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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
CURSO DE PEDAGOGIA MODALIDADE A DISTÂNCIA
DEPARTAMENTO DE LÍNGUA PORTUGUESA – DISCIPLINA: LIBRAS
Profas. Marília Ignatius Nogueira Carneiro e Clélia Maria Ignatius Nogueira
GISLEINE CRISTIANE ZAMPOLO
RA: 87512
Segunda Atividade – A2
Organize um resumo do quinto capítulo, com no mínimo 15 e no máximo 30 linhas, salientando os aspectos que você considera mais importantes.
R: Nesse capítulo o que foi encontrado mais importante foi a explicação de que a língua de sinais, que é conhecida como Libras é a linguagem que é falada pelas pessoas surdas, é uma linguagem natural para eles. No Brasil os primeiros estudos relativos à Libras foram realizados na década de 1980 por Lucinda Ferreira Brito da Universidade Federal do Rio de Janeiro e Tanya Mara Felipe da Universidade Federal de Pernambuco e da FENEIS- Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos. Atualmente há no Brasil estudos referentes aos aspectos gramaticais e discursivos da Língua Brasileira de Sinais, produzidos principalmente pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e pelo Instituto Nacional de Educação e Integração dos Surdos.
Os estudos que se seguiram revelaram que as línguas de sinais eram verdadeiras línguas, preenchendo em grande parte os requisitos que a articulação da linguagem fonológica, semântica, morfológica e sintática. Em outras palavras, para poderem chegar à conclusão de que as línguas de sinais constituem-se em um idioma, foram realizados muitos estudos, sustentados quase sempre na parte da linguística que faz comparação entre duas ou mais línguas. Dessa forma o fato de não ouvir, fez com que se criasse uma maneira própria de se comunicar, que também não impede de adquirir uma língua e nem de desenvolver sua capacidade de representação, pelo contrário, envolvendo mecanismos mentais.
Organize um resumo do sexto capítulo, com no mínimo 15 e no máximo 30 linhas, salientando os aspectos que você considera mais importantes.
R: Segundo a autora os aspectos linguísticos de Libras é bastante semelhantes com a linguagem de sinais e as línguas orais, por isso podemos perceber que ambas as línguas possuem o mesmo fim, tendo um conjunto de símbolos convencionais, com capacidade de gerar quantia infinitas de sinais assim como expressões faciais. Segundo Stokoe cada sinal é composto três parâmetros básicos: a configuração das mãos (CM); o movimento das mãos (M); e o ponto de articulação (PA) ou locação (L), que é o lugar onde as mãos se movem. A partir da década de 1970, foram aprofundados os estudos fonológicos sobre ASL, dos quais resultou a descrição de um quarto parâmetro: a orientação (O), um parâmetro básico ou primário é componente de uma palavra ou de um sinal, que se for alterado o significado da palavra ou sinal. As unidades mínimas podem ser produzidas simultaneamente e a variação de uma delas pode alterar o significado do sinal. Elas não tem significado isoladamente um sinal é constituído por mais de uma unidade mínima, por exemplo, o sinal da televisão envolve simultaneamente configuração de mão, ponto de articulação, movimento e orientação de mão. As pesquisas mais atuais permitiram considerar ainda, como parâmetro da língua de sinais componentes não manuais, as expressões faciais e corporais que são muito utilizadas pelos surdos para produzir informações linguísticas. No caso das línguas de sinais, as expressões faciais ( movimento de cabeça, olhos, boca, sobrancelhas, bochechas) não servem apenas para completar informações, são elementos gramaticais que compõem a estrutura da língua. Assim podemos explicar que a libras é uma língua com a capacidade adaptativa para que os surdos possam ter capacidade de pelo menos de conhecer os sinais e os aspectos fundamentais para o seu entendimento.
Organize um resumo do sétimo capítulo, com no mínimo 15 e no máximo 30 linhas, salientando os aspectos que você considera mais importantes.
R: No capítulo sete refere-se todos os assuntos estudados no livro e sua devida importância. Em seguida neste capítulo completa o conhecimento da Libras por meio da prática permitindo um vocabulário básico em Libras, favorecendo assim a conversação. Os diálogos possuem frases escritas em língua Portuguesa e em letras maiúsculas. E também complementando o conhecimento da Libras por meio da prática que além de permitir que adquira vocabulário básico em Libras, recorde de seus principais aspectos gramaticais, favorecendo assim a conversação. A língua oral ou escrita, os fonemas dão origem aos morfemas que combinados constituem palavras que formarão os parágrafos que compõem o texto ou discursivo. Neste capítulo fala também que é possível a escrita de sinais com noções básicas de sistema. O Sgin Writing é um sistema de escrita para escrever línguas e sinais, um sistema rico e fascinante que mostra a forma das línguas de sinais, uma forma de ler e escrever sinais. O fato de o sistema aprender unidades gestuais faz com que le possa ser aplicado a qualquer LS e não apenas a língua Brasileira de sinais-Libras. E finalizando o sétimo relata que os surdos conquistaram o direito de usar sua língua, possibilitando não só a comunicação mas como também a participação da sociedade.
