Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Sistema de Ensino Presencial Conectado administração de empresas FINANÇAS E CONTABILIDADE EMPRESARIAL. 5º SEMESTRE 2017 2017 FINANÇAS E CONTABILIDADE EMPRESARIAL. 5º SEMESTRE Trabalho de Administração apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Administração de Empresas. Orientador: Prof. SUMÁRIO I- INTRODUÇÃO....................................................................................................4 II- CONTABILIDADE APLICADA Á ADMINISTRAÇÃO........................................5 III- PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO.......................................................................9 IV- MATEMÁTICA FINANCEIRA...........................................................................11 V- CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................14 VI- REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS..................................................................15 INTRODUÇÃO O desenvolvimento econômico empresarial baseia-se nos investimentos e aplicações efetuados visando a melhoria e o crescimento da empresa. A administração financeira e orçamentária se torna, nesse contexto, um alicerce pertinente capaz de potencializar o controle e o equilíbrio financeiro da empresa. Uma empresa é um agrupamento humano hierarquizado, que mobiliza meios humanos, materiais e financeiros para extrair, transformar, transportar e distribuir produtos ou prestar serviços e que atendendo a objetivos definidos por uma direção (pessoal ou colegial), faz interferir nos diversos escalões hierárquicos as motivações do lucro e da utilidade social. Portanto, o sistema orçamentário e financeiro apresenta suma importância para uma empresa, uma vez que expõe a mesma no mercado financeiro com excelência ou ineficiência. Desta forma, para atingir o sucesso, superar a concorrência e permanecer aberto às inovações tecnológicas, faz-se necessário o planejamento e o controle das atividades operacionais interligados em um sistema eficaz e eficiente, capaz de organizar os resultados auferidos, comportando aplicar correções quando necessário para minimizar as perdas e maximizar os lucros. O balanço patrimonial é uma demonstração contábil que tem, por finalidade, apresentar a posição contábil, financeira e econômica de uma empresa em determinada data. No balanço patrimonial apresentam-se os ativos (bens e direitos), passivos (exigibilidades e obrigações) e o patrimônio líquido, que é resultante da diferença entre o total de ativos e o total de passivos. A análise das demonstrações financeiras transforma os dados em informações úteis para os interessados, sócios ou acionistas, fornecedores, instituições financeiras e o governo. Este desafio dedica-se a elaborar e interpretar os índices financeiros propostos, analisando o desempenho econômico-financeiro da empresa. Uma análise eficiente deve se basear em mais de um exercício social. Para cumprir com o objetivo da gestão financeira, ou seja, ter uma gestão adequada à maximizar o valor do patrimônio por meio da geração do lucro líquido proveniente das atividades operacionais, necessita-se do controle atualizado da situação da empresa para a análise e aperfeiçoamento dos resultados, por isso a importância dos registros. O presente trabalho objetiva buscar na interdisciplinaridade da contabilidade e administração uma analise crítica da sua situação financeira de uma empresa diante do fornecimento de dados contábeis que viabilizam a desenvoltura dos cálculos e interpretações necessárias. CONTABILIDADE APLICADA À ADMINISTRAÇÃO Por que a EDIFICA está obrigada a publicar seus demonstrativos financeiros? A EDIFICA é uma sociedade anônima brasileira, de capital aberto, constituída segundo as leis da República Federativa do Brasil. As demonstrações contábeis contêm ferramentas muito importantes para o melhor desenvolvimento das empresas, que são fundamentadas pelas leis 6.404/76 e 11.638/07, que estabelecem as normas e obrigatoriedades das empresas, portanto, toda sociedade anônima de capital aberto deverá publicar seus demonstrativos financeiros. Visando demonstrar transparência, ao fim de cada exercício social, a pessoa jurídica deverá elaborar, com base na escrituração comercial da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício: Balanço patrimonial; Demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; Demonstração do resultado do exercício; Demonstração dos fluxos de caixa; Se companhia aberta, demonstração do valor adicionado. São consideradas empresas de grande porte, limitam-se às sociedades anônimas de capital aberto, entende-se que estão sujeitas à publicação dos seus resultados operacionais e a uma auditoria independente das organizações