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TRABALHO DE PROCESSOS GRUPAIS PRONTO 19 04 2017

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Prévia do material em texto

FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE GOIÁS 
COORDENAÇÃO DE PSICOLOGIA 
 
 
 
BEATRIZ MARIA JOSÉ DA ROCHA 
MAYARA DE SOUZA MORAIS 
SUEDY ALVES DE OLIVEIRA 
VERA FARIA FERNANDES 
 
 
 
 
 
 
 
A IMPORTÂNCIA DO GRUPO COMO ESTRATÉGIA DE 
SENSIBILIZAÇÃO E INTERVENÇÃO: Grupo de homens em 
processo de recuperação da dependência química 
 
 
 
 
 
 
 
 
GOIÂNIA 
2017 
 
 
BEATRIZ MARIA JOSÉ DA ROCHA 
MAYARA DE SOUZA MORAIS 
SUEDY ALVES DE OLIVEIRA 
VERA FARIA FERNANDES 
 
 
 
 
 
 
A IMPORTÂNCIA DO GRUPO COMO ESTRATÉGIA DE 
SENSIBILIZAÇÃO E INTERVENÇÃO: Grupo de homens em 
processo de recuperação da dependência química 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GOIÂNIA 
2017 
Trabalho apresentado como 
requisito parcial para avaliação 
da AV1 da disciplina Processos 
Grupais- curso de Psicologia. 
Orientador: Prof.ª Dra. Kátya 
Alexandrina 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................. 4 
1.1 JUSTIFICATIVA .............................................................................................. 4 
1.2 OBJETIVO ...................................................................................................... 4 
2. REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................ 6 
2.1 CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA DO ESTUDO SOBRE GRUPOS .......... 6 
2.2 IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO GRUPAL .................................................... 7 
2.4 CLASSIFICAÇÃO DOS GRUPOS .................................................................. 9 
2.4.1 Grupos operativos ........................................................................................ 9 
2.4.2 Grupos Terapêuticos .................................................................................... 9 
2.5 TIPOS DE GRUPOS .................................................................................... 10 
2.6 FASES DO PROCESSO GRUPAL ............................................................... 10 
3. METODOLOGIA ............................................................................................. 12 
3.1 TIPO DE PESQUISA .................................................................................... 12 
3.2 POPULAÇÃO ............................................................................................... 12 
3.3 AMOSTRA .................................................................................................... 13 
3.5 PERÍODO ..................................................................................................... 13 
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 14 
APÊNDICE ................................................................................................................ 17 
APÊNDICE A – Modelo do termo de Autorização de Trabalho grupal ................ 18 
APÊNDICE B – Planejamento das atividades de intervenções ........................... 19 
APÊNDICE C – Cronograma referente a composição do projeto ....................... 26 
 
 4 
1. INTRODUÇÃO 
 
 
A maior parte da vida dos seres humanos é convivendo em grupos, seja na 
família, entre amigos ou no trabalho e etc. A rotina do cotidiano, é na maioria das 
vezes com outras pessoas. O estudo dos grupos para a Psicologia é um dos temas 
fundamentais, principalmente para a área da psicologia social. Deste modo o 
presente trabalho irá abordar um pouco sobre este tema. Para melhor compreensão 
e estruturação deste trabalho, optou-se em dividi-lo em três partes: 
A primeira parte refere-se à introdução e justificativa e objetivo do projeto; 
A segunda parte refere-se revisão literária, abordando a contextualização 
teórica do estudo sobre grupos, a importância da formação grupal, definições de 
grupo, classificação dos grupos, tipos de grupos, e as fases do processo grupal; 
A terceira parte foi reservada para a metodologia, onde foram citadas as 
etapas e métodos que serem seguidos na produção deste, citando o sujeito os 
instrumentos e procedimentos. 
 
1.1 JUSTIFICATIVA 
 
Este projeto visa buscar uma investigação clara e precisa possível de 
compreender não somente as informações adquiridas em base teórica, mas sim 
buscar enriquecer o conhecimento visando compreender na prática a importância do 
processo em grupo. Em um grupo existem pessoas com capacidades, emoções e 
com suas mentes diversificadas, mas a partir do momento que se encontram em 
grupo passam a ter experiências que os coletivizam. (AVILA, 2009). 
 
