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INTRODUÇÃO
 “A educação de jovens e adultos (EJA) tem que ser uma modalidade de educação para sujeitos concretos, em contextos concretos, com histórias concretas. Sendo que qualquer tentativa de diluí-los em categorias muito amplas os desfigura...” (ARROYO, 2007) 
 A educação de jovens e adultos convive hoje com uma situação bastante delicada, pois existe um contingente de jovens e adultos com diferentes condições e necessidades em função do seu contexto sócio-econômico. Tal situação é relevante quando o educador valoriza essas diferenças e inclui em seu trabalho pedagógico uma prática reflexiva sobre essa realidade, pois ajuda-os a terem maior capacidade de pensar e agir frente aos problemas da sala de aula.
DESENVOLVIMENTO
 Sabemos que ao longo da história do Brasil os números de analfabetos são 
um crescimento constante. A origem do problema remonta desde o período colonial, na formação escravocrata e hierárquica, que impediam o homem de ser livre e gozar dos mesmos direitos de outros cidadãos na sociedade. A perda da hegemonia dos latifundiários cafeicultores, com o advento da industrialização, fez emergir uma nova classe social – a burguesia - modificando o quadro das aspirações sociais, surgindo assim, nesse processo, novas exigências à educação . A necessidade de qualificação e diversificação da força de trabalho contribuíram para a efetivação de políticas públicas educacionais que pudessem atingir a classe trabalhadora, assim, o grande número de jovens e adultos que não tiveram oportunidades, no período anterior, conquistaram igualdade de direito de acesso à educação. O dever do Estado com a educação de adultos foi consolidado a partir da Constituição de 1934, mas as políticas educacionais implementadas eram vistas como compensação e não como direito, recebendo, então, uma atenção de forma secundarizada, sendo a preocupação primária dos Governos, ao longo dos anos, a disputa de poder e a hegemonia, garantida a partir do fortalecimento da economia do Brasil frente ao desenvolvido industrial. Com a crise capitalista de 1980, houve uma reestruturação do Estado e toda a sociedade foi convocada a colaborar com a Educação (art.205/Constituição Federal 1988). A nova Constituição Federal atribui à educação o papel de instrumento qualificador para o trabalho e de preparo para o exercício da cidadania. Entretanto, a atenção conferida ao texto Constitucional ganhou mais expressão a partir da Lei de Diretrizes e Bases Nacionais nº9.394/96, que reserva um espaço privilegiado para a educação profissional, considerada como um fator 
estratégico de competitividade e o desenvolvimento humano na nova ordem econômica mundial, de alterar a ideia de compensação e substituí-la pela de reparação e equidade. Os programas de Governo para a educação de jovens e adultos, mesmo que discutidos.
 Paulo Freire elaborou uma proposta de alfabetização de adultos conscientizadora, cujo princípio básico pode ser traduzido numa frase sua que ficou célebre: “A leitura do mundo precede a leitura da palavra”. Prescindindo da utilização de cartilhas, desenvolveu um conjunto de procedimentos pedagógicos que ficou conhecido como método Paula Freire. 
 O desenvolvimento humano na nova ordem econômica mundial, de alterar a ideia de compensação e substituí-la pela de reparação e equidade. Os programas de Governo para a educação de jovens e adultos, mesmo que discutidos e partilhados com a sociedade, ainda são elaborados e implantados contraditoriamente às discussões fomentadas em debates, conferências, congressos e seminários, permitindo aos parceiros a simples execução de tarefas determinadas e determinantes do processo que resulta em apenas “certificações”, posto não haver políticas públicas que assegurem articulação efetiva entre a fase de mobilização – representada pela alfabetização – e a de continuidade, a qual deveria assegurar o acesso universal dos jovens e adultos a graus mais elevados de ensino. O educador de jovens e adultos convive hoje com uma situação bastante delicada, pois existe um contingente de jovens e adultos com diferentes expectativas e necessidades, somando-se às enormes diferenças socioculturais desses mesmos jovens. Ainda que muitos residam em bairros periféricos das médias e grandes cidades do Brasil, há outros que trabalham com a família em minifúndios ou como arrendatários ou ainda, assalariados do campo. Existem os que vivem em acampamentos e assentamentos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. A dificuldade destes educadores reside em não excluir nenhum, o que desencadeia um conflito íntimo em responder às propostas do currículo prescrito e o que é posto em prática em sala de aula, mediante os conhecimentos e aprendizagens dos jovens e adultos. Destacamos, neste trabalho, o Programa Alfabetização Solidária, o qual foi apresentado pelos discursos dominantes, no ano de 1996, como a solução para a erradicação do analfabetismo nas regiões Norte e Nordeste onde o índice de analfabetismo do País é considerado o mais alto. Constituindo-se, em mais um, entre não haver políticas públicas que assegurem articulação efetiva entre a fase de mobilização – representada pela alfabetização – e a de continuidade, a qual deveria assegurar o acesso universal dos jovens e adultos a graus mais elevados de ensino. O educador de jovens e adultos convive hoje com uma situação bastante delicada, pois existe um contingente de jovens e adultos com diferentes expectativas e necessidades, somando-se às enormes diferenças socioculturais desses mesmos jovens. Ainda que muitos residam em bairros periféricos das médias e grandes cidades do Brasil, há outros que trabalham com a família em minifúndios ou como arrendatários ou ainda, assalariados do campo. Existem os que vivem em acampamentos e assentamentos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. A dificuldade destes educadores reside em não excluir nenhum, o que desencadeia um conflito íntimo em responder às propostas do currículo prescrito e o que é posto em prática em sala de aula, mediante os conhecimentos e aprendizagens dos jovens e adultos. Destacamos, neste trabalho, o Programa Alfabetização Solidária, o qual foi apresentado pelos discursos dominantes, no ano de 1996, como a solução para a erradicação do analfabetismo nas regiões Norte e Nordeste onde o índice de analfabetismo do País é considerado o mais alto. Constituindo-se, em mais um, entre muitos, programas que vêm alimentando as esperanças de milhões de jovens e adultos marginalizados sem lugar próprio no cenário educacional. Todos os indicadores apontam para a profunda desigualdade regional na oferta de oportunidades educacionais e a concentração de população analfabeta ou insuficientemente escolarizada nos bolsões de pobreza existentes no país.
Quando o educador permite-se ser um mero repetidor (ou às vezes nem isso) de metodologias de alfabetização, esquiva-se de estabelecer um diálogo permanente com a sua prática diária, priva-se de mostrar as suas competências, adquiridas e formadas ao longo de sua vida. É preciso que o educador compreenda, que não basta ao aluno dominar os códigos da linguagem falada e escrita para ser cidadão. Alfabetização é apenas um dos aspectos necessários à inserção dos indivíduos na sociedade. 
 
