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* * Conceitos de Quality of Services * * Quality of Services Introdução Modelo padrão de tratamento de tráfego em redes: Best Effort Esquema FIFO Não oferece tratamento diferenciado para tráfegos específicos Redes atuais possuem tráfego heterogêneo, com necessidades de banda muitas vezes crítica Banda de rede normalmente limitada * * Quality of Services Introdução – termos Vazão (throughput) – taxa de transferência de uma aplicação em bps Aplicações multimídia requerem taxa elevada Latência – Tempo entre o envio e a efetiva entrega de um pacote ao destinatário. Latência elevada causa delay (atrazo) em aplicações de voz e vídeo Taxa de transmissão ou largura de banda – Capacidade de transmissão da rede em bps * * Quality of Services Introdução – termos Tempo de processamento dos hosts Jitter – Variação dos tempos de atrasos – pode ocasionar entrega de pacotes fora de ordem. Taxa de erros – razão entre o número de pacotes efetivamente entregues e o número total de pacotes. * * Quality of Services Definição: Termo genérico empregado para designar o conjunto de mecanismos e tecnologias capazes de fornecer tratamento diferenciado para os diferentes tipos de tráfego presente nas redes. * * Quality of Services Modelos de implementação: Camada de Redes: Serviços Integrados (IntServ – Integrated Services) Serviços Diferenciados (DiffServ – Diferentiated Services) Cmda de Enlace IEEE 802.1p * * Quality of Services IntServ Reserva de recursos feita pela aplicação Serviços garantidos (Guaranteed Service) Aplicações com necessidades rígidas de largura de banda, atraso e perda de pacotes. Serviços de carga controlada (Controlled Load Services) Necessidades flexíveis * * Quality of Services Protocolo RSVP – Resource reservation protocol - Protocolo de sinalização utilizado por aplicações e roteadores para troca de mensagens de controle Solicitação de serviços Controle de admissão Classificador de pacotes Escalonador de pacotes * * Quality of Services Arquitetura IntServ – Problema: Alta granularidade na alocação de recursos, exigindo grande esforço por parte dos roteadores. Baixa escalabilidade Inviável para uso em grandes redes. * * Quality of Services Serviços Diferenciados - DiffServ – Differentiated Services Não trabalha com reserva de recursos, mas sim com priorização de pacotes Fluxos de dados são classificados e marcados em classes de serviços, cada classe possuindo necessidades específicas de qualidade de serviços, ao invés de utilizar tratamento individualizado (Per host behavior - PHB) Utiliza os campos TOS (Type of Service) do cabeçalho IPV4 e Traffic Class do IPV6 * * Quality of Services Type of service utiliza 6 bits para informar as classes Classes de serviço: Comportamento Padrão – PHB Encaminhamento assegurado (Assured Forwarding) – Possui quatro subclasses de serviço, de um a quatro, dentro de três níveis de prioridade de descarte: baixa, média e alta Encaminhamento expresso – Prioridade mais elevada do modelo * * Quality of Services Q0S em camada 2: IEEE 802.1p A letra “p” indica “priorization” Por não haver campo no quadro Ethernet para tratar prioridades, necessita o uso do padrão IEEE 802.1q, de VLANs. Este padrão insere quatro bytes ao quadro original, que são chamados de VLAN Tag. Também chamada C0S – Class of Service * * Quality of Services IEEE 802.1p O VLAN Tag possui quatro campos: Tag Protocol Identifier User Priority Canonical Format Indicator - Token Ring VLAN Id Obs.: dispositivos de rede incompatíveis com o padrão 802.1q descartam os pacotes “tageados” * * Quality of Services IEEE 802.1p – Classificação dos quadros Utiliza os três bits do campo User Priority * * Quality of Services QoS Layer 2 – Vantagens Independência de protocolos camada 3 Facilidade de implementação Confiabilidade
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