Destaque uma dúvida que surgiu na leitura dos três últimos capítulos e que você conseguiu resolver. Escrever a dúvida em forma de pergunta e a responda. ATENÇÃO: não pode ser uma questão já formulada no texto e nem uma questão óbvia, mas algo que intrigou você. 
 Questão: Em que outra situação que não seja na comunicação com pessoas surdas a língua de sinais teria importância?
R: Antes de estudar o livro eu tinha em mente que a língua de sinais só era usada exclusivamente com pessoas portadoras de surdez, no entanto, refletindo sobre o capítulo seis, pude perceber que essa forma de expressar-se com gestos pode facilitar em diferentes situações até mesmo em situações de riscos onde o som da voz não poderia ser usado, enfim entre os mergulhadores, em uma situação de assalto onde você visualiza alguém mas não pode comunicar-se com som. O interessante é que a língua seja aprendida por toda a população para que seja eficaz.
5. Em relação às atitudes do professor para com os alunos surdos, cite três que você julga mais relevantes. 
R: De acordo com as atitudes do professor relevante ao aluno surdo e a primeira atitude do professor é saber falar com esse aluno dirigindo-se diretamente a ele. Para que possa ensinar um aluno surdo, uma das atitudes o professor deve utilizar frases curtas e sempre com o apoio da escrita e também falar pausadamente sem excesso e se destacar as sílabas. A segunda atitude é saber verificar se o aluno surdo está prestando atenção, pois eles precisam ler os lábios para entender o que o professor está explicando e também para entender os processos do contexto e também chamar a atenção desses alunos com gestos convencionais e sempre colocar o aluno surdo nas primeiras carteiras para que possam utilizar dos recursos mais facilmente em seu aprendizado. Uma terceira atitude o professor deve cuidar para que seu aluno surdo sinta-se aceito e tenha a segurança necessária pra participar de todas as atividades da aula, Tendo condições mínimas necessárias para garantir a autonomia, para que possa desenvolver suas aptidões e adquirir os conhecimentos inerentes à sua disciplina.
6. Quais são os principais cuidados que um professor deve ter em relação à atuação do intérprete em sua sala de aula?
R: A atuação do trabalhador/ interprete escolar, na ótica da inclusão, envolve ações que vão além da interpretação de conteúdos em sala de aula. Ele é o mediador da comunicação entre professores e alunos, pais, funcionários e demais pessoas da comunidade em todo o âmbito da escola e também em seminários, palestras, fóruns, debates, reuniões e demais eventos de caráter educacional. Com relação à sala de aula, devemos sempre considerar que esse espaço pertence ao professor e ao aluno e que a liderança no processo de aprendizagem é exercida peloprofessor, sendo o aluno de sua responsabilidade. Assim, é absolutamente necessário entender que o tradutor e intérprete é apenas um mediador da comunicação e não um facilitador da aprendizagem e que esses papéis são absolutamente diferentes e precisam ser devidamente distinguidos e respeitados nas escolas de nível básico e superior. Portanto, não cabe ao tradutor/interprete a tutoria dos alunos com surdez e também é de fundamental importância que o professor e os alunos desenvolvam entre si interações sociais e habilidades comunicativas de forma direta e evitando que sempre que o aluno com surdez dependa totalmente do interprete. A língua de sinais é fundamental para que o aluno com surdez adquira linguagem e avance em seu desenvolvimento cognitivo. Não podemos deixar de considerar que apenas o uso dessa língua não é suficiente para resolver questões relativas á sua aprendizagem, a língua de sinais, por si só, não promove a aprendizagem da leitura e da escrita da língua português e consequentemente dos conceitos estudados.
7. Discorra sobre o que você entendeu acerca dos tipos dos verbos.
R: Estudando a língua de sinais, podemos observar que também possuem verbos,
que dividem-se praticamente em três classes: verbos simples, verbos com concordância ou direcionais e verbos espaciais.
