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só laranjas

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
Curso de Administração
2° série
			POLO: Centro de Educação à Distância (CEAD)
ACADÊMICOS: 
Francisco Antero Júnior-
Leandro dos Santos- 
Lidia Domingues de Oliveira – 
Maria Vanessa Pinto Carneiro-
TUTOR À DISTÂNCIA: Aldo Alves de Freitas
SÓ LARANJAS
ITAPIPOCA- CE
Novembro de 2017
ACADÊMICOS: 
 Francisco Antero Júnior-
 Leandro dos Santos- 
 Lidia Domingues de Oliveira – 
 Maria Vanessa Pinto Carneiro-
TUTOR Á DISTÂNCIA: Aldo Alves de Freitas
SÓ LARANJAS
Trabalho apresentado ao Curso de Administração do Centro de Educação a Distância - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota nas disciplinas de Ciências Sociais, Economia, Responsabilidade Social e Meio Ambiente, Teoria da Contabilidade e Teorias da Administração.
 ITAPIPOCA-CE
 Novembro de 2017
		
		 
		
		
		
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
1.	O CÁLCULO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO 	4
2.	A ESCOLA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA 	6
3.	A IMPORTÂNCIA DE PROJETOS SOCIAIS PARA A EMPRESA 	9
4.	GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS 	10
5.	BALANÇO PATRIMONIAL E DRE 	12
CONSIDERAÇÕES FINAIS	22
REFERÊNCIAS	23
		
