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O Poder Econômico e as Eleições

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SUMÁRIO
1. 	INTRODUÇÃO...................................................................................................................5 
2.1. 	CORRUPÇÃO ...................................................................................................................6
2.2. 	O QUE É FINANCIAMENTO PRIVADO...........................................................................6
2.3. 	O QUE É FINANCIAMENTO PUBLICO...........................................................................6
2.4 	QUAL FINANCIAMENTO ULTILIZADO NO BRASIL.................................................6 e 7
3. 	GOVERNO DILMA.............................................................................................................8
4. 	PETROBRAS.....................................................................................................................9
5.1 	ESCANDALO PETROBRAS..............................................................................10, 11 e 12
5.2	TABELA DE DOAÇÕES DO GRUPO......................................................................12 e 13
5.3 	OPERAÇÃO LAVA JATO................................................................................................14
6.	 REFORMA POLITICA.....................................................................................................15
7. 	CONCLUSÃO..................................................................................................................16
8. 	BIBLIOGRAFIA................................................................................................................17
INTRODUÇÃO
Um dos maiores desafios enfrentados atualmente por países democráticos é garantir a independência das instituições políticas com relação ao poder econômico. Em face desse desafio, o presente trabalho visa a analisar a constitucionalidade das regras previstas na legislação para a admissão de contribuições a campanhas eleitorais por parte de pessoas físicas e jurídicas, que foram impugnadas no STF através da ADI 4.650, proposta pelo Conselho Federal da OAB. A tese que será aqui desenvolvida é a de que as regras e critérios hoje vigentes possibilitam e potencializam a influência deletéria do poder econômico sobre o processo político e, nesse sentido, violam os princípios constitucionais da igualdade, da democracia, da República e da proporcionalidade, subvertendo os fundamentos do nosso Estado Democrático de Direito.
Com efeito, a aplicação destas regras tem comprometido a igualdade política entre cidadãos, possibilitando que os mais ricos exerçam influência desproporcional sobre a esfera pública. Além disso, ela prejudica a paridade de armas entre candidatos e partidos, que é essencial para o funcionamento da democracia. Não bastasse, o modelo legal vigente alimenta a promiscuidade entre agentes econômicos e a política, contribuindo para a captura dos representantes do povo por interesses econômicos dos seus financiadores, e disseminando com isso a corrupção e o patrimonialismo, em detrimento dos valores republicanos.
Nesse sentido, é eloquente o quadro empírico do financiamento privado de campanhas eleitorais no Brasil, ao evidenciar a crescente influência do poder econômico sobre as eleições. Esta influência faz-se sentir, em primeiro lugar, no custo estratosférico das campanhas eleitorais brasileiras. Nas eleições gerais de 2010, para se eleger, um deputado federal precisou, em média, de R$ 1,1 milhão, um senador, de R$ 4,5 milhões e um governador, de R$ 23,1 milhões. A campanha presidencial de Dilma Roussef, por sua vez, chegou a consumir mais de R$ 336 milhões. Estudos empíricos revelam ainda que as campanhas políticas vêm se tornando cada vez mais caras. Se, nas eleições de 2002, os candidatos gastaram, no total, cerca de R$ 800 milhões, em 2012, os valores gastos ultrapassaram R$ 4,5 bilhões, o que indica um aumento de quase 600% nos gastos eleitorais. Não há inflação ou aumento demográfico que justifique tamanho crescimento.
2.1.Corrupção.
Sf. 1. Ato ou efeito de corromper; decomposição. 2. Devassidão, depravação. 3. Suborno, peita. [Var.: Corrução] 
Corrupção é o ato ou efeito de se corromper, oferecer algo para obter vantagem em negociata onde se favorece uma pessoa e se prejudica outra. É tirar vantagem do poder atribuído. "Corrupção" vem do latim corruptus, que significa "quebrado em pedaços". O verbo "corromper" significa "tornar-se podre". No Brasil, há um projeto de lei aprovado pelo Senado em junho de 2013 e atualmente em análise pela Câmara dos Deputados do Brasil propondo que se considere a corrupção um crime hediondo.
2.2. O que é Financiamento de Campanha Privado.
O financiamento de campanhas eleitorais privado acontece quando empresas financiam diretamente de forma licita as campanhas de determinados candidatos e/ou partidos políticos.
