Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Avaliação Parcial: CEL0517_SM_201601547994 V.1 Aluno(a): VICTOR GONÇALVES DE LIMA Matrícula: 201601547994 Acertos: 10,0 de 10,0 Data: 10/05/2018 16:43:26 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201602626815) Acerto: 1,0 / 1,0 Vimos que a vinda da Corte portuguesa foi o marco inicial do processo de Independência do Brasil. Entretanto, há um fato histórico que tornou a independência inevitável. Assinale, abaixo, qual foi esse fato: As revoltas que estouram no pais a partir de 1835, a maior parte com forte cunho antilusitano. A intransigência das Cortes de Lisboa em não contemporizar e insistir em fazer o Brasil voltar à condição de colônia. O descontentamento popular resultante da volta de D. João VI para Portugal. A eclosão da Revolução Farroupilha, que declarou o Rio Grande do Sul independente e fundou a República de Piratini. Os diversos movimentos separatistas em várias províncias brasileiras. 2a Questão (Ref.:201602616931) Acerto: 1,0 / 1,0 Assinale a alternativa que indica corretamente uma das medidas tomadas por D. João VI em virtude da instalação da corte real no Rio de Janeiro. A inauguração da Academia Real Portuguesa de Fotografia, para registrar o cotidiano da família real. A instalação da Biblioteca Real, que mais tarde viria a se tornar a Biblioteca Nacional. A pavimentação das ruas cariocas para melhor adaptação às carruagens régias. A fundação da primeira escola de medicina do país, a Escola Real de Medicina do Rio de Janeiro. A proibição da escravidão no centro da cidade do Rio de Janeiro, para que a família real evitasse a convivência com os negros e seus descendentes. 3a Questão (Ref.:201602307424) Acerto: 1,0 / 1,0 Leia com atenção trecho do texto de José Bonifácio de Andrada e Silva, Representações à Assembleia Geral Constituinte e Legislativa do Império do Brasil sobre a escravatura, de 1823. "Não vos iludais, senhores, a propriedade foi sancionada para bem de todos, e qual é o bem que tira o escravo de perder todos os seus direitos naturais, e se tornar de pessoa a coisa, na frase do jurisconsulto. Não é pois o direito de propriedade, que querem defender, é o direito da força, pois que o homem, não podendo ser coisa, não pode ser objeto de propriedade." (In: LOPES, Adriana e MOTA, Carlos Guilherme. (orgs.) História do Brasil. 3 edição.São Paulo: 2012. p. 388.) A respeito do texto de José Bonifácio assinale a afirmativa correta: José Bonifácio era favorável a manutenção de leis que considerassem o escravo como coisa, mas percebia a necessidade de se definir o conceito de propriedade. José Bonifácio era a favor da manutenção de leis que considerassem o escravo propriedade, mas que desvinculasse o bem coisa. Aborda a questão da escravidão no Brasil, destacando a necessidade de se repensar a questão, redefinindo no seu texto o conceito de propriedade. José Bonifácio não queria a abolição da escravidão, somente a redefinição do conceito de propriedade. José Bonifácio defendia o trabalho escravo como forma de manutenção da propriedade, mas era contra considerar o escravo como coisa. Gabarito Coment. Gabarito Coment. 4a Questão (Ref.:201602368279) Acerto: 1,0 / 1,0 Sobre o processo de desagregação do sistema escravista no Brasil assinale a afirmativa INCORRETA: As pressões inglesas sobre o governo brasileiro não contribuíram para a extinção do tráfico. A Revista Illustrada de Angelo Agostini foi considerada por contemporâneos como um importante veículo de difusão de ideias abolicionistas. O projeto da abolição gradual da escravidão foi vontade do Estado Imperial brasileiro. A lei Eusébio de Queirós (1850) pôs fim ao tráfico transatlântico de escravos. Haviam políticos brasileiros, como Joaquim Nabuco, que atuaram na defesa da Abolição. Gabarito Coment. 