INTRODUÇÃO
A só laranjas é uma empresa constituída a 5 anos pelo senhor João Coutinho, reconhecida pelo mercado por seu controle rígido de qualidade para fornecer sucos de laranja 100% natural para seus clientes. No entanto a empresa passa por problemas administrativos, tais como: econômicos, produtivos, sociais, ambientais e financeiros. Para sanar ou diminuir esses problemas a empresa contratou a Alpha Consultoria. 
Diante disso a empesa de consultoria elaborou planos de ações que visam melhorar o desempenho da empresa, por meio do levantamento de custos de produção da empresa, estratégias de desempenho individual, elaboração de projetos sociais e ambientais, e o levantamento financeiro através de demonstrativos contábeis.
Devido aos problemas da empresa impactarem diretamente ao bom desempenho da mesma, além da comunidade em que está inserida e o meio ambiente, esse trabalho tem por objetivo propor alternativas como Alpha Consultoria, para aumentar o faturamento da empresa, reduzir seus custos, aumentar seus lucros e gerar eficiência produtiva, social e ambiental.
O CÁLCULO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO 
A gestão dos custos de produção permite que a entidade possa obter eficácia em seus negócios, e monitoramento de suas finanças. Obter planejamento adequado, e um bom controle de informação ajuda a empresa reduzir seus custos e alcançar metas.
MEDIDAS DE CUSTOS
Custos Fixos (CF):
São aqueles que não variam com a quantidade produzida.
Custos variáveis (CV):
São aqueles que variam de acordo com a quantidade produzida.
Custos Totais (CT):
É determinado pela soma do custo variável com o custo fixo.
CT= CF+CV.
Custo Médio (CMe):
É o custo de cada unidade produzida. Pode ser determinado dividindo-se os custos totais pela quantidade produzida.
CM= CT / PT (Q).
Custo Fixo médio (CFMe):
É determinado dividindo-se o custo Fixo pela quantidade produzida.
CFMe= CF / PT (Q).
Custo variável médio(CVMe):
É determinado dividindo-se o custo variável pela quantidade produzida.
CVMe= CV / PT(Q).
Custo Marginal (CMg):
Mede a variação do custo total quando a produção varia de uma unidade. Ajuda a definir quanto custa produzir uma unidade adicional do produto. É determinado pela variação do custo total dividido pela variação da quantidade produzida.
CMg= ∆CT / ∆ PT(Q)
RELAÇÃO ENTRE CUSTO MARGINAL E CUSTO MÉDIO 
Sempre que o custo marginal é menor que o custo médio, o custo médio diminui. Sempre que o custo o custo marginal é maior que o custo médio, o custo médio aumenta.
ESCALA EFICIENTE
A escala eficiente é a quantidade que minimiza o custo médio.
O custo marginal é igual ao custo médio, no ponto onde, o custo médio é mínimo, atingindo o ponto eficiente.
De acordo com as exemplificações acima a Alpha consultoria levantou os dados financeiros da Só Laranjas, representados na tabela abaixo.
	CUSTOS DE PRODUÇÃO
	PT(Q)
	CFT
	CVT
	CT
	CMg
	Cme
	CFMe
	CVMe
	0
	30.000
	0
	30.000
	 - 
	 - 
	 - 
	 - 
	10.000
	30.000
	120.000
	150.000
	 12,00 
	15,00
	3,00
	12,00
	20.000
	30.000
	150.000
	180.000
	 3,00 
	9,00
	1,50
	7,50
	30.000
	30.000
	170.000
	200.000
	 2,00 
	6,67
	1,00
	5,67
	40.000
	30.000
	180.000
	210.000
	 1,00 
	5,25
	0,75
	4,50
	50.000
	30.000
	200.000
	230.000
	 2,00 
	4,60
	0,60
	4,00
	55.000
	30.000
	214.000
	244.000
	 2,80 
	4,44
	0,55
	3,89
	60.000
	 30. 000
	230.000
	260.000
	 3,20 
	4,33
	0,50
	3,83
	70.000
	30.000
	270.000
	300.000
	4,00
	4,29
	0,43
	3,86
	80.000
	30.000
	320.000
	350.000
	 5,00 
	4,38
	0,38
	4,00
	90.000
	30.000
	380.000
	410.000
	6,00
	4,56
	0,33
	4,22
	100.000
	30.000
	450.000
	480.000
	7,00
	4,80
	0,30
	4,50
Pela tabela percebe-se que, se a empresa nada produzir, ela terá R$30.000 de custo fixo. Se ela fabricar 10.000 unidades do produto, seu custo total será de R$150.000 correspondente à soma de R$30.000 do custo fixo com R$120.000 do custo variável. Caso a empresa produza 20.000 unidades, o custo total aumenta para R$180.000, pois embora o custo fixo tenha permanecido em R$30.000, o custo variável da fabricação aumentou para R$150.000. Da mesma forma a produção de 30.000 unidades eleva o custo total para R$200.000, pois o custo variável correspondente é de R$170.000, e assim por diante. A produção máxima de 100.000 unidades implica um custo total de R$480.000 (R$30.000 de custo fixo + 450.000 de custo variável).
Verificou-se que a quantidade média produzida é menor que seus custos. O custo médio mínimo de produção é de R$4,28, que representa o custo de cada unidade produzida. Onde se igualou com o custo marginal em R$4,00, que representa o custo de cada unidade a mais produzida. O ponto médio mínimo é o faturamento mínimo necessário para cobrir os custos fixos e variáveis e pela tabela a quantidade mínima necessária a ser produzida é de 70.000 unidades, para cobrir o custo total de R$300.000.
