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INSTALAÇÕES DE BAIXA 
TENSÃO – CCE0426
Professor: Pedro Augustho Biasuz Block
Data: 20/04/17
REVISÃO
Conteúdos
• Previsão de Cargas;
• Interruptores;
• Calculo da demanda;
• Dimensionamento de condutores:
• Capacidade de condução de corrente;
• Queda da Tensão;
• Disjuntores;
SIMBOLOGIA
5
6
Previsão de Cargas - Iluminação
• Os parâmetros estabelecidos para potência destinados a iluminação são
apenas para efeito de dimensionamento dos circuitos, e não necessariamente à
potência nominal das lâmpadas.
• Para cada cômodo deverá ser previsto pelo menos um ponto de 100 VA;
• Em cômodos com área igual ou superior a 6 m2 deverá ser prevista uma
carga mínima de 100 VA para os primeiros 6 m2, acrescida de 60 VA para cada
aumento de 4 m2.
Previsão de Cargas - TUGs
• Quanto à quantidade;
• Em banheiros, pelo menos uma tomada junto ao lavatório;
• Em cozinhas, copas, área de serviço, lavanderias e locais análogos, no
mínimo um ponto de tomada para cada 3,5 m, ou fração de perímetro,
sendo que, acima de cada bancada de largura igual ou superior a 0,3 m,
deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada;
Previsão de Cargas - TUGs
• Quanto à quantidade;
• Em subsolos, garagens, sótãos, halls de escadaria e em varandas, salas
de manutenção ou localização de equipamentos, tais como, casa de
máquinas, salas de bombas e locais análogos, deve ser previsto um
ponto de tomada;
• Nos demais cômodos, se a área for inferior a 6m2, pelo menos um ponto
de tomada, se a área for superior a 6 m2, pelo menos um ponto de
tomada para cada 5 m, ou fração de perímetro;
Previsão de Cargas - TUGs
• Quanto à potência;
• Em banheiros, cozinhas, copas e locais análogos, no mínimo 600 VA por
ponto, até três pontos de tomada, e 100 VA por ponto de tomada, para
os excedentes, considerando cada um dos ambientes separadamente;
• Nos demais cômodos, no mínimo 100 VA por ponto de tomada;
Previsão de Cargas - TUE
• TUE alimentam equipamentos com corrente > 10 A (1000 VA);
• Devem possuir circuito exclusivo;
• Aos pontos de TUE deverá ser atribuída uma potência igual à potência
nominal do equipamento a ser alimentado, devendo ser instalada no máximo a
1,5 m do local previsto para o equipamento.
DIVISÃO DE CIRCUITOS
Divisão de circuitos
• Toda a instalação deve ser dividida em vários circuitos, de modo a:
• Limitar as consequências de uma falta, a qual provocará apenas
seccionamento do circuito defeituoso;
• Facilitar as verificações, os ensaios e a manutenção;
• Evitar os perigos que possam resultar da falha de um único circuito,
como, por exemplo, no caso da iluminação;
• Equilibrar as cargas;
• Melhorar o dimensionamento dos condutores e dispositivos de
proteção;
Divisão de circuitos
• Chama-se de circuito o conjunto de pontos de consumo, alimentados pelos
mesmos condutores e conectados ao mesmo dispositivo de proteção
(disjuntor).
• Sistemas polifásicos os circuitos devem ser distribuídos de modo a assegurar
o melhor balanceamento entre as fases;
• Em instalações de alto padrão técnico deve haver circuitos normais e
circuitos de segurança (Essenciais);
Divisão de circuitos
• Em geral, os circuitos de iluminação devem ser separados dos circuitos de
tomada.
• Em unidades residenciais, hotéis, motéis, ou similares são permitidos pontos
de iluminação e tomadas em um mesmo circuito, exceto nas cozinhas, copas e
áreas de serviço, que devem constituir um ou mais circuitos independentes.
