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APOSTILA 01 DE DIREITO ECONÔMICO

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Direito Econômico 
2O pensamento de Platão e Aristóteles, Agostinho e Tomás de Aquino.
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Olá, bem-vindo à unidade 1. 
Hoje falaremos sobre:
 ● O pensamento de Platão e Aristóteles; 
 ● O pensamento de Agostinho e Tomás de Aquino
 Modelos de liberdade apresentados por Platão e Aristóteles através 
do conhecimento científico e modelos apresentados pela igreja através de 
Agostinho e Thomas de Aquino.
Vamos começar?
Boa aula!
 Modelos de liberdade apresentados por Platão e Aristóteles através do conhecimento científico e 
modelos apresentados pela igreja através de Agostinho e Thomas de Aquino 
 ● O pensamento de Platão e Aristóteles; 
 ● O pensamento de Agostinho e Tomás de Aquino
Direito Econômico 
3O pensamento de Platão e Aristóteles, Agostinho e Tomás de Aquino.
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A teorização sobre liberdade está registrada nas obras de pensadores, como: 
Aristóteles, Platão, Agostinho, Thomás de Aquino, Thomas Hobbs, Ronaldo Dworkin, John Ralws, 
Armatya Sen.
 ● Modelos de Engenharia Política resultou no chamado Estado Democrático 
de Direito, que teve como pilar principal a defesa da Liberdade, propiciando um 
equilíbrio entre o Estado e o Cidadão. 
 ● Pode-se entender a idéia de liberdade o pleno exercício de seu livre-arbítrio 
com instrumento de autoconduçao no meio em que se vive.
Direito Econômico 
4O pensamento de Platão e Aristóteles, Agostinho e Tomás de Aquino.
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 Vertentes de liberdade assumiu papel de destaque na sociedade, como a liberdade de manifestação 
(pensamento e expressão), religiosa (credo e culto), Social (acesso aos serviços públicos e prestações de 
serviços do Estado), Liberdade Econômica (livre-iniciativa, liberdade de ofício, liberdade de concorrência, 
liberdade de propriedade e garantia de acesso a rendas e riquezas) 
Esta última, nos remete para análise dos seguintes aspectos:
O pensamento de Platão e de Aristóteles
 A contribuição da filosofia helênica, nos leva para uma sistematização acadêmica, e em especial a 
construção filosófica de Atenas.
 A atividade de investigação por Sócrates, por meio de apelo da autoconsciência que preconizava a 
busca pela racionalização do agir humano e das instituições sociais, despertando o pensameno reflexivo 
dos sábios. 
Direito Econômico 
5O pensamento de Platão e Aristóteles, Agostinho e Tomás de Aquino.
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Da obra de Platão, a construção de uma filosofia política objetiva, à luz de um projeto de político idealizado, 
culminando em um aprendizado que conduziria os homens a verdade e ao bem. Platão é um crítico 
ferrenho dos sistemas políticos já existentes. Na realidade Platão aponta como exercício indiscriminado 
de liberdades que conduz à injustiça e a iniquidades. 
 Platão não se preocupou com a justiça econômica, Afinal, o ponto de partida no pensamento Helênico, 
no que se refere ao processo de distribuição de renda são os estudos desenvolvidos por Aristóteles, 
sobre a problemática social que envolve o aproveitamento e a utilização dos bens e das riquezas de uma 
sociedade.
 Aristóteles, discípulo de Platão, procurou sistematizar a idealização da política, enquanto ciência de 
caráter autônomo. A sua visão sobre a sociedade se destaca ao analisar os problemas e as necessidades 
sociais, diagnosticando suas causas e buscando apresentar possíveis soluções.
 Aristóteles, discípulo de Platão, procurou sistematizar 
a idealização da política, enquanto ciência de caráter 
autônomo. A sua visão sobre a sociedade se destaca 
ao analisar os problemas e as necessidades sociais, 
diagnosticando suas causas e buscando apresentar 
possíveis soluções, em dois pilares de critérios de 
justiça a distributiva (cargos e empregos) e comutativa 
(repartição de rendas) 
O pensamento de Agostinho e Tomás de Aquino 
 O período medieval se caracterizou-se pela forte influência canônica. Para Agostinho não existia 
separação entre o bem e o mal, sendo este apenas a ausência de Deus. 
 Ao homem é dado o livre-arbítrio, o qual pode conduzi-lo à verdade divina.
 Não há nenhuma preocupação com as questões econômicas, e nem com a distribuição de renda, 
mas sim com questões ética e seu desdobramento político.
 O pensamento canônico, vertente que trata sobre justiça, inclusive na seara econômica, foi iniciada 
por Tomás de Aquino, pensador cristão que deu continuidade à obra de Agostinho e reexaminou a de 
Aristóteles, conferindo em sentido pleno ao projeto de justiça, de ética política e econômica, antes tentado 
por Aristóteles.
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6O pensamento de Platão e Aristóteles, Agostinho e Tomás de Aquino.
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 Quanto a ética, consistia em agir de acordo com a natureza racional e o livre-arbítrio orientado pela 
consciência de cada um. 
 Com relação o Direito, revelava forte influência teológica, afinal havia um Lei divina revelada por 
Deus, que seria os Dez mandamentos.
 Quanto a Justiça, consistia na vontade em dar cada um o que é seu, que classificava-se, conforme 
sua prática, em:
 ● Particular: quando se fazia entre iguais, subdividida em comutativa e distributiva;
 ● Legal ou Política: Ocorrida do Soberano para os súditos;
 ● A teoria da justiça, segundo o pensador cristão, baseava-se na distribuição de rendas e riquezas e 
na realização de trocas realizadas, como:
 ● Justiça comutativa: relação entre indivíduos
 ● Justiça distributiva: Distribuição dos bens do Estado a cada pessoa.
 No tocante ao capital, com cobrança de juros, dada a influência de Aristóteles no pensamento canônico 
medieval, com na tradição judaico-cristã, tal prática era condenada como pecado capital, enquanto outros 
entendiam que a prática comercial entre pessoas era uma forma abençoadora.
 A busca da liberdade constante através dos pensadores como forma de revolucionar uma época de 
angústia e opressão.
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 01Leituras complementares: 
ARAGÃO, Alexandre. Agências reguladoras e a evolução do direito administrativo econômico. Rio 
de Janeiro: Forense, 2002.
FRANCESCHINI, José Inácio Gonzaga. Introdução ao Direito da Concorrência. São Paulo: Malheiros 
Editores, 1996.
GRAU, Eros Roberto. A Ordem econômica na Constituição de 1988. 7. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2002.
SEITENFUS, Ricardo. Manual das Organizações Internacionais. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do 
Advogado, 2000.
SOUTO, Marcos Juruena Villela. Desestatização, Privatização, Concessões e Terceirizados. 4. ed. Rio 
de Janeiro: Lumen Juris, 2001.
MASSO, Fabiano Del. Direito Econômico Esquematizado.Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2012
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro, 27ª Ed. São Paulo:Malheiros, 2002
DORNBUSCH, R. Macroeconomia. São Paulo: Campus, 1998.
MONTORO FILHO, A. F. Manual de economia: equipe de professores da USP. São Paulo: Saraiva, 1996.
VASCONCELLOS, M. A . S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. São Paulo, Saraiva, 2012
HUNT, E. K. História do pensamento econômico. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2012.
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Econômico. São Paulo: Celso Ribeiro Editor, 2003.
FIGUEIREDO, Leonardo Vizeu. Lições de Direito Econômico. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012.
FONSECA, João Bosco Leopoldino da. Direito Econômico. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010.

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