A Escola da Administração Científica
Segundo Chiavenato:
“A administração científica procurava eliminar o desperdício na base da empresa, ou seja, no chão da fábrica, por meio da adoção de métodos de trabalho e, assim, aumentar a eficiência e a produtividade” (CHIAVENATO, 2009, p.15)
A administração científica foi desenvolvida pelo engenheiro americano Frederick W. Taylor no fim do século XIX e início de século XX, tendo em vista alcançar a eficiência industrial por meio da aplicação de métodos científicos da administração, produzindo mais, com o menor custo. Taylor estudava formas de aumentar a produção, na tentativa de encontrar uma solução justa para patrões e empregados. 
Taylor observou que, não havia uma padronização no método de trabalho dos operários, e um desconhecimento por parte dos patrões no trabalho dos operários, e a forma de pagamento da época propiciaram a ênfase de seus estudos. Taylor propõe a racionalização do trabalho por meio do estudo dos tempos e movimentos. O trabalho dos operários deveriam ser decompostos, analisados e testados cientificamente, e todos deveriam seguir a metodologia de padronização do método e das ferramentas. Os operários deveriam ser treinados para aperfeiçoar suas aptidões e executar tarefas (divisão do trabalho), com o menor tempo possível, e seu pagamento deveria ser feito com base na produção alcançada,pois dessa forma o operário era incentivado a produzir mais. Taylor ainda elaborou quatro princípios da administração cientifica: planejamento, preparo, execução e controle.
Outro precursor da administração científica, Henry Ford, inovou a organização do trabalho por meio da racionalização da produção, idealizou a linha de montagem, que permite a produção em série, que é o método capaz de produzir grandes quantidades de certo produto pelo menor custo possível de forma padronizada. Na produção em série ou em massa, o produto, o material, a-mão-de-obra e o desenho do produto é padronizado com o objetivo de proporcionar um custo mínimo no produto final. 
Para acelerar a produção Ford adotou três princípios básicos;
Princípio de intensificação;
Princípio de economicidade;
Princípio de produtividade;
A fundamentação teórica da empresa Só Laranjas está formulada na linha de pensamento de Frederick W. Taylor, defende a eficiência, combate ao desperdício, controle dos tempos e movimentos, racionalização do trabalho e a melhor maneira de fazer as tarefas com maior produtividade e menor custo. A empresa possui todas as dificuldades que a teoria de Taylor pretende melhorar, e com isso objetiva-se alcançar melhores resultados adotando os métodos de Taylor.
A Alpha consultoria constatou problemas na empresa Só Laranjas, no atraso de entrega do seu produto no mercado, decorrente de atrasos de seu fornecedor. Falta de forte liderança e supervisão, além de treinamento e capacitação, e também inexistência de políticas claras de comercialização de produtos. Não existe controle de estoques na empresa. A produção é lenta, por falta de equipamentos e máquinas modernas. Os colaboradores de produção se dispersam constantemente, causando atrasos de entrega do produto final.
A Alpha consultoria por meio desta propõe que a logística dos fornecedores, deva ser panejada com data e hora marcada para recebimento das mercadorias, previamente acordada em leis, cabível de multas caso as datas não sejam cumpridas. A empresa deve urgentemente buscar novos parceiros para fornecer laranjas, pois atualmente conta apenas com um fornecedor principal.
A empresa deve ainda, por meio da racionalização do trabalho selecionar colaboradores com base em suas aptidões, e então treiná-los para liderar e supervisionar os vendedores para que executem suas tarefas da melhor forma possível. A realização de workshops para se debater melhorias no processo da empresa, pode influenciar na escolha da liderança.
Propõe-se ainda que, haja uma reengenharia gradativa da empresa, com investimento em tecnologias modernas e eficientes. Com o treinamento obtido o gerente comercial poderá aderir a métodos tecnológicos. Existem vários softwares que facilitam e organizam os processos, entre eles está o UNIPUS STARTER EDITION, é um produto da INTELIDATA desenvolvido especialmente para pequenas empresas, proporcionando a facilidade no controle de cargas e logística. Outro software o LOUJE auxilia no controle de entrada e saída de estoques até uma eficiente planilha de contas a pagar, com funções de controle comercial, controle de estoque e controle financeiro, o que ajuda a ter menos produto parado em estoque e menor custo de produção.
