Acidente Vascular Encefálico

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Elines de Oliveira 
Helena Tiburtino 
Jorge Júnior 
Mariana Gavansky 
Priscila Dama 
 
 
• O acidente vascular cerebral, ou derrame cerebral, ocorre 
quando há um entupimento ou o rompimento dos vasos que levam 
sangue ao cérebro, provocando a paralisia da área cerebral que 
ficou sem circulação sanguínea adequada. 
 
• Quando um AVE ocorre, o suprimento sanguíneo cerebral é interrompido e os 
neurónios são privados do oxigénio e glicose, necessários à sua sobrevivência. 
 
 
 Interrupção sanguínea falta de glicose e O2 alteração do 
metabolismo parada da atividade funcional da área afetada 
 
 
 Se a interrupção: 
- Menos de 3 minutos, a alteração é reversível 
- Mais de 3 minutos, a alteração pode ser irreversível 
• Ruptura de uma artéria ou um vaso sanguíneo, levando a 
hemorragia e possível formação de um coágulo. 
• A hemorragia aumenta a PIC, lesando os tecidos cerebrais e 
restringindo o fluxo sanguíneo. 
• É a manifestação mais grave de AVC. 
 
 
• 75% dos AVC são isquêmicos. 
• A oclusão ou hipoperfusão de um vaso cerebral leva a parada 
do fluxo sanguíneo, provocando num curto espaço de tempo, a 
morte neuronal no centro da zona enfartada; 
 
• Clinicamente corresponde a uma isquemia passageira que não 
chega a constituir uma lesão neurológica definitiva e não deixa 
sequela. 
• Geralmente causado por pequenas embolias provenientes da 
carótida. 
• Fundamenta-se em 
quadro clínico e exame 
neurológico, 
complementados por 
exames de imagem como: 
• Tomografia 
Computadorizada 
• Ressonância Magnética 
 
 
 
 
 
• Tabagismo e alcoolismo; 
• HAS; 
• Obesidade; 
• Estresse; 
• Alto nível de colesterol; 
• Anticoncepcionais; 
• Idade; 
• Histórico familiar de doenças cardíacas ou diabetes 
• Sintomas e sinais dependem da gravidade, do local afetado e 
da possibilidade de reestabelecimento da lesão. 
 
• Perda da força 
• Afasia 
• Cefaléia súbita 
• Rigidez na nuca 
• Alteração visual 
• Náuseas e vômitos 
• Fadiga 
• Mudança repentina na personalidade, emoção e humor 
• Durante o processo de reabilitação, o paciente vai buscar 
reaprender a utilizar o segmento corporal acometido pelo AVE. 
Como ferramenta, temos: 
 
• Cinesioterapia 
• Fisioterapia respiratória 
• Eletroterapia 
• Hidroterapia 
• Acupuntura 
 
• Alongamentos e mobilização articular 
• Treino de coordenação motora grossa e fina 
• Dissociação de cintura pélvica em bola suíça 
• Fortalecimento muscular 
• Exercício ativo-assistido 
• Transferências posturais 
• Treino respiratório 
• Treino de Marcha 
 
 
 
 
• https://pt.slideshare.net/laismoraes93/avc-15436605 
• http://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/99/68-
EstratYgias_de_Fisioterapia_para_reabilitaYYo_de_pacientes_he
miparYticos.pdf 
• http://acidentevascularcerebral.com/avc-fisiopatologia.html 
• http://www.minhavida.com.br/saude/temas/avc 
• https://saude.abril.com.br/medicina/conheca-10-fatores-de-
risco-para-o-avc/ 
• https://www.ativosaude.com/saude/o-que-e-avc-causas/ 
• https://www.ativosaude.com/saude/sequelas-do-avc-
tratamento/ 
• http://www.associacaoavc.pt/Informacao/Menu2/Page2.php