O que é Financiamento de Campanha Publica.
O financiamento publico de campanhas funciona com a criação de um fundo de recursos públicos destinados aos partidos políticos, para que possa ser produzida suas campanhas eleitorais.
Qual o tipo de Financiamento Utilizado no Brasil.
No Brasil é adotada as duas formas de financiamento das campanhas, tanto a Publica como a Privada. Há quem defenda o uso dos financiamento exclusivamente público, alegando que as doações de campanhas são fontes de corrupção. Uma vez que o político que recebe doações de empresas é eleito, ficaria obrigado a beneficiá-las de alguma forma, não tendo como finalidade as doações das empresas que acreditam que o candidato fará obras que beneficiará a sociedade.
Porem, há quem seja contra somente ao financiamento publico, alegando que se essa for a única forma de financiamento, o poder dos grandes partidos provavelmente se fortalecerá, uma vez que eles seriam os únicos a receberem alguma forma de financiamento de campanha, não havendo possibilidade de agremiações partidárias menores crescerem. 
 3. Governo Dilma.
Dilma Rousseff (1947) é uma política brasileira. Presidente da República do Brasil, primeira mulher eleita do país. Foi ministra da Casa Civil do governo de Lula no período de 2005 a 2010.
Dilma Vana Rousseff (1947) nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais, no dia 14 de dezembro de 1947. Filha de Pedro Rousseff, imigrante ungaro, e Dilma Jane da Silva, nascida em Resende, Rio de Janeiro. Iniciou seus estudos no Colégio Nossa Senhora do Sion. Cursou o ensino médio no Colégio Estadual Central de Minas Gerais.
Interessou-se por ideais socialistas na adolescência. No período do regime militar, que durou entre os anos de 1964 a 1985, atuou na luta armada em movimentos revolucionários como o COLINA- Comando de Libertação Nacional, o VAR-Palmares- Vanguarda Armada Revolucionária Palmares. Foi presa pela Operação Bandeirante (Oban) e pelo DOPS-Departamento de Ordem Política e Social. Em 1977 graduou-se em Economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Dilma Rousseff entrou para a vida política no estado do Rio Grande do Sul atuando pelo PDT-Partido Trabalhista do Brasil. Entre 1985 e 1988, foi Secretária da Fazenda do Governo Municipal de Porto Alegre. No início dos anos 1990 atuou como presidente da Fundação de Economia e Estatística do Rio Grande do Sul. Em 1993 tornou-se secretária de Energia, Minas e Comunicações do Rio Grande do Sul, no governo de Alceu Colares. De 1999 a 2002, foi Secretária de Minas e Energia do governo daquele estado. Em 2001, filiou-se ao Partido dos Trabalhadores (PT), quando esse era presidido por Luís Inácio Lula da Silva.
Depois da vitória de Lula nas urnas, Dilma Rouselff era uma das mentoras do plano de governo do PT na presidência. Atuou como ministra de Minas e Energia até 2005, quando aconteceu o escândalo do mensalão, o que abalou o governo. O então ministro da casa civil, José Dirceu, envolvido no escândalo, teve que renunciar. Dilma Rousseff assumiu o cargo.
No períodoentre 2005 e 2010, Dilma Rouselff foi preparada por Lula para candidatar-se a sua sucessão, o que acabou ocorrendo em 2010, sendo a primeira mulher eleita para presidente da história do Brasil.
Petrobrás.
É uma sociedade anônima de capital aberto, cujo acionista majoritário é o governo brasileiro, atua como uma empresa integrada de energia nos seguintes setores: exploração e produção, refino, comercialização, transporte, petroquímica, distribuição de derivados, gás natural, energia elétrica, gás-química e biocombustíveis.
Além do Brasil, esta presente em outros 17 países e é líderes do setor petrolífero no nosso país. Esta Expandido suas operações para estar entre as cinco maiores empresas integradas de energia no mundo até 2030. 
A empresa foi instituída pela Lei nº 2004, sancionada pelo então presidente da República, Getúlio Vargas, em 3 de outubro de 1953. A lei dispunha sobre a política nacional do petróleo, definindo as atribuições do Conselho Nacional do Petróleo (CNP), estabelecendo o monopólio estatal do petróleo e a criação da Petrobras.