Divisão de circuitos
• Restrições para unidades residenciais, hotéis, motéis ou similares:
• A) circuitos independentes devem ser previstos para os aparelhos de
potência igual ou superior a 1 500 VA ou para aparelhos de ar-condicionado,
sendo permitida a alimentação de mais de um aparelho do mesmo tipo
através de m só circuito;
• B) As proteções dos circuitos de aquecimento ou condicionamento de ar de
uma residência pode ser agrupadas no quadro de distribuição da instalação
elétrica geral ou num quadro separado;
Divisão de circuitos
• Restrições para unidades residenciais, hotéis, motéis ou similares:
• C) quando um mesmo alimentador abastece vários aparelhos individuais de
ar-condicionado, deve haver uma proteção para o alimentador geral e uma
proteção junto a cada aparelho, caso este não possua proteção interna
própria.
Divisão de Circuitos
• Em instalações com 2 ou 3 fases, as cargas devem ser distribuídas entre fases
de modo a obter-se o maior equilíbrio possível.
Divisão de Circuitos
• Devem ser previstos circuitos independentes para as tomadas da cozinha,
copa e área de serviço (conjunta ou isoladamente);
• Normalmente não devemos ter circuitos com potência superior a 1200 VA em
127 V ou 2200 VA em 220 V;
• No circuitos de TUG de cozinha, copa e área de serviço, os limites
estabelecidos podem ser ultrapassados, tomando-se cuidado de quando da
fiação máxima de 4,0 mm2. Em geral este limite é em torno de 2000 VA em 127
V;
Divisão de Circuitos
• Um mesmo circuito pode atender diversos ambientes, mas devemos tomar o
cuidado de fazer que em um ambiente não existam 2 circuitos com a mesma
função (TUG’s, por exemplo).
Interruptores de Fiação
Interruptores
• Interruptores unipolares, paralelos e intermedirários, devem interromper
unicamente o condutor fase. Isso possibilitará repassar e substituir lâmpadas
sem risco de choque;
Interruptores
• Interruptores paralelos (Three-way)
Interruptores
• Interruptores intermediários (Four-way)
Avaliação da Demanda em 
Baixa Tensão
Conceitos Gerais - Cargas
• Demanda (D): É o valor médio da carga em um intervalo de tempo
especificado – geralmente 15 minutos.
Conceitos Gerais - Cargas
Avaliação da demanda em BT
• Deve ser obrigatoriamente efetuada a partir da carga total instalada ou
prevista para a instalação, qualquer que seja o seu valor;
• Será utilizada na definição da categoria de atendimento e no
dimensionamento dos equipamentos e materiais das instalações de entradas
de energia elétrica, monofásicas e polifásicas, itens fundamentais para
elaboração do projeto de instalações elétricas.
Fator de Demanda
• Expressão Geral:
D (KVA) = d1+d2+d3+d4+d5+d6
• Onde;
• d1: Demanda de iluminação e tomadas, Tabela 1, FP = 1,0.
• d2: Demanda para aparelhos de aquecimento de água, Tabela 2, FP =1,0.
• d3: Demanda para aparelhos de ar condicionado, Tabelas 3 e 4.
• d4: Demanda para centrais de condicionamento de ar calculada a partir de correntes máximas
fornecidas pelos fabricantes, considerar demanda individual 100%.
• d5: Demanda de motores e máquinas de solda tipo motor-gerador, Tabela 5.
• d6: Demanda de máquinas de solda a transformador e aparelhos de raio X, Tabela 6.
Fator de Diversidade
• Entre várias unidades de um mesmo conjunto com energia vinda da mesma
fonte (transformador, subestação etc), há uma diversificação que representa a
economia.
• Fator de diversidade é a relação entre a soma das demanda máximas dos
componentes e a demanda máxima de carga, considerada como um todo.
Fator de Diversidade
• Exemplo:
• Um conjunto residencial com 100 unidades, cada qual com demanda de
4.000 W. Medida a carga na entrada do conjunto (Quadro Geral), constatou-se
ser de 200 kW. O fator de diversidade será?
DIMENSIONAMENTO 
CONDUTORES
CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE
• O critério da capacidade de condução de corrente visa garantir uma vida
satisfatória a condutores e isolações submetidos aos efeitos térmicos
produzidos pela circulação de correntes equivalentes às suas capacidades de
condução durante períodos prolongados em serviço normal;
CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE
• Para a determinação da seção do condutorpor este critério, deve-se seguir
os seguintes passos principais:
• 1) Calcular a corrente de projeto do circuito;
• 2) Número de condutores carregados;
• 2) Determinar o método de instalação;
• 3) Aplicar os fatores de correção apropriados.
CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE
• Cálculo da corrente de projeto
• IB =
𝑃
𝑉.𝐹𝑃
IB =
𝑃
3.𝑉.𝐹𝑃
• Onde:
• IB : corrente de projeto;
• P : potência ativa total do circuito;
• V : tensão do circuito;
• FP : fator de potência total do circuito.
CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE
• Condutores carregados:
• Para 4 condutores carregados aplicar o fator de 0,86 às capacidades de
condução válidas para3 condutores carregados.
• Considerar o trifáisco com neutro com 4 condutores carregados quando a
taxa de harmônicostriplos na corrente de fase for superior a 15%.
CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE
• Métodos de instalação:
CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE
• Métodos de instalação:
CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE
• Fatores de Correção
• 1) Fatores de correção para temperatura (K1);
• 2) Fatores de correção para resistividade térmica do solo (K2);
• 3) Fatores de correção para agrupamento de circuitos (K3).
• I´B =
IB
𝑘1.𝑘2.𝑘3
CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE
• Fatores de Correção para Temperatura – k1
• Utilizado para temperaturas ambientes diferentes de 30ºC para linhas não
subterrâneas e de 20ºC (temperatura do solo) para linhas subterrâneas.
CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE
• Fatores de Correção para Resistividade Térmica do Solo – k2
• Utilizado em linhas subterrâneas, onde a resistividade térmica do solo
seja diferente de 2,5 K.m/W, caso típico de solos secos, deve ser feita
uma correção adequada nos valores da capacidade de condução de
corrente;
• Solos úmidos possuem valores menores de resistividade térmica,
enquanto solos muito secos apresentam valores maiores
CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE
• Fatores de Correção para Agrupamento de Circuitos – k3
• Para linhas elétricas contendo um total de condutores superior às
quantidades indicadas nas tabelas de capacidade de condução de
corrente, fatores de correção devem ser aplicados;
• Se um agrupamento consiste em N condutores isolados ou cabos
unipolares, pode-se considerar tanto N/2 circuitos com 2 condutores
carregados como N/3 circuitos com 3 condutores carregados.
CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE
• Fatores de Correção para Agrupamento de Circuitos – k3
• Para linhas elétricas contendo um total de condutores superior às
quantidades indicadas nas tabelas de capacidade de condução de
corrente, fatores de correção devem ser aplicados;
• Se um agrupamento consiste em N condutores isolados ou cabos
unipolares, pode-se considerar tanto N/2 circuitos com 2 condutores
carregados como N/3 circuitos com 3 condutores carregados.
CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE
• Fatores de Correção para Agrupamento de Circuitos – k3
• Os fatores das tabelas 42 a 45 são válidos para grupos de condutores
semelhantes, igualmente carregados. São considerados semelhantes
aqueles que se baseiam na mesma temperatura máxima para serviço
contínuo e cujas seções nominais estão contidas no intervalo de 3
seções normalizadas sucessivas.
• Quando os condutores de um grupo não preencherem essa condição, os
fatores de agrupamento aplicáveis devem ser obtidos recorrendo-se a
qualquer das duas alternativas seguintes:
CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE
• Cálculo caso a caso, utilizando, por exemplo, a ABNT 11301; ou
• Caso não seja viável um cálculo específico, adoção do fator F da
expressão:
• F = 1
𝑛
• F : fator de correção
• n : número de circuitos ou de cabos multipolares
CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE
• I´B =
IB
𝑘1.𝑘2.𝑘3
• O valor da corrente de projeto corrigida é utilizado na determinação da
seção do condutor através da tabelas a seguir.
CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE
Criterio da queda de tensao
CRITÉRIO DA QUEDA DE TENSAO
• Devido as exigências de certos equipamentos, uma tensão abaixo da
nominal pode acarretar falha ou ate mesmo o não funcionamento
destes. A NBR 5410 estabelece limites máximos de queda de tensão.
• Equipamentos que podem apresentar alteração em seu funcionamento:
• Lampadas incandescentes: Queda do fluxo luminoso;
• Lampadas fluorescentes: Não ascende se a tensão mínima não for
atingida;
• Motores: Podem não partir caso tenham carga no eixo.