5a Questão (Ref.:201601698419) Acerto: 1,0 / 1,0 Em relação à Confederação do Equador, movimento revolucionário ocorrido em Pernambuco, em 1824, pode-se afirmar, exceto: Não teve muita repercussão no país e também não houve repressão violenta, prova disso é não se ter relatos de mortes em relação a este movimento. Uma as causas que levou a eclosão desta revolta foi a cobrança de pesados impostos nesta região. Pode-se afirmar que foi um prolongamento da Revolução Pernambucana de 1818. Frei Caneca, Cipriano Barata e Pais de Andrade foram uns de seus líderes. A dificil situação econômica do Norte e Nordeste devido à crise da lavoura da cana, do algodão e do fumo contribuiu fortemente para o surgimento dessa revolta. Gabarito Coment. 6a Questão (Ref.:201602367639) Acerto: 1,0 / 1,0 Sobre a problemática da Igreja e do Estado no período imperial assinale a afirmativa INCORRETA: A Constituição dava direito ao Estado de negar validade de documentos papais, caso ferisse os interesses nacionais. O Catolicismo era a religião oficial. Os bispos no Brasil eram nomeados pelo papa. A Constituição de 1824 marcava a união entre o Estado e a Igreja. A Igreja ficava subordinada ao Estado. Gabarito Coment. 7a Questão (Ref.:201601712317) Acerto: 1,0 / 1,0 Leia com atenção o trecho a baixo: "Foi para dar um basta às arbitrariedades do imperador e exigir a reintegração do ministério que pessoas de diferentes condições sociais, de várias partes da cidade, ocuparam o campo em que, anos antes, D. Pedro havia sido aclamado." (SOUZA, Adriana Barreto. Duque de Caxias: o homem por trás do monumento. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. p. 177) A partir da leitura podemos definir a abdicação de D. Pedro I como: o resultado das hostilidades trocadas entre a corte e as províncias periféricas, que desejavam a transferência do centro administrativo do Brasil.. o resultado da política externa desenvolvida por D. João VI, que há muito desejava o retorno do príncipe. o resultado da pressão vinda dos líderes das Repúblicas vizinhas, que desejavam aniquilar a Monarquia brasileira. o resultado do interesse de D. Pedro I em promulgar uma nova constituição que garantisse as liberdades individuais e implantasse a república. o resultado da união instável entre grupos sociais diferentes, que na ocasião se uniram para combater o centralismo administrativo que caracterizou o governo de D. Pedro I. Gabarito Coment. 8a Questão (Ref.:201602597236) Acerto: 1,0 / 1,0 São razões para abdicação de D. Pedro I: O bloqueio continental na Europa Napoleônica. O crescimento do movimento pela abolição da escravidão. A reconquista do trono em Portugal, sob ameaça do seu irmão, D. Miguel. Os desdobramentos da Lei de Terras de 1850. A eclosão da Guerra do Paraguai. 9a Questão (Ref.:201602617597) Acerto: 1,0 / 1,0 Embora a economia brasileira do século XIX seja conhecida tradicionalmente pela produção agrário-exportadora das plantations, a historiografia a partir da década de 1980 passou a enfatizar a importância da produção voltada para o mercado interno. Quanto a isto, pode-se destacar como correta a seguinte alternativa: A região sul do Brasil destacou-se pela produção de gado e charque, voltada para o abastecimento interno do país. O último quartel do século XIX é marcado pela produção de borracha na Amazônia, voltada primordialmente para a proto-indústria do Sudeste brasileiro. O principal polo de absorção da produção interna do Brasil era o nordeste açucareiro,que se manteve como principal eixo econômico exportador do país por todo o século XIX. A produção de café no Vale do Paraíba ficou marcada especialmente por se voltar para o mercado interno, conforme apontaram as novas pesquisas a partir da década de 1980. Com o deslocamento do eixo produtivo agrário exportador para a fronteira agrícola no Centro-Oeste, a província do Rio de Janeiro passou a produzir majoritariamente para o abastecimento do mercado interno. 10a Questão (Ref.:201602367611) Acerto: 1,0 / 1,0 Sabe-se que os EUA foram os primeiros a reconhecer a independência do Brasil, em decorrência, sobretudo, da doutrina Monroe (1823). Nesse sentido, o que visava a doutrina Monroe? O mercado consumidor brasileiro. A transformação do Brasil em uma república. Tarifas alfandegárias favoráveis. Combater a escravidão no Brasil. A não intervenção de potências europeias no continente americano. Gabarito Coment.
Compartilhar