Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
DEFICIÊNCIA VISUAL Diego Müller Eduarda Boing da Silva Gustavo Tenfen Borssatto Jaqueline Santos de Souza Tutor externo – Adelmo Cezar Sant’Ana Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Licenciatura em Educação Física e Matemática (LEF 0195) – Educação Inclusiva 06/06/2017 RESUMO O resumo deve ter um parágrafo de, no máximo, 250 palavras (aproximadamente 15 linhas), sem recuo na primeira linha. Use espacejamento simples, justificado, tamanho 12, itálico. O resumo deve apresentar o objetivo geral da pesquisa, o método utilizado, os resultados e as conclusões do trabalho, formando uma sequência corrente de frases concisas, e não de uma. Palavras-chave: Cegueira. Baixa Visão. Inclusão. 1 INTRODUÇÃO A deficiência visual relata uma situação de diminuição visual, por causas congênitas ou hereditárias, mesmo depois de cirurgias ou uso de óculos convencionais. Essa deficiência pode ter causa congênita ou adquirida. A congênita é causada por má formação ocular, catarata congênita, glaucoma congênita, entre outros. Já a adquirida é desenvolvida durante o crescimento do indivíduo, por exemplo, traumas oculares, acidentes, diabete, entre outros. O sistema BRAILE, é um método de leituras para cegos, criado pelo francês Louis Braille, que era cego e inventou o sistema em 1825 e hoje é utilizado no mundo todo. 2 DEFICIENCIA VISUAL A deficiência visual inclui grupos distintos, como baixa visão e cegueira. A baixa visão é a alteração de vários fatores associados ou isolados, como redução do campo visual, sensibilidade dos contrastes, que interferem no desenvolvimento visual do individuo, precisando de atendimento 2 especializado. Sua aprendizagem necessita de recursos especiais, como, por exemplo, óculos, lupa, cirurgias, escrita ampliada, entre outros. Mas, também a aprendizagem visual não necessita apenas dos olhos, mas precisa do cérebro que tem capacidade importante de realizar varias funções como, codificar, capturar, organizar e selecionar imagens vistas pelos olhos. A baixa visão traduz-se numa redução do rol de informações que o indivíduo recebe do ambiente, restringindo a grande quantidade de dados que este oferece e que são importantes para a construção do conhecimento sobre o mundo exterior. Em outras palavras, o indivíduo pode ter um conhecimento restrito do que o rodeia. A cegueira é uma alteração total das funções elementares da visão, que afeta a capacidade de perceber as cores, distâncias, tamanhos, posições e movimentos de um campo. Seu processo de aprendizagem é através dos sentidos (olfato, paladar, tato, audição) e utiliza-se o BRAILE como meio de comunicação escrita. Podemos classificar a cegueira em congênita ou adquirida. A deficiência congênita pode ocorrer ao nascer, enquanto a deficiência adquirida pode ocorrer em qualquer situação em determinada fase da vida, sendo esta ocasionada por algum evento. É preciso observar que a visão é uma das maneiras mais importante de se relacionar com os outros e o mundo exterior, visto que vivemos em uma sociedade onde a diversidade visual (textos, propagandas, etc.) persuadem e direcionam as pessoas em seu dia-a- dia. (SIQUEIRA, Dayene Pereira; SIQUEIRA, Dirceu Pereira. 2010) A cegueira adquirida é causada por doenças como traumas oculares, diabetes, deslocamento da retina, catarata. E é a perda total da visão após os cinco anos de idade. Apresenta dificuldade para seguimento de objetos, tropeços e quedas frequentes, dificuldade para leitura e escrita, e entre outras. A cegueira congênita se refere ao individuo que apresenta a perda total da visão desde o seu nascimento, ou antes dos cinco anos de idade. Não possui memoria visual. 3 FONTE: Disponível em: <http://slideplayer.com.br/slide/366842/>. Acesso em: 24 mai. 2017. 2.1 SISTEMA BRAILE O sistema Braille é um processo de escrita e leitura baseado em 64 símbolos em relevo, resultando combinações de até seis pontos dispostos em duas colunas de três pontos cada. Pode-se fazer a representação de letras, algarismos e sinais de pontuação. Ele é usado por pessoas cegas ou com baixa visão, e a leitura é feita da esquerda para a direita, ao toque de uma ou duas mãos ao mesmo tempo. O código Braille não foi a primeira iniciativa que permitia a leitura por cegos. Havia métodos com inscrições em alto-relevo, normalmente feito por letras costuradas em papel, que eram muito grandes e pouco práticos. No Brasil, o método começou a ser adotado em 1856, e as duas únicas instituições que imprimem em braile são a Fundação para o Livro do Cego, de São Paulo, e o Instituto Benjamin Constant, do Rio de Janeiro: juntas editam cerca de 25 títulos por mês, num total de 4 mil volumes. 4 Por lei, são obrigadas a distribuí-los gratuitamente aos 750 mil cegos que se estima existirem no país. 2.2 SOROBÃ O sorobã é aparelho de cálculode procedência japonesa, adaptado para o uso de deficientes visuais, vem merecendo crescente aceitação no ensino especializado, em virtude da rapidez e da eficiência na realização das operações matemáticas (adição, subtração, multiplicação, divisão, radiciação, potenciação), de seu baixo custo e de sua grande durabilidade. Treinando as operações no Soroban, aos poucos vai adquirindo as mesmas habilidades para fazer cálculos mentalmente de algarismos enormes, para os padrões ensinados nas escolas. Outras habilidades também são percebidas no uso do Sorobã, como, melhora a concentração e memorização, sobretudo para números; visualização e inspiração apuradas; observação mais atenta; processamento de informações mais rapidamente; cálculo mental. Fonte: <http://www.planetaeducacao.com.br/portal/imagens/artigos/amais/SorobaAbaco01.jpg>. Acesso em: 01 jun. 2017. 2.3 INCLUSÃO DO DEFICIENTE VISUAL 5 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS A parte final do texto consiste na revisão sintética dos resultados e da discussão do estudo realizado. Tem como objetivo destacar as principais questões tratadas no trabalho acerca do estudo desenvolvido. As considerações finais devem apresentar deduções lógicas correspondentes aos propósitos previamente estabelecidos do trabalho, apontando o alcance e o significado de suas contribuições. Também podem indicar questões dignas de novos estudos, além de sugestões para outros trabalhos. Salienta-se que, nessa etapa do trabalho, não se devem utilizar citações (diretas ou indiretas), pois este momento é único e exclusivo para a reflexão do acadêmico. Nas considerações, igualmente, não se devem acrescentar elementos que não foram tratados no desenvolvimento. REFERÊNCIAS Conceitos e características da deficiência visual, 2013. Disponível em: <https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/pedagogia/conceitos-e-caracteristicas-da- deficiencia-visual/44645>. Acesso em: 30 mai. 2017. COSTA, Renata. Como funciona o sistema Braille, 2009. Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/397/como-funciona-sistema-braille>. Acesso em: 01 jun. 2017. SIQUEIRA, Dayene Pereira; SIQUEIRA, Dirceu Pereira. Educação, inclusão e pessoa com deficiência visual na educação básica: Um paradoxo necessário. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XIII, n. 73, fev 2010. Disponível em: <http://www.ambito- juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=7130>. Acesso em jun 2017. LUIS, André. O Soroban – ábaco japonês. Disponível em: <http://www.sorobanbrasil.com.br/ soroban/5-o-que-e-o-soroban>. Acesso em: 01 jun. 2017.
Compartilhar