Aderindo ao LOUJE o gerente comercial poderá acompanhar os pedidos de compra e venda do produto, montar as maiores demandas alertando quando o estoque poderá ser afetado pela falta do produto e ainda fazer cotações. Ainda por meio do LOUJE o gerente terá acompanhamento do fluxo de caixa, o software auxilia gerando boletos de cobrança e acompanha recebimentos e despesas, obtendo com clareza os dados de pagamentos de seus clientes e as devidas cobranças.
Com o investimento de novas tecnologias haverá substituição das antigas extratoras e do envase manual, o que tornará a produção mais rápida, moderna, possibilitando sua reestruturação física e tecnológica, e por consequente seu layout será mais eficiente. A mecanização de todo o sistema de envase das embalagens minimizará os custos da empresa uma vez que sua produção será ampliada. Inicialmente a empresa terá gastos, mas que se converterão em lucro e satisfação do cliente.
A criação do setor de recursos humanos é essencial para o controle de desempenho profissional dos colaboradores, evidenciando suas aptidões. Com a implantação de um ponto eletrônico será possível supervisionar os horários de entrada e saída dos funcionários da empresa. Implantar metas e com o método de tempos e movimentos será possível determinar o tempo de produção do trabalhador para que possa atingir essas metas, por meio de incentivos financeiros, benefícios como promoções de cargo, aumento salarial e outros.
Assim diante das soluções apresentadas a Só Laranjas poderá minimizar seus problemas, por meio do que defende a escola da administração cientifica em que Taylor ressalta:
“os trabalhadores devem ser escolhidos com base em suas aptidões para a realização de determinadas tarefas (divisão do trabalho) e então treiná-los para que executem da melhor forma possível e em menos tempo [...] a remuneração do trabalhador deverá ser feita com base na produção alcançada, pois desta forma, ele terá incentivo para produzir mais[...] (CHIAVENATO, 2011, p.58).
A IMPORTÂNCIA DE PROJETOS SOCIAIS PARA A EMPRESA 
Segundo Kotler: “o marketing da empresa e/ou organização pode e deve favorecer a promoção de uma imagem positiva da mesma [...] e os projetos sociais são ferramentas de marketing [...] (KOTLER, 2010, p.99).
As políticas de relacionamento e a reputação de imagem das organizações, incentivam cada vez mais, o investimento das empresas em projetos sociais. Os projetos sociais quando desenvolvidos e/ou apoiados pelas empresas tornam-se veículos propagadores e divulgadores dos produtos vendidos pelas mesmas, o que atrai mais colaboradores por considerarem essas organizações politicamente corretas e em sintonia com os menos favorecidos.
Além da imagem positiva que a empresa obtêm socialmente, as ações sociais permitem o desenvolvimento do ambiente que a entidade está inserida, ou seja, não apenas o empresário se beneficia, mas a comunidade obtém mais acesso à informação, capacitação e qualidade de vida.
Os programas sociais são estimulados através de promoções, palestras educacionais, capacitação profissional, doações e outros. Esses programas estimulam o ânimo do colaborador na organização, que valoriza seu trabalho e melhora seu desempenho favorecendo a mesma.
As ações sociais não são apenas questões de interesse em obter boa reputação, vai muito além disso, é a propiciação de desenvolvimento social para um futuro melhor para todos.
A Alpha Consultoria propõe que a Só Laranjas, invista constantemente na capacitação profissional de seus vendedores, dos colaboradores de produção, inclusive de pessoas da comunidade, com o objetivo de obter mão-de-obra qualificada.
Outra ação viável seria, a própria empresa cultivar suas laranjas, através da criação de uma cooperativa produtora de laranjas, assim poderia incentivar o desenvolvimento educacional, capacitando coletores de laranjas, o manuseio correto da terra e valorização do mercado local. Com adoção de tecnologias modernas a entidade poderá ampliar sua produção, como produtora de adubos e fertilizantes, além de farelo peletizado para ração animal, e a venda de cascas e sementes para indústria alimentícia. Além disso a Só Laranjas não dependerá de fornecedores, e terá controle no fornecimento da laranja, e ainda terá alternativas para descartar os resíduos orgânicos e propiciará as famílias carentes sustento para suas famílias.
A valorização do colaborador com premiações como: aumento de salários, bônus por alcance de metas, promoção de cargos e outros, incentivará o mesmo a qualificar-se cada vez mais, beneficiando a empresa.
Dessa forma a Só Laranjas despertará em seus clientes, maior interesse na aquisição de seus produtos, por meio da transparência de suas ações que atribui a melhoria da comunidade, e claro a empresa é favorecida commaiores lucros e reconhecimento, por suas ações sociais.
