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RELATÓRIO BOTANICA AV2

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Curso Engenharia Ambiental e Sanitária
BOTÂNICA GERAL
Profa. Alessandra P. Majer
São Paulo
06/ 2016
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..................................................................................................................00
CLASSIFICAÇÃO DAS ESTRUTURAS MORFOLÓGICAS DO CAULE E DAS FOLHAS...........................................................................................................................00
DISSECAÇÃO DA FLOR.................................................................................................00
MORFOLOGIA EXTERNA...............................................................................................00
INTRODUÇÃO 
Morfologia é o tratado das formas que a matéria pode tomar. Do grego “morphe” (morfo = forma) e (logos = estudo).
Morfologia vegetal é a parte da Botânica que estuda as formas e estruturas dos organismos vegetais.
O caule é um órgão vegetativo, com funções de sustentação, condução das seivas bruta (xilema) e elaborada (floema). Contém reserva nutritiva, em alguns casos, como batata, cebola, alho, etc. Os caules, geralmente aéreos, formam-se a partir do caulículo e da gema do embrião.
Estrutura do caule
O caule, normalmente, pode ser dividido em nós, internos e gemas.
• Nós – locais onde se inserem as folhas, ramos ou flores.
• Internos – porções compreendidas entre dois nós.
•Gemas – compreendem o meristema primário, protegido por pequenas folhas modificadas, denominadas escamas ou catáfilos. Quanto à posição, as gemas podem ser apicais ou laterais (axilares).
Classificação dos caules
Os caules, de acordo com a forma que apresentam e o meio em que vivem, são classificados em aéreos, subterrâneos e aquáticos.
Tronco – lenhoso e ramificado, bem desenvolvido, formando as árvores e alguns arbustos. Exemplo: pinheiro.
Haste – clorofilado, pouco desenvolvido, pouco lignificado flexível. Exemplos: feijão, couve, alface.
Eretos
Estipe – cilíndrico, não ramificado, com folhas apenas na extremidade apical, sem crescimento secundário. Exemplos: palmeiras.
Aéreos
Colmo – apresenta nós demarcados e entrenós bem desenvolvidos. Pode ser oco ou armazenar substâncias nutritivas. Não apresenta crescimento secundário. Exemplos: bambu, cana-de-açúcar.
Sarmentoso – de plantas trepadeiras que se agarram por gavinhas. Exemplo: chuchu.
Trepadores
Volúvel – de plantas trepadeiras que utilizam o próprio caule principal como suporte onde se enrolam. Exemplos: lúpulo, feijão.
Rastejantes
Estolão – que cresce horizontalmente pelo solo, alastrando-se e que nas regiões dos nós desenvolvem raízes adventícias. Exemplos: grama, morango.
Rizomas – dotados de nós e internos com folhas reduzidas a escamas. Podem dispor-se no solo na direção vertical, oblíqua ou horizontal. Exemplos: copo-de-leite, bananeiras e samambaias.
Subterrâneos
Tubérculo – com porte avantajado e crescimento limitado, acumula substâncias nutritivas. Exemplos: rabanete, batata-inglesa. 
Bulbos – geralmente contêm substância de reserva, apresentando diversos aspectos. Podem ser: escamosos, quando as folhas se sobrepõem e apresentarem forma de escamas, como o lírio; tunicados, quando as folhas se envolvem umas nas outras, como a cebola; e sólidos, quando o prato é bem maior que as escamas, como a tulipa.
Aquáticos
Com parênquimas aeríferos, que servem para respiração e flutuação. Exemplo: elódea.
As folhas são órgãos vegetativos, geralmente laminares, que formam a parte aérea da planta. Têm sua origem nos meristemas primários, denominados primórdios foliares. Cada espécie possui folhas de formato e tamanho particulares, que são elementos fundamentais para a sua identificação e classificação.
Funções das folhas
• Fotossíntese – os vegetais são seres autotróficos e, por isso, são dotados de pigmentos (clorofilas, carotenóides e ficobilinas) capazes de captar a energia solar e a partir de substâncias inorgânicas simples (água e gás carbónico), armazená-la em compostos orgânicos.
• Respiração – entrada de oxigénio e saída de gás carbónico, através dos estômatos.
• Transpiração – perda de água em forma de vapor.
• Gutação ou sudação – perda de água em forma líquida.
Partes da folha
As folhas completas apresentam as seguintes partes:
• bainha – base de inserção no caule, pouco comum em dicotiledôneas, mais frequente em monocotiledôneas;
• pecíolo – pedúnculo que prende a folha ao caule;
• limbo: lâmina foliar que possibilita grande captação de luz.
CLASSIFICAÇÃO DAS ESTRUTURAS MORFOLÓGICAS DO CAULE E DAS FOLHAS
Espécie 1: Pé de mandioca (Manihot esculenta Crantz)
BASE
PECÍOLO
Folha simples, inseridas no caule em disposição alterna-espiralada, lobadas e longamente pecioladas, com sete lóbulos
CAULE ERETO
NÓ
NERVURA SECUNDÁRIA
NERVURA PRINCIPAL/ PRIMÁRIA
LIMBO
Crescimento de caule reto
ENTRENÓ
GEMA AXILIAR
Espécie 2: Camellia Japonica (Camellia Japonica)
 Conhecida como camélia. É um arbusto ou árvore pequena, nativa das florestas do sul do Japão
 CAULE TRONCO
 