CRITÉRIO DA QUEDA DE TENSAO
• As quedas de tensão são referidas a distancia entre o ponto de entrega
de energia da concessionaria e o ponto energizado mais distante do
primeiro de forma serial;
CRITÉRIO DA QUEDA DE TENSAO
• Para circuitos terminais a queda de tensão não deve ser
superior a 4%.
CRITÉRIO DA QUEDA DE TENSAO
CRITÉRIO DA QUEDA DE TENSAO
CRITÉRIO DA QUEDA DE TENSAO
CRITÉRIO DA QUEDA DE TENSAO
METODOS PRATICOS
Método 1 – queda de tensão unitária
• Para aplicação deste método é necessário que se conheça previamente
a queda de tensão unitária;
• Este parâmetro depende do tipo do condutor, e em função do tipo de
instalação e bitola.
• Usualmente a queda de tensão unitária é obtida nos catálogos dos
fabricantes.
Método 1 – queda de tensão unitária
Método 1 – queda de tensão unitária
Método 1 – queda de tensão unitária
• Método 1 – queda de tensão unitária
Circuitos Concentrados (Ex : Tue’s)
• Método 1 – queda de tensão unitária
Circuitos Distribuídos
Disjuntores
Disjuntores
• Equipamento de proteção cuja finalidade é conduzir a corrente de carga
sob condições nominais e interromper correntes anormais de
sobrecarga e de curto-circuito;
Disjuntores
• Para a proteção contra a sobrecarga existe um elemento térmico
(bimetálico).
• Para a proteção contra curto-circuito existe um elemento magnético.
• O disjuntor precisa ser caracterizado, além dos valores nominais de
tensão, corrente e frequência, ainda pela sua capacidade de
interrupção, e pelas demais indicações de temperatura e altitude
segundo a respectiva norma, e agrupamento de disjuntores, segundo
informações do fabricante, e outros, que podem influir no seu
dimensionamento.
Disjuntores
• Em resumo, os Disjuntores cumprem 3 funções básicas:
1. Abrir e fechar os circuitos (Manobra)
2. Proteger os condutores e equipamentos contra sobrecarga (dispositivo
térmico)
3. Proteger condutores contra as correntes de curto-circuito (dispositivo
magnético).
• Disjuntores devem sempre ser ligados aos condutores fase
Critério da Proteção Contra Sobrecarga
• O item 5.3.4 estabelece que proteção deve satisfazer as duas inequações:
• 𝑰𝑩 ≤ 𝑰𝑵 ≤ 𝑰𝒁′
• IB – corrente de projeto
• IN – corrente nominal do disjuntor
• I’Z – capacidade de condução dos condutores vivos corrigida. (*Deve levar
em conta fatores de correção de temperatura e agrupamento).
• I2 – corrente convencional de atuação do disjuntor ou fusível.
Critério da Proteção Contra Sobrecarga
• O item 5.3.4 estabelece que proteção deve satisfazer as duas inequações:
• 𝑰𝒁′ = 𝑰𝒛. 𝒌𝟏. 𝒌𝟐. 𝒌𝟑
• I’Z – capacidade de condução dos condutores vivos corrigida.
• IZ – capacidade de condução dos condutores vivos (Tabela fabricante).
• K1 – Fator de correção de temperatura (FCT);
• K2 – Fator de correção da resistividade térmica do solo;
• K3 – Fator de correção de agrupamento.
CRITÉRIO DA SECÇÃO MINIMA
• As Seções mínimas são ditadas por razões mecânicas.
• FASE
CRITÉRIO DA SECÇÃO MINIMA
• NEUTRO
• Conforme NBR 5410, apenas nos circuitos trifásicos é admitida a
redução do condutor neutro. Tal procedimento deve atender,
simultaneamente, as três condições seguintes:
• O circuito for presumivelmenteequilibrado, em serviço normal;
• A corrente das fases não contiver uma taxa de 3ª harmônica e seus
múltiplos superior a 15%; e
• O condutor neutro for protegido contra sobrecorrentes.
CRITÉRIO DA SECÇÃO MINIMA
• NEUTRO
• Nestes casos, os seguintes valores mínimos podem ser adotados para a
seção do condutor neutro.
CRITÉRIO DA SECÇÃO MINIMA –Condutor de Proteção
• TERRA
• O condutor terra deve existir em uma instalação a fim de garantir que as
correntes de falta e de fuga escoe para terra, de modo que não
represente perigo para as pessoas e para as instalações.
