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avaliando av1 língua portuguesa

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10/05/2018 20(07EPS
Página 1 de 4http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cript_hist=5132454450
JULIANNA BREIA MARTINS PERRUT E SILVA
201804167371 BARRA I - TOM JOBIM
 
 LÍNGUA PORTUGUESA
Avaliação Parcial: CEL0014_SM_201804167371 V.1 
Aluno(a): JULIANNA BREIA MARTINS PERRUT E SILVA Matrícula: 201804167371
Acertos: 7,0 de 10,0 Data: 10/05/2018 19:58:13 (Finalizada)
1a Questão (Ref.:201804915449) Acerto: 1,0 / 1,0
"Uma coisa é escrever como poeta, outra como historiador: o poeta pode contar ou cantar não como foram, mas
como deveriam ter sido, enquanto o historiador deve relatá-las não como deveriam ter sido, mas como foram sem
acrescentar ou subtrair da verdade o que quer que seja." [Miguel de Cervantes, escritor espanhol (1547 - 1616)].
Desde o século XVI, Cervantes já ressaltava que a escrita modela o texto de acordo com a necessidade e o
interlocutor ao qual se destina. Assim, marque a opção CORRETA:
O uso do estilo com excesso de abreviações, o famoso internetês, de tão comum já é aceito como norma
pelos linguistas.
A linguagem poética e literária de Cervantes traduz a exemplificação correta da utilização dos aspectos
conotativos da língua.
A linguagem histórica dos pesquisadores não traduz a exemplificação correta da utilização dos aspectos
denotativos da língua.
O receptor deve adequar-se ao emissor de acordo com a linguagem por ele descrita.
 A adequação vocabular é fundamental para uma boa comunicação, pois permitirá uma boa compreensão pelo
receptor da mensagem.
2a Questão (Ref.:201805249989) Acerto: 1,0 / 1,0
(ENEM-2012) Entrevista com Marcos Bagno Pode parecer inacreditável, mas muitas das prescrições da pedagogia
tradicional da língua até hoje se baseiam nos usos que os escritores portugueses do século XIX faziam da língua. Se
tantas pessoas condenam, por exemplo, o uso do verbo ¿ter¿ no lugar de ¿haver¿, como em ¿hoje tem feijoada¿, é
simplesmente porque os portugueses, em dado momento da história de sua língua, deixaram de fazer esse uso
existencial do verbo ¿ter¿. No entanto, temos registros escritos da época medieval em que aparecem centenas desses
usos. Se nós, brasileiros, assim como os falantes africanos de português, usamos até hoje o verbo ¿ter¿ como
existencial é porque recebemos esses usos dos nossos ex-colo nizadores. Não faz sentido imaginar que brasileiros,
angolanos e moçambicanos decidiram se juntar para ¿errar¿ na mesma coisa. [. . .] Temos uma língua própria, mas
ainda somos obrigados a seguir uma gramática normativa de outra língua diferente. Às vésperas de comemorarmos
nosso bicentenário de independência, não faz sentido continuar rejeitando o que é nosso para só aceitar o que vem
de fora. Informativo Parábola Editorial. s/d. Na entrevista, o autor defende o uso de formas linguísticas coloquiais e
faz uso da norma padrão em toda a extensão do texto. Isso pode ser explicado pelo fato de que ele
defende que a quantidade de falantes do português brasileiro ainda é insuficiente para acabar com a
hegemonia do antigo colonizador.
 adapta o nível de linguagem à situação comunicativa, uma vez que o gênero entrevista requer o uso da
norma padrão.
10/05/2018 20(07EPS
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apresenta argumentos carentes de comprovação científica e, por isso, defende um ponto de vista difícil de ser
verificado na materialidade do texto.
propõe que o padrão normativo deve ser usado por falantes escolarizados como ele, enquanto a norma
coloquial deve ser usada por falantes não escolarizados.
acredita que a língua genuinamente brasileira está em construção, o que o obriga a incorporar em seu
cotidiano a gramática normativa do português europeu.
3a Questão (Ref.:201804886733) Acerto: 1,0 / 1,0
Em nossa aula 2, estudamos as frases nominais e as frases verbais. Observe o diálogo a seguir, ocorrido no momento
em que um professor faz a chamada durante sua aula: O professor vai chamando os alunos pelo nome para verificar
suas presenças e inicia: - Chiquinho? E todos os alunos respondem em uníssono: Ausente! E o professor continua: -
Marluce? E os alunos seguem em uma só voz: - Ausente! E isso ocorreu sucessivas vezes até a lista terminar. O
professor ficou intrigado e perguntou a um de seus alunos: - Por que vocês estão respondendo em coro que estão
ausentes se estão todos aqui? No que prontamente o menino respondeu: - É porque estamos de corpo presente, mas
já com a mente loooooonge, pensando no bater do sinal, que irá nos levar às férias! Considerando o texto acima,
assinale a opção que contenha um verbo que poderia ter sido usado pelos alunos, caso quisessem transformar suas
frases nominais ('ausente!') em frases verbais.
FICOU ausente.
ERA ausente.
PERMANECEU ausente.
FOI ausente.
 ESTÁ ausente.
Gabarito Coment. Gabarito Coment. Gabarito Coment.
4a Questão (Ref.:201805250005) Acerto: 0,0 / 1,0
A transitividade verbal é o movimento do significado do verbo em direção a um complemento, objeto direto ou
indireto. Em outras palavras, é a transitividade, por exemplo, que vai indicar se um verbo precisa ou não de
complemento. Sendo assim, assinale a alternativa que apresenta verbo transitivo indireto.
As crianças acordaram cedo.
 Todos compraram o livro.
O carteiro entregou as encomendas.
 Ela acredita em você.
Eles implementaram as novas regras.
5a Questão (Ref.:201805347058) Acerto: 0,0 / 1,0
Assinale a frase com erro de concordância.
 Do caos, massa informe, nasceu a terra, ordenadora e mãe de todos os seres.
Para o grego antigo a origem de tudo se deu com o caos.
Com a terra tem-se assim o chão, a firmeza de que o homem precisava para seu equilíbrio
 Do céu estrelado, em amplexo com a terra, é que nascerá todos os seres.
Ela mesma cria um ser semelhante que a protege: o céu.
6a Questão (Ref.:201805040036) Acerto: 1,0 / 1,0
Leia as asserções sobre concordância nominal e observe a relação entre elas. 
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A concordância no enunciado: "Comemos menos comida hoje." está de acordo com a norma culta.
PORQUE
Menos é um advérbio e permanece invariável.
 