 
Espécie 3: Bananeira (Musa)
LIMBO SIMPLES
NERVURA PRINCIPAL/ PRIMÁRIA
NERVURAS SECUNDÁRIAS PARALELAS
BAINHA FOLIAR
FILOTAXIA DÍSTICA OPOSTA
FOLHA INVAGINANTE
BASE DA BAINHA FOLIAR
Espécie 4: Pau Brasil - Persida
Espécie 5: goiabeira - Persida
Espécie 6: palmeira - Wellington 
Espécie 7: espada de são Jorge - Wellington
 
Espécie 8: laranjeira – Alan
Espécie 9: capin cidreira -Alan
Espécie 10: planta Cheflera - Igor
E faz a impressão colorida para entregar
DISSECAÇÃO DE FLOR
Hibisco:
 
 
 
Lírio:
 
Gerbera:
 
 
 
Estigma
Obs.: Ainda falta nomear algumas partes que estou em dúvida e adicionar as fotos do ovário
MORFOLOGIA EXTERNA 
Dicotiledônea:
LIMBO
FILOTAXIA OPOSTA
ENTRENÓ
PECÍOLO
CAULE
GEMA LATERAL
NÓ
RAIZ SECUNDÁRIA
ÁPICE RADICULAR
RAIZ PRINCIPAL
CAULE
Espada de São Jorge:
 ESCAMAS
Nervuras secundarias paralelas
As bordas do limbo são onduladas com ligeiras ondulações nas extremidades.
Suas folhas são sésseis, sem pecíolo, portanto não possuem eixo de sustentação, suas folhas emergem direto do caule.
 Suas folhas apresentam uma coloração verde acinzentada em duas ondulações de estrias: uma mais escura e outra mais clara.
RAIZ SUBTERRÂNEA (RIZOMO)
GEMAS
NÓ
Palmeira Imperial:
RAÍZES FASCICULADAS
NÓ
ENTRENÓ
ESTIPE OU TRONCO
INFLORESCENCIA
FOLHA PINADA
PALMITO
Grupo formado por:
Alan Albano Marques -  201401190103I
Igor Wallace Moreira da Costa   -   201002155452
Karen Salles - 201502262312
PérsidaThome Greber -  201501262525
Rosely S. Fernandes Trinca -  201201009324
Welington Joaquim da Silva   -  201309039471

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