Gerenciamento de Resíduos Orgânicos
Um dos grandes desafios das empresas na sociedade moderna, é a destinação correta dos resíduos provenientes das atividades de fabricação de produtos de consumo. De acordo com a legislação vigente no Brasil, toda cadeia produtiva é responsável pela correta destinação dos resíduos gerados. (Lei 12.305/2010; VILHENA, 2007; PORTO et al, 2009; BRASIL, 2010).
Segundo o plano nacional de resíduos sólidos, são gerados anualmente 800 milhões de toneladas de resíduos orgânicos, sendo que menos de 2% desses resíduos tem destinação final adequada. (ministério do meio ambiente, BRASIL, 2017). Essa má gestão dos resíduos causa grandes impactos ambientais, pois os resíduos são colocados em aterros sanitários, jogados a céu aberto ou em lixões, atraindo insetos, moscas, ratos e outros animais, que podem trazer riscos à saúde humana, enchentes, com o entupimento de esgotos, e outros fatores que geram problemas sociais.
De acordo com a lei 12.305/2010, o artigo 36, inciso V, prevê por parte dos titulares dos serviços, “implantar sistema de compostagem para resíduos sólidos orgânicos e articular com os agentes econômicos e sociais formas de utilização do composto produzido”. Com a compostagem os resíduos orgânicos sem a mistura de outros resíduos, podem ser reciclados, transformados em adubos ou fertilizantes orgânicos.
O Brasil é o maior produtor mundial de laranja. A maior parte de sua produção destina-se as indústrias de sucos. Um dos principais problemas enfrentados por essas indústrias é o gerenciamento dos resíduos da laranja e seu descarte incorreto. A valorização dos resíduos deve fazer parte das estratégias de gestão da empresa. Os resíduos como a casca, a semente e a polpa da laranja podem ser usados na indústria farmacêutica, e alimentícia, geração de energia renovável, bem como outras utilidades. A casca, e a semente da laranja possui propriedades que permite a extração de óleos essenciais, que são destinados a indústria farmacêutica e alimentícia. A polpa pode ser transformada em farelo peletizado para ração animal. Tanto a casca, a semente e a polpa, podem ser destinadas para o cultivo de plantas industriais através da compostagem. Nesse contexto a Só Laranjas busca alternativas para gerenciar o descarte de seus resíduos orgânicos como a casca, a semente e polpa da laranja de forma correta. Diante disso a Alpha consultoria propõe que com a criação da cooperativa (projeto social) a empresa obterá alternativas rentáveis para o descarte correto de seus resíduos orgânicos.
Produzindo suas próprias laranjas, a empresa destinará parte de seus resíduos para a compostagem, que será realizando na própria empresa por meio de mecanismos adotados na cooperativa, produzindo fertilizantes orgânicos e condicionantes de solo. Assim poderão ser usados como adubo para as laranjeiras da cooperativa, promovendo a reciclagem de nutrientes e proteção do solo contra erosão e perda de nutrientes. Parte das cascas e sementes das laranjas serão doados a indústria farmacêutica local, para extração de óleos essenciais que poderão ser usados em pesquisas de criação de remédios para tratamento de doenças como, tumores cancerígenos. Outra parte das cascas e sementes serão vendidas para indústria alimentícia local, para extração de óleos essenciais que serão usados como aromatizantes e outros. A polpa será transformada em farelo peletizado para ração animal na própria cooperativa, para ser vendida a indústria da pecuária local. Parte da semente da laranja será destinada para o replantio de laranjeiras na cooperativa. Futuramente a empresa ainda poderá investir em tecnologias que possam reaproveitar todos os dejetos orgânicos, em energia renovável pelo processo de Biodigestão contribuindo com a diminuição do efeito estufa.
Dessa forma a empresa obterá resultados econômicos, por meio da possível diminuição de custos com matéria-prima, e ganho de mercado com melhoria de imagem. Sociais com a geração de emprego e renda na comunidade. E ambiental evitando mais poluição nas ruas, rios, mares e outros, entupimentos na rede de esgoto com descarte inadequado, problemas de saúde entre outros. Gerando valor agregado para a empresa, a comunidade em que está inserida e desenvolvimento sustentável.
Balanço Patrimonial e DRE
O Balanço patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) são relatórios contábeis obrigatórios das demonstrações financeiras. O Balanço Patrimonial permite apurar e atestar a situação patrimonial e financeira de uma entidade em um determinado período de tempo. Nessa demonstração está claramente evidenciado o ativo o passivo e o patrimônio líquido da entidade.
Estrutura do Balanço Patrimonial:
3
		 4
12
		
