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Erupção, reabsorção e esfoliação dentária acadêmico : diogo Henrique vaz de Souza (diogão) Erupção dentária É o processo pelo qual o dente se desloca do local de onde inicia seu desenvolvimento ( a cripta óssea ) até alcançar o plano oclusal funcional Fases da erupção Movimentação pré-eruptiva Erupção intra-óssea Penetração na mucosa Erupção pré-oclusal Erupção pós-oclusal Erupção dentária Fase de movimentação pré – eruptiva Fase de coroa -> o germe -> aumenta de tamanho por receber deposição de dentina e de esmalte -> cripta óssea em volta do germe dentário -> reabsorção (superfícies ) acomodação da coroa Os ossos da maxila e da mandíbula encontram-se em formação e fazem a acomodação dos dentes em formação Os dentes estão se formando em períodos distintos enquanto uns estão em crescimento outros já estão formando a raiz. Erupção dentária Fase de movimentação pré – eruptiva Formação do diafragma epitelial (no início da fase de raíz) reabsorção no osso da base da cripta -> um leve movimento de acomodação do germe dentário O início da formação da raiz coincide com leves movimentos em vários sentidos -> deslocamento oclusal do dente. Formação do diafragama epitelial inicio da fase de raiz reabsorção do osso na base da cripta umlve movimento de acomodação do germe dentario. 4 Erupção dentária Fase de movimentação pré – eruptiva Leves movimentos de acomodação dos germes dentários em suas criptas ósseas Erupção dentária Fase de erupção intra-óssea Corresponde a movimentação do dente de sua posição inicial na cripta óssea até sua penetração na mucosa oral. Folículo dental -> denso -> adere ao epitélio dental externo -> uma camada densa e altamente vascularizada que separa o folículo das paredes da cripta óssea. Na região subjacente ao gubernáculo ( remanescente da lâmina dentária) numerosas células mononucleadas Aumento do número de osteoclastos -> os monócitos são precursores dos osteoclastos Foliculo dental é denso ele se adere ao epitélio dental externo folículo dental e denso ele se adere ao epitélio dental externo folículo dental e denso ele se adere ao epitélio dental externo uma camada densa e ealtamente vascualriza que spera o folículo das paredes da cripta óssea ocorre aumento do numero de osteoclastos os monoscitos são precurosores dos osteoclastos, 6 Erupção dentária Fase de erupção intraóssea Modificação do folículo dental Torna-se muito denso Adere ao EDE Aumento da vascularização Aumento do conteúdo de colágeno e proteoglicanas Fibrilas colágenas aumentam em número e tornam-se mais grossas Aumento no conteúdo de líquido tissular Modificação do folículo dental, torna-se muito denso, modificação do folículo dental, então ele torna-se muito denso adere ao epitélio externo modificação do folículo dental modificação do folículo dental torna-se muito denso modificação do foluclo dental torna-se muito denso adere ao epteilio externo dental externo aumenta o conteúdo de colagenoe proteoglicasna uemtneo do conteúdo de colágeno e proteoglicas aumento do conteúdo de colágeno e de proteoglicana sumento do conteúdo de colágeno e de protenoglicasnas fibras colágenas aumentame numero e se toranm amis grossas fibras colágenas aumentam em numero e se tornam mais gorassas, aumento do conteutod de liquido tissualr 7 Erupção dentária Fase de erupção intraóssea Os osteoclastos são células responsáveis pela reabsorção óssea da porção oclusal da cripta, estabelecendo a via eruptiva. O gubernáculo é contido por restos epiteliais da lâmina dentária que se desintegra na fase de campânula. Velocidade de erupção varia de 1 a 10 micrômetros / dia Quem estabelece a via euptiva são os osteoclastos quem estabelece avia euptiva são os osteoclastos queme stabaelece a via eurptivas são os osteclastos, 8 Erupção dentária Fase de penetração na mucosa o início dessa fase corresponde ao término da formação da via eruptiva, ou seja quando não há osso alveolar recobrindo as cúspedes ou bordas inicisais dos dentes. A velocidade e eupção aumenta e o dente chega mais rápido a mucosa oral A compressão dos vasos sanguíneos devido a pressão exercida pelos dentes durante a erupção pode ocasionar prurido na região da mucosa oral antes do seu aparecimento na cavidade oral. O inicio da fase de penetração na mucosa não corresponde ao termino da formação da via eruptiva. Ou seja quando não há osso alveolar recobrindo as cuspedes ou bordas incisais dos dentes, ou seja quando não há osso alveolar recobrindo as bordas incisaisa dos dentes, 9 Erupção dentária Fase de penetração na mucosa com a exposição da coroa na cavidade oral o epitélio reduzido do esmalte que recobria a coroa funde-se ao epitélio oral obeserva-se discreta proliferação de células do epitélio reduzido do esmalte que liberam proteínas como a imunoglobulina E esta proteína pode provocar febre Forma-se com isso um canal epitelial que impede a exposição direta da lâmina própria na cavidade oral. Com a exposição da coroa na cavida oral o epitélio reduzido do esmalte que recobria a coroa funde-se ao epitélio oral 10 Erupção dentária Fase de erupção pré – oclusal Após a penetração na mucosa o dente continua seu movimento até alcançar o plano funcional Nessa fase os fatores intra e extrabucais bem como