 
1.2 OBJETIVO 
 
Através deste projeto pretende-se trabalhar as relações e os conflitos, de 
modo a auxiliar na formação da identidade individual e grupal. Os integrantes 
responsáveis pelo o desenvolvimento deste projeto, pretende-se trabalhar como 
facilitadores, buscando auxiliar na formação crítica e no desenvolvimento de 
consciência das pessoas envolvidas, não solucionando seus problemas, e sim 
 5 
contribuindo para que ocorra reflexão de alternativas possíveis através da interação 
por parte do grupo nestas decisões, favorecendo de certa forma para o crescimento 
pessoal, grupal e, o desenvolvimento de valores, como o de solidariedade, 
equidade, autonomia e etc. 
 6 
2. REFERENCIAL TEÓRICO 
 
 
Nesta parte do trabalho, caracteriza pela apresentação revisão literária sobre 
a história da evolução da orientação profissional, o conceito e a sua importância, 
inclusive no período da adolescência. 
 
2.1 CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA DO ESTUDO SOBRE GRUPOS 
 
De acordo com Osorio (2003. p.7), a psicologia grupal surgiu assim como as 
diversas áreas do conhecimento humano dentre elas, a Sociologia, a Antropologia, 
as Ciências Sociais, a Psicologia, Psicanálise, Psicologia Social, dentre outras. Para 
este mesmo autor o surgimento da psicologia grupal foi “na interface entre a 
psicologia (que se ocupa dos fenômenos psíquicos do indivíduo) e a psicologia 
social (que se originou nas fronteiras entre a psicologia e a sociologia)”. (OSORIO, 
2013). 
Segundo Amaral (2007. p.2) "para a psicologia, o estudo dos grupos é um dos 
seus temas fundamental, ao ponto de existir um ramo chamado Psicologia Social”. E 
a preocupação com o estudo dos grupos inicia com a chamada Psicologia das 
Massas, que tentava compreender fenômenos coletivos. 
A história propriamente dita da psicologia grupal, segundo Osorio (2003. p.8), 
inicia-se com o perfil dos face-to-face groups, cujo responsável era Kurt Lewin 
(1890-1948), que formulou um método denominado pesquisa ação, que o 
possibilitava examinar no âmbito de grupos de 12 a 15 membros as variáveis dos 
fenômenos grupais. Posteriormente surgiu a dinâmica de grupos, introduzida por 
Lewin e seus discípulos. Além da dinâmica de grupos Lewin criou a Teoria de 
Campo onde acreditava que o comportamento é influenciado pelas cognições que 
tem do meio, da realidade em que nos situamos. 
O francês Gustave Le Bon (1841-1931), conforme cita Amaral (2007. p.2), 
publicou em 1895 um livro chamado “Psicologia das Massas". Le Bom acreditava 
que havia uma ruptura profunda entre o fenômeno individual e o fenômeno coletivo, 
no qual permitia falar de uma “psicologia das multidões” e de uma psicologia do 
indivíduo. No qual a multidão é apresentada como uma espécie de ser unitário 
 7 
provido de características psicológicas próprias, em que “os indivíduos que a 
compõem perdem suas características pessoais, e passam a agir como uma espécie 
de psiquismo coletivo, muitas vezes,com comportamentos que o sujeito, quando 
fora da multidão, jamais teria”. (AMARAL, 2007. p.2). 
A psicanálise, com a compreensão das motivações inconsciente da conduta 
humana, de acordo com Osorio (2003. p.8), fornece conteúdos indispensáveis para 
entender o que se passa no campo das interações grupais, porém, o entendimento 
dos fenômenos grupais demandava novas contribuições de conhecimentos que 
privilegiassem ao enfoque ao campo grupal, o que não se constitui no escopo da 
psicanálise. 
Zimerman e Osorio (1997) relatam em sua obra que, embora Freud nunca 
tenha trabalhado diretamente com grupoterapias, trouxe valiosas contribuições à 
psicologia dos grupos humanos, tanto implícita, pelos ensinamentos em toda sua 
obra, como de forma explícita através de seus trabalhos, como por exemplo, "As 
perspectivas futuras da terapêutica psicanalítica (1910)", "Totem e tabu (1913)", 
"Psicologia das massas e análise do ego (1921)", "O futuro de uma ilusão (1927)" e 
"Mal-estar na civilização (1930)". 
Moreno, em 1930, introduziu a expressão "terapia de grupo", e devido o seu 
amor pelo teatro, desde a sua infância, propiciou a utilização da técnica grupal do 
psicodrama, bastante difundido e praticado na atualidade (ZIMERMAN; OSORIO, 
1997). 
Deste modo, houve outras contribuições à compreensão dos grupos 
humanos, como por exemplo, a teoria dos vínculos e a relação dos grupos com a 
realização das tarefas a que se propõem, e ao trabalhar o conceito de grupo 
operativo (Pichon-Rivière), os estudos sobre a comunicação humana (Bateson et al.) 
a teoria sistêmica (Von Bertalanffy). (OSORIO, 2013). 
 