Classificação dos elementos patrimoniais;
Ativo: 
compreende os bens, os direitos e as demais aplicações de recursos controlados pela entidade, capazes de gerar benefícios econômicos futuros, originados de eventos ocorridos. É classificado em ativo circulante e ativo não circulante.
Ativo circulante: 
É a soma do dinheiro disponível com tudo que pode ser transformado em dinheiro no curto prazo. Como o nome já diz, o ativo circulante está em constante circulação, movimento, giro. Nele está contido:
Disponíveis: caixa, banco conta movimento, aplicações financeiras; investimentos por curto período.
Créditos: duplicatas a receber, títulos a receber, juros a receber, adiantamento a fornecedores.
Estoques: estoque de produtos acabados, estoque de produtos em elaboração, serviços em andamento, estoque de materiais, estoque de produtos para venda, estoque de mercadorias em trânsito.
Outros créditos: impostos a recuperar, adiantamento a terceiros: menos aos fornecedores, aluguéis ativos a receber.
Despesas antecipadas: despesas já pagas cujo benefícios ocorrerão no exercício seguinte. Entram na categoria: prêmio de seguros a vencer, aluguéis passivos a vencer, assinaturas e anuidades a apropriar, antecipação de comissões e prêmios, juros passivos a vencer, honorários técnicos antecipados etc.
Ativo não circulante:
São todos os ativos que se transformarão em dinheiro apenas no longo prazo, ou seja, após o final do exercício seguinte, bens de natureza duradoura e bens intangíveis. O ativo não circulante é dividido em quatro grupos:
Realizável a longo prazo:
contas de longo prazo
despesas antecipadas de longo prazo
empréstimos, adiantamento ou vendas: a sócios, acionistas, diretores, sociedades controladas etc.
Empréstimo para incentivo fiscal
Empréstimo compulsório: empréstimos feitos pela união de maneira excepcional. Está previsto no artigo 5 do código tributário nacional e no artigo 148 da constituição federal.
Investimentos:
Obras de arte: não deve haver intenção de vender
Investimento em ouro
Propriedades para investimento
Terrenos e imóveis para futura utilização
Participações societárias
Participações em outras empresas
Imobilizados:
Imóveis
Máquinas e equipamentos
Ativos biológicos: animais ou plantas vivos.
Móveis e utensílios
Veículos
Ferramentas
Reflorestamento e florestamento
Minas e jazidas
Depreciação acumulada e exaustão acumulada: ambas redutoras
Intangíveis:
Softwares
Marcas
Patentes
Direitos de exploração de serviços públicos: é concedido pelo poder público
Direitos autorais
Licenças
Créditos de carbono
Amortização acumulada: redutora
Passivo:
São exigibilidades ou obrigações: compreende as obrigações a pagar, isto é quantias que a empresa deve a terceiros. 
Passivo circulante:
Fornecedores ou duplicatas a pagar
Empréstimos bancários
Títulos a pagar
Encargos sociais a pagar
Salários a pagar
Impostos a pagar
Debêntures
Passivo não circulante:
São obrigações da entidade que vencem após o exercício seguinte, ou seja, em um tempo superior ao do ciclo operacional. São não circulantes:
Instituições financeiras: parcelas de empréstimos e financiamentos, incluindo os respectivos juros e encargos contratuais decorridos,vencíveis após o exercício seguinte ao do fechamento de balanço (ou seja, a partir do 13º mês do encerramento do exercício).
Créditos de sócios, acionistas, diretores e empresas coligadas e controladas, quando sua liquidação estiver estipulada após o período seguinte.
Obrigações tributárias de longo prazo, incluindo parcelas relativas a programas de financiamento de dívidas fiscais e previdenciárias (como REFIS), acrescidos dos encargos legais previstos pelo regime de competência.
Debêntures e outras obrigações contratuais exigíveis após o exercício seguinte.
Patrimônio líquido:
Compreende a riqueza líquida da pessoa ou empresa: somam-se os bens os direitos e, desse total, subtraem-se as obrigações. O resultado é a riqueza líquida ou seja, a parte que sobra do patrimônio para a pessoa ou empresa.
Capital social: contas representativas do capital subscrito
Reservas de capital
Lucros ou prejuízos acumulados: Representam resultados acumulados obtidos que foram retidos sem finalidade específica (quando lucros) ou estão à espera de absorção futura (quando prejuízos).
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO(DRE)
Demonstração do Resultado do Exercício, também conhecida como DRE, é um documento contábil de demonstração cujo objetivo é detalhar a formação do resultado líquido de um exercício pela confrontação das receitas, custos e despesas de uma empresa, apuradas segundo o princípio contábil do regime de competência (receitas e despesas devem ser incluídas na operação do resultado do período em que ocorrem). Em outras palavras, uma DRE apresenta o resumo financeiro dos resultados operacionais e não operacionais de uma empresa.
A DRE é uma ferramenta contábil utilizada para verificar a saúde financeira de uma empresa, ou seja, ela mostra qual lucro (ou prejuízo) a empresa terá se conseguir realizar o que está sendo planejado. Esse tipo de controle financeiro ajuda os gestores a terem uma visão mais realista sobre as decisões que devem ser tomadas, a fazer provisões mais realistas e a saber se existe viabilidade econômica para determinados investimentos, por exemplo.
Tipos de análise financeira
ANÁLISE HORIZONTAL
auxilia a identificar a proporção entre o aumento ou diminuição das Receitas, Custos e Despesas ao longo do tempo. Em outras palavras, na Análise Horizontal, sempre comparamos o resultado do atual exercício com o resultado do exercício anterior, ajudando assim a monitorar produtividade e a rentabilidade da empresa e entender se os resultados estão melhorando ou piorando.
Análise horizontal= (valor atual do item/ valor do item anterior) -1X 100
 