para avaliar suas metas e procedimentos adotados para as formações dos resultados apresentados. A análise da demonstração financeira de empresas de qualquer ramo de atividade geralmente indica os pontos fracos e fortes do seu desempenho operacional e financeiro, podendo assim, ser útil para melhorar o desempenho da mesma, bem como para prever como as decisões estratégicas ou a expansão das atividades econômicas de uma empresa, são capazes de afetar os desempenhos financeiros futuros. É fundamental, para o processo de análise de demonstrações financeiras, conhecer a empresa e as características do setor de atividade. Além disso, é necessária a separação dos dados, combinando-os adequadamente, a fim de viabilizar sua interpretação, de acordo com o objetivo previamente estabelecido. Qual a diferença entre o que está apresentado no Balanço Patrimonial e o que a Demonstração do Resultado apresenta em termos de contas e tipos de informações? Procure no próprio conceito dessas demonstrações explicação para essa resposta. Balanço patrimonial é toda demonstração financeira e enquanto a Demonstração de Resultado do Exercício da Empresa é um tipo de demonstração financeira que tem como foco principal compilar as informações financeiras da empresa a fim de formar o resultado líquido do exercício, ou seja, o lucro ou prejuízo resultante da operação. Desta forma, ele é a igualdade patrimonial, o termo “balanço” origina-se do equilíbrio. Ativo = Passivo + PL; Aplicações = Origens; Bens + Direitos = Obrigações. Parte da ideia de uma balança de dois pratos, onde sempre há a igualdade de um lado com o outro (se não estiver em igualdade, significa que há erros na contabilidade da entidade. O balanço patrimonial demonstra de maneira organizada quais são (aspecto qualitativo) e quanto vale (aspecto quantitativo) os bens, diretos e obrigações. 3. Elabore a Análise Vertical e Horizontal com base nos demonstrativos da EDIFICA. Discorra sobre a evolução da situação econômica e, se necessário, aponte quais seriam suas decisões caso fosse diretor da empresa. Em termos gerais, os objetivos de uma análise vertical é mostrar a importância de cada conta em relação à demonstração financeira a que pertence e, através da comparação com padrões dos ramos ou com percentuais da própria empresa em anos anteriores, permitir inferir se há itens fora das proporções normais. Enquanto que a análise horizontal tem o objetivo de mostrar a evolução de cada conta das demonstrações financeiras e, pela comparação entre si, permitir tirar conclusões sobre a evolução da empresa. Para se efetuar o cálculo da análise vertical no balando patrimonial apura-se o percentual relativo a cada item do demonstrativo da seguinte forma: A análise vertical pode ser estendida, também à Demonstração de Resultado, quando se compara cada item do demonstrativo ao total da Receita Líquida de Vendas: Para a análise horizontalcalcula-se cada um dos percentuais da coluna de variação (AH %) em comparação ao ano anterior: Tab. 1: Balanço Patrimonial – Ativo Tab. 2: Balanço Patrimonial – Passivo Tab. 3: Demonstrações do Resultado do Exercício 3.1. Análise Vertical A análise vertical evidência a relevância proporcional de cada conta dentro da estrutura, e a influência que cada item exerce sobre o valor total da conta ou da demonstração. No Balanço Patrimonial, a A.V. apresenta o percentual de cada elemento em relação ao valor total do passivo ou do ativo, e as aplicações desses recursos pela entidade. Na DRE, indica a proporção das contas com a Receita Líquida de Vendas. Analisando períodos sequenciais, podemos observar as modificações das práticas financeiras da empresa na aquisição e uso dos recursos. Para calcular o índice percentual vertical, consideramos o total do BP ou DRE com peso 100, assim, divide- se a conta pelo total e multiplica por 100, resultando no índice percentual da Análise Vertical. A análise vertical pode ser estendida, também à Demonstração de Resultado, quando se compara cada item do demonstrativo ao total da Receita Líquida de Vendas: 3.2. Análise Horizontal A análise horizontal tem por finalidade, obter índices-padrão da evolução durante os exercícios, comparando cada item do demonstrativo com o item equivalente no período anterior, observando este como base. A A.H. e a A.V., devem ser utilizadas em conjunto, pois uma completa a outra, sendo que enquanto a vertical indica a variação da proporção de uma conta ou subconta em relação ao total; a horizontal por sua vez, nos mostra se as mudanças ocorreram devido à variação do valor total do recurso. Para calcular o índice na análise horizontal, considera se os valores do período base com peso 100 e multiplica pelo quoeficiente do valor atual pelo valor base menos 1, com a formula: Para a