2.2 IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO GRUPAL 
 
De acordo com Melo, Filho e Chaves (2014, p.48), “o ser humano é um ser 
social e somente existe em função de seus relacionamentos grupais. O fato de que 
nasce, aprende, trabalha e morre em grupo, torna evidente a necessidade do estudo 
da vida grupal”. 
 8 
Os grupos nascem da tomada de consciência de indivíduos que afastam de 
seus interesses comuns e de sua interdependência. Deste modo, os grupos são 
fundados a partir do compartilhamento do motivo que justifica sua existência e pelo 
reconhecimento da dependência para alcançar o resultado em relação ao outro. 
(MELO; FILHO; CHAVES, 2014 apud AMADO; GUITTET 1982, p.99). 
A partir dos padrões de comunicação, métodos de tomada de decisão, 
técnicas de resolução de problemas, atividades formadoras de normas, sentimentos 
e percepções interpessoais e formação de simpatias e antipatias que os grupos 
funcionam, entretanto mais importante que sua função é sua intencionalidade. 
(MELO; FILHO; CHAVES, 2014 apud SCHEIN, 1982, p.128). 
Conforme Robbins (2005) apud Oliveira (2008), os indivíduos se agrupam 
pelos seguintes motivos: 
Segurança: Estar em grupo da coragem, possibilita as pessoas fazerem o que 
jamais fariam se estivessem sozinhas; 
Autoestima: Ser aceito, ser valorizado por seus integrantes traz um 
sentimento de autoestima para as pessoas; 
Associação: A interação entre as pessoas pode ser motivo para satisfação 
dependendo da necessidade de se relacionar de cada indivíduo; 
Poder: Fazer em grupo o que a pessoa não poderia fazer sozinho traz certa 
sensação de poder; 
Alcance de metas: Reunir diferentes conhecimentos os quais podem 
possibilitar atingir metas estabelecidas. 
 
2.3 DEFINIÇÕES DE GRUPO 
 
Para Afonso; Silva e Abade (2009) apud Ribeiro (1995), O grupo é o contexto 
que permite, através da troca de informações, do insight, da identificação e de outros 
processos, reconstruir e criar significados, vivenciar e re-significar questões. Deste 
modo o grupo funciona como um campo de referências afetivas e cognitivas, em que 
o sujeito se integra e se reconhece, podendo estimular quanto bloquear processos 
criativos e críticos. 
Pichon-Rivière (1998) define o grupo como um conjunto de pessoas, ligadas 
no tempo e espaço, articulada por sua mútua representação interna, que se 
 9 
propõem explícita ou implicitamente a uma tarefa, interatuando para isto em uma 
rede de papéis, com o estabelecimento de vínculos entre si. ((AFONSO; SILVA; 
ABADE, 2009) apud PICHON-RIVIÈRE, 1998). 
 
2.4 CLASSIFICAÇÃO DOS GRUPOS 
 
De acordo com Amaral (2007), os grupos podem ser classificados como| 
primários ou secundários. Os grupos constituídos para a satisfação das 
necessidades básicas da pessoa e a formação de sua identidade, são os grupos 
primários, são caracterizados por fortes vínculos afetivos interpessoais e uma 
hierarquização de poder. Enquanto os grupos secundários são aqueles constituídos 
para a satisfação das necessidades sistêmicas ou de interesses de grandes grupos 
e classes. Para Fernandes (2003) apud Zimerman (2000) há muitas possibilidades 
de classificação, referentes ao critério da finalidade dividem-se: em grupos 
operativos e grupos terapêuticos. 
 
2.4.1 Grupos operativos 
 
O grupo operativo assemelha-se ao funcionamento do grupo familiar e pode 
ser definido como um “conjunto de pessoas reunidas por constantes de tempo e 
espaço, articuladas por sua mútua representação interna, que se propõe, implícita 
ou explicitamente, uma tarefa que constitui sua finalidade” (PORTAL EDUCAÇÃO, 
2012 apud RIVIÈRE, 1991; ZIMERMAN, 2000. p. 157). 
Os grupos operativos voltados ao ensino-aprendizagem parte do pressuposto 
de que a finalidade é a de treinar o grupo para desenvolver uma tarefa comum. Os 
grupos institucionais referem-se a grupos realizados em instituições. E os grupos 
comunitários referem-se basicamente de caráter preventivo, de tratamento ou 
reabilitação, um exemplo são os grupos na área de saúde mental. (PORTAL 
EDUCAÇÃO, 2012 apud ZIMERMAN, 2000). 
 