As atividades da empresa foram iniciadas com o acervo recebido do antigo Conselho Nacional do Petróleo, que manteve a função fiscalizadora sobre o setor.
As operações de exploração e produção de petróleo, bem como as demais atividades ligadas ao setor de petróleo, gás natural e derivados, à exceção da distribuição atacadista e da revenda no varejo pelos postos de abastecimento, foram conduzidas pela Petrobras de 1954 a 1997, período em que a empresa tornou-se líder na comercialização de derivados no país.
A partir daí foram criadas a Agência Nacional do Petróleo (ANP), responsável pela regulação, fiscalização e contratação das atividades do setor e o Conselho Nacional de Política Energética, órgão encarregado de formular a política pública de energia.
 Escândalo da Petrobras.
A campanha presidencial de Dilma Rousseff recebeu da empresa nacional Tractebel, que vende energia no Brasil, R$ 1 milhão durante a corrida eleitoral de 2010. Outros R$ 550 mil foram repassados ao comitê financeiro do PT. Quatro anos antes, Dilma deu aval para a Petrobras comprar a refinaria de Pasadena, no Texas, até então pertencente à empresa belga Astra Oil, ocasionando um prejuízo bilionário ao Brasil. A Tractebel, uma companhia com sede em Florianópolis, é controlada pela francesa do setor de energia GDF Suez. O bilionário empresário belga Alfred Frére, que controla a Astra Oil por meio da Transcor Astra Group, é também um dos acionistas da gigante mundial da França. 
No site oficial da GDF Suez, empresa líder do consórcio para construção da Usina Hidrelétrica de Jirau, em Rondônia, uma das maiores obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Frére aparece como membro do conselho e diretor independente. De acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a Tractebel doou R$ 1 milhão, em duas parcelas de R$ 500 mil, diretamente ao comitê financeiro nacional da campanha de Dilma Rousseff. O restante, em três parcelas de R$ 250 mil, R$ 200 mil e R$ 100 mil, foi repassado ao comitê financeiro único do PT de Rondônia e de Santa Catarina e, ainda, à direção nacional do partido. 
O candidato a presidente da República do PSDB em 2010, José Serra, recebeu metade do valor doado diretamente pela Trectebel à campanha de Dilma Rousseff. Nas eleições de 2006, a mesma empresa repassou R$ 300 mil para a campanha do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nenhum outro candidato ao Planalto na época recebeu recursos da empresa. 
Em 2005, o belga Albert Frére comprou a refinaria de Pasadena por US$ 42,5 milhões e vendeu metade à Petrobras, no ano seguinte, por US$ 360 milhões. Na época, Dilma era ministra de Minas e Energia e presidia o Conselho de Administração da Petrobras. O jornal O Estado de S.Paulo revelou que a presidente deu sinal verde para a compra da refinaria. A Astra Oil recebeu mais US$ 820,5 milhões referentes à outra metade da refinaria. Uma cláusula no contrato, chamada de put option, a qual Dilma alegou desconhecer, estabelecia que um deveria comprar a parte do outro em caso de litígio entre os sócios. 
O Palácio do Planalto não se manifestou sobre o assunto. O Estado de Minas entrou em contato com a assessoria de imprensa do PT, no entanto, até o fechamento desta edição, o partido não havia se pronunciado. Em resposta à reportagem, a Tractebel confirmou que Albert Frére é integrante do conselho de administração, eleito pelos acionistas do grupo GDF Suez, e ressaltou que ele não preside o colegiado. A empresa comunicou que as doações feitas foram aprovadas pelo comitê de ética do grupo. “A legislação brasileira permite que empresas privadas façam doações até o limite de 2% do seu faturamento no ano anterior”, alegou, por meio de nota.
 A companhia comunicou que as doações foram equilibradas entre os principais partidos políticos e que foram priorizados os estados nos quais o grupo possui empreendimentos. “Todas as decisões tomadas pela Tractebel Energia foram efetuadas dentro das técnicas de governança corporativa”, disse. A empresa finalizou a nota dizendo que “a Tractebel Energia não comenta as atividades de seus acionistas, ou as de seu controlador, e esclarece que nenhum investidor, individualmente, tem ingerência sobre os negócios da empresa no Brasil”. 