ANÁLISE VERTICAL
Serve para facilitar a identificação do percentual, de cada conta dos Custos ou Despesas representa quando comparada a Receita Bruta.  Com a Análise Vertical, o gestor pode monitorar ao longo do tempo se os percentuais permanecem estáveis e de acordo com o esperado. Caso contrário, consegue identificar quais os principais itens que estão impactando os resultados (além do que deveriam) e realizar os ajustes necessários.
Análise vertical= conta(ou grupo de contas)/ ativo (ou passivo)X100.
	BALANÇO PATRIMONIAL
2015
	ATIVO
	ANO DE 2015
	PASSIVO 
	ANO 2015
	ATIVO CIRCULANTE
	1.500.000,00
	PASSIVO CIRCULANTE
	1.140.000,00
	DISPONÍVEL
	50.000,00
	EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS
	300.000,00
	APLICAÇÕES FINANCEIRAS
	45.000,00
	DUPICATAS DESCONTADAS
	40.000,00
	OUTROS CRÉDITOS
	5.000,00
	FORNECEDORES
	800.000,00
	DUPLICATAS A RECEBER
	950.000,00
	PASSIVO NÃO CIRCULANTE
	640.000,00
	ESTOQUES
	450.000,00
	OUTRAS OBRIGAÇÕES
	200.000,00
	ATIVO NÃO CIRCULANTE
	780.000,00
	FINANCIAMENTOS
	440.000,00
	INVESTIMENTOS
	0,00
	PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	500.000,00
	IMOBILIZADO
	780.000,00
	CAPITAL+RESERVAS
	400.000,00
	INTANGÍVEL
	0,00
	LUCROS ACUMULADOS
	100.000,00
	TOTAL DO ATIVO
	2.280.000,00
	TOTAL DO PASSIVO
	2.280.000,00
	BALANÇO PATRIMONIAL
	ATIVO
	ANO DE 2016
	PASSIVO 
	ANO 2016
	ATIVO CIRCULANTE
	1.490.000,00
	PASSIVO CIRCULANTE
	1.385.000,00
	DISPONÍVEL
	44.000,00
	EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS
	430.000,00
	APLICAÇÕES FINANCEIRAS
	40.000,00
	DUPICATAS DESCONTADAS
	55.000,00
	OUTROS CRÉDITOS
	6.000,00
	FORNECEDORES
	900.000,00
	DUPLICATAS A RECEBER
	850.000,00
	PASSIVO NÃO CIRCULANTE
	425.000,00
	ESTOQUES
	550.000,00
	OUTRAS OBRIGAÇÕES
	190.000,00
	ATIVO NÃO CIRCULANTE
	660.000,00
	FINANCIAMENTOS
	235.000,00
	INVESTIMENTOS
	0,00
	PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	340.000,00
	IMOBILIZADO
	660.000,00
	CAPITAL+RESERVAS
	250.000,00
	INTANGÍVEL
	0,00
	LUCROS ACUMULADOS
	90.000,00
	TOTAL DO ATIVO
	2.150.000,00
	TOTAL DO PASSIVO
	2.150.000,00
ANÁLISE HORIZONTAL:
	BALANÇO PATRIMONIAL
	ATIVO
	ANO DE 2015
	ANO DE 2016
	AH
	PASSIVO 
	ANO 2015
	ANO 2016
	AH
	ATIVO CIRCULANTE
	1.500.000,00
	1.490.000,00
	-0,67%
	PASSIVO CIRCULANTE
	1.140.000,00
	1.385.000,00
	21,49%
	DISPONÍVEL
	50.000,00
	44.000,00
	-12,00%
	EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS
	300.000,00
	430.000,00
	43,33%
	APLICAÇÕES FINANCEIRAS
	45.000,00
	40.000,00
	-11,11%
	DUPICATAS DESCONTADAS
	40.000,00
	55.000,00
	37,50%
	OUTROS CRÉDITOS
	5.000,00
	6.000,00
	20,00%
	FORNECEDORES
	800.000,00
	900.000,00
	12,50%
	DUPLICATAS A RECEBER
	950.000,00
	850.000,00
	-10,53%
	PASSIVO NÃO CIRCULANTE
	640.000,00
	425.000,00
	-33,59%
	ESTOQUES
	450.000,00
	550.000,00
	22,22%
	OUTRAS OBRIGAÇÕES
	200.000,00
	190.000,00
	-5,00%
	ATIVO NÃO CIRCULANTE
	780.000,00
	660.000,00
	-15,38%
	FINANCIAMENTOS
	440.000,00
	235.000,00
	-46,59%
	INVESTIMENTOS
	0,00
	0,00
	0,00%
	PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	500.000,00
	340.000,00
	-32,00%
	IMOBILIZADO
	780.000,00
	660.000,00
	-15,38%
	CAPITAL+RESERVAS
	400.000,00
	250.000,00
	-37,50%
	INTANGÍVEL
	0,00
	0,00
	0,00%
	LUCROS ACUMULADOS
	100.000,00
	90.000,00
	-10,00%
	TOTAL DO ATIVO
	2.280.000,00
	2.150.000,00
	-5,70%
	TOTAL DO PASSIVO
	2.280.000,00
	2.150.000,00
	-5,70%
Pelos dados levantados na tabela, a Alpha Consultoria constatou que, pela análise do Balanço Patrimonial, a Só Laranjas no ano de 2016 obteve uma queda de -5,70% do seu patrimônio em comparação ao ano de 2015. Verificou-se que a diminuição do patrimônio no ano de 2016 é advindo da queda de valores importantes para a empresa em comparação a 2015. Por exemplo, o valor do ativo circulante em 2015 de R$ 1.500.000,00, caiu para R$ 1.490.000,00 em 2016, com uma diferença percentual de, –0,67%. Bem como o ativo não circulante em 2015 de R$ 78.000,00 diminuiu para 660.000,000 em 2016, com uma variação percentual de, -15,38%. No total do ativo em 2015 de R$ 2.280.000,000, caiu em 2016 para R$ 2.150.000,000, com uma diferença percentual de -5,78%. É importante ressaltar que o ativo corresponde aos recursos econômicos que geram lucro para a entidade, e embora no balanço da Só Laranjas tenha tido rendimento positivo em estoques e outros créditos, o ano de 2016 teve perda relevante de lucro.
Em relação ao passivo, no ano de 2015 a entidade obteve R$1.140.000,00 em passivo circulante, já em 2016 houve aumento de R$1.386.000,00, com um percentual de 21,49%. Enquanto o passivo não circulante, de R$ 640.000,00 em 2015, caiu para R$ 425.000,00 em 2016, com uma variação percentual de -33,59%.
Considerando que, o passivo são obrigações a pagar, a empresa obteve aumento dessas obrigações no passivo circulante no ano de 2016. Já no passivo não circulante, obteve-se queda das exigibilidades com terceiros, o que evidenciou uma queda de -5,70 no valor total do passivo.
	DEMONSTRAÇÃO DO RESUTADO DO EXERCÍCIO(DRE)
	