A respeito dessas duas asserções, assinale a opção CORRETA.
A primeira é uma proposição verdadeira; e a segunda, falsa.
 As duas são proposições verdadeiras; e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
As duas são proposições verdadeiras; mas a segunda não é uma justificativa da primeira.
Tanto a primeira quanto a segunda asserções são proposições falsas.
A primeira é uma proposição falsa; e a segunda, verdadeira.
7a Questão (Ref.:201805176386) Acerto: 1,0 / 1,0
Qual a única frase não está na ordem direta (SVC = Sujeito + Verbo + Complemento)?
 À noite, choveu na cidade.
Pedro e Júlio participaram do jogo.
Maura é estudante de Química.
Ela está doente.
Viajaremos amanhã.
8a Questão (Ref.:201804892760) Acerto: 1,0 / 1,0
Como vimos, a vírgula é uma pequena pausa entre as frases ou entre termos de uma frase e não uma pausa para
respiração. Ela tem a ver com o tamanho da frase e com a posição dos elementos na frase. Assinale a opção em que
a alteração ou a eliminação da vírgula mudou o sentido da oração:
Quando a crise chegou, estavam desprevenidos. Estavam desprevenidos quando a crise chegou.
O gerente compareceu à reunião com duas secretárias. O gerente, com duas secretárias, compareceu à
reunião.
Pedro, João e Antônio não aceitaram a proposta. Não aceitaram a proposta Pedro, João e Antônio.
 Se você não sabe ainda, sou médico. Se você não sabe, ainda sou médico.
Você não me conhece, sou amiga de José. Você não me conhece sou amiga de José.
Gabarito Coment.
9a Questão (Ref.:201804887389) Acerto: 0,0 / 1,0
Quais asformas que completam, pela ordem, as lacunas das frases seguintes? Estamos ....... poucas horas da cidade
....... que vieram ter, ....... tempos, nossos avós.
à, a, a
há, a, a
 a, a, há
a, à, há
 há, à, há
10/05/2018 20(07EPS
Página 4 de 4http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cript_hist=5132454450
10a Questão (Ref.:201807097997) Acerto: 1,0 / 1,0
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas das frases.
_______ situações insustentáveis do lixo na capital. Esse problema chega ____ autoridades que deverão tomar
_____ providências cabíveis.
As . as . as
Às . as . às
As . hás . as
Há . as . às
 Há . às . as

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