Os verbos simples: utilizam apenas o espaço para a elaboração do sinal, ou seja, o ponto de articulação e movimento. Os verbos simples não se flexionam em pessoa e número e não aceitam afixos locativos, como, por exemplo, os verbos conhecer, amar e aprender.
Os verbos com concordância ou direcionais flexionam-se em pessoa, número e aspecto, mas não incorporam afixos locativos, como por exemplo, os verbos responder, perguntar e dar.
Os verbos espaciais são os que têm afixos locativos, como por exemplo, colocar, ir, e chegar e utilizam o espaço para isso, isso significa que o sinal do verbo é acrescentado, por exemplo, o que foi colocado ou para onde se vai.
8. Considerando o que você estudou até agora, comente a afirmação a seguir, elaborando um texto com no mínimo 15 linhas: ““LIBRAS É LÍNGUA”. Foi este o título escolhido para a palestra apresentada por uma linguista em um evento cujo público alvo era o estudante do curso de letras. Uma professora que trabalha na área da surdez, mencionando o título, fez o seguinte comentário: “De novo? Achei que essa questão já estivesse resolvida!” (GESSER, 2009, p.9).
R: A Libras é a língua de sinais utilizada pelas pessoas surdas para se comunicarem entre si e com isso não podemos negar sua existência e assim podemos se envolver com o estudo de Libras para entender os surdos e seu mundo. A língua de sinais é tão natural e tão complexa quanto as línguas orais, dispondo sobre qualquer assunto, em qualquer situação, domínio do conhecimento e esfera de atividade. A libras é uma língua adaptada à capacidade de expressão dos surdos, devendo, portanto, ser conhecido, pelo menos em seus aspectos fundamentais pelo professores. 
A Libras é uma língua com gramática própria e com condições de proporcionar não apenas a comunicação efetiva entre os surdos, como também a expressão de sentimentos, a composição de poesias, a discussão filosófica, enfim um idioma completo. As línguas de sinais por comprovação científica, cumprem todas as funções de uma língua natural, e mesmo assim sem preconceito e são desvalorizadas diante das línguas orais, sendo consideradas como uma derivação da gestualidade espontânea, como uma mescla de pantomima e sinais icônicos. Mas podemos dizer que a língua de sinais e a língua oral estão juntas, pois a língua de sinais não depende da falada, pois ela é falada de boca fechada através de sinais, por isso as pessoas surdas possam compreender uma a outra e as ouvintes não entendem.
9. Considerando o que você aprendeu sobre o surdo, a surdez e a Libras, apresente pelo menos três alternativas que favoreçam um contexto de educação de qualidade aos surdos.
R: Através dos estudos realizados posso explicar que para termos uma educação de qualidade para as pessoas surdas com alternativas de currículo e tem que ser o mesmo da educação comum, mas com estratégias e adaptações respeitando o ritmo de aprendizagem e a faixa etária das crianças surdas.
A escola deve organizar-se de modo que os alunos e professores desenvolva-se um tipo de dinâmica em sala de aula na qual o conhecimento a ser trabalhado seja compartilhado.
Quanto à seriação, ela deve ser exatamente a mesma dos ouvintes, não há alteração na sequencia, mas a Educação Infantil é essencial, porque o ritmo de aprendizagem, devido aos bloqueios na comunicação, costuma ser mais lento.
 Ter clareza de que não se trata de limitação intelectual, mas de uma característica das implicações impostas pela surdez e particularmente, pelo tardio encaminhamento às atividades educacionais.
Assim podemos pautar que a escola comum para alunos ouvintes precisa se programar para receber esses alunos surdos e com isso podendo explorar a capacidade desses alunos estimulando e desfiando em todos os sentidos para que possa desenvolver a capacidade de aprender de forma relativamente igual aos ouvintes.
10. Apresente três exemplos (diferentes dos encontrados no livro texto) ilustrando a ordem OSV. Escreva a frase na Língua portuguesa e em seguida como se diz em Libras.
R:
- Português: Você deu pra mim
Libras: VOCÊ-DEU-MIM
-Português: Eu empresto pra você
Libras: EU-EMPRESTAR-VOCÊ
-Português: Você emprestou para Mariana
Libras: VOCÊ-EMPRESTAR-MARINA
REFERÊNCIAS:
Nogueira, Cléia Maria Ignatius; Carneiro, Marília Ignatius Nogueira;Nogueira, Beatriz Ignatius. Surdez, Libras e Educação de Surdos: Introdução à Língua Brasileira de Sinais. Maringá/PR: Eduem, 2012.

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