD ‘’Plenário’’ 1- Deficiência de piruvato desidrogenase • Crianças com deficiência de piruvato apresentam muito lactato devido a alternativa do corpo para produzir energia, como possível solução é suplementar o lipídeo e aminoácido, essas crianças apresentam deficiências neurológicas 2- Contato com fluoracetato • Intoxicação inibe o aconitase, inibindo o ciclo de Krebs 3- Deficiência de fumarato • Uma doença em que falta fumarato principalmente em mitocôndrias e é caracterizado por grave défice neurológico após o nascimento
Compartilhar