2.4.2 Grupos Terapêuticos 
 
O grupo de autoajuda possui esse nome porque consiste de pessoas que 
apresentam o mesmo tipo de necessidades e são considerados grupos 
 10 
homogêneos, como por exemplo, os grupos de alcoólicos anônimos (A.A.), e 
neuróticos anônimos (N.A.) e narcóticos anônimos (N.A), costumam operar sob a 
liderança de pessoas pertencentes à mesma categoria diagnóstica dos demais 
integrantes e que passaram, ou estão passando, pelas mesmas dificuldades e 
experiências afetivas. E os grupos psicoterápicos propriamente ditos que se refere 
basicamente ao enfoque teórico-técnico ao qual cada abordagem teórica está 
fundamentada (psicanalítica cognitivo-comportamental, psicodrama e sistêmica). 
(PORTAL EDUCAÇÃO, 2012 apud ZIMERMAN, 2000). 
 
2.5 TIPOS DE GRUPOS 
 
Conforme destacam Zimerman (2000), os tipos de grupos podem ser: 
 Homogêneo: Trata-se de um grupo de pessoas que possuem 
características comuns. São exemplos: deprimidos, psicossomatizadores, grupos de 
obesos, e etc. 
 Heterogêneo: O grupo é composto por pessoas que tenham 
características diferentes entre si. Por exemplo: um grupo formado por pessoa 
obsessivo-compulsiva, outra depressiva e mais outras pessoas com características 
distintas. 
 Aberto: Caracteriza-se por não ter um prazo para o término, além do 
que permite que entrem e saiam pessoas do grupo. 
 Fechado: Entende-se que as mesmas pessoas iniciam e terminam 
juntas, com prazo definido, não podendo entrar novos membros. 
 
2.6 FASES DO PROCESSO GRUPAL 
 
Segundo Castilho (2004) apud Oliveira (2008), os grupos passam por quatro 
fases durante seu relacionamento, que são: 
Inclusão: É o momento em que o grupo estabelece seus limites e cada 
integrante decide se vai implicar-se ou comprometer-se, até que ponto vai tornar-se 
membro do grupo e ser aceito e respeitado. Isto é, o momento inicial do grupo em 
que surge o desejo de ser aceito. Este processo envolve o estabelecimento da 
confiança,deste modo o nível de comunicação é baixo, assinalado pelo silencio e 
tensão, caracterizando assim, pela baixa produção. 
 11 
Controle: Corresponde ao momento em que o jogo de forças assume caráter 
importante, uma vez que os membros, ao procurarem firmar seu lugar no grupo, 
tentam mostrar seu poder de influência. Fase de difícil comunicação, por conta da 
busca pela liderança e a ocupaçao de espaços dentro do grupo; 
Afeição: Fase em que o grupo se torna mais produtivo, criativo, construtivo, 
isto é, o grupo já adquiriu confiança mútua, os membros demostram respeito e 
aceitação. Porém, nesta fase também aparecem o ciúme, a hostilidade e as 
manifestações de sentimentos negativos. Nesta fase, o grupo sente confiança de 
expressar sentimentos de qualquer natureza na busca do crescimento individual e 
grupal. 
Separação: Fase final do grupo caracteriza-se pela finalização da tarefa ou 
afastamento de um participante. Os outros membros do grupo podem ficar 
agressivos ou satisfeitos isto vai depender da razão ou condição da separação. 
 12 
3. METODOLOGIA 
 
 
Esta parte visa demonstrar de forma detalhada os passos seguidos no 
desenvolvimento do presente projeto. 
 
3.1 TIPO DE PESQUISA 
 
A metodologia inicial inclui pesquisas teóricas, pois as informações aqui 
relatadas são de caráter científico. O embasamento teórico foi coletado em artigos, 
livros e publicações de estudiosos da área abordada, utilizou-se também de 
materiais disponíveis na web. Os integrantes responsáveis pelo o desenvolvimento 
deste projeto, para obter um melhor planejamento das informações obtidas e etapas 
compostas neste trabalho, optaram pela utilização do cronograma, como uma 
técnica para controle dos processos seguidos (apêndice C). 
Para composição da primeira etapa deste projeto, foi elaborado o termo de 
autorização de trabalho grupal (apêndice A), e após assinatura da professora 
orientadora deste, o termo de autorização foi entregue a pessoa responsável da 
instituição que será realizado as atividades propostas. 
Utilizou-se como instrumento a elaboração de três planilhas, referente ao 
planejamento das atividades de intervenção, cada planilha foi elaborada de acordo 
com atividades do respectivo dia (apêndice B). 
A sala a ser utilizada para as oficinas de sensibilização, será o salão de lazer 
da clínica, com condições adequadas para esse determinado objetivo, sendo um 
ambiente iluminado, reservado, arejado e sem apresentação de ruídos. 
 
