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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
VIVIANE BARBOSA LEITE, 2071490
PORTFÓLIO
LICENCIATURA EM GEOGRAFIA
MÓDULO A – FASE I
CAMPINAS
2018	
		
					INTRODUÇÃO
Visitei uma escola para saber como é o dia a dia dos alunos e me deparei com alunos surdos. 
Percebi que existem professores que se preocupam em manter uma visão mais humanitária, que é promover o bem estar, a interação social, e há outros que tem uma visão mais educacional, se preocupando nos ensinamentos da aula, deixando de lado o seu emocional e bem - estar.
Para mim o que pode ajudar esses alunos é o esporte, pois ajuda na aprendizagem e desenvolvimento de habilidades específicas.
O problema para trazer um aluno com deficiência no ensino regular, precisa saber se a escola está preparada para receber esse aluno com deficiência, mas muitas vezes a escola entrega esse aluno para o professor, e não fornece condição adequada para o professor trabalhar, a escola não disponibiliza materiais e ambiente adequado.
Muitas vezes a falta de trabalho em conjunto entre escola, professor e responsáveis podem dificultar e atrasar o desenvolvimento, ou até mesmo a inclusão do aluno.
Em alguns casos é necessário uma autorização dos profissionais de saúde que atendam essa criança.
A escola em que visitei a professora coloca os alunos com ou sem deficiência em grupos menores para melhor aprendizagem.
Essas crianças com deficiência tem mais dificuldade para aprender, mas tem uma postura de estudante com regras.
O DIA A DIA NA ESCOLA COM A EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Vivenciamos momentos em que mundialmente se fala na inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino.Sabemos que a legislação é explícita,quanto a obrigatoriedade em acolher e matricular todos os alunos, independente de suas necessidades ou diferenças.
Na educação inclusiva, uma escola deve se preparar para enfrentar o desafio de oferecer uma educação com qualidade para todos os alunos.Para que as escolas possam estar de acordo com as novas recomendações, repensou-se não apenas na grade curricular para atender a demanda dos alunos a serem incluídos , mas, estratégias que pudessem facilitar o processo de aprendizagem, desde a capacitação do docente à elaboração de recursos didáticos para os alunos.
Estruturei as informações coletadas na instituição de ensino em que visitei, fiz um registro das observações e experiências vivenciadas que possuem atendimento a alunos surdos como:
- Estrutura física da escola
- Relação da escola com a comunidade
- Aspecto do corpo discente e docente
- Material didático utilizado
- Sistema de avaliação utilizado
Localizada no bairro Jardim Campos Elíseos,em Campinas, a Escola Municipal Wilson Brandão Tóffano tem um atendimento diferenciado aos alunos surdos. A escola oferece turmas do ensino fundamental e educação especial.
A escola possui uma grade curricular com inclusão de libras.
O problema ao desenvolvimento do aluno surdo é, a falta de diálogo entre escola e a comunidade que a integra . Mesmo havendo atividades específicas dentro da sala de aula, muitos alunos não conseguem desenvolver suas habilidades por não haver possibilidades de comunicação fora da sala de aula pois, muitos pais não conhecem a língua de sinais.
Ao possibilitar que a família também se integre ao conceito escolar, o aluno surdo passa a ter outras condições de se comunicar dentro e fora de sala de aula, em razão disso seus pais terão condições de se comunicar com seus filhos.
O papel do educador deve criar ambientes e situações que possam contribuir para o desenvolvimento dos alunos. Foi possível perceber algumas particularidades no que diz respeito a relação professor - aluno. Os relatos de alguns professores indicam que há uma dependência maior desse aluno em relação ao professor do que quando comparado essa mesma relação com alunos ouvintes.
Foi possível observar que ainda há dificuldades no que diz respeito à entre alunos e demais funcionários da escola.
A professora Laura disse o que é feito na escola pela maioria dos professores é abordar o conteúdo que será cobrado com seus alunos para que, no dia da prova todos estejam cientes do assunto que será abordado. Também mencionou o uso da imagem para auxiliá-los, embora alguns professores não as utilizem.
Apesar de haver leis e decretos que regulamentem a libras e que orientem às escolas a receberem alunos surdos, ainda há escassez em recursos e uma defasagem na capacitação de profissionais da área.
Mesmo havendo livros didáticos, estes não se adequam à realidade do surdo. Os professores que recebem orientações de como lidar com o aluno surdo, precisam se reinventar e buscar novos recursos diariamente para que o surdo tenha a possibilidade de acessar o conteúdo previsto para a aula.
É preciso dizer que essa não é a realidade em todas as escolas do estado.
A experiência que tive nessa escola, senti que há uma certa urgência de se debater novas estratégias de ensino.
Entrar na classe para analisar as interações entre os alunos e o professor requer planejamento. Para saber das necessidades, ensinar, quem exerce essa função de professor tem inúmeros recursos.
Observar a sala de aula pode ser um dos momentos mais críticos da função. Nas tarefas educacionais, existe um desejo de que uns aprendam com os outros e pratiquem o exercício. 
As diferenças sempre existem na educação inclusiva, elas precisam ser reconhecidas e valorizadas, sem preconceito. Todos os alunos se exceção devem frequentar as salas de aula.
As escolas inclusivas atendem as diferenças sem discriminar,sem trabalhar à parte com alguns alunos, sem estabelecer regras para se planejar, aprender e avaliar.
Entendo que os alunos são vistos com compaixão.Os que tem deficiência apenas estão presentes na escola, configurando um caso de acesso e não de educação
O papel do educador é intervir nas atividades que o aluno ainda tem como desenvolver sozinho.
Boa parte dos alunos com deficiência se adaptam bem quando são aceitos, quando todos o compreendem . A inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no ensino regular depende da preparação da comunidade escolar para promover a participação de todos os alunos.
Para que a inclusão aconteça a sociedade e a escola precisam reconhecer que todos são diferentes. Para que a escola garanta ação eficaz no atendimento a criança deficiente é muito importante que todos que fazem parte do ambiente escolar ajudem na gestão do pedagógico com o administrativo.
Quem tem um filho com deficiência, fica em dúvida na hora de escolher entre ua escola regular, ou uma instituição específica.
Acredito se colocarmos uma criança com deficiência em uma sala especial será prejudicial ao seu desenvolvimento.
A escola é o lugar onde as pessoas aprendem a viver em sociedade, e todos são capazes de aprender, cada um a seu tempo. Basta os educadores buscarem o melhor método para atender as mais variadas dificuldades tendo ou não algum tipo de deficiência.
		
