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Aula 01 Introdução Conforto

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Contextualização
Cidades 2
Sustentabilidade x Megacidades
Cenários
Dois terço do consumo mundial de energia advém das cidades 
3
Construção Civil 4
A CONSTRUÇÃO CIVIL 
REPRESENTOU 6,2% DO 
PIB BRASILEIRO EM 2014. 
SE INCLUIRMOS A 
PRODUÇÃO DE 
MATERIAL DE 
CONSTRUÇÃO, SETOR 
DENOMINADO 
CONSTRUBUSINESS, O 
SETOR RESPONDE POR 
CERCA DE 11,3% DO 
PIB.
Construção Civil 5
Fonte: Building and Climate Change, VTT, UNP
6
Materiais na história 7
DESENVOLVIMENTO 
DA SOCIEDADE
AVANÇOS 
TECNOLÓGICOS
HABILIDADE DE 
PRODUZIR E 
MANIPULAR MATERIAIS 
QUE ATENDAM ÀS 
NECESSIDADES
ESTIMA-SE QUE HOJE EXISTAM EM TORNO 
DE 50.000 MATERIAIS DISPONÍVEIS NO 
MERCADO DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Energia dos materiais 8
DEMANDA PROCESSO 
DE CONSTRUÇÃO
CONSUMO DE 
ENERGIA
CUSTO
PRODUÇÃO DE 
MATERIAIS CONSOME 
ATÉ 25% DE ENERGIA 
EM PAÍS 
INDUSTRIALIZADO
Fontes de energia 9
O sol é a origem de cada uma das 
fontes de energia
LUSTOSA et al ( 2014). Energia: recurso de vida
Fontes de energia 10
• Energia Química: é a energia potencial das ligações químicas entre os 
átomos. Está associada por exemplo a queima ou combustão presente na 
gasolina.
• Energia Térmica: apresenta-se na forma de calor. É a energia do movimento 
aleatório dos átomos ou partículas que constituem um determinado meio e 
está diretamente associada a temperatura desse meio. Como exemplo a 
energia solar, ou de uma fogueira.
• Energia Radiante: é a energia emitida por radiação através de ondas 
eletromagnéticas, a luz que está dentro do espectro visível do homem, é o 
exemplo mais conhecido.
• Energia Nuclear: é encontrada no núcleo dos átomos (urânio, plutônio e 
tório por exemplo) e obtida através da sua quebra ou fissão.
• Energia Elétrica: está associada à corrente elétrica oriunda de uma 
diferença de potencial em um corpo ou superfície.
• Energia Hidráulica: derivada do movimento das águas;
• Energia Eólica: derivada do movimento do ar
LUSTOSA et al ( 2014). Energia: recurso de vida
Fontes de energia 11
QUALQUER UMA DAS FORMAS DE ENERGIA PODE SE TRANSFORMAR EM OUTRA.
Energia Elétrica
Energia Térmica
Energia Elétrica
Energia Radiante
(luminosa)
Energia Elétrica
Energia Mecânica
Fontes de energia 12
• PARA CADA FORMA DE ENERGIA, FOI ESTABELECIDA UMA UNIDADE DE 
MEDIDA:
• FONTES DE ENERGIA SÃO RECURSOS NATURAIS UTILIZADOS PARA PRODUZIR 
ENERGIA:
• Fontes renováveis: permanentemente disponíveis para o uso;
• Fontes não- renováveis: são aquelas que se encontram na natureza 
teoricamente em quantidades limitadas e se extinguem com a sua 
utilização. 
LUSTOSA et al ( 2014). Energia: recurso de vida
Oferta de energia no Brasil
Ben 2017
13
- A tonelada equivalente de petróleo (tep) é uma unidade de energia definida como o calor libertado na combustão de 
uma tonelada de petróleo cru.
- Do processamento da madeira no processo de extração da celulose é possível, extrair a lixívia negra (ou licor negro) que é 
usado como combustível em usinas de co-geração da própria indústria de celulose.
Quem usou a energia no Brasil 14
INDUSTRIAL 
46.4%
RESIDENCIAL 
22.1%
COMERCIAL 
15.0%
PÚBLICO 
7.6%
AGROPECUÁRIO
4.3%
SETOR 
ENERGÉTICO
E OUTROS 
4.6%
Balanço Energético Nacional, 
2015
Consumo Edifícios Residenciais 15
LAMBERTS ( 2014)- Eficiência Energética na Arquitetura
Consumo Edifícios Comerciais 16
LAMBERTS ( 2014)- Eficiência Energética na Arquitetura
Consumo Edifícios Públicos 17
LAMBERTS ( 2014)- Eficiência Energética na Arquitetura
Energia, desenvolvimento e sustentabilidade
Tripé da 
Sustentábilidade
19
ATITUDES
VALORES
HABILIDADES
CONHECIMENTO
COMPREENSÃO
CONSCIENTIZAÇÃO
SENSIBILIZAÇÃO
AÇÃO
http://sustentarte.or
g.br/novo/wp-
content/uploads/20
13/01/recicle.jpg
Educação 
Ambiental
Educação Ambiental
1962
21
Educação Ambiental 22
1968
Educação Ambiental 23
1972
Educação Ambiental 24
 1972 - Conferência de Estocolmo: primeira conferencia 
da ONU sobre Meio Ambiente Urbano
 1976 – Agenda Habitat I: conferencia das nações unidas 
sobra assentamentos humanos, realizada em 
Vancouver
 1987 – Relatório de Brundtland
O conceito de desenvolvimento sustentável mais 
difundido pode ser definido como aquele que “satisfaz as 
necessidades presentes, sem comprometer a capacidade 
das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades” 
(United Nations, 1987)
Educação Ambiental 25
 1990 – BREEM: Inglaterra
 1992 – Agenda 21 ONU realizada no Rio (Rio92)
Ação global para equilibrar necessidades Econômicas, 
Sociais e Ambientais
 1996 – Agenda Habitat I: conferência de Instambul
 1997 – Protocolo de Kyoto
 2012 – Rio + 20
 2015 – ONU 17 Global Goals
Educação Ambiental 26
 2015 – ONU 17 Global Goals
Cidade Sustentável 27
Normalização nacional
28
 Lei de eficiência energética no 10.295 – 2001
• Política nacional de conservação e uso racional de energia – todos os
equipamentos devem respeitar níveis mínimos de eficiência;
• Arquitetura bioclimática;
• Uso de energia renovável.