3.2 POPULAÇÃO 
 
A pesquisa será realizada em uma associação beneficente, que tem como 
projeto atuar no tratamento e recuperação de dependentes químicos e moradores de 
rua, e esta associação já chegou a abrigar mais de 90 dependentes de uma só vez, 
segundo informação de sua fundadora. 
 
 13 
3.3 AMOSTRA 
 
A amostra a ser trabalhada na composição do desenvolvimento do presente 
projeto, será de 40 participantes, todos internos, do sexo masculino, com faixa etária 
entre 18 a 55 anos. 
 
3.4 LOCAL 
 
As oficinas de rodadas de conversas serão realizadas na Associação 
Beneficente Metamorfose - Unidade Masculina – End. Rua Padre Carlos 
Hidelbrando, 150 - quadra 92C lote 16 - Setor Campinas – Goiânia – Go - CEP: 
74515-100. 
 
3.5 PERÍODO 
 
Serão três encontros para as oficinas de rodadas de conversas de 
sensibilização, todos a serem realizados no mês de abril de 2017, e cada encontro 
terá duração de três horas. As datas selecionadas foram: 08 de abril das 14h às 
17h00, 09 de abril das 08h às 11h00, dia 15 de abril das 14h às 17h00. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 14 
REFERÊNCIAS 
 
 
AFONSO, Maria Lúcia Miranda; VIEIRA-SILVA, Marcos; ABADE, Flávia Lemos. O 
processo grupal e a educação de jovens e adultos. Psicol. Estud. Maringá, v. 14, n. 
4, p. 707-715, Dez. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script 
=sci_arttext&pid=S1413-3722009000400011& lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 18 de 
março de 2017. 
 
AMARAL, V. L.- A dinâmica dos grupos e o processo. Psicologia da educação / 
Natal, RN: EDUFRN, 2007. Disponível em: <http://www.ead.uepb.edu.br/arquivos/ 
cursos/Geografia_PAR_UAB/Fasciculos%20-%20Material/Psicologia_Educacao/Psi 
_Ed_A10_J_GR_20112007.pdf>. Acesso em: 12 de março de 2017. p.2. 
 
AVILA, L. A. O Eu é plural: grupos a perspectiva psicanalítica. Vínculo, São Paulo, 
v. 6, n. 1, p. 39-52, jun. 2009 - Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/ 
scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-24902009000100005&lng=pt&nrm=iso> 
Acesso em: 14 de março de 2017. 
 
BION, W. R. Experiências com grupos: os fundamentos da psicoterapia de 
grupo. São Paulo: EDUSP, 1975. Disponível em: <docs10.minhateca.com.br/ 
1000778186,BR,0,0,experiencias-com-grupos-Bion.pdf>. Acessos em: 24 de março 
de 2017. 
 
CASTILHO, Á. A dinâmica do trabalho de grupo. 3ª ed. Rio de Janeiro: 
Qualitymark Ed, 2007. 
 
FERNANDES, W. J. A importância dos grupos hoje. Rev. SPAGESP, Ribeirão Preto, 
v. 4, n. 4, p. 83-91, dez. 2003. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo. 
php?script=sci_arttext&pid=S1677-29702003000100012&lng=pt&nrm=iso.>.Acesso 
em 30 de março de 2017. 
 
JUCA, V. J. S. et al. Atuação psicológica e dispositivos grupais nos centros de 
 15 
atenção psicossocial. Mental, Barbacena, v. 8, n. 14, p. 93-113, 2010. - Disponível 
em:<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-4427201000 
0100006&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 13 de março de 2017. 
 
LASSALVIA, D. F. C. Grupo operativo: uma proposta de Pichon-Rivière. 
Disponível em < https://chpenhanews.wordpress.com/2012/05/14/grupo-operativo-
uma-proposta-de-pichon-riviere/ > Acesso em: 24 de março de 2017. 
 
MELO, A.S.E; FILHO, O. N. M; CHAVES, H. V. Conceitos básicos em intervenção 
grupal. Encontro - Revista de Psicologia. Vol. 17, Nº. 26, Ano 2014. Disponível em: 
http://docplayer.com.br/27694150-Conceitos-basicos-em-intervencao-grupal.html>. 
Acesso em: 30 de março de 2017. p.48. 
 
MINAYO, M. C. de S. (Org.). Pesquisa social: teoria método e criatividade. 17ª 
ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. p.21, 22, 23. 
 
MOSCOVI, F. - Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. Ed. Rio 
de Janeiro: José Olympio, 2011. Disponível em: <http://docslide.com.br/documents/ 
desenvolvimento-interpessoal-treinamento-em-grupo-fela-moscovici.html>. Acessos 
em: 24 de março de 2017. 
 