Um terço dos 12 titulares da CPI da Petrobrás do Senado indicados até agora recebeu dinheiro de fornecedoras da estatal nas eleições de 2010. O relator da comissão, José Pimentel (PT-CE), está entre eles. Ele recebeu R$ 1 milhão da Camargo Corrêa, empreiteira que lidera o consórcio responsável por obras da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, alvo de suspeitas.
A doação da empreiteira equivale a 20% de tudo o que o petista conseguiu arrecadar para a sua campanha ao Senado quatro anos atrás. Outros três titulares da comissão, instalada nesta semana e controlada pelos aliados da presidente Dilma Rousseff, também receberam de fornecedores da Petrobrás.​
Até o momento, são conhecidos 12 titulares da CPI no Senado. Ainda falta a indicação de um nome da oposição, que resiste em fazê-lo por defender uma comissão mista, com a presença de deputados na apuração.​
Humberto Costa (PT-PE) também recebeu R$ 1 milhão da Camargo Corrêa para sua campanha ao Senado. A construtora OAS doou outros R$ 500 mil à campanha do senador. Juntas, as duas fornecedoras com contratos com a Petrobrás respondem por 30% das doações obtidas pelo petista.
Na Câmara, o conglomerado financiou também a candidatura do líder do PMDB e comandante dos rebeldes na base do governo, Eduardo Cunha (RJ), com 500.000 reais. Oposicionistas como Beto Albuquerque, líder do PSB, e Mara Gabrilli (PSDB) também levaram recursos da empreiteira.
No Senado, Gleisi e Lindbergh são os parlamentares com mais vínculos financeiros com investigados na operação Lava-Jato. Cada um recebeu de cinco fornecedores envolvidos na operação. Só da OAS, que depositou 1,6 milhão de reais em contas da empresa de fachada comandada por Youssef, Gleisi recebeu um milhão de reais em doações oficiais na eleição de 2010, enquanto Lindbergh angariou 200.000 reais. A OAS financiou, no total, 24 deputados federais e sete senadores em exercício. É o segundo grupo em quantidade de parlamentares financiados.
Outra empresa diretamente ligada à empresa fantasma de Youssef é a Arcoenge, que depositou 491.000 reais em contas operadas pelo doleiro, e ajudou a eleger três deputados federais e um senador. Entre os beneficiados estão o líder do PT na Câmara, deputado Vicentinho (SP), o oposicionista Onyx Lorenzoni (DEM-RS) e o senador Magno Malta (PR-ES). Vicentinho ganhou 116.000 reais do grupo, Malta embolsou 100.000 e, Lorenzoni, 50.000 reais. Conheça a lista de parlamentares que receberam doações do grupo:​ 
Tabela de Doações do Grupo.
	NOME 
	SIGLA 
	UF 
	CARGO 
	DOAÇÕES RECEBIDAS 
	ALEXANDRE LEITE 
	DEM 
	SP 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$420.000,00 
	BETINHO ROSADO 
	DEM 
	RN 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$60.000,00 
	GUILHERME CAMPOS 
	DEM 
	SP 
	DEPUTADOFEDERAL 
	R$450.000,00 
	IRAJA ABREU 
	DEM 
	TO 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$250.000,00 
	JORGE TADEU MUDALEN 
	DEM 
	SP 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$400.000,00 
	JULIO CAMPOS 
	DEM 
	MT 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$20.000,00 
	JULIO CESAR 
	DEM 
	PI 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$50.000,00 
	JUNJI ABE 
	DEM 
	SP 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$100.000,00 
	LAEL VARELLA 
	DEM 
	MG 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$50.000,00 
	ONOFRE SANTO AGOSTINI 
	DEM 
	SC 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$15.000,00 
	ONYX LORENZONI 
	DEM 
	RS 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$100.000,00 
	PAUDERNEY AVELINO 
	DEM 
	AM 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$250.000,00 
	RODRIGO GARCIA 
	DEM 
	SP 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$466.000,00 
	RODRIGO MAIA 
	DEM 
	RJ 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$300.000,00 
	JANDIRA FEGHALI 
	PC do B 
	RJ 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$260.000,00 
	ADEMIR CAMILO 
	PDT 
	MG 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$100.000,00 
	PAULO PEREIRA DA SILVA 
	PDT 
	SP 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$80.000,00 
	SEBASTIAO BALA ROCHA 
	PDT 