	
					CONCLUSÃO
A prova de que ainda há muito que se preocupar com a educação inclusiva.
O formato atual da educação traz grandes mudanças na inclusão de alunos com deficiência, mas há muito que avançar nessa questão, vendo que a educação pública é problemática em todo o país. Existe uma grande dificuldade de promover a inclusão de qualidade. A organização atual enfrenta grandes dificuldades de inclusão eficiente. Um grande problema é a forma como os profissionais da educação enxergam as crianças com deficiência, o preconceito está na sociedade, não nas crianças.
Devido a falta de informação, a falta de convívio e de não saberem as dificuldades que a própria sociedade impõe contra as pessoas com necessidades especiais. Seria necessário o convívio desde pequenas com crianças deficientes, principalmente na escola onde elas passam a maior parte do dia 
			
			Referências Bibliográficas
 intertemas.toledoprudente.edu.br/revista/index.php/ETIC/article/viewFile/2162/2228https://dionecastro.jusbrasil.com.br/.../realidade-educacional-da-crianca-com-deficienc...
 www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5163/tde-25062009.../mariaepbriant.pdf
 pedagogia.com.br/artigos/inclusaodeficiencia/
 www.arcos.org.br › Artigos
 BARBOSA, André. Evento discute os direitos da pessoa com deficiência. Jornal Oeste Noticia.Presidente Prudente, 3 de maio de 2009
 FRANCINO, Aline; SPIGAROLI, Ana Paula. Escola X Deficiência. Jornal O Imparcial. Presidente Prudente, 3 de maio de 2009.
 AQUINO, Julio Groppa (Org.). Diferenças e preconceitos. – Na escola – Alternativas Teóricas e Práticas. 2ª Edição. Summus Editorial. 2003

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