OSORIO, Luiz Carlos - Psicologia Grupal: Uma nova disciplina para o advento 
de uma era. ISBN 9788536301440. 1ª Edição, Artmed. 2003. p.7, 8. 
 
PAGÉS, M. A vida afetiva dos grupos: esboço de uma teoria da relação 
humana. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1982 
 
PORTAL EDUCAÇÃO. Psicoterapia Grupal - Classificação dos Grupos – 2012. 
Disponível em <https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/psicologia/ 
psicoterapia-grupal-classificacao-dos-grupos/16799> Acessos em: 30 de março de 
2017. 
 
SANTOS, E. G - O grupo como estratégia terapêutica nos centros de atenção 
psicossocial álcool e drogas do espírito santo - Vitória - ES. 2010 – Disponível 
 16 
em: <http://portais4.ufes.br/posgrad/teses/tese_3941_.pdf> Acessos em: 13 de 
março de 2017. 
 
STRAUSS, Anselm L.; CORBIN, Juliet - Métodos de pesquisa - Pesquisa 
qualitativa: técnicas e procedimentos para o desenvolvimento - Editora: Artmed. 
1ª Ed. 
 
ZIMERMAN, D.;OSORIO et, al. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre: 
Artes Médicas, 1997. Disponível em <https://pt.scribd.com/doc/306956650/LIVRO-
Como-Trabalhamos-com-Grupos-Zimerman-Osorio-pdf>.Acesso em: 12 de março 
de 2017.17 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APÊNDICE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 18 
APÊNDICE A – Modelo do termo de Autorização de Trabalho grupal 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ DE GOIÁS (FESGO) 
Curso de Psicologia 
Serviço de Psicologia Aplicada (SPA) 
 
Para: ASSOCIACAO BENEFICENTE METAMORFOSE 
 
ATT. RESPONSÁVEL. SÔNIA / TIO PEDRO 
 
Solicitamos autorização para que os alunos abaixo citados desenvolvam três 
oficinas de rodadas de conversas com o grupo de homens em processo de 
recuperação desta instituição. 
As oficinas têm como objetivo aplicar técnicas para favorecer aos 
participantes a expressão de sentimentos, como também a troca de experiências e a 
reflexão de sua situação como dependente químico. 
Os horários e as datas previamente combinados com esta instituição são: 
(dia 08/04 das 14h às 17h00, dia 09/04 das 08h às 11h00, dia 15/04 das 08h às 
11h00. 
 
Atenciosamente, 
 
___________________________________________________ 
Prof.ª Dra. Kátya Alexandrina Matos Barreto Motta 
Docente do Curso de Psicologia da FESGO 
 
 NOME MATRÍCULA 
BEATRIZ MARIA JOSÉ DA ROCHA 201401167551 
SUEDY ALVES DE OLIVEIRA 201408413329 
MAYARA DE SOUZA MORAIS 201403051925 
VERA FARIA FERNANDES 201202015611 
 
 
 19 
APÊNDICE B – Planejamento das atividades de intervenções 
 
 
Planejamento das atividades de intervenção da disciplina de Processos Grupais 
Katya Alexandrina Matos Barreto Motta 
Disciplina: Processos Grupais 
Nome do local onde serão as intervenções/instituição: Associação Beneficente 
Metamorfose. 
População que fará parte dos encontros: Grupo de homens em processo de 
recuperação da dependência química. 
Quantidade de pessoas: 40 pessoas. 
Data e horário do encontro: 08 de abril das 14h às 17h00. 
Objetivos do trabalho: Expressão de emoções, colocar energia para fora, reflexão 
sobre as vivências e pensar em mudanças. 
1º Dia da oficina de sensibilização 
Data Horário/ 
Tempo 
Duração 
Atividade Nome 
do 
aluno 
Recursos Procedimentos 
0
8
 d
e
 A
b
ri
l 
d
e
 2
0
1
7
 
14h 
às 
14h08 
(8min) 
Apresentação/
Objetivo do 
trabalho. 
Mayara Exposição 
verbal 
Apresentar o nome dos 
acadêmicos de Psicologia. 
Explicar o objetivo do 
trabalho a ser desenvolvido. 
 
14h09 
às 
14h34 
(25min) 
 
Contrato 
Psicológico 
Objetivo: criar 
vínculos, 
confiança. 
Beatriz Exposição 
verbal 
(dialogada) 
Explicar as regras sociais, 
datas/horários, sigilo, 
confiança, ouvir sem julgar, 
sem críticas, com respeito e 
responsabilidade, entre 
outros, após a exposição do 
contrato psicológico verificar 
se estão de mútuo acordo. 
 
