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relatorio metodologia (2)

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Universidade Federal de Itajubá
Instituto de Recursos Naturais – IRN
MASSA ESPECÍFICA DE UM SÓLIDO
Fernanda de Carvalho Oliveira - 2018003507;
Lucas Gabriel da Silva Santos - 2018011957;
Mariane Aparecida Sayuri Toku - 2018001100;
Thamyres Aparecida Oliveira Mendes Pereira – 2018001960.
DISCIPLINA: Laboratório de Metodologia Científica, FIS114;
PROFESSOR: Eduardo Bittencourt
TURMA: 34
Itajubá, abril de 2018
OBJETIVOS:
Efetuar medidas secundárias, atentando para as limitações instrumentais, a fim de expressar corretamente e tabelar as medidas, respeitando os devidos algarismos significativos. 
INTRODUÇÃO:
Massa específica é uma característica de cada substância e pode ser definida como sendo a razão entre a massa e o volume correspondente. Ela pode ser usada como fator de conversão para se relacionar massa e volume. Sendo assim, é representada pela equação:
µ = m
       V
 Já erros de medidas podem possuir duas classificações diferentes, como, sistemáticos aqueles são gerados por métodos de medidas ou por instrumentos defeituosos e que podem após a verificação dos resultados reduzidos por um melhor planejamento do experimento. Tem-se também os erros aleatórios, ou seja, erros causados por fatores imprevisíveis ou de difícil controle.
MATERIAIS E MÉTODOS:
Materiais
Balança de precisão;
Marca: JB;
Modelo: 007;
Unidade: grama;
Faixa dinâmica: 4g – 1.610g;
Precisão: 0.2g;
Erro de medida: 0,1g.
Proveta com escala analógica;
Unidade: mililitros;
Precisão: 1 ml;
Erro: 0.5 ml;
Faixa dinâmica: 5 ml – 100 ml.
Dois corpos de prova (ferro e alumínio);
Água;
Lápis, Calculadora e Folha de dados.
Métodos
Acertou-se a balança para medidas verificando a nivelação na bolha, assim como se o ponteiro da escala de medida encontrava-se no centro e ajustando o parafuso sobre o prato da balança. Após tais métodos, mediu-se as massas dos corpos de prova na balança, anotou-se as medidas na folha de dados atentando-se sempre para algarismos significativos, erros e unidades de medidas.
Posteriormente, encheu-se a proveta até a metade com água anotando o volume inicial na folha de dados. O corpo de prova foi imerso completamente na água e mediu-se o novo volume na proveta e, assim, determinou-se o volume do corpo de prova utilizando o conceito:
 Volume = Volume final – Volume inicial
Simultaneamente, através da precisão dos instrumentos calculou-se o erro do volume e desse modo estabeleceu a medida final usando o volume determinado na proveta e o erro.
Também se calculou a massa específica e o respectivo erro do ferro e do alumínio. 
Em seguida, registrou-se os valores das massas específicas dos corpos de prova de cada grupo e, assim, calculou-se o limite estatístico o limite do erro estatístico.
Por fim, foi determinado os valores finais da massa específica de cada objeto pela fórmula: µ = [ (média de µ) ± (LEE + LES) ]g/cm3.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Resultados
Massa dos corpos de prova
	PRECISÃO DA BALANÇA
	ERRO DE MEDIDA
	MEDIDA DA MASSA
	
0,2g
	
0,1g
	Ferro: (86,0 ± 0,1) g
	
	
	Alumínio: (30,7 ± 0,1) g
Volumes
	
OBJETO
	VOLUME INICIAL DE ÁGUA NA PROVETA
	VOLUME FINAL DE ÁGUA NA PROVETA
	MEDIDA DO VOLUME 
	FERRO
	(50,0 ± 0,5) ml
	(61,0 ± 0,5) ml
	(11,0 ± 0,7) ml
	ALUMÍNIO
	(50,0 ± 0,5) ml
	(61,0 ± 0,5) ml
	(11,0 ± 0,7) ml
Massa específica
	OBJETOS
	MASSA/VOLUME
	ERRO
	MEDIDA DA MASSA ESPECÍFICA
	FERRO
	7,8g/cm3
	0,5g
	(7,8 ± 0,5) g/cm3
	ALUMÍNIO
	2,79g/cm3
	0,18g
	(2,79 ± 0,18) g/cm3
4.1.4 Resultados da massa específica dos objetos obtidos pelos grupos
	GRUPO
	µ FERRO
	µ ALUMÍNIO
	1
	7,8g/cm3
	2,63g/cm3
	2
	7,8g/cm3
	2,7g/cm3
	3
	7,8g/cm3
	2,79g/cm3
	4
	8,0g/cm3
	2,5g/cm3
4.1.5 Média, limite estatístico, limite do erro estatístico e medida final da massa específica dos corpos de prova
	OBJETOS
	MÉDIA DA MASSA ESPECÍFICA
	LIMITE ESTATÍSTICO
	LIMITE DO ERRO ESTATÍSTICO
	MEDIDA DA MASSA ESPECÍFICA
	FERRO
	7,8g/cm3
	0,5g/cm3
	0,2g/cm3
	(2,7 ± 0,2) g/cm3
	ALUMÍNIO
	2,66g/cm3
	0,18g/cm3
	0,02g/cm3
	(7,8 ± 0,7) g/cm3
Discussão
A precisão da balança e seu erro foi obtida através da leitura de dados em sua superfície. Após tal coleta, usou-se dois pesos de matérias diferentes, um de ferro e outro de alumínio, que possuíam o mesmo volume devido as suas iguais dimensões, entretanto, suas massas e erros diferentes por não serem feitos do mesmo material, o que acarretou em uma diferença no resultado de suas densidades.
CONCLUSÃO
Após efetuar todas as medições nos experimentos, concluiu-se que toda medição realizada sempre irá apresentar alguma incerteza, devido aos vários fatores envolvidos no processo. Dessa forma, verificou-se que os cálculos se encaixaram dentro dos valores esperados, como: a massa específica do alumínio que deveria ser de 2,699 g/cm³ e obtive-se 2,79 ± 0,18 g/cm³, assim como o ferro, em que se esperava 7,87 g/cm³ e atingiu-se 7,8 ± 0,5 g/cm³. Portanto, possibilitou-se a certeza de que os métodos e procedimentos encontravam-se corretos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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