o crescimento crânio-facial podem interferir na direção do movimento eruptivo do dente. Velocidade de erupção 75 micrometros por dia Fase pre oclusal o dente continua seu movimento ate alcanças o plano funcioanal nessa fase na fase pre oclusal os estímulos internos externos bem como o crescimento do crânio facial podem intererir na diregação do movimento eruptivo do dente velocudade de erupção dé de 75 micrômetros por dia, 11 Erupção dentária Fase de erupção pós-oclusal Quando o dente alcança sua posição funcional a velocidade de erupção diminui permanecendo quase que imperceptível ao longo da vida Ocorrem modificações nas estruturas de suporte Osso alveolar se torna mais espesso Fibras do ligamento periodontal terminam sua estruturação A espessura do cemento se completa, principalmente na região apical a raíz Raiz completamente formada com o fechamento do ápice Fase de euopção pos oclusal a velocidade de erupção do dente diminui muito ou seja ocorrem modificações nsa estruturas de suporte do dente osso alveolar se torna mais espesso fibras do ligamento periodontal terminam sua estruturação pos oclusal a velocidade de erupção domonui osso alveolar se torma mais espesso fobras do ligamento periodontal temrinam sua estruturação a espessuara do cemetno se completa espessura do cemento se completa a espessura do cemento se completa a espessua do cemneto se completa principalmente na região apical da raiz, a espessura do cemento se completa principalmente na região apical da raiz raiz completamente fomramda com o fechamento do´ápice. 12 Teorias da erupção dentária São 4 Crescimento radicular Formação do ligamento periodontal Remodelação da cripta óssea Ação conjunta do folículo dentário com retículo estrelado do esmalte Crescimento radicular Fase da raiz Dentina radícula e periodonto de sustentação em formação Enquanto forma a raiz o germe inicia seu deslocamento para a oclusal, devido a resistência gerada pelo osso da base da cripta e pelo folículo dental Entretanto dentes erupcionam sem que haja a formação de raiz, e dentes impactados formam raiz mesmo sem erupcionarem Provável efeito da velocidade de erupção Formação do ligamento periodontal A formação do ligamento periodontal envolve intensa secreção de síntese e secreção de matriz extra-célular de natuza conjuntiva em especial colágeno fibronectina e proteoglicanas Interações entre essa matriz e fibroblastos conferem contratilidade entre e motilidade ao ligamento periodontal Por isso a gênese do ligamento periodontal foi ligada a erupção dentária Entretanto os casos de osteoporose forma ligamento periodontal mas dente não erupciona, e displasias dentarias dente sem raiz, invalidam essa teoria. Remodelação do osso dacripta Osso alveolar forma-se devido a presença de dente, se o dente não se forma não se forma o osso alveolar apenas o osso do processo alveolar Remodelação do osso alveolar segue o padrão de movimento eruptivo do dente em formação Entretanto, as regiões de formação e reabsorção óssea ocorrem como consequência da pressão gerada pelo movimento eruptivo e não contrário. Reabsorção de osso da cripta é observado em todas as paredes ósseas durante o movimento eruptivo. Ação do folículo dental e do retículo estrelado Atualmente é a teoria mais aceita Final da fase da coroa e inicio da fase de raiz Mais uma interação epitélio mesenquima : retículo estrelado induz o folículo dental a influenciar o início da reabsorção do osso alveolar adjacente ao germe dentário Estabelecimento do canal glubenacular na região oclusal da cripta contento restos da lamina dental e tecido conjuntivo facilita o processo eruptivo Reticulo estrelado produz fator de crescimento e interleucinas que induziriam o folículo a produzir fator estimulante de colônias que atrairiam os osteoclastos Reabsorção e exfoliação dos dentes decíduos A reabsorção do dente decíduo é desencadeada pela erupção do dente permanente correspondente crescimento da face e ossos maxilares ação dos músculos da mastigação e forças oclusais Reabsorção e exfoliação dos dentes decíduos Formação da via eruptiva está relacionada com a reabsorção e esfoliação dos dentes decíduos Reabsorção radícular caracteriza-se pela destruição de tecidos duros e moles da raiz e parte da coroa do dente decíduo Os odontoclastos são semelhantes ao osteoclastos porém são responsáveis pela reabsorção de cemento dentina e esmalte Mote células programada ou apoptose das células da polpa e ligamento periodontal Reabsorção e exfoliação dos dentes decíduos Eventos da reabsorção dos dentes decíduos Aparecimento dos odontoclastos na superfície radicular externa, reabsorvendo o cemento e a superfície radicular Chegam a câmara pulpar após pronunciada reabsorção radicular Reabsorvem algumas áreas de dentina coronária, enquanto em outas áreas permanecem os odontoblastos Reabsorção e exfoliação dos dentes decíduos Em fases tardias de reabsorção, os osteoclastos não são vistos na superfície dentaria, porém estão presentes na polpa A superfície dentinária fica recoberta por tecido semelhante ao cemento ou tecido fibroso Em fases ainda mais avançadas ocorre reabsorção de esmalte pelos osteoclastos Referências Prof. Carlos Deyver de Souza Queiroz DDs MSc
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