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TEORIA DA HISTÓRIA

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Avaliação:  TEORIA DA HISTÓRIA
	Tipo de Avaliação: AV
	Aluno: JUSSARA ILDEFONSO
	 1a Questão (Ref.: 201608113321)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	"A captura desta salutar utopia, pensou-se, deveria passar pelo manejo de tipos específicos de fontes e técnicas de investigação informadas pela representação estatística. Isso significava privilegiar fontes de natureza maciça e cuja estrutura fosse temporalmente recorrente. Dito de outro modo, definido um determinado campo de investigação, procurava-se abarcar a vivência do maior número possível de agentes históricos na longa duração. A busca de fenômenos/relações sociais recorrentes deveria suceder, agora, sim, a construção de quadros explicativos eficazes." (FLORENTINO, Manolo, FRAGOSO, João. História Econômica. In: CARDOSO, Ciro Flamarion, VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História. Rio de Janeiro: Elsiever, 1997. P. 33). Os autores estão se referindo à seguinte tradição historiográfica:
		
	
	Historicismo alemão, representado por nomes como Jacob Burckhardt e Leopold Ranke.
	 
	Escola dos Annales, representada por nomes como Fernand Braudel e Jacques Le Goff.
	
	História Social Inglesa, representada por nomes como Eric Hobsbawm e Quentin Skinner.
	
	Escola dos Annales, representada por nomes como Jacques Le Goff e Michel de Certeau.
	
	Ao estruturalismo cultural, representado por Levi-Strauss.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201608691602)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A relação passado e presente está sempre em discussão quando estamos estudando história. Para Tucídides há uma forma de lidar com o passado e o presente. E essa forma como ele entende essa ligação é:
		
	 
	Para Tucídides, o presente era o único período a respeito do qual era possível obter informação confiável e, portanto, a pesquisa histórica deveria começar com o presente e poderia penetrar no passado apenas na medida em que a documentação assim o permitisse.
	
	O presente só pode ser entendido pelo passado e por esse motivo Tucídides não gosta de estudar o presente, pois não o considera confiável.
	
	O passado é mais importante que o presente, pois que é mais verdadeiro que o presente.
	
	O passado e o presente não tem muita ligação para Tucídides, eles somente existem em contos fantásticos elaborados por seus contemporâneos.
	
	Passado e presente estão em constante modificação e nenhum dos dois é confiável plenamente para Tucídides.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201608742881)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Segundo o historiador brasileiro José D'Assunção Barros, a história quantitativa:
		
	 
	é a problematização de dados numéricos, que devem ser interpretados em consonância com a dinâmica social e cultura do evento analisado.
	
	é, tão somente, uma descrição de dados numéricos, sendo, por isso, uma abordagem fundamental mobilizado dos historiadores da economia.
	
	é uma abordagem que foi muito importante para os historiadores do século XIX, tendo sido, contudo, deixada de lado pelos historiadores contemporâneos.
	
	é uma abordagem exclusiva da história social.
	
	é uma abordagem que foi muito importante para os historiadores da Escola dos Annales, tendo sido, contudo, deixada de lado pelos historiadores contemporâneos.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201608243995)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Assinale a Alternativa ERRADA.
Além da sua notável expansão de objetos de estudo, a História Política renovou-se também a partir dos seus diálogos intradisciplinares com outros campos da História, bem como de seus diálogos interdisciplinares com outras ciências humanas e sociais.
		
	
	Entre estas ciências humanas e sociais, destacam-se, entre outras, a Sociologia, a Ciência Política e a Psicologia Social.
	
	Com relação as novas metodologias que passaram a ser disponibilizadas aos historiadores políticos através da renovação dos diálogos interdisciplinares, podemos citar como exemplos a Linguística e a Estatística.
	
	Outro conceito relevante para a ampliação dos objetos de estudo dos que se dedicam a História Política é o de "Micro Poder", que tem como entre suas principais referências as obras de Michel Foucault.
	
	A Ciência Política contribuiu simultaneamente para uma renovação do vocabulário da História Política e para a incorporação de novas noções, tais como o conceito de "poder simbólico", proposto pelo sociólogo Pierre Bourdieu.
	 
	Em função da tentativa de interação com outros campos do saber, a História Política passou a sofrer muitas críticas, sendo acusada de se apropriar indevidamente de técnicas, conceitos, vocabulários e problemáticas que não lhe diziam respeito.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201608022673)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A Nova História Cultural abriu um leque de possibilidades para a historiografia moderna. Os historiadores passaram a pesquisar e escrever a história a partir de outra perspectiva. Os interesses passaram para uma história preocupada com anônimos, seus modos de viver, sentir e pensar. Resgatou-se a importância das experiências individuais.
Sobre a Nova História Cultural pode-se afirmar que:
		
	
	A história serial, inaugurada nesse momento representou uma reação contra a micro-história inaugurada pelos Annales.
	
	O retorno a história política, característica desse período, pode ser observado através da valorização das análises estruturais da sociedade.
	