	AP 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$20.000,00 
	ANIBAL GOMES 
	PMDB 
	CE 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$270.000,00 
	ARTHUR OLIVEIRA MAIA 
	PMDB 
	BA 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$200.000,00 
	CELSO MALDANER 
	PMDB 
	SC 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$20.000,00 
	EDUARDO CUNHA 
	PMDB 
	RJ 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$500.000,00 
	FABIO TRAD 
	PMDB 
	MS 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$100.000,00 
	GERALDO RESENDE PEREIRA 
	PMDB> 
	MS 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$100.000,00 
	HENRIQUE EDUARDO ALVES 
	PMDB 
	RN 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$150.000,00 
	LEANDRO VILELA 
	PMDB 
	GO 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$100.000,00 
	MANOEL JUNIOR 
	PMDB 
	PB 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$50.000,00 
	PEDRO PAULO 
	PMDB 
	RJ 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$100.000,00 
	RAUL HENRY 
	PMDB 
	PE 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$65.000,00 
	ROSE DE FREITAS 
	PMDB 
	ES 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$20.000,00 
	THIAGO PEIXOTO 
	PMDB 
	GO 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$240.000,00 
	ALINE CORREA 
	PP 
	SP 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$863.000,00 
	JOSE OTAVIO GERMANO 
	PP 
	RS 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$620.000,00 
	JULIO LOPES 
	PP 
	RJ 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$350.000,00 
	LUIZ FERNANDO FARIA 
	PP 
	MG 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$600.000,00 
	NELSON MEURER 
	PP 
	PR 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$500.000,00 
	REBECCA GARCIA 
	PP 
	AM 
	DEPUTADO FEDERAL 
	R$250.000,00 
Operação Lava Jato.
A policia federal iniciou uma operação, a fim de esclarecer todas as duvidas tidas nos casos dos financiamentos políticos por empresas privadas. 
Segundo dados tidos pelo tribunal Superior Eleitoral 96 dos deputados eleitos receberam doações de empresas que estão sendo investigadas e no senado 25 integrantes tem como contribuição de campanha feita por companhias suspeita de ligações com fornecedores da Petrobras, que sob suspeita financiaram a campanha de 121 parlamentares em atividade. Os beneficiados pelas empresas suspeitas, formam uma bancada multipartidária, o que pode acarretar riscos para sucesso de investigações de qualquer CPI no congresso que pretenda investigar irregularidades na Petrobrás.
A Operação Lava Jato, da Polícia Federal, revelou em março deste ano suspeitas sobre as obras em Abreu e Lima tocadas pela Camargo Corrêa.​
 O favorecimento teria ocorrido , segundo a Polícia Federal , com a ajuda do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa.​
 A estatal e a empreiteira tiveram o sigilo bancário quebrado pela Justiça Federal do Paraná, que apura se houve desvios de recursos da estatal que eram destinados a obras da Abreu e Lima.​
 A estatal terá de abrir para a PF e para o Ministério Público Federal as transações feitas entre Petrobras, Camargo Corrêa e Sanko Sider .​
 Nas investigações do Ministério Público e da Policia Federal, Costa e Youssef receberam cerca de R$ 7, 9 milhões por meio do consórcio da Camargo Corrêa, para a Sanko Sider, que teria feito depósitos em contas para a MO Consultoria , comandada pelo doleiro .​
 Já a Votorantim Cimentos, doadora da campanha de Ciro Nogueira, foi contratada pela petroleira estatal por um ano para fornecer cimento para poços de petróleo pelo valor de R$ 10, 8 milhões. ​
Reforma Politica.
Devido, principalmente, aos vários escândalos de corrupção que assolam o país, e as constantes ligações destes com o período eleitoreiro – desvio de verbas públicas para o financiamento de campanha, pagamento do “investimento” feito por empresários, dinheiro frio, em circulação em desacordo com as normas legais, entre outros – algo que, aliás, foi admitido pelo então presidente Luiz Inácio da Silva como causa de parte da corrupção descoberta em seus mandatos, nasce a ideia do financiamento público às campanhas eleitorais brasileiras.
