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SRV GPL Paper Portaria PGFN 33.2018 Vantagens do contribuinte finalGPL

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Portaria PGFN nº 33/2018 e suas vantagens para os contribuintes
Como é sabido, com a publicação da Portaria PGFN 33/2018, que entra em vigor 07/06/2018, foram instituídos dois novos procedimentos administrativos, na esfera federal, visando dentre outros objetivos, maior celeridade e garantia da dívida tributária da União. 
Tratam-se do “oferecimento antecipado de garantia”, o contribuinte poderá oferecer depósito em dinheiro, apólice de seguro-garantia, carta de fiança bancária, e outros bens e direitos, próprios ou de terceiros, sujeitos a registro público, passíveis de arresto ou penhora, e o PRDI (Pedido de Revisão de Dívida Inscrita), que permite a revisão dos títulos executivos (CDAs) antes do ajuizamento das respectivas Execuções Fiscais.
Deixando um pouco de lado as polêmicas sobre a constitucionalidade da referida norma e os absurdos ou exageros impostos ao contribuinte, importante não deixar passar despercebidas as poucas vantagens trazidas ao devedor, como, por exemplo: que após a inscrição do débito em dívida ativa, poderá oferecer voluntariamente garantia antecipada na via administrativa e/ou apresentar Pedido de Revisão de Divida Inscrita, ambos com suspenção da prática dos distintos atos de cobrança e cominação de restrições por parte da Fazenda.
Esses pedidos deverão ser analisados pela PGFN no prazo de 30 dias, período no qual fica viabilizada a emissão da certidão de regularidade fiscal (CND); situação que antigamente só era possível via ação judicial após a garantia na Execução Fiscal ou mediante as Cautelares de antecipação de garantia, que aumentavam os custos de defesa do contribuinte.
Com a possibilidade de apresentação do PRDI, evitar-se-á o ajuizamento de Execuções Fiscais totalmente improcedentes, pois fica garantido ao contribuinte a reanálise dos requisitos de liquidez, certeza e exigibilidade dos débitos inscritos, definidos pela nova norma. 
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