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Psicologia da Saúde A Psicologia da Saúde é a aplicação dos conhecimentos e das técnicas psicológicas à saúde, às doenças e aos cuidados de saúde [1] De acordo com Matarazzo [2] a Psicologia da Saúde agrega o conhecimento educacional, científico e profissional da disciplina Psicologia para utilizá-lo na promoção e manutenção da saúde, na prevenção e no tratamento da doença, na identificação da etiologia e no diagnósticorelacionado à saúde, à doença e às disfunções, bem como no aperfeiçoamento do sistema de política da Saúde. O que é Psicologia da Saúde? O primeiro encontro de profissionais da área da saúde ocorreu em 1984, em Cuba, reuniu cerca de 1000 psicólogos interessados e foi um marco propulsor para o avanço e o reconhecimento da área (Remor, 1999). A partir desses encontros, constitui-se a ALAPSA, (2003), uma associação que reúne diversos países latino-americanos. A psicologia da Saúde na America Latina Esse trabalho pode ser realizado em distintos e variados contextos, como: hospitais, centros de saúde comunitários, organizações não-governamentais e nas próprias casas dos indivíduos. A Psicologia da Saúde também poderia ser compreendida como a aplicação da Psicologia Clínica no âmbito médico. Atuação: A psicologia da saúde, que tem por objetivo a promoção e manutenção da saúde e à prevenção da doença, resulta da integração das contribuições específicas de diversas áreas do conhecimento psicológico (psicologia clínica, psicologia comunitária, psicologia social, psicobiologia) que tinham por objetivo a promoção de saúde e a prevenção em todos seus níveis. Objetivo: A Psicologia da Saúde, quando aplicada a promoção de saúde mental, requer um vínculo com a Psicologia Social, Comunitária, Organizacional, Hospitalar, etc, pois precisa de um olhar abrangente do indivíduo em todos os seus papéis sociais, além do individual. Multidisciplinaridade: A Entrevista foi realizada no CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) de São Gonçalo, no dia 24/08/2017, às 15h, com a Psicóloga Kelly, formada em Psicologia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e pós-graduada em Saúde pública pela Universidade Federal Fluminense. Entrevista: “ O trabalho no CAPS não é fácil, mas o retorno é muito gratificante, pois por muitas vezes, o paciente chega em uma situação extremamente delicada e consegue se recuperar e seguir com a vida. Claro que, sempre existirão questões conflituosas na história de qualquer pessoa, todos passam por problemas, mas, enfatiza que o paciente consegue sair de lá muito melhor, do que quando chegou. ‘’ Encerramento: KELLY: “Mesmo com diversas limitações, não me arrependo de ter cursado a graduação de Psicologia.” Nota:
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