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0
8
 d
e
 A
b
ri
l 
d
e
 2
0
1
7
 
14h35 
às 
15h50 
(1h15mi
n) 
 
Técnica do 
Crachá Objetivo: 
apresentar-se, 
identificar pelo 
nome as pessoas 
do grupo, e 
conhecer um 
pouco sobre a 
história de vida 
dos participantes. 
Suedy Cartolinas, 
pincéis 
atômicos, 
lápis de cor, 
tesoura, 
barbante, 
fita crepe, 
cola. 
Orientar para que todos 
confeccionem o próprio 
crachá; e após finalizarem a 
criação pedir para que se 
apresentem e falem a 
respeito de seu crachá, e 
relate um breve histórico de 
sua situação. 
15h51 
às 
16h51 
(60min) 
Técnica desenho 
do animal que se 
identifica 
Objetivo: dividir 
reflexões, 
verbalizar 
identificações 
Beatriz 
e 
Vera 
 
Folhas A4, 
canetas, 
pincéis 
atômicos, 
lápis de cor. 
1ª fase intrapessoal: pensar 
sobre si, e desenhar o 
animal; 
2ª fase interpessoal: falar 
qual o animal se identifica e 
por qual motivo. 
3ª fase grupal: dividir as 
reflexões; 
4ª fase institucional: solicitar 
que compartilhem com o 
grupo se identificaram com 
algum relato e façam uma 
reflexão sobre a vivência. 
16h52 
às 
17h00 
(8min) 
Encerramento 1º 
encontro. 
Mayara Pirulito 
psicodélico 
com 
mensagem 
e violão. 
Agradecer aos participantes 
pelo primeiro encontro, e ao 
som de músicas tocadas em 
violão será feita a 
distribuição das 
lembrancinhas. 
 
 
 21 
Planejamento das atividades de intervenção da disciplina de Processos Grupais 
Katya Alexandrina Matos Barreto Motta 
Disciplina: Processos Grupais 
Nome do local onde serão as intervenções/instituição: Associação Beneficente 
Metamorfose. 
População que fará parte dos encontros: Grupo de homens em processo de 
recuperação da dependência química. 
Quantidade de pessoas: 40 pessoas. 
Data e horário do encontro: 09 de abril das 08h às 11h00. 
Objetivos do trabalho: Expressão de emoções, colocar energia para fora, reflexão sobre 
as vivências e pensar em mudanças. 
2º Dia da oficina de sensibilização 
Data Horário/ 
Tempo 
Duração 
Atividade Nome 
do 
aluno 
Recursos Procedimentos 
0
9
 d
e
 A
b
ri
l 
d
e
 2
0
1
7
 
08h 
às 
08h30 
(30min) 
Saudação e 
Distribuição 
de lanches. 
Beatriz, 
Mayara, 
Suedy, 
Vera. 
Exposição 
verbal/ lanche 
As alunas acadêmicas 
irão desejar um bom dia a 
todos, e em seguida será 
informado que será 
servido um lanche. 
08h31 
às 
08h46 
(15min) 
 
Vitalizador e 
entrega de 
crachás 
Objetivo: 
Integração e 
relaxamento. 
Suedy Violão e 
exposição 
verbal. 
Músicas tocadas/cantadas 
com o apoio dos 
participantes do grupo, 
após o relaxamento e 
integração serão 
entregues os crachás. 
08h47 
às 
10h42 
(1h55min) 
Técnica dos 
Problemas 
Objetivo: 
Reflexão a 
respeitos dos 
problemas 
Beatriz 
e 
Vera 
Bexigas, tiras 
de papel, 
lápis de cor, 
canetas, 
lápis. 
1ª fase intrapessoal: será 
entregue uma bexiga 
vazia para cada 
participante, com uma tira 
de papel, e deverão refletir 
sobre (problemas), após a 
reflexão deverão escrever 
 22 
0
9
 d
e
 A
b
ri
l 
d
e
 2
0
1
7
 
 e a respeito de 
atitudes. 
 na tira de papel o 
problema e coloca-la 
dentro da bexiga e em 
seguida deverá enche-la. 
2ª fase interpessoal: 
dividir reflexões com 
outros participantes; 
3º fase grupal: expressar 
suas vivências e 
sentimentos (dores) ao 
grupo; 
4ª fase institucional: o 
coordenador da dinâmica 
irá orientar aos 
participantes para levantar 
alto a bexiga sem deixá-la 
cair e solicitar ao grupo 
que falem quais atitudes 
precisa para superar 
aquele problema. Após 
um momento oriente que 
todos estourem as 
bexigas. Em seguida 
avaliem e façam uma 
reflexão sobre a vivência. 
 
