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AV Parcial - Responsabilidade Civil - 2018.1

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09/05/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/3
RESPONSABILIDADE CIVIL
 
Avaliação Parcial: CCJ0050_SM_201509422544 V.1 
Aluno(a): COSME ROBERTO PEREIRA DA SILVA Matrícula: 201509422544
Acertos: 10,0 de 10,0 Data: 09/05/2018 21:35:21(Finalizada)
 
1a Questão (Ref.:201510545585) Acerto: 1,0 / 1,0
O abuso de direito acarreta:
apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de
decisão judicial.
consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado.
indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei.
somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz
 indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele.
 
2a Questão (Ref.:201510159608) Acerto: 1,0 / 1,0
A Lei n. 10.406 de 2002 (Código Civil), reconheceu formalmente a reparabilidade dos danos morais, embora a questão já
estivesse pacificada pela Constituição Federal de 1988, fazendo-se a atualização legislativa obrigatória, marque a
alternativa cujo texto retrata fiel e claramente esse reconhecimento no Código Civil de 2002.
Nenhuma das alternativas.
 Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem,
ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização
pelo dano material ou moral decorrente de sua violação.
É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à
imagem.
As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos
danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o
responsável nos casos de dolo ou culpa.
 
3a Questão (Ref.:201510540118) Acerto: 1,0 / 1,0
(FCC - 2005 - OAB/SP - Exame da Ordem - ADAPTADA) - Existe responsabilidade civil por ato:
Abusivo, ainda que sem culpa do agente.
 ilícito, apurando-se a culpa do agente.
lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar-se risco ao direito de outrem.
lícito ainda que contrário a vontade do agente.
lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos especificados em lei.
 
4a Questão (Ref.:201510299811) Acerto: 1,0 / 1,0
Joana deu seu carro a Lúcia, em comodato, pelo prazo de 5 dias, findo o qual Lúcia não devolveu o veículo. Dois dias
depois, forte tempestade danificou a lanterna e o parachoque dianteiro do carro de Joana. Inconformada com o ocorrido
Joana exigiu que Lúcia a indenizasse pelos danos causados ao veículo.
Lúcia não responde pelos danos causados ao veículo, pois foram decorrentes de força maior.
Lúcia não está em mora, pois Joana não a interpelou, judicial ou extrajudicialmente.
Lúcia incorreu em inadimplemento absoluto, pois não cumpriu sua prestação no termo ajustado, o que inutilizou a
prestação para Joana.
Não há de se falar em responsabilidade civil no caso em tela.
 Lúcia deve indenizar Joana pelos danos causados ao veículo, salvo se provar que os mesmos ocorreriam ainda que
tivesse adimplido sua prestação no termo ajustado.
 
09/05/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/3
5a Questão (Ref.:201510102339) Acerto: 1,0 / 1,0
O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma
ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência.
A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada
ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
 ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade
para ensejar a responsabilidade do Estado.
ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na
viatura estadual.
ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a
responsabilidade objetiva.
tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
 
6a Questão (Ref.:201509617331) Acerto: 1,0 / 1,0
Quando a doutrina trata do nexo causal no âmbito do Direito Civil a teoria adotada foi a seguinte:
conditio sine qua non
do risco
equivalência dos antecedentes
 causalidade adequada
 
7a Questão (Ref.:201510430287) Acerto: 1,0 / 1,0
Veja a assertiva e, em seguida, marque a alternativa de acordo com o direcionamento abaixo descrito.
A indenização por perda de uma chance, segundo entendimento doutrinário e pretoriano dominante, é devida quando:
possa importar na mitigação do nexo de causalidade.
a pessoa veja frustrada uma oportunidade, mesmo em tempo distante, que ocorreria se as coisas seguissem
normalmente.
a pessoa tenha de sofrer um dano imediato e concreto.
a pessoa veja frustrada uma vitória judicial ou uma cura médica por qualquer erro do profissional.
 a pessoa veja frustrada uma oportunidade, em futuro próximo, que ocorreria se as coisas seguissem
normalmente.
 
8a Questão (Ref.:201510585737) Acerto: 1,0 / 1,0
Sobre dano moral, é correto afirmar:
O descumprimento de um contrato não gera dano moral, ainda que envolvido valor fundamental protegido pela
Constituição Federal de 1988.
O dano moral indenizável pressupõe necessariamente a verificação de sentimentos humanos desagradáveis, como
dor ou sofrimento, por isso não se pode falar em dano moral da pessoa jurídica.
Como indenização por dano moral, não é possível, por exemplo, que uma vítima obtenha direito de resposta em
caso de atentado contra honra praticado por veículo de comunicação, sendo possível apenas o recebimento de
quantia em dinheiro.
A quantificação por danos morais está sujeita a tabelamento e a valores fixos.
 A natureza de reparação dos danos morais, e não de ressarcimento, é o que justifica a não incidência de imposto
de renda sobre o valor recebido a título de compensação por tal espécie de dano.
 
9a Questão (Ref.:201510301002) Acerto: 1,0 / 1,0
A responsabilidade civil é uma das matérias de desenvolvimento mais dinâmico no direito civil. Durante a evolução do
tema, em razão da necessidade de melhor atender à realidade econômica e social, cindiu-se a responsabilidade civil nas
modalidades subjetiva e objetiva. Tais modalidades distinguem-se, essencialmente, na apuração:
 da culpa, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva.
do nexo de causalidade entre a conduta e o dano, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é
dispensável na responsabilidade civil objetiva.
do dano, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva
09/05/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 3/3
do ato ilícito, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil
objetiva.
no âmbito das excludentes.
 
10a Questão (Ref.:201510548973) Acerto: 1,0 / 1,0
((XXI Exame Unificado/27/11/2016 - ADAPTADA) - Tomás e Vinícius trabalham em uma empresa de assistência técnica
de informática. Após diversas reclamações de seu chefe, Adilson, os dois funcionários decidem se vingar dele, criando um
perfil falso em seu nome, em uma rede social. Tomás cria o referido perfil, inserindo no sistema os dados pessoais,
fotografias e informações diversas sobre Adilson. Vinícius, a seu turno, alimenta o perfil durante duas semanas com
postagens ofensivas, até que os dois são descobertos por um terceiro colega, que os denuncia ao chefe. Ofendido, Adilson
ajuíza ação indenizatória por danos morais em face de Tomás e Vinícius. A respeito docaso narrado, assinale a afirmativa
correta.
Tomás e Vinícius devem responder pelo dano moral sofrido por Adilson, sendo a obrigação de indenizar, nesse
caso, fracionária, diante da pluralidade de causadores do dano.
Adilson sofreu apenas danos morais que foi causado por Tomás, devendo, portanto, receber duas
indenizações:uma do Estado e outra do causador do dano.
Adilson sofreu danos morais distintos: um causado por Tomás e outro por Vinícius, devendo, portanto, receber
duas indenizações autônomas.
 Tomás e Vinícius são corresponsáveis pelo dano moral sofrido por Adilson e devem responder solidariamente pelo
dever de indenizar.
Tomás e Vinícius apenas poderão responder, cada um, por metade do valor fixado a título de indenização, pois
cada um poderá alegar a culpa concorrente do outro para limitar sua responsabilidade.

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