 
 PROPOSTA DE TRABLHO DOCENTE
Escola Estadual Barros
Disciplinas; Matemática, Português, Geografia
Período de realização: 4 semanas
 TEMA;: MEU NOME
OBJETIVOS GERAIS
Resgate da identidade dos educandos, para conhecê-los e possibilitar inter-relação dos colegas;
Do contexto oral, retirar temas e palavras geradoras para escrita-leitura.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Apoiar o desenvolvimento e a capacidadedo alfabetizando de ler e escrever compreensivamente o mundo, a partir da construção de seu conhecimento começando pelo seu nome;
Propor uma educação democrática onde todos participarão do processo educativo, ampliando e implementando uma ação baseada no diálogo e na reflexão crítica sobre a realidade , identificando seu nome e dos colegas do grupo a que pertence.
Ampliar o conhecimento dos Jovens e adultos sobre a escrita, leitura e cálculo, a partir da realidade que vivem;
Resgate da história de vida, abrangendo o conhecimento dos dados culturais dos alfabetizandos.
O Projeto e a proposta pedagógica
Se acreditamos que a educação tem um papel importante no processo de humanização das relações entre os homens e no processo de transformação da realidade social, é preciso apontar suas responsabilidades: a educação pode servir de instrumento tanto de libertação quanto de domesticação do homem.
A educação, como qualquer outra produção histórico-social reflete representações e valores de um determinado grupo, isto é, reflete ideologia. Qualquer representação de uma pessoa elabora sobre si mesma, sobre os homens, sobre a sociedade, sobre tudo que exprime valores como certo/errado, bom/mau, verdadeiro/falso, revela a sua inserção como indivíduo em um grupo que possui uma determinada ideologia.
É necessário detectar as contradições entre essas representações do grupo e a história de vida e de produção de cada um para que o indivíduo se torne consciente de si e de seu papel social. Precisamos conhecer a ideologia inerente a cada concepção de educação para que possamos optar por aquela que seja coerente com nossa visão de homem e de mundo e com nosso papel social.
Na concepção dialética percebe-se o mundo como uma realidade em contínua transformação. Em tudo que existe há contradição interna e é a partir dela que se dá o movimento que transforma os termos contrários em um terceiro, que supera o estar/sendo anterior.
A educação dialógica pressupõe um homem histórico, compromissado com as tarefas de seu tempo e com as transformações sociais, parindo da problematização da prática, onde se detecta as necessidades pela teorização dessa prática, onde se busca refletir e conhecer melhor o tema problematizado para depois retornar a prática, a fim de transformá-la.
Portanto, na educação dialética o educador é o mediador do diálogo do aluno com o conhecimento, nega o autoritarismo e o espontaneísmo, busca regatar o lúdico, o prazer do estudo, sem, contudo, reduzir a aprendizagem ao que é apenas prazeroso em si mesmo.
JUSTIFICATIVA
O NOME dos alunos pode ser um centro de interesse ricamente explorado pelo alfabetizador. Além do aspecto cognitivo, relacionado à compreensão do sistema da escrita alfabética, o nome próprio possui um aspecto afetivo-social para o alfabetizando. O nome próprio não é apenas mais uma palavra no vocabulário, é antes de tudo, um reforçador da individualização e da identidade do aluno como pessoa, algo bastante significativo para ele.
METODOLOGIA
Orientou-se pela proposta de Paulo Freire que se fundamenta em uma educação dialógica, critica e transformadora ou seja: ” a leitura do mundo precede a leitura da palavra e a leitura desta implica a continuidade da leitura daquele (…) De alguma maneira, porém, podemos ir mais longe dizer que a leitura da palavra não é apenas precedida da leitura do mundo mas por uma certa forma de “escrevê-lo” ou de “rescrevê-lo”, quer dizer, de transformá-lo através de nossa prática consciente.”
Assim buscamos orientar o processo educativo de produção o conhecimento considerando:
Alfabetização básica: entendida como a construção do saber corresponde á primeira e segunda séries do ensino fundamental.
Alfabetização avançada…correspondente ás 3ª e 4ª série do ensino fundamental.
Tendo ambos os níveis conteúdos relativos ao conhecimentos do mundo do trabalho e ao exercício da cidadania crítica.
A metodologia é concebida com base nos princípios de uma educação libertadora e na prática da leitura de mundo, considerando-se a realidade do educando.