	A história do cotidiano passou a ser utilizada em segundo plano, visto que não representava as aspirações econômicas das explicações científicas.
	 
	Revalorizou-se a análise qualitativa e resgatou-se a importância das experiências individuais, o que favoreceu ao surgimento da Nova História política.
	
	Primou-se pelo desenvolvimento de uma análise quantitativa da história com a valorização da história das mulheres e da história das estruturas.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201608027377)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Sobre a micro-história, marque a alternativa correta:
		
	
	A micro-história pretende tornar-se a principal interpretação acerca da sociedade, não descartando, contudo a história positivista.
	
	Para a micro-história o individual é contraditório ao social por aquele possibilitar a apreensão de aspectos diferentes do último.
	
	Tem como preocupação construir uma história do cotidiano e econômica, apenas das classes pobres, por isso a preferência pela micro-análise da sociedade.
	
	A micro-história, a partir da década de 30 passou a priorizar a narrativa dos grandes líderes políticos.
	 
	Defende uma delimitação temática extremamente específica por parte do historiador, inclusive em termos de espacialidade e de temporalidade, mas não se reduz apenas a isto.
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201608244370)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Assinale a alternativa correta.
Fontes de todos os tipos de suportes têm sido amplamente utilizadas pelos historiadores das últimas décadas, mas um tipo específico ocupa inegavelmente uma posição dominante no trabalho dos historiadores. São as chamadas fontes
		
	
	Oficiais.
	 
	Textuais
	
	Imateriais
	
	Arqueológicas
	
	Imagéticas
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201608244380)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Assinale a alternativa ERRADA.
		
	 
	O historiador deve estar sempre consciente de que a chamada memória individual, deve ser analisada apenas em sua singularidade, pois pertence a um indivíduo específico e não sofre influências das instâncias coletivas.
	
	A construção da memória coletiva está diretamente relacionada as tradições de um determinado grupo social e intimamente associada as mudanças culturais.
	
	A dimensão coletiva da memória, compreendida como fenômeno social, começou a ser pensada e examinada mais sistematicamente pela historiografia e pelas demais ciências humanas a partir de meados do século XX.
	
	Ao deixar de se referir apenas ao processode registro de acontecimentos pela experiência humana, a memória passou também a remeter à construção de referenciais sobre o passado e sobre o presente.
	
	O historiador deve estar sempre consciente de que a memória não é constituída de registros do que aconteceu, mas sim de releituras desses registros que são elaboradas e reelaboradas pelo indivíduo que lembra e que fala de suas lembranças.
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201608022641)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Em seu estudo sobre as famílias e as escolas durante o antigo regime, Philippe Ariès defende que a idéia de infância, ou, mais exatamente, que o sentimento da infância, não existia na Idade Média. O grupo etário que chamamos de crianças era visto, quase como animais até a idade de sete anos e como uma miniatura dos adultos daí em diante.
Ariès foi um historiador que direcionou seus interesses para a relação entre natureza e cultura e para as formas pelas quais uma cultura vê e classifica fenômenos naturais tais como a infância e a morte.
 
Marque a alternativa que melhor demonstra quais foram as principais contribuições de Philippe Ariès para a historiografia:
		
	
	O retorno à história política e a história dos acontecimentos militares, fundamentais para a compreensão da história dos Estados nacionais.
	
	Sua contribuição mais substancial foi a criação da história serial no imaginário medieval, o que permitiu o desenvolvimento de explicaçõe macro históricas nos processos sociais.
	
	Assim como Georges Duby, Aries contribuiu para a história social e econômica da França Moderna.
	 
	Foi uma contribuição de Ariès colocar a infância no mapa histórico, inspirar centenas de estudos sobre a história da criança em diferentes regiões e períodos e despertar o interesse para a história das mentalidades.
	
	A maior contribuição desse historiador se deu através de seus estudos voltados para a análise quantitativa e econômica das sociedades modernas.
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201608743216)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	O trabalho relacionado a fontes faz parte do dia-a-dia do historiador. Quando nos referimos a filmes/cinema, temos que ter um entendimento primordial em relação ao uso dessas fontes:
		
	
	É preciso saber que o mundo e o cinema não interagem de forma a permitir que o cinema seja fonte de pesquisa histórica
	 
	é preciso saber que apesar de ser uma linguagem específica e configurar uma indústria cultural específica, o cinema não ocupa um mundo isolado e imune às condições sociais que estão ao seu redor.
	
	O cinema não pode ser considerado para a pesquisa histórica, pois não tem nenhuma ligação com o mundo real, o cinema basicamente ocorre pela licença fantástica dos roteiristas.
	
	Apesar de não ser um mundo isolado, o cinema não pode ser usado para entendimento histórico, pois é uma indústria que não pode ser entendida como cultural.
	
	Apesar de ser uma indústria cultural o cinema ocupa um lugar isolado no mundo, pois depois do cinema outras formas de criação cultural foram extintas

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