10h43 
às 
10h55 
(12min) 
Atividade extra 
Objetivo: 
Mensagem 
positiva e 
reflexiva 
 
Mayara Exposição 
verbal 
Texto de Marta Medeiros: 
Pedaços de Mim 
 23 
 
 10h56 
às 
11h00 
(4min) 
Encerramento 
2º encontro. 
Suedy Exposição 
verbal e 
violão 
Agradecer aos 
participantes pelo 
segundo encontro, e 
lembrá-los da data e 
horário do terceiro e último 
encontro. 
 
Planejamentodas atividades de intervenção da disciplina de Processos Grupais 
Katya Alexandrina Matos Barreto Motta 
Disciplina: Processos Grupais 
 
Nome do local onde serão as intervenções/instituição: Associação Beneficente 
Metamorfose. 
População que fará parte dos encontros: Grupo de homens em processo de 
recuperação da dependência química. 
Quantidade de pessoas: 40 pessoas. 
Data e horário do encontro: dia 15 de abril das 08h às 11h00. 
Objetivos do trabalho: Expressão de emoções, colocar energia para fora, reflexão sobre 
as vivências e pensar em mudanças. 
3º Dia (último encontro) da oficina de sensibilização 
Data Horário/ 
Tempo 
Duração 
 
Atividade Nome 
do 
aluno 
Recursos Procedimentos 
1
5
 d
e
 A
b
ri
l 
d
e
 2
0
1
7
 
08h 
às 
08h10 
(10min) 
Vitalizador 
(Saudação 
corporal) 
Objetivo: 
Integração e 
relaxamento. 
Mayara Violão e 
músicas 
Músicas tocadas/cantadas 
com o apoio dos 
participantes do grupo, 
após o relaxamento e 
integração serão 
entregues os crachás. 
 
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1
5
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 A
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ri
l 
d
e
 2
0
1
7
 
08h11 
às 
09h31 
(1h20min) 
 
Quais as dores 
e alegrias de 
estar aqui? 
Objetivo: refletir 
sobre as 
vantagens e 
desvantagens. 
Vera Exposição 
verbal, e 
folhas A4, 
canetas, 
lápis. 
1ª fase intrapessoal: 
orientar aos participantes 
que façam reflexões 
(individual) e listem quais 
as dores e alegrias de 
estar naquela situação 
referente família, amigos, 
trabalho. 
2ª fase interpessoal: 
Dividir as reflexões em 
subgrupos de 8 
participantes. 
3ª fase grupal: 
compartilhar com todos do 
grupo as reflexões. 
4ª fase institucional: 
solicitar que avaliem e 
façam uma reflexão sobre 
a vivência. 
 
09h32 
às 
10h32 
(60min) 
 
Técnica minha 
característica 
maior 
Objetivo: 
Fortalecer a 
relação consigo 
e resgatar sua 
melhor 
característica. 
Suedy Exposição 
verbal, e 
folhas A4, 
canetas, 
lápis 
1ª fase intrapessoal: os 
participantes deverão 
refletir e escrever uma 
frase que resume aquilo 
que faz de melhor. Fixar 
os papéis no peito. 
2ª fase intergrupal: em 
subgrupos de oito 
participantes, orientá-los 
para ler as mensagens dos 
integrantes do subgrupo e 
em seguida dividir quais as 
frases lhes chamaram a 
 25 
 
 
 
 
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5
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 A
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 2
0
1
7
 
 atenção. 
3ª fase grupal: dividir as 
reflexões e reformular a 
mensagem em sua vida. 
4ª fase institucional: 
solicitar que avaliem e 
façam uma reflexão sobre 
a vivência. 
10h33 
às 
10h53 
(20min) 
 
O que estou 
levando das 
reflexões do 
encontro para o 
futuro? 
Objetivo: 
sensibilizar 
atitudes 
Beatriz Exposição 
verbal/ 
 
Texto: Bagagem da vida. 
(Autor desconhecido). 
Após o texto solicitar falem 
uma palavra ou façam um 
gesto que simbolize o que 
está levando das 
reflexões. 
10h54 
às 
11h00 
(6min) 
 
Encerramento 
do último 
encontro. 
Beatriz, 
Mayara, 
Suedy, 
Vera. 
Exposição 
verbal 
Agradecer a todos as 
pessoas presentes pela 
participação e colaboração 
e finalizar com um abraço 
grupal. 
 26 
APÊNDICE C – Cronograma referente a composição do projeto 
 
 
Cronograma 
 
 04/03/2017 à 01/04/2017 Pesquisa e Coleta de dados bibliográficos 
 06/03/2017 à 18/04/2017 - Composição do trabalho escrito 
 19/04/2017 – Revisão do trabalho escrito; 
 25/04/2017 – Entrega da primeira etapa do projeto

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