A prática pedagógica, assim pressupõe uma construção coletiva, a participação do educando e do educador como sujeitos do processo, uma relação dialógica, dinâmica, contínua e principalmente crítica, que tenta resgatar a cultura e a cidadania desses sujeitos.
DESENVOLVIMENTO
Pela diversidade regional e cultural de uma turma, há necessidade de uma conversa informal para conhecer melhor os alunos e posteriormente fazer um trabalho voltado para essa diversificação, é o primeiro passo para um processo de alfabetização.
Durante todo esse processo, resgatando o lugar do educando como um sujeito pensante, que se apodere do processo construtivo e discursivo da alfabetização, que avance também nos modos de conhecer, colocando-se por inteiro na situação de aprendizagem, tentando escrever o ainda não ensinado, partindo de suas hipóteses, recriando um texto lido e produzindo sua leitura.
A partir daí, planejamos novas situações, que provoquem o crescimento, o avanço na concepção sobre a língua escrita, a ampliação das experiências de cada aluno e de sua visão de realidade iniciando com seu nome.
Para dar inicio a algumas atividade, lançamos mão da carteira de identidade do aluno, nela contém todos os dados que iremos precisar para desenvolver todo um trabalho que o identifique como único, aproveitando nome da mãe, pai, data de nascimento, naturalidade…..Podemos contar também com a certidão de nascimento ou casamento, carteira de trabalho, título de eleitor, CPF, carteira de reservista.
Além do nome e do sobrenome, os documentos também são importantes para identificar as pessoas.
Nome é a marca de identificação. Que outras marcas identificam as pessoas? A partir daí  começamos a problematizar através de uma conversa com a turma , sempre questionando as respostas e anotando as principais idéias que aparecem na conversa.
Atividades Historias com os nomes dos educandos
crachás;
bingo ( do primeiro nome, de 5 nomes, de sílabas do primeiro nome);
letra-viva – Recompor o nome de um colega ficando cada aluno com uma letra do nome;
dominó – de nome e sílabas, letra imprensa e/ou cursiva;
classificações – letra inicial igual, primeira sílaba igual, nomes de igual número de sílabas e igual número de letras;
cartela foto/nome do aluno ou desenho/caricatura e nome;
tesouro de nomes significativos para o aluno, escritos em fichas e guardados numa caixa para leitura;
criação, recriação e outras atividades com os nomes dos educandos.
cartaz símbolos/som- Apresentação, justificativa, escrita de textos coletivos, variações nas chamadas, leitura, análise de palavras e suas letras e sílabas, ampliação de temas surgidos;
objetos de estimação – apresentação, justificativa, exposição, texto coletivo, escrita dos nomes dos objetos, cartela dos nome/objetos.
recorte e colagem de fatos marcantes de sua vida ( confeccionar um pequeno cartaz, apresentar, produzir escritas a partir desse contexto oral);
relato pelo alfabetizando: “ Porque tenho esse nome?” , “ O que significado do me nome é…….”,;
relato pelo alfabetizando: “Porque vim para cidade?”, “Como era minha vida na minha terra natal?”, desenhar ou escrever;
a partir dos conteúdos surgidos nas várias atividades anteriores, produzir textos coletivos.
AVALIAÇÃO
Acontecerá no decorrer do projeto de acordo com a participação dos alunos.
INTERDISCIPLINARIDADE
LÍNGUA PORTUGUESA
Vocabulário, linguagem oral e escrita.
MATEMÁTICA
Formato, cores, quantidade e textura. 
 CONSIDERAÇÕES FINAIS:
 A Educação de Jovens e Adultos é um campo de práticas e reflexões bastante amplo. Segundo Haddad (2007), compreender os processos educativos que perpassam essa modalidade de educação significa reconhecer o direito a uma escolarização para todas as pessoas, independente da idade. Significa reconhecer que não se pode privar parte da população dos conteúdose bens simbólicos acumulados historicamente e que são transmitidos pelos processos escolares. Significa reconhecer que a garantia do direito humano à educação passa pela elevação da escolaridade média de toda a população. No entanto, esse olhar é insuficiente para superar o caráter de reposição de escolaridade pressuposto pela EJA. 
 Todo este trabalho traz uma relevância, de suma importância para o meu crescimento futuro como educador, tendo em vista devemos está preparados para encarar a educação em qualquer nível, seja ela no EJA, na educação infantil, ensino fundamental.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 
 