 Decreto no 4.059 – 2001
• Regulamenta a lei 10.295 e cria o Comitê Gestor de Indicadores e Níveis de
Eficiência Energética.
 Normas de desempenho térmico:
• NBR 15220 – Zonas Bioclimáticas brasileiras / Norma de desempenho térmico
de edificações;
• NBR 15575 – Desempenho de Edificações Habitacionais (vigor em junho 2013).
PROCEL
29
Programa 
nacional de 
conservação 
de energia 
http://www.procelinfo.com.br/
PBE Edifica
30
 O que é?
Etiquetagem de edifícios faz parte do Programa Brasileiro
de Etiquetagem (PBE) e é uma certificação voluntária. Pode
ser fornecida uma etiqueta para o edifícios completo ou
para parte deste.
Níveis de eficiência: A a E
 Etapas
• Certificação de Projeto;
• Certificação de Obras.
PROCEL
31
Selo 
Edificações
Para obter o Selo Procel Edificações, recomenda-se 
que a edificação seja concebida de forma eficiente 
desde a etapa de projeto, ocasião em que é 
possível obter melhores resultados com menores 
investimentos, podendo chegar a 50% de 
economia. 
 RTQ-C: Edifícios comercias, de serviços e públicos
 Envoltória, iluminação e condicionamento de ar
 Desde agosto de 2014, a Etiquetagem de Edificações tornou-
se obrigatória em edifícios da Administração Pública Federal
direta, autárquica e fundacional
 RTQ-R: Edificações residenciais
 Envoltória e o sistema de aquecimento de água, além
dos sistemas presentes nas áreas comuns dos edifícios
multifamiliares, como iluminação, elevadores, bombas
centrífugas etc
http://www.procelinfo.com.br/
Certificações
32
 LEED – Leadership in Energy and Environmental
Design
 Processo AQUA – Alta Qualidade Ambiental
 Etiqueta PBE Edifica
 Selo BH Sustentável
Outros sistemas de rotulagem ambiental no mundo:
BREEAM (inglês), Greenstar (australiano), CASBEE
(japonês)
LEED
33
 O que é?
É um sistema de certificação e orientação ambiental de edificações
reconhecido internacionalmente
 Principais tipos:
• LEED NC – Novas construções e grandes projetos de renovação;
• LEED CS – Projetos da envoltória e parte central do edifício;
• LEED Schools – Escolas;
• LEED CI – Projetos de interiores e edifícios comerciais.
LEED
34
CATEGORIA PRÉ REQUISITOS PONTOS POSSÍVEIS
ESPAÇO SUSTENTÁVEL 1 26
USO RACIONAL DA ÁGUA 1 10
ENERGIA E ATMOSFERA 3 35
QUALIDADE AMBIENTAL INTERNA 2 15
MATERIAIS E RECURSOS 1 14INOVAÇÃO E PROCESSOS DO PROJETO 0 6
CREDITOS REGIONAIS 0 4
TOTAL 8 110
40 49
PONTOS
CERTIFICADO PRATA OURO PLATINA
50 5960 79 80 110
AQUA
35
 O que é?
É um processo de gestão do projeto visando obter a qualidade
ambiental de um de um empreendimento de construção ou
reabilitação.
 Referenciais técnicos:
• Escritórios e edifícios escolares;
• Hotéis;
• Edifícios habitacionais.
AQUA
36
PBE Edifica
37
Pode ser obtida para novas
edificações e edificações existentes;
 Itens de avaliação:
• Envoltória;
• Iluminação;
• Condicionamento de ar;
• Bonificações: água, fontes
renováveis de energia,
cogeração.
Selo BH Sustentável
38
Destinado a empreendimentos públicos e privados,
residenciais, comerciais e/ou industriais que:
 Reduzam consumo de:
• Água;
• Energia;
• Emissões Atmosféricas;
 E geração:
• Resíduos Sólidos.
Boas Práticas Ambientais: implantação de processos
ambientais (auditoria de conformabilidade)
OURO
(3 ou mais
dimensões)
PRATA
(2 dimensões)
BRONZE
(1 dimensão)

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