	ANO 2015
	ANO 2016
	AH
	RECEITA BRUTA
	3.030.000,00
	3.333.000,00
	10,00%
	(-)deduções de receitas (impostos sobre venda)
	30.000,00
	33.000,00
	10,00%
	
	
	
	
	(=) RECEITA LIQUIDA
	3.000.000,00
	3.300.000,00
	10,00%
	(-)CMV (custo de mercadoria vendida)
	2.400.000,00
	2.568.000,00
	7,00%(=) LUCRO BRUTO
	600.000,00
	732.000,00
	22,00%
	(-) despesas operacionais/custos fixos
	360.000,00
	360.000,00
	0,00%
	
	
	
	
	(=) LUCRO OPERACIONAL
	240.000,00
	372.000,00
	55,00%
	(+)receitas financeiras/não operacionais
	4.000,00
	2.800,00
	-30,00%
	(-)despesas financeiras/não operacionais
	5.000,00
	8.000,00
	60,00%
	
	
	
	
	(=) LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA
	239.000,00
	366.800,00
	53,47%
	(-)IR 27,5%
	65.725,000
	100.870,00
	53,47%
	
	
	
	
	(=) LUCRO LÍQUIDO
	173.275,00
	265.930,00
	53,47%
De acordo com a DRE a Alpha constatou, que a Só Laranjas obteve lucros, e não prejuízo. Com um aumento significativo de 53,47% no ano de 2016 em comparação a 2015. Embora tenha obtido lucros, verificou-se que o lucro líquido atual da Só Laranjas é de R$ 265.930,00, consideravelmente um valor muito menor que a sua receita bruta de R$ 3.333.000,00. O que evidencia que a entidade tem gastos expressivos a se considerar.
Constatou-se que, o gasto considerável da empresa está em custo de mercadoria vendida (CMV), ou seja de despesas acumuladas do processo de produção até o momento da venda. A consultoria considerou que tais despesas são oriundas dos problemas enfrentados pela empresa no processo de produção, relatados anteriormente no passo 2.
Diante disto a Consultoria declara que, com a aplicação dos métodos de melhoria apresentados anteriormente no passo 2, a Só Laranjas possa reduzir seus custos de produção, e obter lucros líquidos significativamente maiores que o atual. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Pode-se concluir que, o desafio proposto foi importante para compreender a importância da gestão empresarial em uma organização, bem como ter noções fundamentais sobre administração, e o campo de sua aplicação na entidade.
A atividade prática proporcionou a compreensão do funcionamento administrativo da entidade, e a criação de estratégias que o administrador deve adotar diante das situações cotidianas da organização. 
		
		 
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