ALARCÃO, I. (2002). De que se fala quando se fala de didática. I Encontro de Didácticas nos Açores. Universidade dos Açores: Ponta Delgada. 
 
ALVES, N. (2006). Socialização escolar e profissional dos jovens: Projectos, estratégias e representações. Cadernos Sisifo 1 – Educa – Unidade de IED de Ciências da Educação. 
 
BOGDAN, R. C. e BIKLEN, S. K. (1994). Investigação qualitativa em educação. Editora Porto. 
 
Boletim Alfabetização Solidária. Brasília, (Coleção: n. 1, jul. 1997; n. 2, out. 1997; n. 3, dez. 1997; n. 4, mar. 1998; n. 5, maio 1998; n. 6, dez. 1998; n. 7, jan./fev. 1999; n. 9, maio/jul. 1999). 
 
BRANDÃO, C. R. (2001). O que é Método Paulo Freire. São Paulo: Brasiliense. 
 
BRASIL.(1988) Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Imprensa Oficial. 
_____. (1996). Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 9.394, de 20 de dezembro. 
_____. (1997). Decreto nº2.208 de 17
 
 
 
APÊNDICES
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados
ANEXOS
ANEXO A – Título do anexo
Sistema de Ensino Presencial Conectado
PEDAGOGIA
 EDISANDRA LOPES LIMA 
 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
 UBERABA, MINAS GERAIS
 2018
 EDISANDRA LOPES LIMA
 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 
Trabalho de pedagogia. apresentado à Universidade Pitágoras Unopar.
 UBERABA
 2081

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