 A reforma política prevê o financiamento das campanhas eleitorais exclusivamente com dinheiro público. Doações de pessoas físicas e empresas são proibidas e sujeitas a punição. Em ano eleitoral, conforme a proposta, serão incluídos na Lei Orçamentária créditos adicionais para financiar campanhas eleitorais com valores equivalente ao número de eleitores do País. Os recursos serão multiplicados por R$ 7, tomando-se por referência o eleitorado existente em 31 de dezembro do ano anterior à elaboração da lei Orçamentária. Tomando como base um eleitorado de 115 milhões de pessoas, o valor destinado à campanha seria de R$ 805 milhões. 
Reforma política democrática e eleições limpas no Brasil. É o que propõe a Coalizão pela Reforma Política, integrada pela Ordem dos Advogados do Brasil Federal, Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), União Nacional dos Estudantes (UNE), Central Única dos Trabalhadores (CUT), além de mais 62 entidades, informa com exclusividade ao Diário da Manhã o ex-deputado federal comunista Aldo Arantes (GO).
Ele condena o financiamento de campanhas eleitorais por empresas privadas, ataca o sistema eleitoral proporcional de lista aberta e exorciza o que classifica como 'sub-representação' da mulher no sistema político brasileiro. O advogado e cientista político aponta também a fragilidade dos reduzidos mecanismos de democracia direta no Brasil. Esses são mecanismos que degradam, hoje, as instituições políticas no País, avalia.
CONCLUSÃO
Ao termino do trabalho pode-se concluir que a missão da Petrobras é atuar de forma segura e rentável, com responsabilidade social e ambiental, nos mercados nacional e internacional, fornecendo produtos e serviços ligados a área de energia, adequados às necessidades dos clientes e contribuindo para o desenvolvimento do Brasil e dos países onde atua. ​
Trata-se de uma grande empresa, detentora de muitas tecnologias e este trabalho visa focar nos recursos utilizados para que ela alcance seus objetivos de forma continuada e sustentável através do processo de produção de biocombustíveis a partir de recursos renováveis.
Entre tudo que foi visto, vale ressaltar que o poder econômico deve ficar neutro e não pode intervir no processo eleitoral, senão nos termos da lei. Fora dela, sua influência viola o direito de igualdade dos partidos e candidatos e compromete a lisura e normalidade da eleição. Por isso, o simples uso do poder econômico fora das normas financeiras permitidas já caracteriza o abuso e faz incidir a declaração de inelegibilidade do autor dos fatos e a perda do mandato eletivo do seu beneficiário. ​
O comprometimento da lisura e da normalidade da eleição se afere pelas circunstâncias de tempo e lugar em que ocorreram as condutas ilícitas e, também, por indícios, presunções, inferências e juízos de razoabilidade. ​
No exame dessas questões há de ter-se presente que os fins preponderam, e os meios, ainda que lícitos em si mesmos, deixam de sê-lo se o emprego do poder econômico visou a vantagens eleitorais imediatas ou mediatas.
BIBLIOGRÁFIA
AMBITO JURIDICO. Disponivel em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=9530&revista_caderno=28> Acesso em 19/05/2014 às 18:45.
DIMENSAO CONSTITUCIONAL.Disponivel em: <http://dimensaoconstitucional.blogspot.com.br/2014/01/financiamento-de-campanha-eleitoral.html> Acesso em 18/05/2014 às 14:42.
DM. Disponivel em: <http://www.dm.com.br/texto/170611> Acesso 19/05/2014 às 18:30.
PETROBRAS. Disponivel em: <http://www.petrobras.com.br/pt/quem-somos/perfil/> Acesso em 19/05/2014 às 19:25.
WIKIPEDIA. Disponivel em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Petrobras> Acesso em 19/05/2014 às 19:27.
WIKIPEDIA. Disponivel em <http://pt.m.wikipedia.org/wiki/Financiamento_p%C3%BAblico_de_campanhas>Acesso em 18/05/2014 às 14:30.
E-BIOGRAFIAS. Disponivel em: <http://www.e-biografias.net/dilma_rousseff/> Acesso em 19/0

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