• Este condutor deve ser interligado ao terminal de aterramento principal,
e a partir deste, para a terra, através dos condutores de aterramento;
CRITÉRIO DA SECÇÃO MINIMA –Condutor de Proteção
• TERRA
• Segundo a NBR 5410, a seção mínima do condutor de proteção deve
seguir a tabela abaixo:
Tipos de Aterramento Elétrico
• A ABNT NBR 5410 possui as subseções : 6.3.3.1.1, 6.3.3.1.2, e 6.3.3.1.3
referem-se aos possíveis sistemas de aterramento que podem ser feitos
na indústria;
• Os três sistemas da NBR 5410 mais utilizados na indústria são:
• Esquema TT
• Esquema TN
• Esquema IT
Tipos de Aterramento Elétrico
• Codificação tipos de aterramento:
• 1º Letra indica a situação da alimentação em relação a terra:
• T – Para ponto diretamente aterrado;
• I – Isolação das partes vivas em relação à terra ou emprego de
resistência de aterramento;
Tipos de Aterramento Elétrico
• Codificação tipos de aterramento:
• 2º Letra indica a situação das massas em relação à terra:
• T – para massas diretamente aterradas independente do aterramento
do ponto de alimentação;
• N – Massa ligadas diretamente ao ponto de alimentação aterrado;
• Letras adicionais:
• S – quando separados (com condutores vivos distintos);
• C – quando combinados em único condutor (PEN).
Tipos de Aterramento Elétrico
• Sistema de aterramento T-N-S:
• Recomendado para maioria das instalações devido a equipotencialização:
Tipos de Aterramento Elétrico
• Sistema de aterramento T-N-C:
• Comumente encontrado nas residências por falta do condutor de proteção:
Tipos de Aterramento Elétrico
• Sistema de aterramento T-N-C-S:
• Pode ser utilizado onde o condutor de proteção não é acessível, mas é
necessária a equipotencialização entre a carcaça de diversos equipamentos;
• Com isto a partir de um determinado ponto é criado um condutor de
proteção derivado do condutor PEN;
Tipos de Aterramento Elétrico
• Sistema de aterramento T-N-C-S:
• Pode ser utilizado onde o condutor de proteção não é acessível, mas é
necessária a equipotencialização entre a carcaça de diversos equipamentos;
• Com isto a partir de um determinado ponto é criado um condutor de
proteção derivado do condutor PEN;
Tipos de Aterramento Elétrico
• Sistema de aterramento T-N:
• Nesse caso, o percurso de uma corrente fase-massa é de baixíssima
impedância (cobre) e a corrente pode atingir valores elevados, suficientes
para serem detectados e interrompidos por disjuntores ou fusíveis;
Tipos de Aterramento Elétrico
• Sistema de aterramento T-T:
• O sistema T-T é principalmente aplicável em locais onde a distância entre o
ponto de aterramento e a massa do equipamento seja muito longa;
• Nesse caso, o percurso de uma corrente fase-massa inclui a terra, o que
limita em muito o valor da corrente devido ao elevado valor da resistência
de terra;
• Essa corrente é insuficiente para acionar disjuntores ou fusíveis, mas
suficiente para colocar em perigo uma pessoa. Portanto, ela deve ser
detectada e eliminada por dispositivos mais sensíveis, geralmente
chamados de interruptores diferenciais residuais (DRs)..
Tipos de Aterramento Elétrico
• Sistema de aterramento T-T:
Tipos de Aterramento Elétrico
• Sistema de aterramento I-T:
• O sistema I-T é aplicável em locais aonde é necessária à garantia de
continuidade de serviço, pois em casos de curto-circuito a terra (fuga a
terra) a proteção não atuará;
Tipos de Aterramento Elétrico
• Sistema de aterramento I-T:
• O uso dos sistemas IT é restrito aos casos onde uma primeira falha não pode
desligar imediatamente a alimentação, interrompendo processos
importantes (como em salas cirúrgicas, certos processos metalúrgicos,
etc.).
Dispostivos de Proteção
Tipos de Aterramento Elétrico
• Disjuntor:
• Fusível:
• DPS:
• DR:
OBRIGADO PELA ATENÇÃO!

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