análise horizontal calcula-se cada um dos percentuais da coluna de variação (AH %) em comparação ao ano anterior: III- PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Na contabilidade da EDIFICA, ocorreu um fato em 2011 que referenciou o planejamento tributário. A empresa desejou abrir uma filial na região sul para que pudesse aumentar seu Market-share e, com isso se solidificar no mercado. Na fase de planejamento desta nova filial, o setor contábil e financeiro da Mendes Jr. começou a realizar estudos para que pudesse maximizar todos os resultados financeiros e, assim garantir a eficiência econômica e financeira desta nova unidade. Logo, uma das preocupações centrais foi realizar um planejamento tributário que viesse a gerar uma queda na carga tributária que incide sobre as operações da organização. Neste contexto, comente de que forma um planejamento tributário pode trazer benefícios fiscais para uma empresa? O planejamento Tributário tornou-se de fundamental importância para as empresas, devido à legislação tributária brasileira, adotar um número excessivo de leis e de constantes alterações. Portanto passa a ser vista como complexa, o que dificulta aos empresários promover a interpretação, assim como se manter atualizados em virtude dos diversos influenciadores na gestão empresarial de forma específica. A redução dos custos é uma necessidade constante em todas as empresas brasileiras visto que as mesmas estão em condições de alta competitividade. No caso de tributos o acompanhamento é algo que se impõe de forma ainda mais premente no que tange aos custos tributários, dado seu fortíssimo incremento nos últimos anos e sua característica de não gerar benefícios diretos às organizações. Assim, além da escrituração fiscal e do controle dos tributos que incidem sobre as atividades de uma empresa, uma das mais importantes funções da Contabilidade Tributária corresponde ao conjunto de atuações e procedimentos operacionais de uma empresa que levaria a uma redução legal do ônus tributário empresarial, o que possibilitaria o cálculo do montante devido gerado em suas operações, e os respectivos pagamentos ou recolhimentos, para possibilitar um patamar superior de rentabilidade e competitividade. Esse instrumento recebe o nome de planejamento tributário. Entende-se por planejamento tributário uma forma lícita de reduzir a carga fiscal, o que exige alta dose de conhecimento técnico e bom-senso dos responsáveis pelas decisões estratégicas no ambiente corporativo. Trata-se do estudo prévio à concretização dos fatos administrativos, dos efeitos jurídicos, fiscais e econômicos de determinada decisão gerencial, com o objetivo de encontrar a alternativa legal menos onerosa para o contribuinte. Não se confunde planejamento tributário com sonegação fiscal. Planejar é escolher, entre duas ou mais opções lícitas, a que resulte no menor imposto a pagar ou postergar o pagamento. Sonegar é se utilizar de meios ilegais, como fraude, simulação e dissimulação, para deixar de recolher o tributo devido, sendo considerado como omissão dolosa tendente a impedir o conhecimento por parte da autoridade fazendária da ocorrência do fato gerador da obrigação principal. É importante ressaltar que quando se pretende realizar um planejamento tributário é preciso distinguir o princípio que diferencia elisão de evasão fiscal. Elidir é evitar, reduzir o montante ou retardar o pagamento do tributo por atos ou omissões lícitas do sujeito passivo, anteriores à ocorrência do fato gerador. A evasão, ao contrário da elisão, consiste na lesão ilícita do fisco, não se pagando o tributo devido, ou pagando-se menos que o devido, de forma deliberada ou por negligência, caracterizando fraude. Nesse contexto, o planejameto tributário pode dotar medidas inteligentes e simples mediante análise dos diversos fatores que influenciam na tributação fiscal, podendo resultar em mudanças importantes no cenário da empresa no curto prazo e atingir a redução das alíquotas dos tributos. IV- MATEMÁTICA FINANCEIRA Diante da importância da Matemática financeira para a análise contábil de uma empresa e considerando o demonstrativo financeiro da EDIFICA, analise as situações abaixo e responda apresentando todos os cálculos. Considerando o valor a receber no Ativo Circulante e o empréstimo e financiamentos no Passivo Circulante do ano de 2013, qual seria a taxa de juros compostos mais adequada para que a empresa tenha um acréscimo de 5% no valor das suas disponibilidades no Ativo Circulante em um período de 12 meses? n Onde M = montante; P = valor principal (capital); i = taxa de juros; n = período. Dessa forma, temos: n 616,35=587{1+i)12 616,35/587=1+i12 1.05=1+i12 12V1.05=1+I 1.004074=1+i I=0,004074*100 I=0,4074 Prova M=587(1+0,004074)12 M=587(1,004074)12 M=587*1,05 M=616,35 Se o empréstimo e financiamento no Passivo Circulante de 2013 tivessem que ser pagos em 5 parcelas iguais e mensais: Qual tipo de amortização seria a mais adequada? Dentre os tipos de amortização, o sistema PRICE é o que oferece os pagamentos (prestações) iguais. b) Qual seria o valor das parcelas considerando uma taxa de 1,7% a. m.? Empréstimo e Financiamento no Passivo Circulante de 2013: R$ 0,00 / 5 PARCELAS IGUAIS = R$ 0,00. n M= 0,00 * (1 + 0,017)¹ M= 0,00 R= O VALOR DAS PARCELAS SERIA R$ 0,00 3. Imagine que o valor a receber no ativo circulante de 2012 não ocorreu até dezembro 2012, então é feito um novo planejamento para que esse valor seja pago á empresa em junho de 2013. Qual o novo valor a receber pela empresa considerando uma taxa de juros compostos de 2% a. m.? A partir da Tab.1 retiram-se os Valores a Receber com base ao ano de 2012, aplicando ao cálculo do Montante por Juros Compostos: n M = 300 * (1 + 0,02)6 M = 336,00 4. Para o empréstimo no Passivo Exigível a Longo Prazo não Circulante em 2013, qual forma de pagamento abaixo é mais interessante para a EDIFICA, por quê? Na Tab. 2, Retirar os Valores de Empréstimos e Financiamentos, com base no ano de 2013 e aplicar-lhe Juros Simples eJuros Compostos, tem-se: I) Juros simples i = 0,65% a.m. n = 8 m. Logo; J = P * i * n J = 1.974,073 * 0,0065 * 8 J = 102.651,79 II) Juros compostos i = 0,75% a.m. n = 5 m. Assim; n M = 1.974,073 ( 1+ 0,0075)5 M = 2.048,100 J = M – P J = 2.048,100– 1.974,073 J = 74,027 A melhor forma de pagamento é com juros compostos, pois os Juros a ser pago são menores. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante do exposto, percebe-se a importância do administrador ter conhecimento e fazer uso das diversas práticas que permeiam o universo administrativo, conciliando com as áreas contábeis. A contabilidade é o suporte administrativo que toda empresa possui para o gerenciamento seguro de seu capital, garantindo a sobrevivência, crescimento e até expansão da empresa no mercado. Portanto, a dependência entre a Contabilidade e a Administração é mútua, considerando suas funções e objetivos simultâneos. Ainda, faz-se necessário um planejamento tributário bem elaborado para proporcionar um equilíbrio nas finanças da empresa, especialmente quando essa pretende desenvolver investimentos para garantir seu contínuo crescimento. Por fim, o gestor tributário, ciente da legislação, pode trazer para a empresa uma economia tributária mínima e de maneira legal, permitindo a constante melhoria da empresa. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e Suas Aplicações. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2006. ASSAF NETO, A. Estrutura e Análise de Balanços: um enfoque econômico-financeiro comércio e serviços, industriais, bancos comerciais e múltiplos. 7ª edição. São Paulo: Atlas, 2002. BITTENCOURT, M. ; PALMEIRA, E. M. Gestão Financeira. Universidade Federal do Pampa. 2005. BORGES, H. B. Gerencia de impostos:IPI, ICMS e ISS. 3.ed. São Paulo. Atlas, 2000. BRUNI, A. L.; FAMA, R. Matemática Financeira com HP 12C e Excel. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004. CAMPOS, C. H. Planejamento tributário. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1985. DOMINGUES, N. M. R. Os reflexos do planejamento tributário na contabilidade. In XVI CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE, 2000, Goiânia, Conselho Federal de Contabilidade, Tema 8: A contabilidade e a tributação. FERREIRA, M. C. Qualidade de vida no trabalho: como medir para melhorar. Salvador: Casa da Qualidade Editora. 2006. HUCK, H. M. Evasão e elisão: rotas nacionais e internacionais do planejamento tributário. São Paulo: Saraiva, 1997. KERLINGER, F. N. Metodologia da pesquisa em ciências sociais: um tratamento conceitual. São Paulo: Atlas, 1999. KONRATH, S. M. B.; Silva, S. Z. As obrigações Contábeis das Sociedades Anônimas de Capital Aberto Brasileiras. Faculdades Integradas de Taquara, 2005. LAPPONI, J. C. Matemática Financeira. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da escola científica à competitividade na economia globalizada. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. MARION, J.C. Contabilidade Básica. Ed.7 – São Paulo: Atlas, 2004. PUCCINI, A. L. Matemática Financeira: Objetiva e Aplicada. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. PINTO, J. R. D. Imposto de Renda,Contribuições Administradas pela Secretaria da Receita Federal e Sistema Simples. Porto Alegre: Coordenação da edição Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul, 2011. RICHARDOS, R. J. Pesquisa social:métodos e técnicas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1999. SÁ, A. L. Dicionário de Contabilidade. Ed.10 – São Paulo: Atlas, 2005.
Compartilhar